LIVRO VALORIZA A RELAÇÃO ENTRE IRMÃOS

livro de joao‘De João para Seis Irmãos’, da Pólen Livros, valoriza a relação entre irmãos

Livro infantil se inspira no pai da autora e em seu trabalho de marcenaria

Todo irmão é diferente do outro, cada um tem sua personalidade e características próprias. Imagine então em uma família com sete irmãos. O mais velho, João, sabia das particularidades de cada um deles e resolveu homenageá-los. O livro De João para Seis Irmãos, publicado pela Pólen Livros, conta essa história que mostra a importância da cumplicidade entre irmãos e resgata valores familiares cada vez mais esquecidos.

Depois que João nasceu, nasceram seis irmãos.
Um a um, ele amava muito e a eles se dedicava:
às vezes era irmão, às vezes era pai.

A obra, que foi escrita pela designer e ilustradora Roberta Asse, narra a história do jovem marceneiro João que, com sua habilidade para confeccionar objetos de madeira, resolve presentear cada um de seus seis irmãos: Alva, Chico, Miro, Tito, Elizabeth e Bento. Cada presente se inspira na personalidade deles, algo que fosse realmente útil para todos.

Um dia, na marcenaria, decidiu fazer um presente para cada um.
Um presente lindo.
Um presente de madeira.
Um presente para sempre

O amor entre eles era tão grande e os presentes foram tão bem escolhidos por João que os irmãos os guardaram para sempre. O livro, voltado para o público infantil, é inspirado no pai da autora. “João foi um menino de verdade, e hoje é um senhor de quase setenta anos, meu querido pai”, conta Roberta.

Ao longo de 24 páginas, o leitor pode conferir as ilustrações que merecem uma atenção especial. Com traços simples mas encantadores, Roberta Asse, formada em arquitetura pela USP, faz o público viajar no mágico mundo dos objetos de madeira. A obra foi composta por imagens-colagens feitas pela autora a partir de fotografias das amostras de madeira de João.

De João para Seis Irmãos, além de divertir as crianças, é educativo, já que na última página também traz uma espécie de “dicionário da marcenaria”, com todas as palavras técnicas da profissão que são usadas no livro. “Meu pai é um marceneiro caprichoso, apaixonado pela madeira e por suas características especiais, seu cheiro e tantas possibilidades de transformação em objetos quase eternos”, finaliza a autora.

Sobre a autora

Roberta Asse é arquiteta, formada pela FAU-USP e designer gráfica. “De João para seis irmãos” é o primeiro livro que assina como autora e ilustradora. Também ilustrou “Canteiro: músicas para brincar”, de Margareth Darezzo, pela editora Ática, em 2011.

Autor: Roberta Asse
ISBN: 978.859.834.913-8
Páginas: 24
Formato: 21 x 23 cm
Valor: R$ 28,00




LABORATÓRIO DE CINEMA GRATUITO EM SÃO PAULO

Núcleo de Pesquisa e Criação Artística em Cinema

Oficina de Cinema documentário – módulo I: pesquisa e filmagem
Estética em Cinema: Reportar e Documentar. O objetivo da oficina é a pesquisa e filmagem de material para a composição de uma série de vídeos de curta duração que integrarão um único vídeo de longa duração.

Desenvolver a potência de criar acontecimento nas práticas de registro audiovisual a partir da apreeensão das emergências de zonas relevantes de tensão social. Interrogando os modos de atenção, apreensão e registro, problematiza os enquadramentos e suas durações, suas linhas de continuidade e seus cortes, suas conexões intrínsecas e/ou extrínsecas ao processo que os atravessa. Investe-se na modulação da iluminação, fazendo coincidir modos de iluminar o real-existente e modos de fazer existir ou criar o real-virtual. Esse método (registrar o acontecimento, jamais o fato) pode possibilitar a formação de uma tipologia de enquadramento. E nesse sentido, escolher e investir em políticas da luz ou dos modos de sentir. Dentre essas linhas políticas da sensação, uma das principais é aquela que privilegia a criação de jeitos singulares de apreender vozes, comportamentos e gestos silenciados, subsistentes, insistentes e inauditos, com condições precárias e frágeis de expressão. Aplicando a atenção na apreensão das zonas invisíveis do visível – mas que fazem ver ou o impedem -, ou insensíveis do sensível – mas que fazem sentir ou o impedem-, e nas zonas indizíveis do dizível – mas que fazem dizer ou o impedem.

