Lançamento de livro: BIP 886 ENSINA ESPIRITISMO AOS JOVENS

Um mistério para desvendar! – Lançamento da editora Boa Nova ensina os jovens sobre lições do espiritismo

 

Uma mensagem muito misteriosa! O que significa BIP 886? Por que Josiel deixou um envelope confidencial com essa mensagem para Lucas? O que significa esse código? É com muitas aventuras e aprendizado que o livro BIP 886 leva ao público juvenil a história e os preceitos fundamentais da doutrina espírita, além de apresentar ensinamentos de uma das mais importantes obras, O Livro dos Espíritos.

 

Escrita pela romancista Etna Lacerda, a publicação conta a história de Lucas, um garoto que recebeu como último desejo de seu avô Josiel, a missão de entregar um envelope com uma mensagem escrita BIP886 para Hipólito – um estranho homem que morava isolado numa ilha.

 

Seu avô Josiel era muito aplicado, possuía muitos livros e sempre estava estudando. Já a avó Ester cuidava da casa e não gostava muito da coleção do marido, que juntos moravam numa fazenda no interior, chamada Boa Nova. Algum tempo após o falecimento do avô, Lucas e sua família foram convidados por dona Ester para irem à fazenda com ela. Ao aceitar o convite, o garoto viu o momento perfeito para desvendar o enigma do pacote que tanto despertava sua curiosidade.

 

Assim, o menino sai em busca de realizar o último desejo do avô e vai atrás de respostas para o mistério que envolvia aquela mensagem e a embalagem. Ao conversar com Hipólito, Lucas entra em contato com o Espiritismo e passa a conhecer os fatos históricos e o que o homem diz sobre as obras de Allan Kardec.




Artigo de Celso Lungaretti: SABESP, O MASSACRE.

Por Apollo Natali,  jornalista e cronista

 

Criados há 20 anos, os juizados especiais cíveis, conhecidos popularmente como 

O lobo, a empresa, impõe sua proposta do tipo pegar-ou-largar. Covardia. Carência total de feeling de Justiça colocar frente a frente, a sós, o lobo e o cordeiro, para disputarem seus direitos. É uma fábula de enganação.

E, pior: não havendo conciliação, o juiz togado -pode até ser juiz leigo, segundo a lei- esclarecerá as partes presentes sobre as vantagens da conciliação, mostrando-lhes os riscos e as conseqüências do litígio.

Ai, o litígio! As consequências são que poderosas empresas lesa-consumidores, e as não poderosas também, recorrem da decisões que lhes forem desfavoráveis. O lado fraco precisa contratar advogado se quiser prosseguir na reivindicação dos seus direitos. Sem dinheiro, o assalariado, e bem menos o aposentado, não têm como enfrentar o lobo no campo da Justiça.

Humilhante sensação, de ter sido assaltado, permanece para sempre em quem já esteve lá. Ao pobre do cordeiro nem migalhas sobram dos seus direitos. Para o lobo, o crime compensa.

As gavetas dos procons transbordam de provas de ações lesivas contra legiões de consumidores. Montanhas de queixas atestam: nunca antes neste país seus cidadãos foram tão espezinhados nos balcões e cativeiros de marketing de megaempresas, bancos, operadoras de telecomunicações, empresas públicas e um sem número de ramos, grandes e pequenos.

Hipnotizado pela propaganda, o povo se converte à religião do consumismo e obedece à sugestão de sua insignificância, de que nada pode contra os crimes econômicos dos quais é vítima. Estudiosos da ganância alertavam, faz mais de um século, que chegaríamos a este abominável mundo novo.

Depois de uma extenuante, prolongada e perdida batalha de um consumidor –eu- por direitos desrespeitados durante anos na área de telecomunicações –ora, a Anatel!- um advogado do Procon em São Paulo lamentou que as empresas zombem das queixas porque os procons não têm poder de tribunal. Os atendentes dos procons dão murro em ponta de faca no quesito solução das queixas dos consumidores, disse o advogado. O cidadão é um lixo.

