ATENDIMENTO NÚMERO 400!
Afrânio Mello: Vamos comemorar o atendimento em número cheio!
Caro Romano,
O Rol fica em festa pelo atendimento de número 400.
Romano em origem italiana , pelo nome ROMAN e , curioso, temos a origem espanhola do ROMANO.
Segue os arquivos de todos eles e mais 7 brasões.
Em relação ao sobrenome SCHÖN esrtou em pesquisa e tão logo tenha resultado lhe envio.
Grande abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Lilne
ROMANO, ROMANI , ROMAN.
Roman, sobrenome de origem latina. Sobrenome de uma família de origem espanhola estabelecida no Brasil, onde chegou a 10.02.1883, a bordo do vaporGalicia, Manoel Roman, natural da Espanha, procedente de Vigo, católico, 12 anos de idade, com destino a Campinas – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 087 – 10.02.1883]. Forma reduzida do sobrenome Romano.
Romano, sobrenome de origem latina. Nome de homem, por vezes usado como nome de família. Do latim Romanu, do adjetivo romanus, relativo a Roma, natural deRoma (Antenor Nascentes, II, 265, 377). Família estabelecida no Rio Grande do Sul, que procede de José Guilherme Romano, que deixou geração, em Pelotas, de seu cas., c.1850, com Helena Price. Um dos seus ramos se ligou, por casamento, com a família Rodrigues Cordeiro do Rio Grande do Sul. Família estabelecida, no século XIX, no Paraná, à qual pertencem: I – o Alferes Hermógenes Feliz Romano, Arquivista do Estado Maior, no 5.º Distrito Militar, compreendendo os Estado do Paraná e Santa Catarina, em 1900; e II – Luiz Romano, proprietário de uma confeitaria, em Curitiba [1900]. Família estabelecida na segunda metade do século XIX, no Rio de Janeiro, à qual pertence Francisco Romano, casado em 1880, no Rio de Janeiro, com Gelsomina Romano, casado em 1880, no Rio de Janeiro, com Gelsomina Mattera.Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Chegou ao Brasil a 14.04.1885, a bordo do vapor Sírio, Giuseppe Romano, natural da Itália, 24 anos de idade, com destino a Piracicaba – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 182 – 14.04.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 13.05.1883, a bordo do vapor Umberto I, Nicola Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 33 anos de idade, com destino a São Carlos – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 121 – 13.05.1883]. Sobrenome de uma família deorigem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 14.07.1883, a bordo do vapor Bearn, Giovanni Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 38 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 135 – 14.07.1883]. Sobrenome de uma família deorigem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 22.12.1883, a bordo do vapor Colombo, Filippo Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 30 anos de idade, com destino a Rio Claro – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 183 – 22.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 22.12.1883, a bordo do vapor Colombo, Vincenzo Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 24 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 184 – 22.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 28.12.1883, a bordo do vapor Turial, Sabado Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 28 anos de idade, com destino a Campo Limpo – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 191 – 28.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 08.05.1884, Pasquale Romano, natural da Itália, procedente de Genova, 24 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 046 – 08.05.1884]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 05.06.1884, Anna Romano, natural da Itália, procedente de Genova, 30 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 061 – 05.06.1884]. Heráldica: I – um escudo em campo de ouro, com uma cruz florenciada de vermelho, cantonada ao primeiro de uma flor-de-lis de azul;bordadura do segundo esmalte, carregada de oito aspas do primeiro. Timbre: a cruz do escudo; II – outros: um escudo partido: o primeiro, em campo vermelho, com uma cruz de ouro flordelizada, cantonada por 4 flores-de-lis de prata; o segundo: em campo de ouro, com uma árvore de chá, de verde. Timbre: a cruz do escudo; III -armas dos antigos Zanchinetti, de Roma: um escudo em campo vermelho, com um leão de sua cor sustido de um mar de verde; chefe diminuto de ouro, carregado da legenda Virtus et Gloria de negro (Anuário Genealógico Brasileiro, IX, 299). Os dois primeiros brasões são da família Romano em Portugal, o terceiro da Espanha e o quarto da Itália.
INFORMAÇÃO ESPANHOLA.
