Artigo de Celso Lungaretti

O MURO CAIU, CHÁVEZ MORREU, OS EUA REATARAM COM CUBA… E DAÍ? MAIS E MELHORES REVOLUÇÕES VIRÃO!

Do blogue Náufrago da Utopia.

 Obama e Raul
Obama e Raúl: uma imagem vale mil palavras…

Os Estados Unidos e Cuba voltam, aos poucos, a manter um relacionamento civilizado. A invasão da Baía dos Porcos, a crise dos mísseis e o embargo econômico parecem episódios definitivamente superados, marcos daquele passado sombrio que Winston Churchill, batizou com um nome agourento: guerra fria.

Como será o novo modus vivendi entre o colosso do Norte e a ilha vizinha? Cansei de ouvir os inimigos da revolução profetizarem que um dia Cuba voltaria a ser um balneário, cassino e bordel de luxo para estadunidenses ricos. Logo saberemos.

Certa vez, referindo-se às reformas liberalizantes em Cuba e ao evento mais emblemático do fracasso do chamado socialismo real, o veterano jornalista Clóvis Rossi gracejou:

Na hora em que a esquerda continua sob os escombros do Muro de Berlim, começa a cair mais um muro. Talvez seja a hora de construir algo com tantos tijolos.

Concordo plenamente. Mas, para fazermos um projeto melhor do que aqueles que o vento da História levou, precisamos ter clareza quanto aos erros cometidos no passado.

A REVOLUÇÃO DETURPADA

 Stalin
“…um tirano substitui o Comitê Central…”

Já faz quase um século que os movimentos revolucionários desviaram por atalho que acabou conduzindo a um beco sem saída.

O desvio foi decidido às vésperas da revolução soviética, quando o Partido Bolchevique discutiu dramaticamente se valia a pena tomar-se o poder num país atrasado, contrariando duas premissas marxistas: a da revolução internacional e a da construção do socialismo a partir das nações economicamente mais pujantes (e não o contrário!).

Prevaleceu o argumento de que, embora a Rússia não estivesse pronta para o socialismo, serviria como um estopim da revolução mundial, começando pela revolução alemã, prevista para questão de meses. Então, o atraso econômico russo seria contrabalançado pela prosperidade alemã; juntas, efetuariam uma transição mais suave para o socialismo.

Deu tudo errado. A reação venceu na Alemanha, a nova república soviética ficou isolada e, após rechaçar bravamente as tropas estrangeiras que tentaram restabelecer o regime antigo, viu-se obrigada a erguer uma economia moderna a partir do nada.

Quando o ardor revolucionário das massas arrefeceu — não dura indefinidamente, em meio à penúria –, a mobilização de esforços para superação do atraso econômico acabou se dando por meio da ditadura e do culto à personalidade.

 muro
 A distopia autoritária ruiu em 1989

A Alemanha nazista era o espantalho que impunha urgência: mais dia, menos dia haveria o grande confronto e a URSS precisava estar preparada. O stalinismo foi engendrado em circunstâncias dramáticas.

A república soviética acabou salvando o mundo do nazismo — foi ela que quebrou as pernas de Hitler, sem dúvida! –, mas perdeu sua alma: já não eram os trabalhadores que estavam no poder, mas sim uma odiosa  nomenklatura.

Concretizara-se a profecia sinistra de Trotsky: primeiro, o partido substitui o proletariado; depois, o Comitê Central substitui o partido; finalmente, um tirano substitui o Comitê Central.

Com uma ou outra nuance, foi este o destino das revoluções que tentaram edificar o  socialismo num só país: ficaram isoladas, tornaram-se autoritárias e não tiveram pujança econômica para competir com o mundo capitalista, acabando por sucumbir ou por se tornarem modelos híbridos (como o chinês, que mescla capitalismo na economia com stalinismo na política).

E AGORA, JOSÉ?

Agora, só nos resta voltarmos ao princípio de tudo: Marx.

 unidos
Só unidos e solidários os homens sobreviverão, pois…

Reassumirmos a tarefa de engendrar  uma onda revolucionária que varrerá o mundo.

Esquecermos a heresia de solapar o capitalismo a partir dos seus elos mais fracos, pois o velho barbudo estava certíssimo: as nações economicamente mais poderosas é que determinam a direção para a qual as demais seguirão, e não o contrário.

Isto, claro, se tivermos como meta a condução da humanidade a um estágio superior de civilização. Pois o cerco das nações prósperas pelos rústicos e atrasados já vingou uma vez, quando Roma sucumbiu aos bárbaros… e o resultado foi um milênio de trevas.

