Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Mello e Florêncio

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias MELLO e FLORÊNCIO

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.340 E 1.341

Prezado Apolônio, boa tarde.

Atendendo sua solicitação sobre a Genealogia dos Florêncio de Mello, informo que eu

tenho arquivos de sobrenomes individuais e não coletivos.

Assim sendo vou enviar os arquivos para você dos sobrenomes em separado.

São arquivos grandes, principalmente o do MELLO/MELO onde tem centenas de nomes

E ,quem sabe, encontre os seus.

Espero que goste.

Logo abaixo envio um resumo de cada arquivo para os leitores do JORNAL CULTURAL ROL.

MELLO/MELO……………………….. 44 páginas e 2 brasões.

FLORÊNCIO……………………………   3 páginas e 1 brasão.

       

Melo, Mello, sobrenome de origem portuguesa. Deriva este nome de uma alcunha e a família que o adotou por apelido é da mais remota e nobre ascendência.

Deriva ela, com efeito, de Dom Soeiro Reimondes, o Merlo – ou «melro» -, (contemporâneo dos reis Dom Afonso III e Dom Dinis) que era o chefe de linhagem dos «de Riba de Vizela» e, por esta via, da dos «da Maia».

Vindo para o Sul, fundou na Beira a vila de Merlo, depois Melo, sendo dela senhor, bem como de Gouveia.

Do seu casamento com Dona Urraca Viegas, filha de Dom Egas Gomes Barroso e de sua mulher Dona Urraca Vasques de Ambia, teve descendência na qual se fixaria o nome Melo.

MantÉm-se, na atualidade, o uso por parte de várias famílias, da grafia Mello. Na impossibilidade de saber com exatidão quem assim assina ou está registado e também por uma questão de uniformidade de critérios, adotamos aqui a grafia moderna, isto é, Melo.

Florêncio, sobrenome de origem latina. Derivado de Flora, procedente do latim Florens, “florescente, em flor”

Registra-se Antonia Manoel Florêncio, nascida em 17.10.1879, Lanlivery, Cornwall, Ingalterra. Registra-se Balbina manoel Florêncio, nascida em 12.07.1874, Lanlivery, Cornwall, Inglaterra. Registra-se Cândida Manoel Florêncio, nascida em 29.06.1877, Lanlivery, Cornwall, Inglaterra. (todos citados acima são filhos de Manoel  e Emiliana Florêncio, ambos nascidos em Portugal). Registra-se José Florêncio, nascido em 12.03.1877, Blewbury, Berkshire, Inglaterra. Registra-se Pedro Florêncio, nascido em 06.10.1878, Wilton, Somerset, Inglaterra. Registra-se Vicência Florêncio, nascida em 25.05.1875, Blewbury, Berkshire, Inglaterra.

 

Apolonio, você tem bons arquivos para sua pesquisa.

É o que posso fazer.

Grande abraço.

Afrânio Franco de Oliveira Mello

afrânio@tintaspig.com.br

“ Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente e serão publicadas no Jornal Cultural ROL-

(www.jornalrol.com.br).

A não concordância com esta publicação deve ser informada Imediatamente.

Gratos”

 

 

 

 

 

 




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Moraes e Rosa

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello fornece informações sobre as família MORAES e ROSA

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.338 E 1.339

Prezada Clara, boa tarde.

Em prosseguimento ao seu atendimento estou enviado :

MORAES/MORAIS………………… 19 PÁGINAS E 17 BRASÕES e mais 2 em separado.

ROSA………………………………….. 12 páginas e 8 brasões e mais 2 em separado.

Os brasões você pode fazer belos quadros, colocá-los em suas paredes e fica um mote para contar as histórias da família.

Abaixo um resumo para os leitores do JORNAL CULTURAL ROL e no seu e-mail os arquivos completos dos sobrenomes.

Do Moraes/Morais tem inúmeras associações com outros sobrenomes e de pessoas muito importantes no cenário politico brasileiro.

MoraisMoraes, ignora-se se os deste nome o tiraram do lugar de Morais, em Trás-os-Montes, ou se provêm dos Morales da Espanha.

Os genealogistas atribuem-lhes remotas mas incomprovadas origens, se bem que seja indiscutível que a família já existia em Portugal usando este sobrenome durante a primeira Dinastia.

