PREMIO PETROBRÁS DE JORNALISMO – ATÉ DIA 6

Últimos dias para inscrição no Prêmio Petrobras de Jornalismo – Profissionais de todo o país têm até o dia 6 de março para participar

As inscrições para o Prêmio Petrobras de Jornalismo terminam no próximo dia 6 de março. Jornalistas e fotógrafos de todo o país podem concorrer com até seis trabalhos por pessoa nos temas Cultura, Esporte, Responsabilidade Socioambiental e Petróleo e Gás e Energia. Pela primeira vez, o Prêmio Petrobras terá também a categoria internacional, em que será escolhida a melhor reportagem ambientada no Brasil, escrita por correspondente de veículo estrangeiro residente no país que esteja enquadrada em uma das categorias acima. As inscrições devem ser feitas somente pela internet. Os trabalhos vencedores e seus autores serão conhecidos no primeiro semestre deste ano, no Rio de Janeiro.

Podem concorrer matérias e fotos publicadas entre 10 de maio de 2013 e 9 de abril de 2014. Serão premiadas as melhores matérias regionais e nacionais publicadas nos veículos jornal/revista, televisão, rádio e portal de notícias nos temas citados, além das melhores fotografias regional e nacional. Todas as matérias inscritas concorrem, ainda, ao Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, de R$ 31.800,00 (valor bruto) para a melhor reportagem considerando todas as áreas e veículos.

Os arquivos com as matérias em PDF, fotos, vídeos e/ou áudios deverão ser enviados à Petrobras através do portal www.premiopetrobras.com.br. Serão aceitas reportagens jornalísticas de qualquer cidade do Brasil cujo assunto tenha relevância e relação com as categorias, em âmbito regional, nacional e internacional, independentemente da localização da sede do veículo. A divisão por regiões do país acompanha a divisão adotada pela Petrobras em suas regionais de Comunicação e está disponível no Regulamento, que pode ser lido na página do prêmio. Mais informações pelo e-mailcontato@premiopetrobras.com.br




PAULA LIMA NO TEATRO CETIP EM SP DIA 28

pAULAArtista se apresenta com músicas do novo CD, “O Samba é do Bem”

Com a turnê do novo disco “O Samba é do Bem”, Paula Lima, dona de uma voz marcante e de personalidade, mostra sua paixão pelo ritmo que dá nome ao álbum. Ela irá se apresentar no Teatro Cetip, dia 28 de fevereiro, em um show aconchegante, mas cheio de suingue, com composições inéditas de grandes nomes do samba, como Arlindo Cruz, Xande de Pilares e Péricles. O disco recebeu indicação ao Grammy Latino 2014 na categoria melhor disco de samba. Paula também irá apresentar grandes sucessos de sua carreira como cantora.

 

A realização é da TIME FOR FUN. Ingressos estarão disponíveis a partir de 28 de janeiro, na biilheteria do Teatro Cetip, localizado no Complexo Ohtake Cultural, pela internet (www.ticketsforfun.com.br) e pontos de vendas espalhados pelo país.

 

A paixão de Paula pelo samba está evidente nesse seu primeiro álbum dedicado ao gênero e sexto álbum solo. A cantora se mostra ainda mais madura em relação à maneira que expressa sua musicalidade para quem a ouve.  Elementos do samba foram incorporados à sua nova banda, que traz percussão, pandeiro, cavaquinho, baixo, violão, cuíca, tantã, tamborins, bateria e banjo.

 

Desde pequena Paula já tinha a música presente em sua vida. Os primeiros sinais de qual seria o seu caminho surgiram nos primeiros anos de vida: aos três anos acordava cantando no berço e acabou estudando piano erudito entre os sete e dezessete anos. Costumava se apresentar sempre em festas da escola e reuniões familiares.

 

Em 2011, Paula, que adora novos desafios, aceitou o convite para interpretar a protagonista de “CATS”, o segundo musical mais visto do mundo, que trouxe diretores e equipe da Broadway para a montagem brasileira. Grazibella, personagem de Paula, alcançava seu auge cantando Memory, numa atuação que encantou, emocionou e surpreendeu, rendendo elogios do público e crítica especializada.

 

A banda que a acompanha no show é formada por Willian Fontanini (violão e guitarra), Dudu Madureira (cavaquinho), Digo (bateria), Augusto “Bocão” (Percussão), Alemão (Percussão), Will (percussão), Fábio Barbosa (baixo), Naldo (teclados), Fábio Ferreira (backing vocal) e Rafael de Oliveira (Backing Vocal).