Se, pelo contrário, quisermos cumprir as promessas originais do marxismo, as condições hoje são bem propícias do que um século atrás:

  • o capitalismo já cumpriu seu papel histórico no desenvolvimento das forças produtivas e está tendo sobrevida cada vez mais parasitária, perniciosa e destrutiva — tanto que mantém a parcela pobre da humanidade sob o jugo da necessidade quando já estão criadas todas as premissas para o  reino da liberdade, e o 1º mundo sob o jugo da competitividade obsessiva, estressante e neurótica, quando já estão criadas todas as premissas para uma existência fraternal, harmoniosa e criativa;
 catastrofe
…as catástrofes ambientais vão se tornar frequentes.
  • os meios de comunicação que ele desenvolveu, como a internet, facilitam a disseminação e coordenação dos movimentos revolucionários em escala mundial, de forma que um novo 1968, p. ex., hoje seria muito mais abrangente (está longe de ser utópica, agora, a possibilidade de uma onda revolucionária varrer o mundo);
  • a necessidade de adotarmos como prioridade máxima a colaboração dos homens para promover o bem comum, em lugar da ganância e da busca de diferenciação e privilégio, será dramatizada pelas consequências das alterações climáticas e da má gestão dos recursos imprescindíveis à vida humana, gerando crises tão agudas que só unidos e solidários eles conseguirão sobreviver.

Nem preciso dizer que a forte componente libertária original do marxismo tem de ser reassumida, pois os melhores seres humanos, aqueles dos quais precisamos, jamais nos acompanharão de outra forma (esta é uma das conclusões mais óbvias a serem tiradas dos acontecimentos das últimas décadas).

A bandeira da liberdade deve ser empunhada de novo pelos que realmente a podem concretizar, não pelos que só têm a oferecer um cativeiro com as grades introjetadas, pois a indústria cultural as martela dia e noite na cabeça dos  videotas.

É este o edifício sólido que podemos começar a construir com os tijolos dos muros tombados e com o ardor da juventude que voltou às ruas para combater a crise econômica global do capitalismo.

 

A REPÚBLICA SE ESFARELA

Do blogue Náufrago da Utopia.

HookO mandato da presidenta Dilma Rousseff está por um fio porque ela conduziu o País à pior crise econômica desde a hiperinflação do Sarney, está tentando sair do sufoco mediante um receituário ortodoxo que prometera não adotar e, depois de trair a palavra empenhada e as pregações contra o neoliberalismo que o PT martelava há décadas, nem sequer vem obtendo sucesso. Até porque escolheu para executar o arrocho fiscal um economista insignificante e incompetente, o Chicago (office) boy Joaquim Levy.

Tudo isso se refletiu numa queda vertiginosa da popularidade de Dilma, hoje na casa de 9%. Se estivéssemos no parlamentarismo, um voto de desconfiança já a teria derrubado. E se fosse maior do que é, renunciaria antes de arrastar os brasileiros ao fundo do poço e tornar a imagem da esquerda totalmente execrável para o cidadão comum.

Pelo contrário, vocifera que não largará o osso de jeito nenhum. Eu não vou cair! Não vou! Não vou!criança

O estilo diz tudo: Getúlio Vargas lançou um desafio altaneiro (“Só morto sairei do Catete”), Dilma mais parece criança manhosa.

E, sem ideia nenhuma de como sair do labirinto em que se meteu e voltar a ter o respaldo das ruas, seu pensamento fixo é evitar que o processo do impedimento seja instaurado contra si.

Já desistiu de desatar o nó, só não o quer em volta do seu pescoço. Sabe que, fragilizada  e pessimamente avaliada como está, uma vez colocado nos trilhos o trem do impeachment, poucos parlamentares se disporão a frustrar o eleitorado, arriscando o próprio futuro político.

quedaA obstinação cega de Dilma em permanecer no cargo a qualquer preço e dos oposicionistas em derrubá-la a qualquer preço vem produzindo um cenário político próximo da insanidade. A república está se esfarelando.

E, depois de comermos o pão que o diabo amassou para darmos um fim ao arbítrio, o aprendizado democrático que oferecemos às novas gerações é desalentador, bem do tipo cria cuervos.  Nada de alvissareiro prenuncia.

A arena em que os gladiadores se digladiam é a da investigação das roubalheiras. As duas facções exercem terríveis pressões de bastidores, uma para envolver Eduardo Cunha e Renan Calheiros, a outra para comprometer Dilma e Lula. É a política degradada a uma guerra de tortas de lama.

Como consequência, o relacionamento entre Executivo e Legislativo está chegando ao ponto de ebulição. E o Judiciário se faz de morto o melhor que pode.

