ITAPETININGA TENTA NO MEC NOVA FACULDADE

Foto de Eliel R Mauricio.Professores Eliel e Marcus Vinicius estão em Brasilia

Os professores Eliel Ramos Mauricio e Marcus Vinicius foram a Brasilia/DF para uma audiência no Ministerio da Educação.

Segundo Mauricio, eles foram para defender interesses dos alunos da FKB e aproveitaram para anunciar a autorização do Ministério da Educação para início da Faculdade de Engenharia de Produção na FKB.

Ainda segundo o professor Eliel Ramos Mauricio, está é mais uma conquista de Itapetininga, a Terra das Escolas.

 

Foto de Eliel R Mauricio.
Nas fotos, os professores Eliel e Marcus Vinicius em frente ao MEC, dem Brasilia.



Emprego: CORREIOS ABRIRÁ CONCURSO NIVEL MÉDIO; SALÁRIO DE $2.200,00

01Deve ser divulgado até o mês de junho o edital do concurso público para a contratação de trabalhadores temporários dos Correios. De acordo com o Folha Dirigida, a seleção será para carteiros e outros cargos de nível médio e deverá minimizar o grave déficit de pessoal vivido pela empresa.

Em entrevista ao site, o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, afirmou que a seleção seria realizada “muito provavelmente” no segundo semestre deste ano. Para as funções de nível médio, a remuneração é de R$ 2.006,65 (para 27 dias de trabalho) ou R$ 1.893,50 (23 dias), incluindo benefícios. No caso de carteiro, o valor pode chegar a R$ 2.200,00 em função de outros adicionais.

O secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), José Rodrigues, disse que uma das pautas do congresso nacional da categoria, que será realizado em junho, será a cobrança por concurso imediato para efetivos, onde seriam oferecidos vagas para nível superior, com iniciais de R$4.962,05 ou R$4.848,90.




Artigo de Celso Lungaretti: 'DA GRÉCIA PARA O BRASIL: EU SOU VOCÊ AMANHÃ'

Celso Lungaretti: do blogue Náufrago da utopia

…no final de 2009, a Grécia estava enfrentando uma crise propelida por dois fatores –alta dívida e custos e preços inflacionados que reduziam a competitividade do país.

A Europa respondeu com empréstimos que mantiveram o caixa grego solvente, mas apenas sob a condição de que a Grécia adotasse políticas econômicas extremamente dolorosas. Elas incluíam cortes de gastos e aumentos de impostos que, se aplicados na mesma proporção aos Estados Unidos, envolveriam valor de US$ 3 trilhões anuais.

Também houve cortes de salários em uma escala difícil de conceber, com uma redução média de 25% nos vencimentos ante seu pico.

Esses imensos sacrifícios supostamente deveriam produzir recuperação. Em lugar disso, a destruição do poder aquisitivo aprofundou a crise, criando sofrimento em escala semelhante ao da Grande Depressão e severos problemas humanitários.

No sábado, visitei num abrigo de moradores de rua, e ouvi histórias dolorosas sobre um sistema de saúde em colapso, e pacientes recusados por hospitais por não poderem pagar uma taxa de atendimento de cinco euros, ou recebendo alta sem medicação porque os estoques das clínicas se esgotaram e elas não têm caixa para o repor; e muito mais.

A situação vem sendo um pesadelo interminável, e mesmo assim a elite política grega, determinada a se manter parte da Europa e temerosa das consequências de uma moratória e do abandono do euro, manteve sua adesão ao programa imposto pelos credores ano após ano. 

Por fim, o público grego não conseguia suportar mais. Porque os credores estavam exigindo ainda mais austeridade –em uma escala que bem poderia derrubar a economia em mais 8% e empurrar o desemprego a 30%—, o país votou no Syriza, um movimento genuinamente de esquerda (e não de centro-esquerda), que prometeu mudar o rumo do país.

Trechos de um artigo de Paul Krugman, Prêmio Nobel de Economia, que expõe magistralmente como um país pode ser destruído pelos ajustes recessivos ditados pela ortodoxia neoliberal. É para onde Joaquim Levy nos levará, se consentirmos.


Discordo de Krugman, contudo, quando ele sonha com uma solução a partir da implausível boa vontade de credores. A única saída está na revolta dos devedores, confrontando a iniquidade extrema com que a lógica desumana das coisas está sendo imposta aos homens.

Nestes tristes tempos presentes, o capitalismo terminal e putrefato é o inimigo supremo da civilização e a mais terrível ameaça à sobrevivência da espécie humana.

Ou acabamos com ele, ou ele acabará conosco. É simples assim.