 

PROGRAMA

1)Estudo de filmes como: “Edifício Master” e “O Fim e o Princípio”, de Educardo Coutinho; “A Idade da Terra”, de Glauber Rocha; “Nossa Música”, “Film-Socialism” e “Adieu au Language”, de Jean-Luc Godard; “China” e “Passageiro – Profissão Reportér”, de Michelangelo Antonioni; “Petit à Petit” e “Sigui”, de Jean Rouch.

2)Elaboração de roteiro de pesquisa a campo para seleção de matéria para documentário – pessoas, suas histórias e rotinas – discursos e imagens

3)Filmagens

*(A edição do material filmado será especialmente trabalhada no segundo módulo do Laboratório, a ser realizado no segundo semestre de 2015)

 

Gratuito
De abril a junho de 2015

Carga horária total: 60 horas
Locais:
Cidade Tiradentes – redondezas do Centro de Fomação Cultural Cidade Tiradentes
Jabaquara – redondezas do CEU Caminho do Mar

• realizaremos atividades com dois grupos, um em cada localidade, e haverá intercâmbio entre os Núcleos.
INSCRIÇÕES:
Enviar carta de interesse (máx 01 página): equipe@escolanomade.org

Apenas descreva os motivos pelos quais gostaria de participar do Núcleo e relate brevemente sua tragetória de estudos e pesquisas nas artes. Não é necessário nos enviar dados pessoais como endereço, etc.

Público alvo: artistas e estudantes de todas as áreas interessados no objeto da atividade proposta; pesquisadores das áreas de humanidades, artes e cinema, estudantes de artes visuais em formação, profissionais de artes visuais em busca de aperfeiçoamento técnico, artístico e cultural.

VAGAS LIMITADAS

 

Realização Ponto de Cultura Movimentos Nômades de Cultura: Olhares de Dentro

Apoio Prefeitura de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura / Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural / Ministério da Cultura / Cultura Viva




PROJETO DOA LIVROS A ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

Projeto doa livros e incentiva a leitura em escolas públicas

Há quatorze anos o projeto “Ler é Bom, Experimente!”, vem realizando o grande sonho de professores e educadores: alunos leitores! No projeto, aplicado em escolas públicas em todo o país, cada aluno recebe um livro e após a leitura, discussão dos temas e realização de atividades, desenvolve textos com possibilidade de tê-los publicado em uma coletânea dos melhores textos produzidos pelos estudantes participantes do projeto.

Dirigido a alunos da rede pública de ensino, o projeto de incentivo à leitura beneficiará 35 mil alunos de 300 escolas. O trabalho consiste na doação de livros e desenvolvimento de atividades, a partir da leitura, por estudantes do 3o ano do ensino fundamental até o ensino médio.

Para fazer a inscrição, o educador interessado deverá entrar no site www.projetosdeleitura.com.br e efetuar um cadastro informando seu interesse.

Poderão se inscrever escolas públicas de todo o país, a partir de fevereiro de 2015 e as inscrições estarão abertas até o preenchimento das vagas. A escola será responsável pela despesa de transporte dos materiais, cujo valor será calculado no próprio site do projeto.

As escolas inscritas receberão de 38 a 114 livros de autoria de Laé de Souza, além de material de apoio como folhas pautadas para redação, questionários

e, ainda, uma cartilha pedagógica para auxiliar os professores participantes na execução das atividades dentro da sala de aula.

Após a realização das atividades sugeridas pelo projeto Ler é Bom, tais como: adaptação dos textos para teatro, encenação e discussão dos temas, os alunos respondem a um questionário sobre os livros e desenvolvem textos baseados nas crônicas ou nas personagens. Os autores dos três melhores trabalhos recebe como prêmio outro livro de Laé de Souza.