Tenho sido cuidador de vítimas de empresas e de lesados pelo Estado. Até xinguei megaempresas com palavrões, tanto ao vivo quanto por escritos enviados pelo correio, para:

  • evitar o cancelamento de linhas residenciais, celulares, entrega de móveis;
  • obter silêncio em bares, serralherias e oficinas, com seus ruídos que provocam loucura;
  • deter  cobradores de quantias indevidas, contas abusivas;
  • garantir o cumprimento de obrigação de empresa de fazer sepultamento segundo as regras de quitação dos chamados planos de morte.

Até de um sapateiro remendão em cadeira de rodas recebi pedido de proteção contra um fiscal do trabalho que o extorquia. Me procuram. A maioria idosos e cidadãos sem recursos, sem visão de mundo, a pedir socorro.

Pois tenho sido cuidador de vítimas da Sabesp. Crimes econômicos contra seus clientes são uma constante na atuação da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo.

Entre os idosos que socorri, uma mulher recebeu conta de água com medição suficiente para encher duas piscinas. Sou encanador, entre outras coisas. Comecei aos 16 anos a construir, sozinho, a casa onde moro. Tenho 79. Conheço a casa da idosa há 60 anos. Atestei e confirmo, não houve esse vazamento.

Estranho, as contas seguintes vieram normais. Cadê as duas piscinas? Sumiram num estalar de dedos. Foram inventadas pelo medidor de água. Na ocasião, o povo comentava que ex-presos faziam esse trabalho de medição. Nada contra ex-presos, mas sim contra a inexperiência.

Na conciliação, a Sabesp impôs o pagamento do consumo das duas piscinas fantasmas em sete vezes. A pobre da idosa, acometida do pânico provocado pelo clima atemorizante de um tribunal, assumiu o papel de ré e pagou pela água das duas piscinas que não consumiu.

Nesse processo, a Sabesp se recusara anteriormente a receber do emissário do correio a intimação do tribunal. Seu representante foi forçado a comparecer à audiência porque a convocação foi feita pelo próprio governador, a quem eu já denunciara a sacanagem.

Alckmin tem em seus arquivos o nome dessa idosa. Eu estive no tribunal. Lá, invadi terra proibida, reclamei, boca seca de raiva, contra essa conciliação. O enviado da Sabesp, sorria, vencedor. Ele chegara ao tribunal com o seu acordo de sete parcelas já digitado.

De outra família foram cobrados 3.500 reais por conserto em vazamento na calçada, por onde chega a água. Portanto, é da Sabesp a responsabilidade pelo serviço, não do morador. A família, já a caminho do Procon, desviou os passos e foi primeiro à Sabesp na Mooca. Lá, o acordo já estava pronto, devidamente digitado: parcelamento em sete vezes do desperdício de responsabilidade da Sabesp.

Repetem-se casos semelhantes. Na Sabesp, a moda é a seguinte: sete parcelas para pagamento de obrigações que você não deve.

Minha família economiza água mesmo. A conta de fevereiro de 2015:  25,08 reais. No entanto, há algum tempo, um funcionário da Sabesp nem pediu licença para se pôr de cócoras ao lado do meu relógio perto do portão da rua e, impacientemente, o substituiu. Rangia os dentes, agitado, falando em furto de água. Rosnei contra a acusação de ladrão embutida em seu ranger.

E torno a rosnar aqui, governador Geraldo Alckmin, fui eu o primeiro jornalista a pautar, faz tempo, para o Jornal da Tarde (SP), o furto de água e de eletricidade em São Paulo.  O JT publicou duas páginas. Aliás, nos tempos de vacas gordas, quer dizer, águas gordas, a Sabesp trocava milhares de relógios e as justificativas dos trocadores era que estavam velhos e marcavam pouco.