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DIA DA INDUSTRIA, 25 DE MAIO, VAI SER COMEMORADA PELA CIESP SOROCABA

Celebrada em dia 25 de maio, a data homenageia o empresário Roberto Simonsen, patrono da indústria brasileira

 

 

Em comemoração ao Dia da Indústria, celebrado em 25 de maio, a Regional Sorocaba do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), preparou uma semana de atividades com o objetivo de levar informações relevantes para as empresas associadas.

 

A Semana da Indústria 2015 começa no dia 25 de maio com a caravana de empresários, organizada pela Regional, para atender ao 10º Congresso da Micro e Pequena Indústria (MPI), promovido pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), no Hotel Renaissance, na capital paulista.

 

No dia 26 de maio, terça-feira, a Regional do Ciesp, por meio do seu departamento Jurídico, promove a palestra “Marcas não tradicionais – mecanismos para manter a distinção de produtos e serviços”. O evento será realizado na sede do Ciesp Sorocaba, a partir das 8h30, e tem como público alvo empresários, profissionais da área de propaganda, advogados, estudantes e demais operadores do direito.

 

As comemorações continuam na quarta-feira, 27/05, com um evento do Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho. Ministrada pelo Senai Sorocaba, a palestra cujo tema é “NR-12 e Eficiência Energética”, visa orientar os participantes quanto ao processo de implantação da Norma Regulamentadora (NR12), assim como sensibilizá-los sobre a gestão dos insumos energéticos aplicados ao processo produtivo.

 

Na quinta-feira, 28/05, os micro e pequenos empresários da área industrial terão outro compromisso na sede do Ciesp Sorocaba. Trata-se da palestra “ERP – Viabilizando o dia-a-dia da MPMI”, ministrada pelo analista de sistemas Rogério Grechi, e promovida pelo Departamento da Micro e Pequena Indústria (DEMPI).

 

Encerrando as atividades da Semana da Indústria 2015, o CIESP Sorocaba será uma das entidades parceiras da VI Expo Trabalho, promovida pela Comissão Municipal de Emprego de Sorocaba, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. O evento tem por objetivo reunir em um mesmo local: entidades, sindicatos e agências de emprego, com o objetivo de oferecer subsídios e informações úteis a quem busca a inserção no mercado de trabalho. O Ciesp Sorocaba, juntamente com o Senai Sorocaba e Sesi Sorocaba/Votorantim participarão como expositores no evento, que será realizado no dia 29 de maio, sexta-feira, das 9h às 17h, na Uniten, que fica na Avenida General Osório, no. 1840, Altos do Trujillo. Informações sobre a VI Expo trabalho podem ser obtidas pelo telefone (15) 3316-1666.

 

Todos os eventos são gratuitos e abertos ao público em geral. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo sitewww.ciespsorocaba.com.br, onde pode ser conferida também a programação completa. Mais informações pelo telefone (15) 4009-2900.

 

A Semana da Indústria é realizada pelo CIESP Sorocaba e tem o apoio do Senai, Sebrae-SP e Verbo Comunicação.

 

Origem do Dia Nacional da Indústria

 

O Dia da Indústria é comemorado no dia 25 de maio em homenagem ao empresário Roberto Simonsen, que faleceu nesta data no ano de 1948 e foi o patrono da indústria brasileira. Simonsen entrou para o curso de Engenharia da Escola Politécnica de São Paulo aos 15 anos. Foi o criador da Companhia Construtora de Santos, a primeira grande empresa de construção civil brasileira. Foi senador, vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e ajudou a fundar, em 1928, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).

Entre suas importantes contribuições à indústria brasileira estão, além da fundação do Ciesp, a idealização do Serviço Social da Indústria (Sesi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), bem como extenso legado intelectual registrado em livros. Atualmente, o Dia da Indústria é celebrado regionalmente em todas as Federações de Indústria e sindicatos, como um momento para promover o debate entre a indústria e a sociedade sobre o desenvolvimento do país.

Serviço:

Semana da Indústria 2015
Quando: 
de 25 a 29 de maio
Informações: 
www.ciespsorocaba.com.br ou (15) 4009-2900
O CIESP Sorocaba está localizada na Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3260 – Alto da Boa Vista

 




O colunista do ROL, REINALDO CANTO, será o mediador

ReinaldoFoto close cortadaEvento em São Paulo debate os três anos de aprovação do Código FlorestalPara mediar o debate organizado pelas mais importantes entidades ligadas ao meio-ambiente, o escolhido foi Reinaldo Canto, expert no assunto e que publica sua matérias em vários orgaos de imprensa, entre elas o ROL – Região On Line.