Outra grande oportunidade do projeto, é que os alunos participantes, concorrem a ter o seu texto incluído no livro “As melhores crônicas dos projetos de leitura” que é editado anualmente, com previsão de lançamento para novembro de 2015.

Para o coordenador do Grupo Projetos de Leitura, escritor Laé de Souza, nada desenvolve mais a capacidade verbal e de interpretação que a leitura de livros.

“Os livros proporcionam um aprendizado leve, agradável e de forma natural. Pode-se observar que, ao final da leitura, os estudantes ficam enriquecidos com novas experiências, novas ideias, novo vocabulário, entre outras infinitas vantagens que essa prática pode oferecer”, afirma o escritor.

Do projeto “Ler é Bom, Experimente!”, realizado pelo Grupo Projetos de Leitura que é aprovado pelo Ministério da Cultura e tem o patrocínio do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE pelo oitavo ano consecutivo, já participaram mais de 3 mil escolas, de várias regiões do Brasil, beneficiando cerca de 500 mil estudantes de escolas públicas.

 

Livros do Projeto

Em 2015, o Projeto será desenvolvido com a utilização dos livros “Nick e o passarinho falante” e “Acontece…” A escola poderá participar com até três classes, recebendo, como doação, exemplares desses títulos para todos os alunos. Caso a escola possua estudante com deficiência visual poderá solicitar o livro Acontece… –

 

Sobre o Grupo Projetos de Leitura

O Grupo Projetos de Leitura iniciou seu trabalho em 1998 e tem seus

projetos aprovados pelo Ministério da Cultura, além de contar com o apoio de

patrocinadores, parceiros e com o envolvimento dos professores. Com sede em

São Paulo, o grupo atua em todo o território nacional desenvolvendo projetos sem

fins lucrativos, com o objetivo de vencer um dos maiores desafios encontrados

pelos professores e amantes da literatura: desenvolver o hábito da leitura.

Sobre o autor

Laé de Souza é cronista, dramaturgo, produtor cultural, bacharel em Direito e

Administração de Empresas, autor de vários projetos de incentivo à leitura e de

livros infantis, juvenis e adultos, entre eles: “Acontece”, “Acredite se Quiser!”,

a série “Quinho e o seu Cãozinho”,”Nick e o passarinho falante”, “Sofia – Ser

solidário é dez”, “Nos Bastidores do Cotidiano” , “Espiando o Mundo pela

Fechadura”, “Coisas de Homem & Coisas de Mulher”.

Mais informações no site: www.projetosdeleitura.com.br

contato@projetosdeleitura.com.br – Tels.: (11) 2743-9491 – 2743-8400




NOVO LIVRO DE MARISTELA LOUREIRO E ANA TATIT PARA CRIANÇAS

Melhoramentos lança Para os Pequenos, novo livro da coleção Brinco e Canto, de Maristela Loureiro e Ana Tatit

 

O livro faz parte de um projeto para resgate e preservação da cultura de raiz, com propostas de brincadeiras, jogos e canções. O volume acompanha um CD com interpretações de Marina Pittier, Mônica Olivetti, Julia Pittier, Ari Colares e Jonas Tatit, e também um DVD com participação do Grupo Pererê

 

Brincar de roda, declamar um trava-língua e cantar uma canção de ninar. Hoje em dia, isso soa como coisa de vovó. Os jogos eletrônicos, a internet e as opções de entretenimento cada vez mais fáceis acabam afastando as crianças de brincadeiras que ajudam na socialização, na criação de laços afetivos e na expressão corporal.

Com o objetivo de resgatar e preservar a cultura de raiz, a coleção Brinco e Canto, de Maristela Loureiro e Ana Tatit, chega ao terceiro volume, pela editora Melhoramentos. Após o sucesso dos livros Brincadeiras Cantadas de Cá e de Lá (premiado pela FNLIJ – Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil em 2014) e Desafios Musicais, é a vez de Para os Pequenos.

Sobre o projeto

Conhecer a própria cultura é base fundamental na formação do indivíduo. Explorar culturas estrangeiras que ajudaram a construir aquela na qual você está inserido é ferramenta indispensável para o entendimento das diferenças e derrubada dos preconceitos. Usar corpo e voz como instrumento de comunicação ajuda na socialização e aprimora a coordenação motora. Cantar, dançar e brincar são ações inerentes a qualquer criança. Da união de todos esses conceitos básicos surge o projeto Brinco e Canto, criado pelas autoras e educadoras Maristela Loureiro e Ana Tatit.