Ninguém neste planeta azul aceitará um dia que os consumidores da Sabesp estejam todos errados. O grosso das reclamações contra ela é sobre contas de água discutíveis e serviços cobrados indevidamente. Criminosamente, acuso eu.

Em carta de 2014, pedi a Alckmin para fazer um levantamento das principais reclamações tanto contra a Sabesp como a AES Eletropaulo, também ela alvo de miríades de queixas nos procons.  O costumeiro massacre da Sabesp aos direitos dos seus consumidores tem como resposta o silêncio do Palácio dos Bandeirantes.

Massacre que os juizados de pequenas causas deixam correr solto, em geral, por acreditarem que estão a fazer boa justiça com as conciliações do tipo lobo e cordeiro.  Não estão. Com a palavra, os luminares do Direito e da Justiça.

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PREMIO MARKETING BEST SUSTENTABILIDADE 2015 – INSCRIÇÕES ABERTAS

Interessados têm até o mês de junho para realizarem suas inscrições

 

A 14ª edição do Prêmio Marketing Best Sustentabilidade está com as inscrições abertas. Com o objetivo de estimular e disseminar os melhores exemplos de empresas, fundações, institutos e associações que atuam na promoção e demonstração prática de valores e princípios da sustentabilidade, a iniciativa já se tornou uma referência no contexto corporativo brasileiro.

Podem ser inscritas na premiação todas as ações de marketing voltadas à sustentabilidade, de cunho social, ambiental e cultural, nas áreas de Meio Ambiente (Coleta Seletiva e Reciclagem, Defesa do Ecossistema, Combate ao Efeito Estufa); Economia Verde (Práticas de Reflorestamento, Controle de Emissão de CO2, Produtos e Serviços Verdes); e Incentivo à Cultura (Oficinas de Arte Comunitárias, Ações de Estímulo à Leitura e Cinema para as Comunidades Distantes). Além disso, também será escolhido o “Cidadão Sustentabilidade” — uma homenagem ao profissional que mais tem contribuído para a disseminação do conceito de sustentabilidade no País.

Como acontece todos os anos, na primeira fase do Prêmio Marketing Best Sustentabilidade, cerca de 1.500 marketing experts ? entre os melhores e mais conceituados profissionais de todo Brasil ? formam o grande júri do prêmio, indicando as empresas e organizações que merecem concorrer à premiação, de acordo com o entendimento e opinião de cada especialista.

Todas as indicações realizadas pelos marketing experts são separadas e relacionadas para que, em um segundo momento, os responsáveis pelas ações sejam contatados pela Editora Referência com o objetivo de inscreverem seus cases. Os vencedores são anunciados após a análise criteriosa da Comissão Julgadora, composta por até cinco integrantes, previamente divulgados na mídia, convidados pelas entidades idealizadoras do Marketing Best Sustentabilidade.

As inscrições podem ser feitas no site www.marketingbest.com.br.

Para conferir cases, vídeos e últimas novidades sobre o prêmio, acesse: www.facebook.com/PremioMarketingBestSustentabilidade ehttps://twitter.com/mktbest.

Realizado pelo MadiaMundoMarketing, o Prêmio Marketing Best Sustentabilidade 2015 é uma iniciativa da Editora Referência e MadiaMundoMarketing, com apoio da Academia Brasileira de Marketing (Abramark) e J.Cocco Comunicação e Marketing.




INFORMAÇÕES SOBRE AS FAMILIAS SILVA, ANJOS, MARTINS E MEDEIROS

Afrânio Mello genealogista Afrânio Tintaspig <afranio@tintaspig.com.br>: ATENDIMENTOS NÚMEROS 431, 432, 433 E 434

silvaOi Sr. Afrânio,

 

Gostaria de saber mais sobre meus antepassados.