 

Visite as redes oficias da Paula Lima:

https://www.facebook.com/plimaoficial

https://twitter.com/lima_paula

http://www.paulalima.com.br/

http://instagram.com/ploficial

 

PAULA LIMA

Realização: TIME FOR FUN

Data: 28 de fevereiro de 2015
Local: Teatro Cetip – (Rua dos Coropés, 88 – Pinheiros)
Horários: Sábado, às 21h
Duração: Aproximadamente 1h30
Ingressos: de R$ 50,00 (meia-entrada) a R$ 120,00 (inteira)

Classificação Etária: Não será permitida a entrada de menores de 12 anos. 12 e 13 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais). 14 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).
Capacidade: 627 lugares
Estacionamento com manobrista: R$25,00

Abertura da casa: 1h30 antes do espetáculo

Acesso para deficientes

Ar condicionado

 

PREÇOS POR SETORES NORMAL ½ ENTRADA
PLATEIA INFERIOR R$120,00 R$60,00
PLATEIA SUPERIOR R$100,00 R$50,00

 

– Meia-entrada: obrigatória apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet).

 

– A venda para o público em geral estará disponível a partir de 28 de janeiro de 2015.

 

– Clientes MasterCard crédito tem benefício exclusivo: MasterCard ShowPass, tecnologia de acesso que carrega o ingresso no próprio cartão para ser utilizado na entrada do show (ou evento). Mais informações, acesse: www.mastercard.com.br/showpass

 

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

 

Teatro Cetip – Rua dos Coropés, 88 – Pinheiros

Diariamente, das 12h às 20h. (Em dias de espetáculo, a bilheteria funciona até o início da apresentação)

 

LOCAIS DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA

 

– Pontos de venda no link:

http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=pdv

 

– Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br

Entrega em domicílio – taxas de conveniência e de entrega.

 

FORMAS DE PAGAMENTO

– Dinheiro; cartões de crédito Citi, MasterCard, American Express, Diners Club e Visa; cartões de débito MasterCard e Visa Electron.

 

Visite as páginas oficiais da T4F

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NÃO SERÃO OS MAGNATAS, NEM OS POLÍTICOS COMPRADOS E MUITO MENOS OS COITADEZAS DA BOLSA-FAMÍLIA QUE SALVARÃO O MANDATO DE DILMA. NA HORA H, ELA SÓ PODERÁ CONTAR COM A ESQUERDA

Artigo de Celso Lungaretti: ‘ESTÁ CHEGANDO UMA TEMPESTADE PERFEITA. SOBREVIVERÁ DILMA A ELA?’

Por Celso Lungaretti, no seu blogue.

Mar em Fúria (dirigido por  Wolfgang Petersen e estrelado por George Clooney), The perfect storm, popularizou mundialmente a expressão, significando um evento desastroso resultante da sinergia de uma série de fatores adversos.

Segundo o cientista social Marcus André Melo, PhD pela Universidade britânica de Sussex (cuja entrevista ao repórter Fernando Canzian, da Folha de S. Paulo, pode ser acessada aqui), é algo assim que se desenha para o Brasil em 2015:

…há três elementos fundamentais em curso: políticas de austeridade, as pessoas indignadas com escândalos e um possível desdobramento disso nas ruas, como nas manifestações pró impeachment marcadas para o próximo dia 15 pelo país.

No caso de Dilma, isso deve se manifestar de forma muito intensa. Vai haver um descontentamento difuso colossal, mas sem um espaço institucional, as eleições, para a demonstração desse descontentamento. Mas existem as ruas.

Haverá manifestações, e se elas podem ou não levar ao impeachment, isso vai depender de surgirem evidências mais duras de implicação pessoal da presidente nos escândalos…

…o governo perdeu o controle político das duas casas no Congresso, na Câmara e no Senado. O partido de sustentação do governo, o PMDB, agora é quase um adversário.

Resumindo: É um cenário de tempestade política perfeita, com políticas de austeridade ceifando empregos, escândalos enormes e gente na rua.

Com exceção da nova postura adotada pelo PMDB a partir da eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara, tudo isso era facilmente previsível durante a campanha presidencial do ano passado, daí eu ter vislumbrado uma oportunidade interessante quando Marina Silva despontou com força na corrida eleitoral.

Era a chance de atravessarmos um período muito difícil com uma cara nova (também pertencente ao campo da esquerda) no Palácio do Planalto, ao invés de uma Dilma Rousseff desgastada pela longa permanência do PT no poder, pelo mau primeiro governo e sem grandes metas  para propor, capazes de incutir esperança nos brasileiros.

A desconstrução de Marina com jogo sujo e propaganda enganosa, erro crasso do PT que poderá ter consequências terríveis adiante, nos colocou na direção da tempestade perfeita. E, como não adianta chorar sobre o eleito derramado, temos agora é de refletir sobre como sairmos da enrascada.