Sobre o livro

O novo livro, Para os Pequenos, traz uma coleção de 43 canções, entre cantigas de ninar, de roda, jogos de versos, mímica e desafios musicais, divididas em quatro capítulos: Bichos, Canta um Canto, Brinca Piá e Brincadeirinhas. Todas elas propõem o exercício da imaginação, a descoberta do novo e a musicalidade, ilustradas com bordados cuidadosamente confeccionados por Ana Tatit.

Esse volume da coleção Brinco e Canto revela uma seleção preciosa de canções tradicionais, com explicações de como brincar e a partitura das músicas. É um material pensado especialmente para as crianças, mas dirigido a pais e educadores que buscam alternativas para enriquecer a interação entre as crianças e com elas.

Para completar o livro, cada música possui uma versão multimídia correspondente. Ora o conteúdo se encontra no CD, que conta com participação de Marina Pittier, Mônica Olivetti, Julia Pittier nos vocais, e Ari Colares e Jonas Tatit no instrumental, ora em DVD, com as brincadeiras encenadas pelo Grupo Pererê. Esse conteúdo em áudio e vídeo aproxima um público cada vez mais conectado, possibilitando que as brincadeiras sejam levadas para todos os lugares: em casa, no carro, em uma festinha ou como apoio de atividade escolar.

Sobre as autoras

Maristela Loureiro é mestre em Música pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (IA-Unesp), campus de São Paulo. Especialista em Capacitação Docente em Música Brasileira (Universidade Anhembi-Morumbi). Professora do curso de pós-graduação em Linguagens Artísticas Contemporâneas: Ensino/Aprendizagem, da Faculdade Santa Marcelina (FASM-SP). Professora nos cursos de licenciatura em Música e bacharelado em Música na FASM-SP. Supervisora de Estágio de Docência, professora de Flauta Doce, Prática de Ensino e Estruturação Musical da FASM – SP. Professora de flauta doce, percepção e musicalização na Escola Municipal de Iniciação Artística (Emia-SP). Atua nas redes municipal, estadual e particular na formação de professores de música do ensino fundamental e infantil e participa como flautista de grupos de música de câmara.

Ana Tatit é mestre em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina (FASM-SP) e tem Licenciatura em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). Professora de graduação e de pós-graduação em Linguagens Artísticas Contemporâneas: Ensino/Aprendizagem da FASM-SP. Ministra aulas na Faculdade de Pedagogia do Instituto Superior de Educação de São Paulo – Singularidades. Trabalhou com crianças e jovens na Escola Municipal de Iniciação Artística (Emia-SP). Atuou no Programa Escola Que Vale, nos estados do Pará, de Minas Gerais, do Maranhão e do Espírito Santo, desenvolvendo oficinas de arte para supervisores, diretores, professores e crianças. Participou de exposições no Paço das Artes, no MAC-Ibirapuera, entre outras. Recebeu o Prêmio Aquisição no XV Salão de Arte Contemporânea na Casa de Cultura de Ribeirão Preto (SP). Também é autora do livro 300 Propostas de Artes Visuais, em parceria com Maria Silvia Machado.

Sobre a Editora Melhoramentos:

Há 124 anos a Melhoramentos ocupa posição de destaque nas diversas áreas em que atua. É referência no mercado editorial com milhares de títulos publicados. À frente de seu tempo desde a fundação, ela se distingue pelo pioneirismo de suas obras, pelos autores e avanços editoriais aos quais se dedica.