 

Nome dos meus avós paternos:

Zeferino dos Anjos Martins

Antonia dos Ceus Moraes

 

 

Avós maternos:

João Firmino da Silva

Helena Medeiros da Silva

 

Grata,

Luciana

Resposta:

Luciana,

Com enorme prazer atendo o seu pedido e envio os arquivos que tenho :

Silva              35 páginas e 5 brasões ;

Anjos             02 páginas e sem brasão ;

Martins         48 páginas e 95 brasões. Trata-se do sobrenome com a maior quantidade

de brasões. Um para cada local de origem.

Medeiros       12 páginas e 1 brasão.

 

Espero ter contribuído com sua pesquisa sobre os seus antepassados.

Você poderá , com os seus brasões, fazer quadros pois ficam muito bonitos.

Pendurados em paredes mostrarão a todos suas origens e será objeto de muita conversa.

 

Abaixo um resumo dos arquivos anexados.

 

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello

IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

 

 

 

Silva, nome luso-espanhol de raízes toponímicas, foi extraído da torre em honra desta designação, junto de Valença. A linhagem que o adotou como sobrenome é de remotas e nobres origens, pois que anteriores à fundação da Nacionalidade e derivada da Casa Real de Leão. O sobrenome é de origem geográfica, pelo menos, para os que não são de sangue azul. Os Silva nobres são descendentes dos Silvio Romanos.

João Ruiz de Sá, a propósito dos Silva diz: “ Forão seus progenitores / rreys Dalva, donde vyeram / os irmãos que nõ couberão / nu soo rreyno dous senhores” o mesmo João Ruiz de Sá, no ofertório, ao Conde de Porto Alegre, da epístola de Dido e Enéias diz “ Eneas de quem a gente / dos de Sylvia he descendente / como é outra parte digno. “

Obs: escrita em português arcaico.

 

Virigilio na Eneida VI, 763-6, se refere a Silvio, filho póstumo de Enéias com lavinia, crescido e educado nas florestas. Tito Livio dá versão diferente. Apresenta Silvio como filho de Ascânto e por acaso nascido numa floresta.

Da palavra “Silva”, nome comum a vários arbustos. Procede esta famílias dos Silvios Romanos que viveram na Espanha, no tempo em que os Romanos a conquistaram. Seu solar é a torre de Silva, junto ao rio Minho, Portugal. Descendem de Paio Guterre, os Silva de Portugal, no tempo de Dom Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, falecido em 1185, e que era filho de Dom Guterre Aldiretee, descendente dos reis de Leão e companheiro do Conde Dom Henrique de Borgonha.

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Anjos, não corresponde a um nome de família mas antes a uma adaptação de um sobrenome (Maria dos Anjos, José dos Anjos) a sobrenome. Na grande maioria dos casos usado como invocação religiosa, parece que, naquela que é seguramente a mais conhecida família de Lisboa que usa deste sobrenome, resultou dos ornamentos – um par de anjos – colocados junto à porta do estabelecimento comercial do fundador da família.

No Brasil existem várias famílias que utilizam este sobrenome, porém não possuem nenhum grau de parentesco, muitos começaram a utilizar pôr motivo religioso e em outro caso, com a libertação dos escravos em 1.888, muitos destes utilizaram o sobrenome de seu antigo dono.

 

Ramos Familiares

 

Anjos Teixeira

Ferreira dos Anjos

 

Títulos, Morgados e Senhorios

 

Barões de Nelas

Condes de Fontalva

Condes de Valenças

 

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

 

Médicos

 

 

 

 

Característica da região de origem

 

Lisboa é a capital de Portugal e a sua cidade mais importante. Lisboa distribui o seu casario pôr sete colinas. A sua situação é ainda privilegiada pôr se encontrar no extremo mais ocidental da Europa, na foz do maior rio português, o Tejo, formando um extraordinário porto, conhecido pelo Mar de Palha, devido aos efeitos dos raios solares neste ponto, com oito cais acostáveis, quatro dos quais para grandes transatlânticos.