Até agora não caiu para Dilma e os grãos petistas a ficha de que a política de conciliação de classes, estabelecida por Lula na década passada, só teve sucesso devido a circunstâncias que não existem mais.

A conjuntura econômica internacional favorável permitiu que se aumentasse um tantinho o quinhão do bolo destinado aos mais pobres, sem que, com isto, fossem reduzidos os lucros do grande capital (o caso dos modernos agiotas é emblemático: nunca antes neste país os bancos ganharam tanto como entre 2002 e 2008!).

Agora é a fase das vacas magras, e só não vê quem não quer: por mais agrados e concessões que o governo do PT faça ao poder econômico, nunca serão suficientes para tê-lo como sustentáculo nos instantes dramáticos que se avizinham. Tudo leva a crer que, pelo contrário, verá com bons olhos o impedimento de Dilma, desde que não seja traumático a ponto de prejudicar os negócios.

Daí eu ter proposto, no meu artigo dominical, que o PT reassuma as abandonadas (para dizer o mínimo…) bandeiras de esquerda, pois os que as seguem são os únicos contingentes com os quais poderá contar no momento da decisão.

Os magnatas que o toleravam em troca da capitulação macroeconômica, os políticos que comprou para “garantir a governabilidade” embora fossem antípodas ideológicos e os coitadezas que nele votavam por causa do Bolsa-Família de nada lhe servirão na hora H. Quem viver, verá.

O ESTRIDENTE, ESPUMANTE E SELVAGEM REINALDO AZEVEDO TAMBÉM TROMBETEIA O IMPEACHMENT.
Por Celso Lungaretti, no seu blogue.

Ele é jornalista, começou na esquerda, percebeu que não tinha consistência intelectual nem carisma para voos maiores, guinou à direita, foi endireitando cada vez mais, até que, finalmente, obteve os sonhados 15 minutos de fama e as sonhadas 30 moedas.

Fez uma opção realista: seus limitados dons eram insuficientes para destacarem-no entre os que travam o bom combate, mas bastavam para que, ao menos, se tornasse brilhante, seria Carlos Lacerda. Como não passa de ouro de tolo, é Reinaldo Azevedo.

O pobre coitado exultou quando a Folha de S. Paulo lhe ofereceu a chance de defender o impeachment da presidenta Dilma Rousseff numa peleja com outro colunista, Ricardo Melo –tanto que fez questão de, ridiculamente, trombetear a grande novidade com quase uma semana de antecedência!

Na hora do vamos ver, não conseguiu bolar nada melhor do que, apostando no primarismo dos cuervos criados pela ultradireita tupiniquim (seus fãs de carteirinha), requentar a defesa que Ives Gandra Martins fez do impedimento de Dilma por negligência e/ou incompetência diante da roubalheira da Petrobrás, mesmo sem comprovação de que ela teria conscientemente favorecido a corrupção e/ou dela conscientemente tirado proveito.

O chato é que o RA havia sido reticente com relação à mesmíssima tese, quando lançada pelo citado porta-voz do Opus Dei. Mas, vale tudo, até plagiar quem pouco antes esnobara, para aparecer com destaque na Folha de S. Paulo, em mais uma vã tentativa de desmentir a avaliação verdadeiramente irrefutável da ombudsman anterior, Suzana Singer, a seu respeito (segundo ela, com mais estridência do que argumentos, mais espuma do que substância, RA trouxe para o jornal “a selvageria que impera no ambiente conflagrado da internet”).

Sua tediosa algaravia acabou apenas bisando as tediosas elucubrações direitistas baseadas na teoria do domínio do fato. Cita, p. ex., o art. 85 da Constituição Federal, pretendendo que Dilma teria cometido o crime de “atentar” contra “a probidade na administração”. Mas, uma rápida consulta a qualquer dicionário bastaria para RA constatar que tal verbo, neste sentido negativo, é sempre empregado para designar ações praticadas com um propósito intencional. Se Dilma ignorava a gatunagem petrolífera, não se pode imputar-lhe atentado.

Não decolou: só 1,9 milhão de adesões em 20 meses.

Manipulador primário, RA tenta fazer crer que o impeachment seria obrigatório no caso de Dilma, ao afirmar que “a nossa Constituição é eloquente sobre (quase) qualquer assunto”. Eloquente pode ser, mas inequívoca nem de longe é.

Juristas encontram argumentos legais para defender posições diametralmente opostas sobre (quase) qualquer assunto e, ademais, o entendimento dos tribunais muda com o transcurso do tempo.