 

Serviço:

Livro: Para os Pequenos

Coleção: Brinco e Canto

Editora: Melhoramentos

Autor: Maristela Loureiro e Ana Tatit

Segmento: Apoio Escolar

ISBN: 978-85-06-07770-2

Páginas: 88 | Formato: 15,5x23cm

Preço de capa: R$ 49,00

 




MATILHA CULTURAL: EXPOSIÇÃO E DOCUMENTÁRIO SOBRE CULTURA LOWRIDER

Imagens mostram que a cultura lowrider vai muito além dos carros de suspensão baixa, da devoção à Virgem de Guadalupe e meias brancas esticadas até o joelho

São Paulo, fevereiro de 2015 – Após um período de férias, a Matilha Cultural reinicia as atividades de 2015 e promove o encontro de adoradores e curiosos da cultura Lowrider no Brasil. Também conhecido como cholo, termo frequentemente usado para definir uma subcultura de gangue de Chicano e é caracterizado por seu padrão de vestimentas, uso de linguagem popular e diversidade de gestos, a Matilha irá exibir o mini-documentário “South American Cho-Low”, dirigido pela jornalista americana Phuong-Cac Nguyen, dia 10 de março, terça-feira com exibições das 19h às 21h30. No mesmo dia, haverá a abertura da exposição fotográfica de mesmo nome, patrocinada pela FujiFilm, criada a partir da gravação do documentário com imagens de Adalberto Rossette, Rafael Jacinto e João Kehl. A primeira exibição do mini-documentário será às 19h e, em seguida, haverá uma roda de conversa com alguns personagens do filmes, entre eles, Luiz Gordo, Alemão, Leandro Lado Norte e da equipe de produção Adalberto Rossette e a diretora a do filme.

“South American Cho-Low” é um documentário de 16 minutos que faz um panorama sobre a influência da cultura lowrider no Brasil vinda da Califórnia. O documentário traz entrevistas com brasileiros e americanos importantes para a disseminação da cultura no país, entre eles, Antonio Carlos Batista Filho aka Alemão, o fotógrafo Estevan Oriol, Christopher “Duel” Hall, Luiz Gordo Teixeira, Mariana de Paula Martins e Leandro Vinícius Pimenta Cabellos.

Além do documentário, haverá uma exposição fotográfica no primeiro andar da Matilha. As fotos para a exposição foram tiradas pelos fotógrafos paulistas Adalberto Rossette e os ex-membros da Cia de Foto Rafael Jacinto e João Kehl. Eles trouxeram para esse projeto suas próprias assinaturas. Durante a produção do curta South American Cho-Low, os fotógrafos acompanharam todo o processo, que resultou em uma sequencia de fotos que imprime uma história própria e ajuda a proporcionar um olhar mais amplo sobre a cultura lowrider, estilo de vida crescente aqui no Brasil.

Temas como tatuagens, violência associada a gangues e religião são abordados no decorrer do documentário, ampliando a discussão do que é manter uma identidade brasileira dentro desse cenário cultural. A ideia de retratar esse movimento no Brasil surgiu em 2007 quando a jornalista americana passeava pelas ruas do centro de São Paulo para a produção de um Guia Cultural sobre lugares da cidade. De longe, avistou duas pessoas facilmente identificadas com símbolos que remetiam a cultura lowrider americana: meias brancas esticadas até pouco abaixo do joelho, calças de cor bege, cabeças raspadas, tatuagens por quase todo o corpo, Nike Cortez branco entre outros.

Incentivada pela sua própria curiosidade, Phuong-Cac Nguyen começou a pesquisar sobre esses brasileiros que mantinham uma identidade da cultura lowrider no Brasil mesmo sem nunca terem ido a Los Angeles. De lá pra cá, conheceu Antonio Carlos Batista Filho, mais conhecido como “Alemão”, considerado o primeiro cholo brasileiro e que se tornou o personagem central do documentário.

Cine Matilha: South American Cho-Low
Data de exibição: 10 de março, terça-feira
Entrada: gratuita
Horários:
19h + bate papo com personagens do documentário | 20h | 20h30| 21h | 21h30
Discotecagem: Douglas Xamã, Luiz Gordo e Pancho
Site oficial: https://www.facebook.com/SouthAmericanChoLow
Direção: Phoung-Cac Nguyen
Produção executiva: Alfredo Pitta
Diretores de fotografia: Adalberto Rossette, Rafael Jacinto, Joao Kehl, Rodrigo Fonseca, Robson Thomaz, Gabriel Dietrich
Fotografia: Adalberto Rossette, João Kehl e Rafael Jacinto.
Duração: 16 minutos