Segundo a lenda, Lisboa foi fundada pôr Ulisses, herói grego, de onde teria vindo o nome de Lissabona. Porém, os historiadores atribuem a sua fundação aos Fenícios em 1.200 AC, que lhe teriam chamado de Porto Sereno. Depois, foi sendo sucessivamente invadida pelos Celtas, Romanos, Visigodos e Mouros, tendo estes permanecido na cidade por 4 séculos. Porém, em 1.147 AD, Dom Afonso Henriques ( primeiro Rei de Portugal ) conquisto-a dos mouros, com auxílio dos Cruzados. Finalmente, no reinado de Afonso III em 1255, Lisboa passou a ser a capital de Portugal, em detrimento de Coimbra. Em 1755, foi arrasada pôr um terremoto e mandada reconstruir pelo Marquês de Pombal. Hoje, a cidade tem cerca de 1 milhão de habitantes, é uma cidade de contrastes, onde o antigo e o moderno se entrecruzam a cada passo, largas e frondosas avenidas com ruas e vielas dos bairros típicos; monumentos e museus com prédios de 20 e 25 andares; estátuas antigas de rara beleza com outras de aspectos modernos, etc. E, por todas as partes se encontram parques, jardins e miradouros, de onde se disfrutam lindas paisagens.

 

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 Martins, sobrenome de origem portuguesa. Tratando-se do patronímico de Martinho ou Martim, existirá uma imensidade de famílias que o terão adoptado como apelido sem se encontrarem ligadas por laços de consanguinidade. A um Diogo Martins fez o Rei D. Sebastião ou a Regente em seu nome a mercê de carta de armas novas, de 18 de Maio de 1560, acrescentando-o cavaleiro-fidalgo da Casa de El-Rei.

 

Cortesão tirou do baixo latim Martinici. Formas antigas: Martiniz [documentada em 1025], Martíiz [doc. em 1272] (Antenor Nascentes, II, 193). Vem de Martim, antigo nome de batismo; e este vem de Marte (Sanches Baena, II, 107). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque átomo) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Em 08.05.1560 foi dado brasão de armas a Diogo Martins, cavaleiro castelhano que passou a Portugal, pela rainha D. Catarina, regente durante a menoridade do rei D. Sebastião. Outros Martins, também com brasão de armas concedido em Portugal, descendem de Ambrosio Martini, cavaleiro italiano a quem o imperador Maximiliano II, em 02.11.1565, deu brasão de armas (Anuário Genealógico Latino, I, 63). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, Simões, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. No Rio de Janeiro, entre as quase 90 famílias com este sobrenome, nos séculos XVI e XVII, temos: Francisco Martins (c.1568 – a.1619); Álvaro Martins da Câmara (c.1602-); Baltazar Martins Florença (c.1568-), de quem descendem os Martins Jordão; Antônio Martins da Palma (c.1575-), fundador da Igreja da Candelária, RJ; etc. Quase todas com descendência (Rheingantz, II, 532).

 

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Medeiros, sobrenome de origem portuguesa. Nome de muito prováveis raízes toponímicas, foi contemporâneo e partidário do Mestre de Avis um Rui Gonçalves de Medeiros, que assumiu a alcaidaria-mor de Évora, depois dos tumultos que envolveram esta cidade no inicio da crise 1383-85. Dele descendem os mais Medeiros que se conhecem, um ramo dos quais se fixou na ilha da Madeira, quando se iniciou a colonização da ilha. O mesmo Rui Gonçalves foi feito alcaide do castelo de Évora depois que o povo expulsou Álvaro Mendes de Oliveira, por defender o partido da Rainha Dona Brites. Deixou descendência que continuou a linhagem em Ponte de Lima, fixando-se posteriormente na região do Algarve e também na ilha de São Miguel. Usaram o brasão de armas aqui representado, acompanhado por uma águia vermelha sainte como timbre.