Moraessobrenome de origem geográfica. Topônimo de Portugal. Plural de um substantivo moral que devia ter significado «amoreiral». O espanhol tem moral, amoreira, e o sobrenome Morales. O substantivo desapareceu, ficando só o topônimo e o sobrenome. Guérios derivou de Murales, muros (Antenor Nascentes, II, 207). Do espanhol Morales, lugar onde há amoreiras (Anuário Genealógico Latino, IV, 25). O solar desta família é no lugar de Morais, têrmo de Bragança, província de Trás-os-Montes, Portugal. Gonçalo Rodrigues de Morais, senhor de muitos lugares, era descendente dos senhores da cidade de Bragança; em 1217 deu sua ermida de Santa Catarina aos franciscanos, quando foi a Bragança fundar o convento (Anuário Genealógico Latino, I, 67). Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 365]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Diogo de Morais, n. no Rio, e fal. antes de 1721. Cas. no Rio, em 1695, com Felícia de Abreu Pereira, n. em Lisboa, e fal. no Rio, em 1721 (Rheingantz, II, 619). Antiga e importante família estabelecida em São Paulo, procedente, na metrópole portuguesa, de Rui Martins de Morais, alcaide-mor de Bragança [1321], Senhor de Morais, 3.º Padroeiro do Convento de S. Francisco, que deixou numerosa descendência do seu cas. com Alda Gonçalves Moreira. Foram pais de Ignez Rodrigues de Morais, que do seu cas. com D. Mendo Esteves de Antas, da Casa de Vimioso, descendem os Moraes de Antas, de São Paulo.

RosaRosasRoza sobrenome de origem latina. Encontramos famílias em Portugal, Espanha, Itália e França. Sobrenome que pode ter fundo religioso  classificado como matronímico, isto é, deriva do nome próprio da matriarca desta família ou pessoas que cultivavam rosas.  No Brasil a região com a maior concentração deste sobrenome é o Rio Grande do Sul, isto se deve, ao fato de ser um estado que faz fronteiras com países de língua espanhola, Argentina e Uruguai.

Nome de mulher, muito difundido como nome de família. De rosa, subst. comum – flor da roseira; a rainha das flores (Antenor Nascentes, II, 265, 378; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1191). Ilha da Madeira: O genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, tomo II, 249]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome estabelecidas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahiae Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de André Rosa Carreiras [c.1627 – a.1690], filho de Francisco da Rosa e de Isabel Carreiras. Deixou geração do seu cas., c.1652, com Isabel Pinto [1630, RJ – 1697, RJ], filha de Domingos Rodrigues Barbosa (Rheingantz, III, 124). No Rio Grande do Sul, originária das ilhas portuguesas, registra-se, entre outras, a família de Luiz Antônio da Rosa [c.1729, Ilha do Pico – 27.02.1816, RS], filho de Pedro Rodrigues e de Maria da Rosa. Deixou geração de seu cas., c.1755, com Narcisa Maria do Espírito Santo [BAT. 07.03.1739, Rio Grande – ?], filha de Manuel da Silva Borges, patriarca da família Silva Borges (v.s.), do Rio Grande do Sul. Ainda no Rio Grande do Sul, cabe mencionar a família de José Cabral da Rosa, natural da Ilha de São Miguel, Portugal, que assinou termo de declaração, a 01.07.1848, onde informa ser católico e analfabeto. Ao registrar, em 16.03.1852, sua Carta de Naturalização, assinada por D. Pedro II em 04.02.1852, declarou ser casado com uma brasileira e ter com ela quatro filhos, sendo três homens e uma mulher (Spalding, naturalizações, 111).

 

Clara, espero que encontre suas referências genealógicas.

Se precisar de algo mais , solicite.

Afrânio Franco de Oliveira Mello

“ Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente e serão publicadas no Jornal Cultural ROL-

(www.jornalrol.com.br).

A não concordância com esta publicação deve ser informada Imediatamente.

Gratos”

 

 

 

 

 

 

 

 

 




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Moraes Rosa

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello fornece informações sobre a família MORAES ROSA

ATENDIMENTO NÚMERO  1.337

Clara, Boa tarde

 Vou enviar os seus arquivos aos poucos, pois este primeiro é muito grande.

e onde está citada sua  ascendente.

 Eu faria uma impressão desse arquivo. Está meio apagado pois eu tirei de uma cópia já quase que sumida.

 MAJOR PEREIRA DE MORAS…………… 52 páginas. É onde está citada

Todos os Moraes, Moraes Rosa, Moraes Hungria, Hungria de Moraes Rosa, estão todos ai.