La mayoría de los genealogistas asignan la procedencia de este linaje a la Montaña de Santander. Indicando que el primitivo solar radicó junto a Torre de Cobreces, próximo a Santillana del Mar, partido judicial de San Vicente de la Barquera. Sea como sea, lo cierto es que muy pronto, los de este linaje, pasaron a las provincias limítrofes, extendiéndose por la Península. Precisamente en Valladolid, se creó una rama de los de este apellido, de la que descendió, a mediados del siglo XIV, don Gregorio Romano, esposo que fue de doña Isabel de la Victoria, padres de don Gregorio Romano y Victoria, que fue Regidor de la Ciudad de Valladolid que contrajo matrimonio con doña Margarita Altamirano, originaria de la villa de Fontiveros, de la provincia de Avila. De esta unión nació don Diego Romano Altamirano y don Gregorio Romano Altamirano Caballero que fue de la Orden de Santiago en la que ingresó el 12 de agosto de 1.624. El primero de ambos caballeros anteriormente citados, don Diego, casó con doña Constanza de Mendoza y Portocarrero natural de Lima (Perú), de la familia del poderoso Cardenal Mendoza. Este caballero vistió el hábito de la Orden de Santiago el 27 de enero de 1.642. En lo que se refiere a América, varios fueron los miembros del apellido Romano que pasaron al nuevo continente. Se conserva constancia de don Pedro Romano y Villalobos, que se estableció en la ciudad de Lima, en el Perú, y formó parte del Concejo de dicha ciudad. El blasón que ostentan los Romano está avalado por numerosos obras impresas, entre ellas en la “Biblioteca de Apellidos Nobles”, de don Francisco de Zazo y Rosillo; de don Francisco Piferrer en “Los Reinos y Señoríos de España”; “Genealogía y apellido de la casa San Martín” de Bonilla, impreso en Córdoba en el año 1.767 y en la “Crónica de la Provincia de Santander” de don Mateo Escagedo Salmón.
PASSADO NO TRADUKKA – TEMOS A VERSÃO ABAIXO.
A maioria dos genealogistas atribuir a origem desta linhagem a montanha de Santander. Indicando que o primitivo solar arquivado pela torre Cóbreces, perto de Santillana del Mar, distrito judicial de San Vicente de la Barquera. Seja o que for, a verdade é que muito em breve, aqueles desta linhagem, passado para as províncias, estendendo-se em toda a península. Um ramo da este sobrenome, que desceu, em meados do século XIV século, don Gregorio Romano, marido, Doña Isabel de la Victoria, os pais de don Gregorio Roman e Victoria, que era o prefeito da cidade de Valladolid, que se casou com Doña Margarita Altamirano, originalmente da aldeia de Fontiveros foi criado precisamente em Valladolid,, na província de Ávila. Desta União nasceu don Diego Romano Altamirano e don Gregorio romano Altamirano cavaleiro que foi da ordem de Santiago, onde ingressou em 12 1 de agosto. 624. O primeiro dos dois acima mencionados cavalheiros, don Diego, casado Doña Constanza de Mendoza e Portocarrero natural de Lima (Peru), da família da poderosa Cardeal Mendoza. Este senhor usava o hábito da ordem de Santiago em 27 1 de Janeiro. 642. Que respeita à América, vários foram membros do sobrenome romano que chegou ao novo continente. Preservada a evidência de don Pedro Romano e Villalobos, que se instalaram na cidade de Lima, no Peru e formou parte do Conselho da cidade. O brasão de armas com o Romano é apoiada por numerosas obras impressas, incluindo sobrenome biblioteca nobres, por don Francisco de Zazo e Rosillo; de don Francisco Piferrer reinos e senhorios de Espanha; Genealogia e sobrenome da casa San Martín de Bonilla, impresso em Córdoba no ano 1. 767 e a crónica da província de Santander de don Mateo Escagedo salmão.
From: CEZAR ROMANO
Sent: Sunday, February 01, 2015 3:43 PM
Subject: Familia Romano
Ola Afranio boa tarde…
Meu nome é Cezar Romano e gostaria de montar minha arvore genealogica, podes me ajudar?