Enquanto os poderosos brigam, os coitadezas que se danem! Se a recessão atual evoluir para depressão, azar! O que importa é o poder, só o poder, nada mais que o poder.

bandeiraÉ a versão brasileira da marcha da insensatez. E até agora não se vislumbra sequer uma réstia de luz no fim do túnel.

Entre a desmobilização das férias escolares de julho e a dos festejos natalinos, teremos quatro meses que se anteveem quentes e decisivos. O impasse atual precisa chegar a algum desfecho, para o Brasil não estagnar de vez, nem entrar numa espiral de turbulência. E, se continuar inexistindo um mínimo de grandeza política por parte das facções em conflito, tal desfecho não unirá o País.

O ideal seria não haver vencedores e derrotados, facilitando a reconstrução e não deixando engatilhadas novas disputas autofágicas. Mas, para isto precisaríamos de atores políticos de primeira grandeza. Não os temos, infelizmente.

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“ANTE TAMANHA DEVASTAÇÃO SOCIAL, É ÓBVIO QUE TSIPRAS TINHA QUE RESISTIR, ATÉ O ÚLTIMO LIMITE”

DILMA, ACORDA! A RECESSÃO DO LEVY VAI GERAR UM TSUNAMI SOCIAL.

A TAÇA DO MUNDO NÃO É MAIS NOSSA/ DO BRASILEIRO, SÓ FAZEM TROÇA/ Ê-ÊTA TIMINHO CALOURO/ É RUIM NO SAMBA, É RUIM NO COURO…

EM 1969 FOMOS GOVERNADOS POR TRÊS MILICOS. ESTARÁ CHEGANDO A VEZ DOS TRÊS PATETAS?




Itapetininga sediará Jogos Regionais do Idoso em Agosto

Competição deverá reunir cerca de 1700 atletas que disputarão em 14 modalidades no Feminino e Masculino 

 

JORI 2014(Desfile de Itapetininga)No período de 05 a 09 de Agosto estarão sendo realizados em Itapetininga, os XIX- Jogos Regionais do Idoso. A competição conhecida como JORI, reunirá pessoas com idade mínima de 60 anos, que disputam atividades esportivas nas modalidades de Atletismo, Bocha, Buraco, Coreografia, Damas, Dança de Salão, Dominó, Malha, Natação, Tênis, Tênis de Mesa, Truco, Voleibol Adaptado e Xadrez. A previsão é a participação de 40 Municípios e mais de 1700 atletas, Feminino e Masculino,   envolvidos em  partidas e apresentações durante todo o evento, sendo utilizadas escolas municipais e estaduais para alojamentos das delegações das cidades. Os jogos pretendem conquistar o respeito das demais gerações e sensibilizar a sociedade para novas formas de participação.

O Congresso Técnico para definição de chaveamento, grupos, horários e locais dos jogos está marcado para o próxima dia 27, às 15h00, na Câmara Municipal, Praça dos Três Poderes, Jardim Marabá. A solenidade de Abertura deverá ocorrer no dia 06, no Ginásio Municipal de esportes Ayrton Senna da Silva, em Vila Barth.

O JORI objetiva promover a integração do idoso na sociedade por meio de atividades físicas e desportivas,sendo organizado pelo Fundo Social de Solidariedade de Itapetininga e Secretaria Municipal de Esporte e Lazer ,em conjunto com o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo e Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Juventude.

 

Campeões em 2014–  Itapetininga sagrou-se campeã na Dança de Salão e Malha, sendo vice-campeã no Tênis Masculino e no Vôlei Adaptado, no JORI 2014 , realizado em São Roque.




ASPIPP e CBH Alpa já recebem inscrições para II Seminário de Agricultura Irrigada, que será realizado em Itapetininga

Evento acontece no próximo dia 29 na Câmara de Itapetininga, com vagas gratuitas e limitadas aos participantes.

 

Com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, através do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), o Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Paranapanema (CBH-Alpa) e a Associação Sudoeste Paulista de Irrigantes e Plantio na Palha (ASPIPP) realizam, no próximo dia 29 de julho, na Câmara Municipal de Itapetininga, o II Seminário de Agricultura Irrigada. As vagas são limitadas e os interessados já podem efetuar gratuitamente suas inscrições pela internet, através do site do comitê.

De acordo com os organizadores, o encontro visa fortalecer a discussão acerca da viabilidade da agricultura irrigada face aos desafios oferecidos ao setor de produção de alimentos. São esperados representantes de instituições públicas e privadas e prefeitos dos 34 municípios do CBH-Alpa, além de produtores rurais, estudantes e especialistas do setor agrícola.