Governo, academia, sociedade civil e iniciativa privada aproveitam a data para analisar o atual
estágio de implantação do Código Florestal e seus desafios no estado e no país

Após a difícil e desgastante aprovação do “novo” Código Florestal, surgiram inúmeros desafios para a sua efetiva regulamentação. Neste período de três anos, além das dificuldades e obstáculos relativos à sua implementação, novas questões como a crise hídrica apareceram para tornar o tema ainda mais urgente e necessário. Mesmo assim, a velocidade desse processo deixa muito a desejar. E preciso um real apoio de todos os setores da sociedade brasileira para que a lei seja estabelecida de acordo com os requisitos aprovados.

Este evento que celebra os três anos de aprovação do Código Florestal tem como um de seus principais objetivos alertar para a sua efetiva regulamentação com transparência e assertividade. A oportunidade de realizar este encontro evidencia-se ante o momento político-administrativo de prorrogação do prazo para a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), assim como a necessidade de implementação de determinados pontos da norma como: formas de recuperação de áreas degradadas e a regulamentação da lei estadual 15.684/2015, que trata do Programa de Regularização Ambiental (PRA) em São Paulo.

O encontro em São Paulo está sendo organizado pela Iniciativa Verde, IPAM, SOS Mata Atlântica e Imaflora e em simultaneidade com outros eventos realizados na mesma data pelo Observatório do Código Florestal (OCF) (http://www.observatorioflorestal.org.br). O Observatório é formado por instituições da sociedade civil e tem como objetivos monitorar a implementação da nova Lei Florestal (Lei Federal 12.651/2012) em todo o país.

Programação:
9h – Café de boas-vindas
9h20 – Abertura – Roberto Resende – OCF
9h30 – Mesa 1 – O Código Florestal no Estado de São Paulo (1h30):

Apresentações de 10 minutos e debates.

Mediador:
• A confirmar.

Palestrantes:
• Cristina Maria de Azevedo – Secretária-Adjunta do Meio Ambiente do Estado SP
• Gustavo Diniz Junqueira – Presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB)
• Rubens Naman Rizek Júnior – Secretário-Adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP
• Ricardo Rodrigues – Professor da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP)

11h00 Mesa 2 – Crise Hídrica e as Florestas (1h30):
Apresentações de 10 minutos e debates

Mediador:
• Mauricio Tuffani – editor da Scientific American Brasil e blogueiro da Folha de SP

Palestrantes:
• Carlos Rittl – Secretário-Executivo do Observatório do Clima
• Luiz Cornacchioni – Diretor Executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG)
• Malu Ribeiro – Coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica
• Tatiana Barreto Serra – Promotora de Justiça e Assessora da Área de Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de São Paulo

12h30 Encerramento

Serviço:
Dia e horário: 21/05 – Das 9h às 12h30
Local: Hotel Intercontinetal – Alameda Santos, 1.123 – Sala Nery




Artigo de Guaçu Piteri: BAR DO POVO (cont.)

Bar do Povo – Um balcão de histórias – IV *

by Guaçu Piteri

( continuação )

A cena mais curiosa que se passava entre os três ocorria quando Ferreira e Jaime se punham a discutir junto ao balcão do bar atraindo a atenção de Honório que se aproximava da porta, mas não entrava. Ficava em posição estratégica junto à soleira ouvindo a conversa, atentamente, pronto para a eventualidade de ser convidado a opinar. Mas só se manifestava se fosse convocado para intermediar a pendenga. Se não solicitassem sua interferência não se intrometia. Ouvia calado. Não tardava, porém, até que a controvérsia se tornava mais acirrada. Honório, chamado a opinar, tinha a resposta na ponta da língua. Pronunciava o veredicto de forma direta, doesse em quem doesse.

Mal concluía o julgamento era contestado e inquinado de faccioso. De árbitro decaía à condição de litigante. Envolvia-se na discussão, tomava partido e incendiava a disputa.Nessas ocasiões, ocorria o que eu procurava evitar a todo o custo. Queriam ouvir minha opinião. Eu tentava me esquivar, mas quando não era possível aceitava pacientemente o constrangimento que obedecia sempre o mesmo ritual. No começo, advertiam-me das restrições à validade do meu julgamento. Começavam por me alertar de minhas limitações:

— Vamos ver o que tem a dizer o rapaz… (O termo rapaz era enfatizado para desqualificar-me a intervenção).

— Deve ter algum conhecimento. Afinal, não há de ser só para lustrar a carteira que vai à universidade.

“Algum conhecimento”, “lustrar a carteira” pensava eu sentindo-me acuado e desprezível.