 




CINE MATILHA – PROGRAMAÇÃO DE 12 DE MARÇO À 05 DE ABRIL

A Matilha Cultural – entidade independente e sem fins lucrativos instalada em um edifício de três andares, localizado no centro de São Paulo – acaba de definir a programação do Cine Matilha para o mês de março e começo de abril.


Crédito: divulgação

Com o objetivo de despertar o debate sobre música, questões ambientais, drogas, cultura urbana entre outros, os filmes exibidos na Matilha Cultural fogem do circuito tradicional das salas de cinema e possui sessões em diversos horários. A entrada é gratuita.

Confirma abaixo a programação de março:

AMOR, PLÁSTICO E BARULHO
Sinopse: Shelly (Nash Laila), uma jovem dançarina que sonha se tornar cantora, e Jaqueline (Maeve Jinkings), uma experiente cantora que já emplacou alguns sucessos e amarga o declínio da sua carreira, são companheiras em uma banda de música brega, num cenário que mescla o romantismo e a sensualidade da periferia brasileira. Inseridas no universo do show business, entre nightclubs e programas de TV local, descobrem que tudo é descartável, como  o sucesso, o amor e as demais relações humanas. Juntas, parecem formar uma única trajetória de vida, onde Shelly representa o passado de Jaqueline, enquanto esta figura como o provável futuro da colega.

 Ficha Técnica:
AMOR, PLÁSTICO E BARULHO (2013 | 86 min. | Brasil)
Direção: Renata Pinheiro
Diretor assistente: Sergio Oliveira
Roteiro: Sergio Oliveira e Renata Pinheiro
Produção executiva: Sergio Oliveira e Iván Granovsky
Direção de Fotografia: Fernando Lockett
Direção de Arte: Dani Vilela
Montagem: Eva Randolph
Elenco: Nash Laila, Maeve Jinkings, Samuel Vieira, Leo Pyrata, Rodrigo García.
Produção: Aroma Filmes
Coprodução e distribuição: Boulevard Filmes

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ALGUÉM QUALQUER
Sinopse: Jandira é a perfeita definição de uma caipira: uma garota simples, ingênua e divertida de uma pequena cidade do interior. Ao decidir tornar-se estrela de cinema ela muda-se para São Paulo e hospeda-se na casa de Zé, seu primo estranho e calado que trabalha como faxineiro em um prédio luxuoso no centro da cidade. Porém, ao morar sob o mesmo teto o impossível acontece e os dois primos opostos se apaixonam. O inusitado romance é no entanto abalado quando ambos descobrem que Zé é portador de uma doença incurável que deverá encerrar sua vida em cerca de seis meses. Agora o casal deverá questionar seus valores sobre o amor, felicidade, vida e morte enquanto decidem o que fazer com os seis meses que lhes restam. Evoluindo para um clímax forte e emocionante, ALGUÉM QUALQUER é uma comédia delicada e trágica descrita por Kay Spencer (Atlanta Film Festival) como “…uma obra prima. Emocionou-me profundamente. E isso é o que a grande arte deve fazer…”.

Ficha Técnica:
Roteiro, direção, edição e trilha sonora: Tristan Aronovich
Produção: LA Film, Tristan Aronovich, Luciana Stipp, Gunther Mittermayer,
Direção de arte: Amanda Maya
Assistentes de direção: Luciana Stipp, Jessé Henrique, Armando Fonseca, Thiago Almeida
Elenco: Tristan Aronovich, Amanda Maya, Luciana Stipp e Jessé Henrique.
Fotografia: Tristan Aronovich, Gunther Mitermeyer, Tulio Ferreira e Vander Micalopulo.
Site : http://alguemqualquerofilme.com.br
FB: https://www.facebook.com/alguemqualquerofilme
Duração: 114 minutos

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Pré estreia

Cowspiracy – o segredo da sustentabilidade: produção americana que revela como funciona a indústria da “sustentabilidade”. Os cineastas investigam porque as principais organizações ambientais não falam sobre  os impactos da agropecuária no meio ambiente.
Direção: Kip Andersen e Keegan Kuhn
Documentário – 85 min.