Foco do Seminário

A programação do seminário ocorrerá em duas salas. Na primeira ocorrerão dois painéis com palestrantes, sendo 3 pela manhã e 4 a tarde, com debate ao final de cada painel, com temas ligados diretamente a agricultura irrigada e manejo do recurso hídricos: “Política e Gestão da Agricultura Irrigada no contexto da Gestão dos Recursos Hídricos”; “Casos de Sucesso e Projetos da FEHIDRO”.

Paralelamente, na segunda sala, serão realizados outros dois painéis: “Atuais Desafios do Agronegócio e Perspectivas para o Futuro” (manhã) e “Inovação Tecnológica – Agricultura Irrigada e Sistema de Plantio Direto” (tarde), que serão finalizados com dois workshops, sob a mediação de Marcelo Balazina e Maria Josefina Lepri Morandin (IMO Brasil).

Crise Hídrica

Segundo informou a diretora executiva da ASPIPP, Priscila Silvério Sleutjes, os temas foram estrategicamente elencados para a discussão, visando a disseminação de informações acerca da agricultura irrigada, como alternativa de enfrentamento ao desafio social de produzir mais alimentos, com sustentabilidade e o uso responsável da água.

“Em tempos de crise hídrica, é oportuno ampliarmos as discussões e formularmos novas ações e diretrizes para tomarmos em relação à agricultura irrigada. O sudoeste paulista é um dos polos difusores no setor e desenvolve uma agricultura de impacto positivo, concentrando as melhores práticas e tecnologias de manejo, que, se espraiadas para outras regiões, podem contribuir sobre maneira para a preservação dos recursos hídricos”, disse.

Quem apoia e inscrições

O II Seminário de Agricultura Irrigada conta ainda com o apoio da Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha (Febrapdp); DAEE; Cetesb; CATI; Fundação de Apoio a Pesquisa Agrícola (Fundag); Faculdade de Ciências Agronômicas, da Unesp de Botucatu e Câmara Municipal de Itapetininga. As vagas são limitadas e as inscrições já podem ser feitas pelo site http://cbhalpa.com.br.

 

Serviço:

II Seminário de Agricultura Irrigada

29 de julho de 2015| 8h às 17h

Câmara Municipal de Itapetininga

Vagas limitadas

Inscrições gratuitas: http://cbhalpa.com.br




Artigo de Guaçu Piteri: 'Crimes hediondos'

GuaçuCrimes hediondos –  Guaçu Piteri

A sessão era pirata… Tinha que acontecer na calada da noite. O golpe estava em marcha. Furiosa, a bancada da bala comandava as ações no plenário. A votação anterior, realizada havia apenas dois dias, fora contrária à proposta de redução da maioridade penal. O resultado não agradou ao ditador… Ops, ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Sempre que o resultado contraria a vontade ou os interesses de sua majestade… Ops, de sua excelência, ele estende o tapetão e resolve à sua maneira. Não deu outra. Soberano, armou o circo e, ao arrepio da Constituição, do bom senso e da lógica do processo democrático, deu início à pantomina… Ops, à sessão.

Passava da meia noite quando o orador, na tribuna, vociferou: “Os direitos humanos são para os humanos direitos.
“Deus seja louvado e nos livre da barbárie. Será que a alma penada, do sinistro “Inquisidor General”, Tomás Torquemada, ronda a Câmara, nas madrugadas de arbítrio e obscurantismo? Será que o deputado pretende retroceder às fogueiras da Idade Média? Na sua interpretação maniqueísta dos Direitos Humanos, o orador, foi além. Considera-se “humano direito”.
Mas, será que é?

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Vejamos o que nos revela sua folha corrida… Ops, sua biografia:
Anos atrás foi conduzido, algemado, ao cárcere da Polícia Federal. Ele mesmo, o falastrão, que, sem abandonar a costumeira arrogância, teve a cara de pau de reclamar da comida dos presos:
“Nem meus cachorros comem essa quentinha.”
Não creiam que é só: “Em ações na Justiça a Promotoria aponta que US$ 344 milhões foram desviados das obras (…) durante a gestão de Paulo Maluf (1963-1966) na prefeitura paulistana e nos dois anos seguintes.” (Folha de São Paulo; 14/02/15; P. A7.) Na mesma reportagem, o jornal destaca: As instituições financeiras, Citibank (USA) e UBS (Suiça), fecharam acordo com o Ministério Público e a Prefeitura para pagamento de indenizações no valor de “… 71 milhões de reais, por terem sido usadas para movimentar quantias que, segundo a Promotoria, foram desviadas pelo ex-prefeito Paulo Maluf (PP-SP)”. (Folha de S.P; 14/02 ; p A7).”
Ademais, condenado pela Justiça dos Estados Unidos, está na lista dos procurados pela Interpol. No exterior ele não tem imunidades. Se puser os pés fora do Brasil, vai em cana.