Sobre a exposição: South American Cho-Low
Período expositivo: 10 à 30 de março
Entrada gratuita
Horário de visitação: terça-feira a domingo, da 12h às 20h/ exceto sábados: 14h às 20h

MATILHA CULTURAL
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a domingo, da 12h às 20h/ exceto sábados: 14h às 20h
Wi-fi grátis
Cartões: VISA (débito/ crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães
www.matilhacultural.com.br

 




ARMANDO BO, DA REBOLUCION, É PREMIADO COM O OSCAR DE MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

Após brilhar no Globo de Ouro de 2015, roteiro original de Birdman recebe principal premiação da indústria cinematográfica mundial

Diretor de cena da produtora latino-americana Rebolucion, Armando Bo recebeu o prêmio máximo da indústria cinematográfica mundial. O co-roteirista do filme “Birdman”, juntamente com o mexicano Alejandro Gonzales Iñárritu, o argentino Nicolás Giacobone e o norte-americano Alexandre Dinelaris Jr, ganhou neste domingo o Oscar de Melhor Roteiro Original. O longa também recebeu os prêmios de Melhor Filme, Melhor Diretor, com Alejandro Gonzales Iñárritu, e Melhor Fotografia, com Emmanuel Lubezki. A premiação anual acontece na cidade de Los Angeles, e os vencedores são escolhidos por um colégio de mais de 5.800 membros votantes da Academia de diversas nacionalidades.

A comédia de humor negro Birdman inova na forma que foi construída levando quase dois anos para a finalização do roteiro. O filme narra a história de um ator que ganhou projeção ao dar vida a um famoso super-herói no passado e que tenta agora emplacar um novo sucesso em sua carreira estrelando um musical na Broadway. A atuação surpreendente de Michael Keaton, na pele de Birdman, lhe rendeu a indicação para melhor ator do Oscar em 2015. Com nomes de peso, o elenco ainda tem as participações de Edward Norton, Emma Stone e Naomi Watts.

Este é o segundo trabalho de Armando Bo e Nicolás em parceria com Iñárritu. Eles também assinaram o roteiro do longa Biutiful (2010), que na ocasião recebeu a indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Ator (Javier Barden) em 2011. “Foi um processo interessante descobrir o tipo de história que iríamos contar”, lembra Bo.

Elogiado pela crítica, o filme representa uma quebra no ciclo de produções dramáticas de Iñárritu, que ficou conhecido por tramas de grande intensidade como os longas “Amores Brutos”, “21 gramas”, “Babel” e “Biutiful”. Confira algumas imagens do filme aqui.

SOBRE A REBOLUCION

Criada em 2005 na cidade de Buenos Aires, a Rebolucion tem produzido alguns dos mais premiados e criativos comerciais dos últimos tempos. Somente em 2013, foi apontada como Produtora do Ano no Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica, sendo Armando Bo o Diretor de Cena do Ano, e ganhou dois Leões em Cannes, um de Prata e outro de Bronze, entre outros prêmios. Há mais de dez anos filmando no Brasil, a produtora abriu sua unidade em São Paulo em 2011, sob o comando do sócio e diretor executivo Ciro César Silva.




PREMIO PARA JORNALISMO MÉDICO

Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde com inscrições abertas até 26 de março

Profissionais interessados em participar do Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde têm até 26 de março para inscrever seus trabalhos nas categorias de Impresso e de Televisão pelo site. Serão consideradas matérias, em português ou espanhol, publicadas no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2014, envolvendo os temas: inovação nos cuidados com a saúde; biotecnologia em saúde; acesso a tratamentos de saúde; pesquisa e desenvolvimento de temas de saúde; regulação e políticas públicas de saúde; oncologia.

Os premiados poderão optar entre uma bolsa com as despesas pagas para o workshop da Fundação Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo Ibero-americano, ou então, um convite para o Festival do Prêmio Gabriel García Márquez de Jornalismo, realizado anualmente em Medellín, na Colômbia.

Inscrições e mais informações pelo site:http://premiorochedejornalismo.com/.