Daí a importância geralmente dada à jurisprudência (as decisões anteriores sobre a mesma questão) –a qual, contudo, pode ser desconsiderada num dado processo, fincando nova tendência.

P. ex., a jurisprudência brasileira sobre refúgio humanitário era toda no sentido de que, quando o ministro da Justiça o concedesse, qualquer processo de extradição seria sustado. No entanto, os ministros Gilmar Mendes e Cezar Peluso conseguiram convencer o Supremo Tribunal Federal a anular a decisão de Tarso Genro no Caso Battisti, praticamente esvaziando a Lei de refúgio.

NÃO BASTA O PRESIDENTE SER DESASTROSO, É PRECISO EXIBIR SUAS DIGITAIS EM ILEGALIDADES.

Noves fora, o que decidiu a parada foi a voz das ruas.

O impeachment do ex-presidente Fernando Collor, único até hoje, foi aprovado pelo Congresso, mas o Supremo Tribunal Federal depois concluiu pela inexistência de provas aceitáveis (legalmente obtidas) de que ele houvesse incidido em corrupção passiva, bem como de comprovação de que ele tivesse antecipado, omitido ou retardado algum ato funcional em virtude de vantagem recebida.

Ou seja,  consagrou-se, ainda que a posteriori, o entendimento de que para anular-se uma escolha tão importante dos eleitores não basta um presidente da República ser desastroso, é preciso exibir suas digitais em  graves ilegalidades cometidas no seu governo.

Noves fora, o fator decisivo no impedimento de Collor foi a estridentesespumantes e selvagens abre-alas, esteja apenas lançando balões de ensaio e tentando fazer o povo acostumar-se à ideia do impeachment. A tentativa pra valer ocorrerá adiante, quando  o fruto estiver maduro para ser colhido.

O que Dilma tem verdadeiramente a temer, portanto, é um aumento acentuado de sua rejeição à medida que a recessão se aprofunde e o escândalo da Petrobrás produza mais estragos. Se a voz das ruas chegar a execrá-la tanto quanto execrou Collor, acabarão aparecendo os acontecimentos e/ou argumentos que justifiquem sua derrubada do poder. É simples assim.

Como evitar tal desfecho?

Cumprir as promessas de campanha, deixando de fazer o que prometeu não fazer, seria um bom começo.

Afastar Joaquim Levy, Katia Abreu, Gilberto Kassab, George Hilton e outros ministros sinistros, idem.

Ou, o tiro na mosca, resgatar o ideário do Manifesto de Fundação do PT, principalmente o compromisso de, ao lado do povo, lutar pelo advento de “uma sociedade igualitária, onde não haja explorados nem exploradores”.

Pois aí voltaria a esperança e os melhores seres humanos teriam motivos de primeira grandeza para defender o governo atual, ao invés de estarem apenas tentando evitar um mal maior.

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CURSO DO CIESP SOROCABA ABORDA TÉCNICAS DE CHEFIA E LIDERANÇA

Sinergia no ambiente de trabalho, relações interpessoais e fidelização de clientes são alguns dos temas trabalhados nos quatro dias de treinamento

 

O trabalho em equipe e as relações interpessoais são ferramentas essenciais para uma liderança de sucesso. Mais do que chefiar, a liderança exercida de forma correta gera resultados positivos na empresa, como cumprimento de metas estratégicas e eficiência nos processos de produção. Para ser um líder de sucesso é preciso desenvolver a sinergia nas equipes de trabalho e fazer com que todos fiquem satisfeitos com os resultados obtidos.

Para abordar esse tema, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), regional Sorocaba, realiza de 02 a 05 de março, das 18h às 22h o curso “Desenvolvimento de Liderança e Técnicas de Chefia”. O treinamento é destinado a profissionais que trabalham com liderança, como gerentes, supervisores, coordenadores, chefes de equipe e cipeiros, dentro de empresas e indústrias de Sorocaba e região.

O curso será ministrado pela psicóloga, consultora de empresas e instrutora de cursos e treinamentos na área de Recursos Humanos, Fátima Rizzo, que abordará questões como o perfil e as novas atribuições do líder moderno; liderança participativa como forma de sedimentar a fidelização dos clientes internos e externos; como desenvolver a sinergia no ambiente de trabalho, entre outros assuntos relacionados.

Segundo Fátima, para ser um líder moderno é preciso ter técnicas e habilidades para conquistar a excelência nas atividades diárias. “Nesse curso iremos mostrar exemplos práticos de como ser um líder eficaz e alguns cases de sucesso de líderes que fazem a diferença”, explica.