Quantas crianças foram empurradas para o crime porque os “humanos direitos”, ou seja, os cidadãos que se dizem honrados, lhes negam justiça e oportunidades? Quantos adolescentes teriam sido salvos, se os bilhões desviados por corruptores, corruptos e doleiros tivessem sido aplicados na educação, na saúde, na geração de emprego? Por que tamanha hipocrisia se, sabemos todos, que nossa sociedade fracassou na abordagem dessa questão fundamental, arruinando o presente e comprometendo o futuro? Até quando vamos perseverar na cultura da ganância, do medo e do ódio?
Afinal, o que prometemos às futuras gerações, senão a iniquidade, a violência e a escola do crime e do horror das prisões brasileiras…
É possível virar esse jogo? Podem a esperança e a fraternidade substituírem a descrença e a vingança?
Os ensinamentos do Papa Francisco chegam em boa hora:
“Queremos uma mudança de estruturas. Este sistema já não se aguenta. Trabalhadores, comunidades e os povos, tampouco o aguentam.”
P.S. Leia mais no post “Procurados” de J. C. S. Hungria; 22/03/15)




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a Familia Melo

Afrânio Mello: ATENDIMENTOS NÚMEROS 496 E 497.

 

Foto Afrânio
Foto Afrânio

Melo,

 

Não encontrei nos meus arquivos os nomes que me enviou.

Envio para você :

 

MELO/MELLO –     44 páginas e 1 brasão ;

VIEIRA             –     18 páginas e 1 brasão.

 

Como os arquivos tem datas bem antigas e disseminadas por diversas partes do Brasil,

suas origens em Portugal e em outros países você poderá recuperar os seus ancestrais

mais antigos através de Certidões de Óbitos e de nascimentos. Nelas você terá os nomes

dos pais e avõs de cada nome e assim por diante. Eu fiz assim e cheguei onde o primeiro

Mello meu ancestral chegou ao Brasil.

 

Eu tenho feito LIVROS para algumas pessoas e monto assim :

 

1) Capa dura na cor de maior gosto do homenageado;

2) Nessa capa eu coloco o nome do homenageado;

3) Na página seguinte eu coloco uma foto do tamanho de papel A3 impressa em papel fotográfico;

4) Emblema do MEL0/MELLO , igualmente em A3 e papel fotográfico ;

5) As 44 páginas que estou enviado para você, impressas em um papel um pouco mais espesso.

6) Segunda parte o emblema do VIEIRA , em idêntica qualidade – papel fotográfico;

7) As 18 páginas do sobrenome que estou enviando para você.

8) Os nomes de: Espôsa, filhos e seus conjuges e os nomes dos netos , bisnetos e tataranetos,

amarrados com cada filho.

 

Tenha certeza que ficará um belo LIVRO e um bom presente.

 

Siga o passo a passo.

 

Grande abraço e os parabéns ao seu pai.

 

Ficará como herança de família para todos.

 

 

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

 

 

 

 

MelloMelo, Mello, sobrenome de origem portuguesa. Deriva este nome de uma alcunha e a família que o adotou por apelido é da mais remota e nobre ascendência.

Deriva ela, com efeito, de Dom Soeiro Reimondes, o Merlo – ou «melro» -, (contemporâneo dos reis Dom Afonso III e Dom Dinis) que era o chefe de linhagem dos «de Riba de Vizela» e, por esta via, da dos «da Maia».

 

 

 

Vindo parMello1a o Sul, fundou na Beira a vila de Merlo, depois Melo, sendo dela senhor, bem como de Gouveia.

Do seu casamento com Dona Urraca Viegas, filha de Dom Egas Gomes Barroso e de sua mulher Dona Urraca Vasques de Ambia, teve descendência na qual se fixaria o nome Melo.

Mantem-se, na atualidade, o uso por parte de várias famílias, da grafia Mello. Na impossibilidade de saber com exatidão quem assim assina ou está registado e também por uma questão de uniformidade de critérios, adotamos aqui a grafia moderna, isto é., Melo.