 Trabalho de Conclusão de Curso da Prof.ª Maria Aparecida Lisbôa de Angatuba.

 Seguirá outros arquivos.

 

 

 

 

 

 

 




Genealogia: Afrânio Mello presta informações sobre a família Chiarelli

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
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Afrânio Mello presta informações sobre a família CHIARELLI

ATENDIMENTO NÚMERO 1.336

Prezado Celso, boa noite!

Sobrenomes italianos são os que mais tem variações de grafia, e o seu não foge à regra.

Vou encaminhar ao seu endereço o arquivo completo e aqui na mensagem um resumo para que os leitores do Rol possam acompanhar.

CHIARELLI …………….. 7 páginas e 2 brasões ;

CHIARELLI…………… 2 páginas e 1 brasão.

Não encontrei a referência do sobrenome na cidade de Fervedouro para saber quando aí chegaram.

Encontrei muitos que chegaram e foram para o Paraná e  espero que encontre um dos seus na relação de nomes ali colocados.

Tem 38 variações do sobrenome CICCO que é de onde vêm todas as variantes.

       

                       NOME        DATA DE                             DESEMBARQUE
ALDEBRANDO CHIARELLI 11/11/1891
BIAGGIO CHIARELLI 08/08/1886
DOMENICO CHIARELLI 28/06/1893
ENRICO CHIARELLI 03/03/1889
FRANCESCO CHIARELLI 26/05/1888
FRANCESCO CHIARELLI 01/09/1890
GASPARE CHIARELLI 10/01/1892
GIACOMO ANTONIO CHIARELLI 29/12/1886
GIOVANNI CHIARELLI 12/12/1885
GIUSEPPE CHIARELLI 04/04/1895
GIUSEPPE CHIARELLI 05/11/1888
GIUSEPPE CHIARELLI 04/02/1891
GIUSEPPE CHIARELLI 15/03/1893
GIUSEPPE CHIARELLI 15/07/1893
GIUSEPPE CHIARELLI 31/10/1903
LUIGI CHIARELLI 17/12/1891
LUIGI CHIARELLI 08/09/1896
MADDALENA CHIARELLI 23/07/1887
MICHELLE CHIARELLI 06/10/1890
PAOLO CHIARELLI 01/09/1890
ROSANO CHIARELLI 01/09/1890
SALVATORE CHIARELLI 15/05/1893
SALVATORE CHIARELLI 16/04/1903

 

Espero, sinceramente que encontre suas referências.

Afrânio Fraco de Oliveira Mello

afrânio@tintaspig.com.br

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Genealogia: Afrânio Mello presta informações sobre as famílias Cavalcanti, Albuquerque e Suassuna

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello presta informações sobre as famílias Cavalcanti, Albuquerque e Suassuna

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.331,1.332 e 1.333

Cara Sandra, bom dia.

Encaminhando a segunda remessa dos arquivos do seu sobrenome.

CAVALCANTE……………….. ………… 2 páginas e 3 brasões no arquivo  e mais 6 em separado ;

CAVALCANE C/PRICESA ISABEL….  8 páginas e 3 brasões mesmo do acima, mas com o Cavalcante da Princesa Izabel;

ALBUQUERQUE………………. ……..  16 páginas e 1 brasão ;

ALBUQUERQUE SUASSUNA………  3 páginas e 5 brasões .

Abaixo resumos dos sobrenomes extraídos dos arquivos principais que seguem só no seu endereço de e-mil.

Estes são para os leitores do Jornal Rol.

Sandra, nas duas remessas você tem arquivos de grande qualidade com muitas informações sobre os seus

Ascendente. Espero que tenha um proveito maravilhoso deles.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello

afrânio@tintaspig.com.br

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Cavalcanti, família de origem italiana (Florença) que em meados do século XVI passou a Portugal, vindo de Espanha.

Um Filipe Cavalcanti, que teria passado a Portugal cerca de 1558, posteriormente atravessou o oceano e fixou-se em Pernambuco, no Brasil, aí casando com Dona Catarina de Albuquerque, filha bastarda de Jerônimo de Albuquerque e neta de Lopo de Albuquerque, deles provindo a família Cavalcanti de Albuquerque.