Outros assuntos abordados durante os quatro dias de treinamento são: diferencial competitivo das empresas modernas; empregabilidade e empreendedorismo; envolvimento e comprometimento, diferenças entre chefe, líder, gerente, gestor e “coach”, entre outros.

De acordo com a gerente regional do CIESP Sorocaba, Eva Marius, assuntos relacionados à liderança são sempre abordados nos eventos e cursos do CIESP para auxiliar os profissionais na comunicação interpessoal dentro do ambiente de trabalho. “A entidade vê a importância em ajudar na preparação dos atuais e futuros líderes para o sucesso profissional e de cada empresa”, destaca Eva.

As vagas são limitadas e o investimento para inscrições até o dia 20 de fevereiro é de R$ 290 para associados e R$ 420 para não associados. Para inscrições após esta data, o investimento para associados é de R$ 310 e para não associados de R$ 440.  As empresas que inscreverem quatro participantes têm 10% de desconto. A partir de cinco inscritos ou mais, o abatimento é de 15%. No valor estão inclusos material didático, certificado e Coffee-Break.

As aulas serão realizadas na sede do CIESP Sorocaba, localizada na Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3.260. O estacionamento é gratuito. Outras informações pelo telefone (15) 4009-2900, ou pelo sitewww.ciepsorocaba.com.br.

Sobre a palestrante

Fátima Rizzo é graduada em psicologia, exerceu a função de Psicoterapêuta Holística durante 12 anos em clínica de psicologia. É consultora de Empresas e Instrutora de cursos e treinamentos nas áreas de Recursos Humanos, Qualidade de Vida, Desenvolvimento Pessoal, Excelência no atendimento de clientes e vendas. Desenvolve programas nas áreas de liderança, motivação e capacitação profissional.

Fátima Rizzo realiza o curso: “Como Encantar o Cliente Interno e Externo”, assistido por mais de 5 mil pessoas. Atua como docente em entidades, como CIESP, FIESP, Sebrae-SP, entre outros.

Serviço:

O que: Curso “Desenvolvimento de Liderança e Técnicas de Chefia”
Quando: de 02 a 05 de março
Horário: das 18h às 22h
Onde: CIESP Sorocaba – Av. Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3.260 – Sorocaba/ SP

 




4ª. EXPO ARTISTAS PAULISTAS

expoEXIBIÇÃO  DE  OBRAS  DE  PREMIADOS  ARTISTAS  PLÁSTICOS

 

SÃO PAULO DIVULGA OS SEUS ARTISTAS PLÁSTICOS NO CENTRO DE EVENTOS SÃO LUÍS

Dias 24, 25 e 26 de Junho de 2015.

 

Realização conjunta com o SALÃO SÃO PAULO DE TURISMO e o CONGRESSO DO TURISMO PAULISTA.

 

No melhor ponto da Capital Paulista, a região da Avenida Paulista: Rua Luís Coelho, 323, próximo a duas estações do Metrô: Consolação da Linha Verde e Paulista, da Linha Amarela.

ENTRADA GRÁTIS

 

Regulamento da Expo Artistas Paulistas 2015

 

1-     Reservada para Artistas nascidos ou residentes em cidades do Estado de São Paulo.

2-     O Autor deverá informar na Ficha de Adesão se deseja vender a sua obra.

3-     Caso possa ser vendida, informar o valor líquido desejado para cada obra.

4-     Os organizadores manterão atendentes no local para vigiar e atender os interessados.

5-     Cada Artista pode apresentar dois dos seus trabalhos.

6-     As telas deverão retratar a sua cidade ou região.

7-     As telas ou molduras não poderão ter mais de Um Metro de largura.

8-     Cada tela ficará num painel de 2,20m de altura  x  1,00m de largura.

9-     Serão recusadas obras com outros temas ou com largura superior a pedida.

10-              As obras somente serão recebidas entre 10h00’ às 20h00’ dos dias 22 e 23 de junho/2015

11-              As obras serão expostas das 14h00’ às 20h00’, nos dias 24, 25 e 26 de junho/2015.

12-              As obras deverão ser retiradas: No dia 26 (sexta) das 20h00’ às 22h00’, ou,

                                                                    No dia 27 (sábado) das 09h00’ às 12h00’.

13-              Os Artistas receberão diplomas de participação.

14-              Não há necessidade de o Autor permanecer no local.

15-              Nada será cobrado do Artista pelo espaço cedido para a Exposição.

16-              Demais despesas, locomoção, transporte, alimentação, hospedagem, etc, por conta dos interessados.

17-              Preencher inteiramente a Ficha de Adesão que segue em anexo.

18-              Se desejarem, podem anexar um mini Curriculum do Artista.