Do latim merulu, melro, através da suposta forma merlo, que com assimilação do r ao l deu Mello, simplificada para Mello. Cortesão acha pouco plausível que tenha origem em Mello, lugar de Jerusalém ao pé do monte Sião, citado no Livro dos Reis, II. (Antenor Nascentes, II, 197). Procede esta família de D. Pedro Fornaris, contemporâneo do conde D. Henrique de Borgonha (pai do 1.º rei de Portugal). O solar desta família é a vila de Melo, na província da Beira. Dea descendem os duque de Cadaval e outros titulares. Pedro Fornaris teve assento na vila de Guimarães, distrito de Braga, e dela tomou o apelido de Guimarães, bem como os seus descendentes. Mais tarde, seu descendente Mem Soares Guimarães, ao comprar o senhorio da vila de Melo (a 4 léguas da cidade de Guarda), de Gonçalo de Sá – começou a usar o sobrenome Melo. Também usaram os desta família o apelido Riba de Visela, porque moraram junto a este rio, o qual corre por trás da terra de Santa Catarina (Antenor Nascentes, II, 64). Ilha da São Miguel: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha de São Miguel, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro V – Da fatal Ilha de S. Miguel, Capítulo XVII – De algus homes famosos, & familias que vieraõ povoar a Ilha de Saõ Miguel; Título I –Dos Velhos, Cabraes, Mellos, & Travassos, Soares de Albergaria, & Souzas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro V, Ilha de São Miguel]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XX –Dos Borges, Costas, Abarcas, Pachecos, & Limas, Velhos, & Mellos, & de outros, Homens Costas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira].

 

 

VieiraVieira, sobrenome português de origem geográfica. De vieira, subst. comum (Antenor Nascentes, II, 314). De vieiras ou conchas, conforme se pode ver no Brasão de Armas desta família (Anuário Genealógico Latino, IV, 30). Descende esta família de D. Arnaldo de Baião [ano de 983], da Gasconha [França] que morreu de uma seta no cerco de Viseu. Por linha feminina descende de Caio Carpo, régulo da Maia, no tempo dos romanos, quando foi aportar a Galiza o corpo do apóstolo Santiago, que apareceu coberto de conchas ou vieiras (Anuário Genealógica Latino, I, 96). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias de Portugal [Tomo XXVIII], principia esta família em Ruy Vieira, o primeiro de que se tem notícia com este sobrenome, que, segundo a opinião comum, teve princípio na Província do Minho, pelos anos de 1044 [século XII]. Rui Vieira foi Fidalgo muito honrado no tempo do Rei D. Afonso [1211-1223] e de seu filho D. Sancho II [1223-1248]. Senhor da Quinta de Vila Seca, na freguesia de São João, Comarca de Vieira, onde viveu e faleceu, e de onde teria tomado o seu sobrenome.

Consta das Inquirições que mandou fazer o Rei D. Diniz [1279-1325], que o Conselho de Vieira foi honrado por haver sido de Ruy Vieira. Parecem seus filhos, João Rodrigues Vieira e Pedro Rodrigues Vieira, vivendo, este, pelos anos de D. Afonso III [1248-1279], que foi conde de Bolonha em França, e que entrou no governo de Portugal pelos anos de 1245, provável Senhor da Quinta de Vila Seca, e chefe desta família Vieira, em Portugal, com inúmeras ramificações no Brasil. Entre os descendentes deste último, Pedro R. Vieira, registram-se: I – o sétimo neto, Francisco Vieira de Lima, Fidalgo da casa Real. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Esteve no Brasil onde foi Coronel, deixando um filho bastardo; II – o décimo quarto neto, Manuel Vieira da Silva, que foi homem muito valente. Sargento-Mor de Infantaria na Bahia, para onde passou em companhia de seu irmão, o alferes Domingos Vieira da Silva. Ambos vieram com uma Companhia para combater os gentios que vinham entrando pela Cachoeira, distante 15 léguas de Salvador, e, não podendo resistir o número superior de índios, se entrincheiraram em um Monte, onde depois foram aprisionados e, segundo a história, foram mortos e comidos por seus adversários; e III – o décimo quinto neto, José Vieira da Mota, sacerdote muito eloqüente que esteve no Brasil, a fim de buscar seu irmão Manuel da Mota, que se encontrava estabelecido nas Minas, dizem que muito rico. Brasil: Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de João Vieira, tabelião [1545] em São Vicente (AM, Piratininga, 187). Ainda em São Paulo, de origem portuguesa, a família de Francisco Vieira Antunes [c.1630, S. Martinho da Ventosa, Portugal- ?], filho de Adrião Vieira e de Agueda Dias. Deixou numerosa descendência de seu cas., c.1655, com Isabel Manuel Alvares de Souza, filha de Manuel Alvares de Souza, patriarca desta família Alvares de Souza (v.s.), em São Paulo. Foram bisavós de Joaquim da Costa Siqueira, que teve mercê da Carta de Brasão de Armas, em 1795, das famílias Siqueira e Vieira, conforme vai descrito no título da família Costa de Siqueira (v.s.), de São Paulo. Em Pernambuco, entre as mais antigas, está a família de Bento Gonçalves Vieira [Portugal – d.1691], Sargento-Mor.