A mais antiga referência documental sobre Felipe Cavalcanti data de 25.8.1559, quando do seu pedido de uma Cruz ao rei de Portugal (Arquivo de Estado de Florença – Arquivo Gilson Nazareth). Foi novamente, documentado a 10.10.1578, em correspondência do viajante Fellippo Sassetti, escrita em Lisboa, para Baccio Valori, em Florença. Nessa correspondência, consta ser Felipe Cavalcanti, homem de grande autoridade, e de negócios, estabelecido com comércio de açúcar branco, em Pernambuco.

Na mesma correspondência constam nomes de dois dos seus irmãos: Guido e Stiata Cavalcanti, todos filhos de Giovanni Cavalcanti, netos de Lorenzo e bisnetos de Filippo Cavalcanti e de Ginevra Mannelli, filha de Francesco e neta de Leonardo Mannelli. Seu pai, o referido Giovanni, comerciante com atuação na Inglaterra, recebeu mercê de Carta de Brasão de Armas, passada pôr Henrique VIII, Rei da Inglaterra, na qual consta ser de Florença, da «honestíssima família Cavalcanti», e sua esposa, Ginevra Manelli, de uma família recém-nobilitada (Arquivo. Gilson Nazareth e Dalmiro Buys).

Os Cavalcanti de Princesa Isabel-PB

Pesquisa de Roger R. Barthel

1.Antônio Lopes Machado(nasc.Barra do Jardim-CE.;falec.1914, Leopoldina-PE.; filho de Matias Lopes Machado cc.Maria Vieira)cc.Leolpodina de Almeida Cavalcanti(nasc.02.09.1864, Princesa Isabel-PB.;falec.11.02.1921, filha de Adriano Cavalcanti de Albuquerque,nasc.Alagoa Grande e falec.08.09.1877, cc.Mariana de Almeida Cavalcanti(nasc.Lagoa Nova de Areias-PB.; falec.1893))

Filhos:1.1 Emília de Almeida Lopes Cavalcanti(nasc.30.01.1881; falec.1984, Princesa Isabel,Pb.)cc.João de Oliveira Maia (nasc.1874; falec.06.06.1930).Casamento em 10.11.1894.

Filhos:1.1.1 Áurea(nasc.02.04.1902)cc. Belisário Gonçalves de Medeiros (nasc.1888;falec.12.11.1970, RJ.)

Filhos:1.1.1.1 Tito Lívio Cavalcanti de Medeiros(nasc.08.04.1928,João Pessoa;falec.04.03.2010,RJ.) cc. Alair Lordão(nasc.16.12.???,JP.)

Filho: 1.1.1.1.1 Flávio

1.1.1.2 Ésio Cavalcanti de Medeiros cc.Rute

Filhos:1.1.1.2.1 Valéria

1.1.1.2.2 André

1.1.1.2.3 Ricardo

   

 

Genealogia dos Suassuna: O Clã Cavalcante de Albuquerque (Parte 1)
O que me interessou pela genealogia dos Suassuna, foi o fato que minha ancestral, moradora no Riacho do Sangue, freguesia do Icó e atual Jaguaretama, se chamava Ludovina Cavalcante de Albuquerque, e ainda atendia por mais dois nomes: Ludovina Ferreira Cavalcante, e Ludovina Ferreira da Silva.

Após um longo trabalho investigando, descobri por meio de um primo e genealogista, Eduardo de Castro Bezerra, que havia encontrado num batismo de uma das filhas de Ludovina, o Padrinho por procuração, Capitão Mor do Rio Grande (Atual Rio Grande do Norte), chamado Francisco Xavier Cavalcante de Albuquerque, o avô do Visconde de Suassuna.

Não por acaso os trabalhos de genealogia anteriores a mim, como os de Murilo Bezerra, e Guarino Alves, diziam que Ludovina era tia do Visconde de Suassuna.

Estou ainda investigando para saber se Ludovina de fato tinha ligação com os Cavalcante de Albuquerque de Pernambuco chamados Suassuna;

Um pouco de História:

“A Conspiração dos Suassunas aconteceu em 1801 em Pernambuco. Esta conspiração pode ser datada como o início do processo da Independência de Pernambuco.

Durante aquele período o acesso a ideias do Iluminismo e informações da Revolução Francesa era privilégio de poucos devido a alta taxa de analfabetismo. Juntando a isso a falta de conexão entre as demais colônias por problemas de transporte, era natural que existisse uma maior vontade de lutar pela independência das capitanias (cada um por si) do que pelo país inteiro.