Pai: Jose Aparecido Romano
Mãe: Tereza Schön Romano
avô paterno: Izalino Romano
avó paterna: Cirilia Benato Romano
Bisavô paterno:Eduardo Romano
Bisavó Paterna:
avô materno: Pedro Schön
avó matena: Dalila Pereira Schön
10 anexos
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SINDICATO DOS EMPREGADOS DO COMERCIO DE ITAPETININGA POSICIONAM-SE CONTRA AS MEDIDAS PROVISÓRIAS DO GOVERNO FEDERAL
Marcelo Lucio de Meira, presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Itapetininga, Tatuí e região está indignado
Em comunicado enviado à imprensa, o presidente Marcelo Lucio disse: “Não podemos aceitar que o governo mude os direitos trabalhistas já conquistados pela classe trabalhadora brasileira, com muita luta e sacrifício, ao longo de décadas”.
Nessa s palavras ele resumiu reunião realizada na terça-feira (03), realizada em São Paulo pelas Centrais Sindicais com ministros do governo Dilma Rousseff.
Participou da mesa dos trabalhos, o presidente de Federação dos Comerciários, Luiz Carlos Motta, que, segundo Meira, “reafirmou uma vez mais que não aceitaremos retrocessos nos direitos trabalhistas e previdenciários”. Segundo ainda o presidente do sindicato dos empregados no comercio de Itapetininga, “nesse encontro entre as Centrais e os ministros, não houve avanço no sentido de o Governo retirar as Medidas Provisórias que mexem nos benefícios trabalhistas”.
Uma terceira reunião foi agendada para a semana que vem. As Centrais também terão audiência com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, na próxima terça-feira.
“Nosso companheiro Motta adiantou que a ideia é montar uma comissão entre Centrais, o Governo e a Câmara, para tratar das Medidas Provisórias 664 e 665”, afirmou Meira, acrescentando que “a pressão agora passa a ser na Câmara, onde as alterações propostas pelo governo têm de ser analisadas. Queremos derrubá-las!”
Em seu comunicado à imprensa. o lider sindical itapetiningano diz: “Nossa posição é de indignação com esse tipo de atitude, penalizando mais uma vez os trabalhadores. A presidente Dilma Rousseff disse na campanha eleitoral que não iria mexer nos direitos trabalhistas “nem que a vaca tussa”. Pois um de seus primeiros atos neste segundo mandato foi exatamente precarizar direitos trabalhistas, como o seguro-desemprego. Lamentável! Enquanto setores importantes do governo campeiam na corrupção, querem jogar o ônus de tanta bandalheira na classe trabalhadora. Isso não vamos aceitar”.
NOVO LIVRO ERÓTICO DE KATIE ASHLEY ENVOLVE AS LEITORAS COM UMA HISTÓRIA MAIS QUENTE
Editora Pandorga lança no Brasil a continuação da série Runway Train
A conceituada escritora norte-americana Katie Ashley traz ao Brasil pela editora Pandorga o seu mais novo livro, o romance erótico Batida do Coração. A obra é a continuação da série Runway Train, que começou com o título Música do Coração, também lançado no país pela editora. Desta vez, a autora vem com uma história ainda mais quente e que fará com que os fãs se envolvam ainda mais com a saga.
Assim como no livro anterior, Katie intercala os protagonistas na narração do livro, ou seja, o casal vai dividindo o enredo da trama. Essa forma de contar a história torna a leitura ainda mais rica e cheia de detalhes, já que a autora mostra como cada situação é vista pelos dois personagens centrais da obra.
Meu corpo formigava e se incendiava cada vez mais, como nunca senti antes. E então um calor me tocou da cabeça aos pés. Quando atingi o orgasmo minha cabeça caiu para trás contra o ombro de AJ.
Como o próprio nome já diz, o livro continua a falar dos integrantes da banda Runway Train, só que agora o foco é o baterista do grupo, Alejandro Joaquin Resendiz, conhecido como AJ. A história dele é entrelaçada com a de Mia, enfermeira de um hospital em Atlanta. Arrasada por relacionamentos anteriores, a garota tenta resistir aos encantos do músico, mas logo se deixa envolver e vive, ao lado dele, um romance ardente.
