INFORMAÇÕES SOBRE A FAMILIA RICCI

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riccio
Arquivo com 5 páginas e 1 brasão.

Riccio, Ricci, sobrenome de origem italiana. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 27.01.1884, a bordo do vapor Polcevera, Romeo Riccio, natural da Itália, procedente de Genova, 36 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo[Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 003 – 27.01.1884].

Registra-se Amadeo Nede Riccio, nascido em 1904, Sao Paulo, Sao Paulo, Brasil. Registra-se Armando Riccio, nascido em 1907, São Paulo, São Paulo, Brasil. Registra-se Carlos Riccio Liberti, nascido em 1880, Itália; casou-se em 1912 em Canelones, Uruguai. Registra-se Carlos Riccio, nascido em 23.11.1914, Santos, São Paulo, Brasil. Registra-se Carlo Riccio, nascido em 1882, Itália; casou-se em 1914, Canelones, Uruguai. Registra-se Carlos Riccio Daniello, nascido em 1920, Guayquil, Equador. Registra-se Catarina Riccio, nascida em 1786, San Martino, Avelino, Itália e falecida por volta de 1880, São Paulo, São Paulo, Brasil. Registra-se Clara Rita Bonilla Riccio, nascida em 24.08.1946, Montivideo, Uruguai. Registra-se Domingo Ottati Riccio, nascido em 1904, Montivideo, Uruguai; casou-se em 1934 com Ester Escobar em 1934, Montivideo, Uruguai. Registra-se Guerino Riccio, nascido em 1908, São Paulo, São Paulo, Brasil. Registra-se Marcelina Maria Cabrera Riccio, nascida em 21.03.1906, Lavalleja, Uruguai. Registra-se Maria Del Carmen Riccio Diaz, nascida em 16.11.1916, Canelones, Ururguai. Registra-se Achille Emiddio Riccio, nascido em 08.10.1859, Castelfranco in Miscano, Benevento, Itália. Registra-se Adamo Riccio, nascido em 1796, San Bartolomeo in Galdo, Benevento, Itália. Registra-se Adamo Giovanni Riccio, nascido em 06.11.1906, Messina, Itália. Registra-se Adelina Cristina Riccio, nascida em 27.08.1889, Cerro Alvolturno, Campobasso, Itália. Registra-se Adelaide Giovanna Riccio, nascida em 27.06.1847, Foggia, Itália. Registra-se Adelaide Riccio, nascida em 1850, Napoli, Campânia, Itália. Registra-se Adele Giuseppa Riccio, nascida em 1868, Genova, Itália; casou-se em 22.09.1888 com Enrico Ferrara, Genova, Itália. Registra-se Addolorata Riccio, nascida em 18.10.1878, Crispiano, Taranto, Itália. Registra-se Addolorata Riccio, nascida em 05.04.1901, Brindisi, Itália. Registra-se Agnoletta Pasqua de Riccio, nascida em 29.12.1454, Firenze, Toscana, Itália. Registra-se Ágata Riccio, nascida em 1750, Bolognano, Pescara, Itália. Registra-se Ágata Vittoria Riccio, nascida em 04.02.1800, Fragneto, Benevento, Itália. Registra-se Ágata Mariantonia Riccio, nascida em 25.09.1813, Castelfranco in Miscano, Benevento, Itália. Registra-se Ágata Maria Giovanna Riccio, nascida em 13.09.1854, Ciorlano, Caserta, Itália. Registra-se Ágata Riccio, nascida em 03.09.1864, Benevento, Itália.

 

 

 