PROGRAMAÇÃO POR DIA

12/03 Quinta-feira
20h – Amor, Plástico e Barulho

13/03 Sexta-feira
20h – Amor, Plástico e Barulho

14/03 Sábado
16h – Cowspiracy – o segredo da sustentabilidade
18h – Cowspiracy – o segredo da sustentabilidade
20h – Amor, Plástico e Barulho

15/03 Domingo
20h – Amor, Plástico e Barulho

18/03 Quarta-feira
19h – Cowspiracy – o segredo da sustentabilidade

19/03 Quinta-feira
20h – Amor, Plástico e Barulho

20/03 Sexta-feira
20h Amor, Plástico e Barulho

21/03 Sábado
20h – Amor, Plástico e Barulho

22/03 Domingo
20h – Amor, Plástico e Barulho

25/03 Quarta-feira
19h – Cowspiracy – o segredo da sustentabilidade

26/03 Quinta-feira
20h – Alguém Qualquer

27/03 Sexta-feira
20h – Alguém Qualquer

28/03 Sábado
20h – Alguém Qualquer

29/03 Domingo
20h – Alguém Qualquer

02/04 Quinta-feira
20h – Alguém Qualquer

03/04 Sexta-feira
20h – Alguém Qualquer

04/04 Sábado
20h – Alguém Qualquer

05/04 Domingo
20h – Alguém Qualquer

MATILHA CULTURAL
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a domingo, da 12h às 20h/ exceto sábados: 14h às 20h
Wi-fi grátis
Cartões: VISA (débito/ crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães
www.matilhacultural.com.br

 




OPERA DE PUCCINI DE GRAÇA NO TEATRO SÃO PEDRO

Neste sábado, 28/02, às 17h,  trechos da ópera La Bohème, de Giacomo Puccini, abrem a série Tardes de Ópera no Theatro São Pedro

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Entrada franca.

 

Para esta montagem, que tem direção cênica de Malu Gurgel, foram convidados a soprano Jayana Paiva, o tenor Eduardo Trindade, a soprano Marcela de Oliveira Panizza, o baixo Paulo Menegon e dois barítonos da Academia de Ópera Theatro São Pedro: Johnny França e Eduardo Fujita. Flávio Lago acompanha ao piano.

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LANÇAMENTO – LIVRO DE GENEALOGIA DE LUIZ ALBERTO FRANCO JUNQUEIRA

 lançamento da obra do confrade Luiz Alberto Franco Junqueira,  conhecido historiador e genealogista, falecido em 2014: Família Franco e Aliadas.

LuizContém o resultado de 30 anos de pesquisa de “Seu Luizinho”, como ele era conhecido, e, assim diz o vídeo de divulgação:

 

Trata-se de uma obra de genealogia que muito poderá auxiliar na pesquisa histórica regional e nacional. Por ela, poder-se-á analisar a ocupação humana do sertão do Rio Pardo, a partir da migração mineira* do século XIX, e o povoamento de várias localidades do país.

 

* Aos Correspondentes estrangeiros que nos leem: mineira = de Minas Gerais

 

Apresentado em 2 volumes e cerca de 2.000 (duas mil) páginas, o livro _ resultado de 30 anos de pesquisa e 15 de escrita _ traz a Família Franco e muitas outras, entre elas Ribeiro, Toledo Piza, Carvalho, Andrade, Dias Gouveia, Pio, Lima e Chaves, Jannuzzi, Laterza, Frattari, Rinaldi, Antunes Cintra, Zoccoli, Vilela de Andrade, Prado, Milagres, Junqueira, etc.

 

R$ 160,00 (cento e sessenta reais) + 26,00 de postagem em território brasileiro.

 

Informações e contato para aquisição:  memoriadosesquecidos@gmail.com

 

Vale a pena assistir o vídeo de divulgação:

 

https://vimeo.com/115183741