19-              A Ficha de Adesão terá de ser devolvida preenchida para o e-mail: amitur.sp@uol.com.br

20-              Prazo para as inscrições vai até o dia 29 de maio/2015.

21-              Mais informações:  (11)  3758-0142.




SE FOSSE BRILHANTE, SERIA CARLOS LACERDA. COMO NÃO PASSA DE OURO DE TOLO, É REINALDO AZEVEDO.

Foto close Celso Lungaretti: ‘O ESTRIDENTE, ESPUMANTE E SELVAGEM REINALDO AZEVEDO TAMBÉM TROMBETEIA O IMPEACHMENT’.

Por Celso Lungaretti, no seu blogue.

Ele é jornalista, começou na esquerda, percebeu que não tinha consistência intelectual nem carisma para voos maiores, guinou à direita, foi endireitando cada vez mais, até que, finalmente, obteve os sonhados 15 minutos de fama e as sonhadas 30 moedas.

Fez uma opção realista: seus limitados dons eram insuficientes para destacarem-no entre os que travam o bom combate, mas bastavam para que, ao menos, se tornasse brilhante, seria Carlos Lacerda. Como não passa de ouro de tolo, é Reinaldo Azevedo.

O pobre coitado exultou quando a Folha de S. Paulo lhe ofereceu a chance de defender o impeachment da presidenta Dilma Rousseff numa peleja com outro colunista, Ricardo Melo –tanto que fez questão de, ridiculamente, trombetear a grande novidade com quase uma semana de antecedência!

Na hora do vamos ver, não conseguiu bolar nada melhor do que, apostando no primarismo dos cuervos criados pela ultradireita tupiniquim (seus fãs de carteirinha), requentar a defesa que Ives Gandra Martins fez do impedimento de Dilma por negligência e/ou incompetência diante da roubalheira da Petrobrás, mesmo sem comprovação de que ela teria conscientemente favorecido a corrupção e/ou dela conscientemente tirado proveito.

O chato é que o RA havia sido reticente com relação à mesmíssima tese, quando lançada pelo citado porta-voz do Opus Dei. Mas, vale tudo, até plagiar quem pouco antes esnobara, para aparecer com destaque na Folha de S. Paulo, em mais uma vã tentativa de desmentir a avaliação verdadeiramente irrefutável da ombudsman anterior, Suzana Singer, a seu respeito (segundo ela, com mais estridência do que argumentos, mais espuma do que substância, RA trouxe para o jornal “a selvageria que impera no ambiente conflagrado da internet”).

Sua tediosa algaravia acabou apenas bisando as tediosas elucubrações direitistas baseadas na teoria do domínio do fato. Cita, p. ex., o art. 85 da Constituição Federal, pretendendo que Dilma teria cometido o crime de “atentar” contra “a probidade na administração”. Mas, uma rápida consulta a qualquer dicionário bastaria para RA constatar que tal verbo, neste sentido negativo, é sempre empregado para designar ações praticadas com um propósito intencional. Se Dilma ignorava a gatunagem petrolífera, não se pode imputar-lhe atentado.

Não decolou: só 1,9 milhão de adesões em 20 meses.

Manipulador primário, RA tenta fazer crer que o impeachment seria obrigatório no caso de Dilma, ao afirmar que “a nossa Constituição é eloquente sobre (quase) qualquer assunto”. Eloquente pode ser, mas inequívoca nem de longe é.

Juristas encontram argumentos legais para defender posições diametralmente opostas sobre (quase) qualquer assunto e, ademais, o entendimento dos tribunais muda com o transcurso do tempo.

Daí a importância geralmente dada à jurisprudência (as decisões anteriores sobre a mesma questão) –a qual, contudo, pode ser desconsiderada num dado processo, fincando nova tendência.

P. ex., a jurisprudência brasileira sobre refúgio humanitário era toda no sentido de que, quando o ministro da Justiça o concedesse, qualquer processo de extradição seria sustado. No entanto, os ministros Gilmar Mendes e Cezar Peluso conseguiram convencer o Supremo Tribunal Federal a anular a decisão de Tarso Genro no Caso Battisti, praticamente esvaziando a Lei de refúgio.

NÃO BASTA O PRESIDENTE SER DESASTROSO, É PRECISO EXIBIR SUAS DIGITAIS EM ILEGALIDADES.

Noves fora, o que decidiu a parada foi a voz das ruas.

O impeachment do ex-presidente Fernando Collor, único até hoje, foi aprovado pelo Congresso, mas o Supremo Tribunal Federal depois concluiu pela inexistência de provas aceitáveis (legalmente obtidas) de que ele houvesse incidido em corrupção passiva, bem como de comprovação de que ele tivesse antecipado, omitido ou retardado algum ato funcional em virtude de vantagem recebida.