 

 

From: Melo Rabelo

Sent: Wednesday, July 08, 2015 5:37 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: ORIGEM DOS MELOS

 

PREZADO AFRÂNIO,

BOA TARDE.

MEU PAI VAI FAZER 90 ANOS E EU GOSTARIA DE PRESENTEÁ-LO COM UM PEQUENO LIVRO SOBRE A HISTORIA DA MINHA FAMÍLIA.
gostaria de receber a historia da família melo:

  1. no mundo;
  2. no brasil;
  3. no nordeste do brasil e
  4. no rio grande do norte(nordeste) no lugar chamado riacho dos porcos(MOSSORÓ) onde teve a sesmaria número 56 em 17 de abril de 1705.

segundo meu pai foram 2 irmãos melos que vieram do riacho dos porcos PARA O LUGAR CHAMADO MULUNGU SITUADO NO CEARÁ.

NOME DO MEU BISAVÔ: CAPITÃO JERÔNIMO VIEIRA DE MELO
NOME DO MEU AVÔ: ANTONIO VIEIRA DE MELO
NOME DO MEU PAI: GERARDO NOGUEIRA DE MELO

ATENCIOSAMENTE,

MELO




Artigo de Reinaldo Canto trata da politica nacional de meio ambiente

Política Nacional do Eterno Adiamento

Foto: Shutterstock

Por Reinaldo Canto* 

Não são raros os casos de leis que demoram muitos anos para efetivamente entrarem em vigor, em geral são aquelas que mexem com interesses de setores ou que requerem ações mais efetivas e céleres do poder público, mesmo que a sociedade como um todo seja prejudicada em função desse atraso.

No caso da Política Nacional de Resíduos Sólidos a questão em destaque é o fim dos lixões em todos os municípios brasileiros. Quando a lei foi aprovada pelo Congresso Nacional em 2010 (Lei 12.305/2010), depois de tramitar por lá nada menos que 20 anos, as cidades que ainda não faziam seus descartes de resíduos em aterros sanitários, teriam quatro bons anos para se adequar a lei. Eis que ao final do prazo, agosto de 2014, o Congresso brasileiro decidiu pela prorrogação por mais um ano, ou seja, agosto de 2015.

Com a proximidade do fim do prazo e diante da falta de empenho dos municípios, não deve causar estranheza o fato de o Senado Federal propor um novo adiamento. Um projeto de lei (PLS 425/2015) aprovou a prorrogação, desta feita de maneira escalonada, para que os municípios se adaptem à PNRS no que se refere ao fim dos lixões. O PL dos digníssimos senadores representantes da Câmara Alta brasileira definiu que: capitais e municípios de regiões metropolitanas terão até 31 de julho de 2018 para acabar com os lixões; já os municípios de fronteira e os que contam com mais de 100 mil habitantes terão um ano a mais (31/07/2019)  para implementar os aterros sanitários; em relação as cidades que têm entre 50 e 100 mil habitantes terão prazo ainda maior, ou seja, até 31/07/2020; e os municípios com menos de 50 mil habitantes serão favorecidos com uma extensão de prazo até 31/07/2021, para cumprir o que determinava a lei. Agora o projeto seguirá para a Câmara dos Deputados para apreciação e, apesar de não ter bola de cristal, posso afirmar que os atuais deputados pelo que temos visto até agora, certamente não deverão alterar a proposta do Senado.

Os lixões, como já disse antes, deveriam ter sido fechados e substituídos por aterros sanitários em todo o território nacional desde agosto do ano passado, mas quase três mil municípios e o Distrito Federal ainda não conseguiram cumprir as determinações. Segundo afirmou o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), autor da emenda que estabelece prazos diferenciados para o fim dos lixões, em declaração a Agência Senado, “a prorrogação do prazo é importante para os municípios conseguirem se adaptar à lei”. O senador argumentou que, em 2013, havia 1.196 lixões contra apenas 652 aterros sanitários no país e que para a criação de aterros sanitários são necessária ações complementares como definição de áreas de transbordo, implementação de coleta seletiva e campanhas educativas. Caso essas ações não sejam implementadas, argumentou Bezerra, os aterros ficariam prejudicados.