Enquanto eu subia e descia num ritmo frenético, seus gemidos e palavrões ecoavam pela limusine. Suas mãos forçavam a gravata enquanto os músculos do seu bíceps inchavam com os esforços para se libertar.
Batida do Coração é o segundo capítulo desta saga e vem com ainda mais erotismo que o primeiro, o que já é característico da autora. A Editora Pandorga, responsável por trazer o livro para o Brasil, garante ao leitor: rock, romance, erotismo e uma ótima história não faltaram na obra.
Katie Ashley está na lista de best-sellers do jornal News York Times e já teve outros sucessos em terras brasileiras, todos publicados pela Pandorga. Além dos dois primeiros livros da coleção Runaway Train, a editora já trouxe para o país as obras da série The Proposition, formados por: A Proposta, O Pedido, Par Perfeito e A Festa. Agora a escritora, assim como seus leitores, está ansiosa pela repercussão de mais um de seus trabalhos.
Sobre a autora:
Katie Ashley, autora Best-Seller do New York Times, mora nos arredores de Atlanta, na Geórgia, com seus dois cachorros mimados e inúmeros gatos. É escritora de romances e ficções eróticas. Ela tem uma leve obsessão por Pinterest, The Golden Girls, Shakespeare, Supernatural e Scooby-Doo. Pretensiosamente, é graduada em literatura inglesa, possui licenciatura em inglês para Educação Secundária, e é mestra em Educação Inglesa para adolescentes. Durante o dia, dá aulas de inglês no Ensino Médio para jovens americanos no subúrbio.
Ficha Técnica:
ISBN: 9788584420247
Autor: Katie Ashley
Coleção: Runaway Train
Páginas: 388
Formato: 16×23 cm
MUSEU DO CAFÉ NO SHOPPING ESPLANADA EM SOROCABA
‘Museu do Café vai ao Shopping’ leva mostra e atividades educativas para o Iguatemi Esplanada
Programação teve início no dia 2 de fevereiro e se estende por 20 dias
O Museu do Café, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, e o Shopping Iguatemi Esplanada prepararam uma parceria com o intuito de levar a mostra “Conhecendo o Café”, que aborda a morfologia do cafeeiro e uma série de atividades educativas que atendem públicos de todas as idades, para o interior do estado, expandindo o alcance das ações do equipamento cultural e difundindo ainda mais a história do café. A mostra entrou em cartaz no dia 2 de fevereiro e se estende até o dia 22, enquanto as atrações educativas acontecem nos dias 7 e 14 do mesmo mês de forma alternada nas Praças de Eventos das Alas Norte e Sul do shopping.
Intitulada de “Museu do Café vai ao Shopping”, a parceria traz a mostra “Conhecendo o Café”, que trata de toda a parte morfológica do cafeeiro, para o Iguatemi Esplanada. Por meio de oito banners contendo textos e fotos, a exposição detalha a estrutura e formação da planta, as fases de crescimento, floração e frutificação, resultando em uma mostra didática e científica. Além disso, um painel giratório que ilustra todas as partes de uma planta de café também faz parte do conteúdo. Nessa atividade, o público deve girar o painel até colocá-lo na ordem correta, formando, assim, o quebra-cabeça.
Atividades interativas
A grade de atividades educativas, por sua vez, acontece nos dias 7 e 14 de fevereiro nas Praças de Eventos das Alas Norte e Sul respectivamente, com o projeto “Violinha de Café”, ação lúdica voltada ao público infantil que trabalha música e coreografia simultaneamente com o objetivo de estimular o conhecimento sobre a história e a morfologia do grão. Na sequência, acontece a “Oficina de Vitral”, atração baseada na técnica de construção de vitrais e inspirada na obra de Benedicto Calixto, presente no edifício da Bolsa Oficial de Café. Fechando a programação, o museu promove a “Dica do Barista”, projeto em que os baristas do Centro de Preparação de Café (CPC) da instituição ensinam como se fazer um bom café em casa, além de apresentarem diferentes métodos de preparo e oferecerem degustações de café gourmet.