Reticente e respondendo com evasivas, nem sempre conseguia me manter neutro como era meu desejo. Quando não era possível me omitir, já se sabia, antecipadamente, a reação dos contendores. Quem se sentisse vitorioso proclamava com empáfia:

— Não falei? Canso de repetir, mas esses dois teimosos são incapazes de compreender.

As partes que se julgavam prejudicadas – sempre havia duas nessas condições – se voltavam contra mim. Perguntavam  o que me ensinavam na escola antes da clássica conclusão: quando digo que a educação, neste país vai de mal a pior…

A verdade é que, a despeito da intervenção de quem quer que se atrevesse a intermediar a contenda, os litigantes nunca chegavam ao consenso. Apelavam, então, ao derradeiro recurso. Sem parar de discutir, seguiam na direção da barbearia, distante cerca de vinte metros. Jaime, mais jovem e mais afoito, ia à frente seguido de Honório e de Ferreira que, mais lerdo porém mais agressivo, provocava:

— Vamos consultar o pai dos burros, pipoca. Quero ver, então, qual será a desculpa dos sabichões.

No modesto salão do barbeiro, de cerca de quatro metros de frente por seis de fundo, os contendores compulsavam pilhas de livros que Honório tinha sempre à mão para pesquisa. Abriam e folheavam o dicionário, os livros de humanidades, conforme o tema da discórdia. Liam, reliam, argumentavam e seguiam na polêmica interminável.

Rivais apaixonados, o que fazia dos três litigantes amigos inseparáveis? Como eram? Como pensavam?…

*Tópicos do liro Sonhar é Preciso – Edifieo; 2008, esgotado

(Continua)




EVENTO EM SP DEBATE OS TRÊS ANOS DE APROVAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL

Governo, academia, sociedade civil e iniciativa privada aproveitam a data para analisar o atual estágio de implantação do Código Florestal e seus desafios no Estado e no País

Após a difícil e desgastante aprovação do novo Código Florestal surgiram inúmeros desafios para a sua efetiva regulamentação. Nesse período de três anos, além das dificuldades e obstáculos relativos à sua implementação, novas questões, como a crise hídrica, surgiram para tornar o tema ainda mais urgente e necessário. Mesmo assim, a velocidade desse processo deixa muito a desejar. Para que a lei seja implantada de acordo com os requisitos aprovados é preciso um real apoio de todos os setores da sociedade brasileira.

Este evento que celebra os três anos de aprovação do Código Florestal tem como um de seus principais objetivos, alertar para a sua efetiva regulamentação, com transparência e assertividade. A oportunidade de realizar esse encontro evidencia-se ante o momento político-administrativo de prorrogação do prazo para a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), assim como a necessidade de implementação de determinados pontos da norma, tal como formas de recuperação de áreas degradadas e a regulamentação da lei estadual 15.684/2015, que trata do Programa de Regularização Ambiental (PRA) em São Paulo.

O encontro de São Paulo está sendo organizado pela Iniciativa Verde, SOS Mata Atlântica, Imaflora e Ipam em simultaneidade com outros eventos realizados nesta mesma data pelo Observatório do Código Florestal (OCF) (http://www.observatorioflorestal.org.br). O Observatório é formado por instituições da sociedade civil e tem como objetivos monitorar a implementação da nova Lei Florestal (Lei Federal 12.651/2012) em todo o país.

Programação:

9 hs – Café de Boas Vindas

9:20hs – Abertura – Roberto Resende – OCF

9:30hs – Mesa 1 – O Código Florestal no Estado de São Paulo (1:30 hora):

Apresentações de 10 minutos e debates.

Mediador:

  • A confirmar.

Palestrantes:

 

  • Cristina Maria de Azevedo – Secretária-Adjunta do Meio Ambiente do Estado SP
  • Gustavo Diniz Junqueira – Presidente da SRB – Sociedade Rural Brasileira
  • Rubens Naman Rizek Júnior – Secretário-Adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP
  • Ricardo Rodrigues – Professor da ESALQ/USP

 

11:00hs Mesa 2 –  Crise Hídrica e as Florestas (1:30 hora):

Apresentações de 10 minutos e debates

Mediador:

  • Mauricio Tuffani – editor da Scientific American Brasil e blogueiro da Folha de SP
  • Palestrantes:
  • Carlos Rittl – Secretário-Executivo do Observatório do Clima
  • Luiz Cornacchioni – Diretor Executivo da ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio
  • Malu Ribeiro – Coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica
  • Tatiana Barreto Serra – Promotora de Justiça e Assessora da Área de Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de SP

 

12:30 hs Encerramento