Ricci, sobrenome de origem italiana, possivelmente um hipocorístico – forma pluralizada de Riccio [forma popular e coloquial, redução de muitos nomes e sobrenomes com esta terminação, como Enrico, Frederico, Odorico [Ciro Mioranza, Dic. dos Sobren. Italianos, 262]. Forma apocope do italiano arriciato, eriçado, crespo [Anuário Genealógico Latino, IV, 63]. Sobrenome de uma família estabelecida, na primeira metade do século XIX, no Rio de Janeiro, à qual pertence Vicente Ricci, que deixou geração, registrada na Igreja da Candelária. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Chegou ao Brasil a 02.01.1885, a bordo do vapor Cenicio, Vincenzo Ricci, natural da Itália, 17 anos de idade, com destino a Mogi-Mirim – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 114 – 02.01.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida em São Paulo, procedente de Napoli. Chegou ao Brasil a 25.03.1885, a bordo do vapor Bengala, Angelo Ricci, natural da Itália, 24 anos de idade, com destino a Campinas – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 155 – 25.03.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 17.12.1882, a bordo do vapor Berlin, Leonardo Ricci, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 29 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo. Veio em companhia de Leone Ricci, natural da Itália, procedente de Genova, católica, 32 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 064 – 17.12.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 27.01.1884, a bordo do vapor Polcevera, Francesco Ricci, natural da Itália, procedente de Genova, 25 anos de idade, com destino a Sorocaba – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 004 – 27.01.1884]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 26.03.1884, Maria Domenica Ricci, natural da Itália, procedente de Genova, 24 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 035 – 26.03.1884]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 07.07.1884, Constantino Ricci, natural da Itália, procedente de Genova, 33 anos de idade, com destino a Campinas – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 081 – 07.07.1884]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 07.07.1884, Ernesto Ricci, natural da Itália, procedente de Genova, 18 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo. Veio em companhia de Maria Ricci, natural da Itália, procedente de Genova, 15 anos de idade; de Maria Ricci, natural da Itália, procedente de Genova, 11 anos de idade; e de Emilia, natural da Itália, procedente de Genova, 9 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 082 – 07.07.1884].

 

Mapa com a Distribuição do Sobrenome na Itália

 MAPA ITALIA




EDITORIAL

Je suis Charlie  JE SUIS CHARLIE AUSSI

É inaceitável o ataque contra a liberdade representado pelo ataque terrorista ao jornal francês Charlie Hebdo que matou 12 jornalistas em Paris, entre eles     os melhores cartunistas do mundo. Mais do que o pesar pela morto abrupta e estúpida dos colegas jornalistas, o atentado significa uma gravissima      tentativa   de calar a imprensa.

A frase ‘JE SUIS CHARLIE’ (‘Eu sou Charlie’) virou lema contra o terrorismo em todo o mundo e combater o ódio e defender a liberdade passou a ser o objetivo de todos que consideram a liberdade de expressão um bem inalienável e que precisa ser mantido a qualquer custo. O nosso jornal ROL – REGIÃO ON LINE une-se a esse movimento internacional de repúdio e também repete a frase ‘JE SUIS CHARLIE’ que está difundida em textos ou imagens na só na comunicação impressa mas também nas redes sociais de todo o planeta, onde as fotografias de perfis no Facebook estão sendo trocadas por quadrados pretos.

Três homens terroristas entraram na redação do jornal francês Charlie Hebdo e mataram o diretor e os cartunistas que nas últimas décadas colocaram a publicação na mira do extremismo islâmico. Ainda não se sabe qual a organização responsável, apenas se admite a sua natureza islâmica. É importante entretanto, que não se confunda islamismo com terrorismo. Que esse lamentável episódio não sirva como motivo para criar ou alimentar preconceitos contra os que acreditam no Islã, um direito também inalienável que deve e precisa ser preservado, assim como as crenças em outras deuses e religiões. Na França e na Alemanha já existiam movimentos anti-islâmicos que agora, com esse acontecimento, pode se reforçar e se espalhar por outros paises.

Na última quarta-feira o mundo assistiu a um dos ataques mais violentos contra um órgão de comunicação social e reagiu nas redes sociais. Na França, o jornal Libération abriu seu saite com a frase “Somos todos Charlie”, que repete na capa do seu perfil no Facebook. O Le Monde, outro dos jornais de referência franceses, segue o mesmo caminho. No Figaro, tudo parou durante um minuto para uma homenagem em silêncio às vítimas. Na Espanha, jornais como o El País manifestam a sua solidariedade através de charges criadas pelos seus colaboradores. Em Portugal, os jornalistas dos periódicos ‘Público’, ‘Notícias’ e ‘O Expresso’ estão de luto pela morte dos colegas franceses. No Brasil, nos Estados Unidos e em todos os países democráticos, os veiculos de comunicação deram manchete eo episódio e manifestaram repudio em seus editoriais, tratando o episódio como “uma tragédia do jornalismo mundial e de todos os homens livres”.

Nas redes sociais as imagens de perfil de muitos internautas foram substituídas por quadrados negros com a frase ‘Je suis Charlie”’, enquanto nas cronologias são partilhadas algumas das caricaturas mais mordazes do Charlie Hebdo. No Twitter, as hashtags ‪#‎JeSuisCharlie‬ e ‪#‎CharlieHebdo‬seguem-se a posts de repúdio pelo ataque ainda não reivindicado (Helio Rubens)