Ou seja,  consagrou-se, ainda que a posteriori, o entendimento de que para anular-se uma escolha tão importante dos eleitores não basta um presidente da República ser desastroso, é preciso exibir suas digitais em  graves ilegalidades cometidas no seu governo.

Noves fora, o fator decisivo no impedimento de Collor foi a estridentesespumantes e selvagens abre-alas, esteja apenas lançando balões de ensaio e tentando fazer o povo acostumar-se à ideia do impeachment. A tentativa pra valer ocorrerá adiante, quando  o fruto estiver maduro para ser colhido.

O que Dilma tem verdadeiramente a temer, portanto, é um aumento acentuado de sua rejeição à medida que a recessão se aprofunde e o escândalo da Petrobrás produza mais estragos. Se a voz das ruas chegar a execrá-la tanto quanto execrou Collor, acabarão aparecendo os acontecimentos e/ou argumentos que justifiquem sua derrubada do poder. É simples assim.

Como evitar tal desfecho?

Cumprir as promessas de campanha, deixando de fazer o que prometeu não fazer, seria um bom começo.

Afastar Joaquim Levy, Katia Abreu, Gilberto Kassab, George Hilton e outros ministros sinistros, idem.

Ou, o tiro na mosca, resgatar o ideário do Manifesto de Fundação do PT, principalmente o compromisso de, ao lado do povo, lutar pelo advento de “uma sociedade igualitária, onde não haja explorados nem exploradores”.

Pois aí voltaria a esperança e os melhores seres humanos teriam motivos de primeira grandeza para defender o governo atual, ao invés de estarem apenas tentando evitar um mal maior.

ENREDOS DA BEIJA-FLOR TAMBÉM EXALTAVAM A DITADURA DE MÉDICI
Por Celso Lungaretti, no seu blogue.
Beija-Flor favoreceu propaganda de Figueiredo e Médici

Não é de hoje que a escola Beija-Flor usa seus desfiles para exaltar ditaduras, como acaba de fazer no carnaval 2015, a soldo do tirano sinistro da Guiné Equatorial.

Conforme reportagem de outubro de 2013 do jornal Globo (vide íntegra aqui), para a qual o companheiro Ivan Seixas gentilmente chamou minha atenção, foi apoiando o regime de 1964 que os irmãos Aniz e Nelson Abraão David estabeleceram seu domínio sobre o município fluminense de Niilópolis no início da década de 1970, anexando territórios de pequenos bicheiros e passando a controlar a Beija-Flor (Nelson assumiu-lhe a presidência em 1972).

Os repórteres Chico Otávio e Aloy Jupiara mostraram a complementaridade entre sambas-enredos e a propaganda ditatorial, destacando que tal prestação de serviços tornou os dois bicheiros palatáveis aos autoproclamados guardiães da moralidade:

São dessa época os enredos ufanistas, pró-regime militar, que marcaram a história da escola: Educação para o desenvolvimento (de 1973, cujo samba citava: ‘uni-duni-tê, olha o A-B-C, graças ao Mobral, todos aprendem a ler’), Brasil ano 2000 (de 1974, que associa otimismo e progresso) e O grande decênio (de 1975, sobre os dez anos do regime). Assumir a escola permitiu à família sedimentar a relação com o regime e fortalecer o poder no município, como instrumento de influência política. (…) O círculo de amizades, que envolvia autoridades militares e pessoas da alta sociedade, aliado às vitórias no carnaval, deu a Aniz uma visibilidade que ajudou a blindar seus negócios na contravenção.

Outra reportagem da mesma série (vide íntegra aqui) esmiuça a “aliança que mudaria o perfil do crime organizado no Brasil: a de agentes da ditadura com a contravenção”, cujo símbolo mais notório é o capitão Aílton Guimarães, torturador da 1ª Companhia de Polícia do Exército da Vila Militar (RJ) que caiu em desgraça na caserna por ter-se envolvido com contrabandistas e foi iniciar nova carreira no submundo de Niterói:

Pelo menos dez agentes, entre militares e civis, atuaram na máfia da jogatina ou colaboraram com ela, chegando a ocupar cargos na hierarquia do bicho, principalmente a partir do desmonte gradual do aparelho repressivo no governo Geisel…

Esvaziados pelo processo de distensão política ou excluídos por envolvimento em crimes comuns, agentes da repressão encontraram abrigo na máfia do jogo do bicho quando a guerra suja perdia a força na metade dos anos 1970. O coronel Freddie Perdigão Pereira, os capitães Ronald José Motta Baptista de Leão e Luiz Fernandes de Brito, o sargento Ariedisse Barbosa Torres, o cabo Marco Antônio Povoleri, os delegados Luiz Cláudio de Azeredo Vianna, Mauro Magalhães e Cláudio Guerra, e o detetive Fernando Gargaglione, além do Capitão Guimarães, todos com folha de serviços prestados à ditadura, são citados (…) como integrantes desse pelotão arregimentado pelo bicho.