Além de todas as atrações, o espaço do Museu do Café no shopping também contará com peças de acervo, como um torrador manual e latas de amostras de café antigos, conjuntos de xícaras, amostras do Jacú Bird Coffee, café extraído a partir das fezes do pássaro jacu e um dos mais caros e raros do Brasil. Haverá também painéis interativos, como “O que o café te faz lembrar?”, que instiga o observador a escrever em papéis coloridos suas lembranças relacionadas ao grão e o painel fotográfico do Jacinto, personagem conhecido pela sua capacidade de carregar até cinco sacas de café em suas costas.
A exposição fica instalada de 02 a 11 de fevereiro na Praça de Eventos da Ala Norte e de 12 a 22 de fevereiro na Praça de Eventos da Ala Sul. Todas as atividades serão gratuitas e a exposição é aberta ao público diariamente no horário de funcionamento do Shopping.
Museu em Santos
O Museu do Café fica à rua XV de Novembro, 95, no Centro Histórico de Santos. Seu horário de funcionamento é de terça a sábado das 9h às 17h, e aos domingos entre 10h e 17h. Abertura também às segundas-feiras entre novembro e março. Os ingressos para visitação custam R$ 6, estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada. Aos sábados, a visitação é gratuita. Já a Cafeteria do Museu funciona de segunda a sábado das 9h às 18h, e aos domingos entre 10h e 18h. Outras informações estão disponíveis no site www.museudocafe.org.br.
Serviço
Programação “Museu do Café vai ao Shopping”
Mostra “Conhecendo o Café”
Data: De 02 a 22/02
Local: Iguatemi Esplanada
Horário: Aberto todos os dias, das 10h às 22h – inclusive feriados
Violinha de Café
Atividade Infantil que conta de forma divertida e educativa a história do café no Brasil para as crianças
Datas: 07/02 – das 14h às 15h – Praça de Eventos da Ala Norte
14/02 – das 14h às 15h – Praça de Eventos Ala Sul
Faixa etária: Crianças de 3 a 6 anos de idade
Preço: Grátis
Oficina de Vitral
Oficina infantil que ajuda as crianças a reproduzirem seus próprios vitrais coloridos, uma alusão à obra do artista Benedicto Calixto.
Datas: 07/02/15 – das 15h30 às 16h30 – Praça de Eventos da Ala Norte
14/02/15 – das 15h30 às 16h30 – Praça de Eventos Ala Sul
Faixa Etária: a partir de 8 anos.
Preço: Grátis
Dica do Barista
Atividade Interativa onde o Barista do Museu do Café ensina como se fazer um bom café em casa.
Datas: 07/02/15 – das 17h às 18h30 – Praça de Eventos da Ala Norte
14/02/15 – das 17h às 18h30 – Praça de Eventos Ala Sul
Faixa Etária: Livre
Preço: Grátis
Endereço Ala Norte: Av. Izoraida Marques Peres, 401 – Altos do Campolim – Sorocaba
Endereço Ala Sul: Av. Gisele Constantino, 1850 – Parque Bela Vista – Votorantim
Informações: (15) 3219.9900 / www.iguatemiesplanada.com.br
CURSO GRATUITO PARA JORNALISTAS
Faap faz curso gratuito de Economia e Negócios para Jornalistas
5/2/2015 11:00:00
Em sua 13ª edição, o Agenda Brasil, curso de extensão da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) para jornalistas de economia e negócios, está com inscrições abertas até 16 de fevereiro.
Gratuito, com início em 3/3, tem duração de 20 semanas e carga de 60 horas, sendo realizado semanalmente, às 3as.feiras, em São Paulo, das 9h15 às 12h30.
Interessados devem preencher a ficha de inscrição e entregá-la na escola, juntamente com a documentação necessária, que compreende carta de recomendação escrita pelo superior direto do veículo de imprensa no qual trabalha, currículo e foto 3×4.
A ficha pode ser solicitada pelos fabiana.dourado@wnp.com.br e iracema.carvalho@wnp.com.br. Mais informações nos 11-3662-7270 / 7271.