Outra posição a favor do adiamento do fim dos lixões veio da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ao afirmar à Agência Senado, que “a maior parte dos municípios, por falta de quadros técnicos e gerenciais qualificados e de insuficiência de recursos financeiros, não conseguiu cumprir a determinação legal”. Ela considerou que a lei não foi realista quanto à extensão do problema e que foi definido um prazo exíguo para o seu cumprimento.

Apesar de fazer sentido toda essa argumentação, ela só chegou nessa situação durante todo esse período de vigência da lei, por muito pouco ter sido feito para soluciona-lo. Nesses cinco anos, a discussão sobre o fim dos lixões, no mínimo, deveria ter estado no centro do debate tanto na esfera municipal, como também na estadual e federal. Não foi isso o que assistimos e, o problema só se agravou desde então.

Necessidade de altos investimentos

Segundo a Abrelpe – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, das cerca de 70 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos coletadas no Brasil anualmente, 42% ainda têm destino inadequado por serem descartados em lixões e aterros controlados. A entidade divulgou recentemente um estudo inédito que estima o valor dos investimentos necessários para universalizar os serviços de tratamento e destinação final adequada de resíduos no país, em R$ 11,6 bilhões até 2031. Além desse valor também deveriam ser destinados outros R$ 15,59 bilhões ao ano para custear a operação e manutenção das plantas a serem construídas.

Para a Abrelpe, a maneira como se destinam os resíduos é a mesma que se fazia desde a década de 70, ou seja, de modo linear e de mínimo aproveitamento dos materiais. “Para universalizar a destinação final adequada nos termos da PNRS, o desafio está na implementação de um sistema cíclico, que abrange o maior aproveitamento e recuperação dos materiais, através da coleta seletiva, compostagem, reciclagem, recuperação energética e disposição final em aterro sanitário”, afirma Carlos Silva Filho, diretor-presidente da ABRELPE. “Tendo em vista o ritmo de crescimento registrado nos últimos anos, se o setor não contar com os recursos adequados e necessários para viabilizar os avanços, a sociedade e o meio ambiente continuarão por muito tempo sofrendo com a mazela dos lixões e com o desperdício de materiais”, acrescenta.

Para nossas autoridades e representantes eleitos para atender aos maiores interesses da sociedade brasileira, talvez ainda falte entender a importância para todos de uma boa gestão de resíduos. Ao adiarem indefinidamente algo que, antes de qualquer coisa, tem a ver com saúde pública e qualidade de vida, eles também postergam a responsabilidade para a solução do problema fazendo com que se agrave mais a cada dia. Há um esgotamento crônico na maneira como descartamos nossos lixos, ou melhor, resíduos e a tendência é que essa conta fique cada vez mais alta.

Se ao menos nossas autoridades escutassem o apelo do Papa Francisco na recente encíclica Laudato Siem que exorta os seres humanos a cuidar do planeta e na qual afirmou com todas as letras: “A Terra, nossa casa, parece se transformar a cada dia em um imenso depósito de lixo”,  quem sabe no Brasil possamos construir uma história um pouco diferente. Então fica o pedido aos nossos deputados para que revisem ou mesmo rejeitem essa proposta do Senado e coloquem em debate um caminho mais construtivo que contemple da melhor maneira o interesse de todos os brasileiros.  (#Envolverde)

* Reinaldo Canto é jornalista especializado em Sustentabilidade e Consumo Consciente e pós-graduado em Inteligência Empresarial e Gestão do Conhecimento. Passou pelas principais emissoras de televisão e rádio do País. Foi diretor de comunicação do Greenpeace Brasil, coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e colaborador do Instituto Ethos. Atualmente é colaborador e parceiro da Envolverde, colunista de Carta Capital e assessor de imprensa e consultor da ONG Iniciativa Verde.




Danone pode ser produzida em Itapetininga

DANONE EM ITAPETININGA

 

DanoneInformaçlões prestadas pela Prefeitura de Itapetininga indicam que na última sexta-feira, 17, foi assinado um Protocolo de Intenções entre a Prefeitura de Itapetininga e a multinacional do ramo de alimentos Danone do Brasil.

O ato foi assinado no gabinete do prefeito Luis Di Fiori.

As mesmas fontes dão conta que a orefeitura estava há mais de um ano em negociações com a Danone, e que hoje, 17 de julho, a empresa concluiu a aquisição de uma grande área na zona industrial do município, às margens da Rodovia Raposo Tavares, nas proximidades do bairro Ponte Alta, onde pretende construir suas novas instalações.

A Danone é a maior fabricante de iogurtes instalada no País e é originária da França. Itapetininga foi a cidade escolhida para o novo investimento da multinacional, pois reúne boas condições de infraestrutura no município, além de sua localização estratégica para logística e distribuição.