Vale ressaltar que, além da PE da Vila Militar, também o DOI-Codi/RJ e a Casa da Morte de Petrópolis serviram como “incubadoras de capangas da contravenção”, no dizer do Globo:

Aniz Abraão David, o bicheiro que é patrono da Beija-Flor.

Na Casa, p. ex., atuou o então comissário e depois delegado da Polícia Civil Luiz Cláudio, codinome na repressão “Laurindo”, mais tarde braço-direito de Anísio. O sargento Torres, (…) da equipe de interrogadores do ex-deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971, é outro que migrou do DOI à contravenção. Ele se tornou segurança de Anísio e chefe de barracão da escola de samba Beija-Flor.

Daí a conclusão da cientista política Maria Celina d’Araújo:

Montou-se com a ajuda desses operadores da repressão e da tortura a quase inexpugnável rede mafiosa do jogo do bicho e empresas de arapongas. A Liga das Escolas de Samba é patrocinada e dirigida por contraventores. Ironicamente, no carnaval, nenhum político ou governante posa ao lado de seus organizadores, embora a Liesa seja financiada com dinheiro público.

Para os interessados em mais informações, recomendo a leitura do meu artigo de 2007 sobre o capitão Guimarães, Ex-torturador é chefão da máfia do bingo (vide aqui), bem como do restante da ótima série do jornal Globo:

  • Tropa de Aniz Abraão David contou com torturador da Casa da Morte (vide aqui)
  • Família Abraão Diniz teve informante ligado à polícia do Exército (vide aqui)
  • Torturador do DOI-codi chefiava barracão da Beija-Flor (vide aqui)
  • Nos porões da contravenção: ‘Irmãos’ na guerra do jogo (vide aqui)



ARTE COREANA CONTEMPORANEA NO MUBE, EM SÃO PAULO

Plenitude Vazia’ – Materialidade e Espiritualidade na Arte Contemporânea Coreana em cartaz MUBE até dia 24. Exposição de sucesso mundial chega a São Paulo trazendo expoentes da arte coreana

 

O Consulado Geral da República da Coreia em São Paulo e o Centro Cultural Coreano trazem ao Brasil a Exposição Plenitude Vazia – Materialidade e Espiritualidade na Arte Contemporânea Coreana que reúne 50 trabalhos de 16 artistas coreanos que representam a elite da arte atual do país.
Após temporadas em museus da Indonésia, Alemanha e China, a mostra minimalista chega pela primeira vez a São Paulo onde ficará em cartaz no MUBE – Museu Brasileiro de Escultura -, de 11 a 24 de fevereiro, com entrada gratuita.
Com essência minimalista, cores neutras e poucos nuances, as cerâmicas, fotos e pinturas da mostra coreana abordam o conceito de “plenitude”, fazendo um contraponto entre as filosofias budista e cristã no que se refere às formas de abordagem da espiritualidade e do materialismo.
Com a proposta de despertar nos visitantes a consciência de que é necessário enxergar o mundo com um “olhar mais vazio” – deixando o materialismo em segundo plano e focando no que realmente é essencial -, Plenitude Vazia quer resgatar o equilíbrio e a harmonia através de formas mais simples e sutis.
Atualmente, a filosofia que impera na Coreia, principalmente entre os artistas mais tradicionais, é o desapego do material. Segundo esse conceito, acredita-se que é possível viver melhor apenas com o necessário. Sentir-se livre da materialidade e encher-se de espiritualidade são os principais pontos explorados pelos artistas na exposição que tem a proposta de ampliar o intercâmbio cultural entre os dois países.
Além do tradicional samba de roda e raiz, o grupo tocará canções do estilo com instrumentos do gênero como cuíca, cavaquinho, pandeiro e tamborim. Em seu repertório destaque para músicas como ‘Magalenha’ de Carlinhos Brown e ‘Swing da Cor’, de Daniela Mercury.
‘PLENITUDE VAZIA’ – MATERIALIDADE E ESPIRITUALIDADE NA ARTE CONTEMPORÂNEA COREANA
Período da mostra: de 11 a 24 de fevereiro
Local: MUBE – Museu Brasileiro da Escultura – Av. Europa, 218 – São Paulo
Entrada gratuita