NOVA VERSÃO DO MEU ARTIGO SOBRE O PARECER-PROVOCAÇÃO DO GANDRA, CUJA DESTINAÇÃO NINGUÉM EXPLICA
Celso Lungaretti: O CHEFÃO DO OPUS DEI FORNECE MUNIÇÃO PARA O IMPEACHMENT DE DILMA
Deu no site jurídico Conjur: o advogado Ives Gandra Martins produziu parecer sobre um eventual impeachment de Dilma Rousseff, concluindo que ele é cabível mesmo não ficando comprovado que a presidenta tivesse intenção de delinquir e/ou se beneficiasse pessoalmente de práticas criminosas:
“Quando, na administração pública, o agente público permite que toda a espécie de falcatruas sejam realizadas sob sua supervisão ou falta de supervisão, caracteriza-se a atuação negligente e a improbidade administrativa por culpa. Quem é pago pelo cidadão para bem gerir a coisa pública e permite seja dilapidada por atos criminosos, é claramente negligente e deve responder por esses atos.
…o assalto aos recursos da Petrobras, perpetrado durante oito anos, de bilhões de reais, sem que a presidente do Conselho e depois presidente da República o detectasse, constitui omissão, negligência e imperícia, conformando a figura da improbidade administrativa, a ensejar a abertura de um processo de impeachment“.
O Conjur não explicou por que, cargas d’água, o Gandra fez tal parecer, informando apenas que teria sido a pedido de outro advogado. Depois de uma rápida pesquisa, encontrei a informação de que a encomenda partira de uma das construtoras envolvidas com o esquema de corrupção da Petrobrás. Palavra da veja.
Como o assunto parece ser muito do agrado da grande imprensa, a Folha de S. Paulo correu a publicar um relato diferente do Gandra sobre a mesma incumbência. No qual ele nega veementemente que haja empreiteira na jogada.
Se o Gandra fosse um advogado criminalista, coitados de seus clientes! Divulgou sofregamente o parecer e até agora não conseguiu explicar direitinho para quem o preparou. Se não foi para uma das empresas encalacradas no petrolão, para quem foi? Gandra fornece somente o nome do intermediário: o advogado José de Oliveira Costa, que não teria motivo plausível para desembolsar algo entre R$ 100 mil e R$ 150 mil por mera curiosidade constitucional.
Oliveira Costa, por coincidência, é membro do Conselho do Instituto FHC, mas jura que o ex-presidente de nada sabia. E o tucano sênior sai pela tangente, afirmando apenas que “o impeachment não é uma matéria de interesse político”.
Enfim, o parecer tem uma mãe, que espalhou aos quatro ventos tê-lo colocado no mundo, e um pai não assumido. No fundo, foi mesmo é um balão de ensaio, para testar a receptividade da tese de que presidente(a) da República possa ser impedido(a) por não ter zelado adequadamente pelo patrimônio público, embora não se possam atribuir-lhe motivações ilícitas.
Outra pergunta que não quer calar é: Gandra entrou nessa apenas por dinheiro ou o Opus Dei está trabalhando nos bastidores para o impedimento de Dilma?
Pois, como todos sabem, Gandra é ninguém menos do que o principal expoente do Opus Dei no Brasil. Como tal, participou em 2006 da campanha presidencial de Geraldo Alckmin, notório membro dessa sociedade ultra-arqui-super-mega-reacionária de fundamentalistas católicos, que se tornou conhecida primeiramente na Espanha, onde teve participação marcante no governo do ditador Francisco Franco.
Tem mais: é devido à enorme influência exercida pelo Opus Dei sobre a grande imprensa que Gandra aparece tanto na mídia, abordando grandes temas nacionais e posando de eminente jurista. No próprio meio jurídico, entretanto, ele está muito longe de ser uma unanimidade como o Dalmo de Abreu Dallari, p. ex. Embasbaca os leigos, mas não os iguais.
Trata-se, na verdade, de um dos principais advogados tributaristas do País. Sua expertise é no mister de apontar aos ricaços os melhores caminhos para pagarem menos impostos e defendê-los quando acusados de sonegação.
Enfim, suspeito que tenha caroço nesse angu. Se o Opus Dei já estiver em campanha para derrubar Dilma, a coisa marcha mais depressa do que eu supunha.
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