O padre e também membro da Sociedade Literária do Rio de Janeiro, Arruda Câmara, parte deste pequeno grupo de pessoas intelectualizadas, resolveu fundar no ano de 1798 uma sociedade secreta muito similar a Maçonaria (sociedade que tem como princípio a liberdade, democracia, igualdade e fraternidade), chamada loja maçônica Areópago. A regra era que nenhum europeu fazia parte.

Ao longo do tempo, as discussões dentro deste grupo começaram a refletir numa oposição geral dos membros em relação ao domínio português em solo brasileiro. A partir daí, algumas ideias começaram a surgir como a possibilidade de emancipar Pernambuco contando na retaguarda com a ajuda de ninguém menos do que Napoleão Bonaparte. Os irmãos Luís Francisco de Paula, José de Paula Cavalcante de Albuquerque e Francisco de Paula, este último dono do Engenho Suassuna, eram os líderes deste movimento de independência. O que eles não contavam era que algum traidor denunciaria para as autoridades os planos que eles tinham. Foi exatamente no dia 21 de maio de 1801 que os três foram presos e mais tarde absolvidos, já que não existia provas que os incriminavam.

Em 1802 o Aerópago fechou, mas reabriu algum tempo depois agora com o nome de Academia dos Suassunas. Foi preciso mais quinze anos para que as ideias plantadas pelos três irmãos voltassem a aparecer e a vontade de se emancipar novamente viesse à tona na Revolução Pernambucana de 1817.” – Fonte: http://www. historiabrasileira.com/brasil- colonia/conspiracao-dos- suassunas/

Logo a nobilíssima família Cavalcante de Albuquerque, veio a se chamar Suassuna, sendo considerada uma das oligarquias de Pernambuco o que pode ser demonstrado pelo verso:

“Quem viver em Pernambuco, não se faça de rogado, pois há de ser Cavalcanti ou há de ser cavalgado.”

Segundo a tese sobre o pedido de Fidalguia de Francisco Xavier Cavalcante de Albuquerque, que fez o pedido aos 71 anos, ele foi negado pelo governo Português;

O motivo para esse fato é obvio, o pai do Coronel Suassuna, se chamava Luiz Xavier Bernardo, era Cristão-novo.

Luiz Xavier Bernardo era natural de Lisboa, nós encontramos ainda o processo de um de seus irmãos, sentenciados pela Inquisição:

http://digitarq.dgarq.gov.pt/ details?id=2310225

Arquivo da Torre do Tombo, Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, proc. 10066.

Logo estou preparando uma arvore para postar nesse Blog, em breve estarei colocando também a provável ligação dos Suassuna com o Ultimo Rabi-Mor de Castela Abraham Senior, que ainda preciso de confirmação.

 

 

Albuquerque, sobrenome de origem portuguesa que é um ramo da família de Menezes e esteve ligada, desde a sua origem, às casas reais de Castela e de Portugal, bem como a todas as grandes famílias da Península Ibérica.

Dom Afonso Teles de Menezes, 2º senhor de Menezes e Medelim foi o primeiro povoador de Albuquerque, vila de quem também teve o senhorio. Casou duas vezes: a primeira com Dona Elvira Girão, tendo a sua descendência usado o sobrenome de Girão. Casou a segunda vez com Dona Teresa Sanches, filha bastarda de Dom Sancho I, e deste casal foi filho Dom João Afonso de Menezes, que sucedeu nos senhorios de seu pai e foi rico-homem e alferes-mór de Dom Afonso III de Portugal, de quem era, aliás, primo co-irmão.

De Dom João Afonso foi filho, entre outros que continuaram o sobrenome de Menezes, Dom Rodrigo Anes Telo de Menezes que foi 3º senhor de Albuquerque.

Do seu casamento com Dom Teresa Martins de Soverosa foi filho Dom João Afonso de Albuquerque, 4º senhor de Albuquerque e primeiro a adotar o sobrenome.

Este Dom João Afonso de Albuquerque foi mordomo-mór do rei Dom Dinis e conde de Barcelos por mercê de 8.5.1298, e dele descende a família de Albuquerque, em Portugal e Espanha.

Ramos Familiares
TítulosMorgados Senhorios
Cargos e Profissões no Reino de Portugal

 

 




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Mota

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello fornece informações sobre a família MOTA

ATENDIMENTO NÚMERO 1.335

Prezado Juristaldo, bom dia.

MOTA/MOTTA…………….. 13 páginas e 2 brasões.

Abaixo um resumo extraído do arquivo principal.

Mota, sobrenome de origem portuguesa. Antigamente grafado Motta, conforme o italiano Motta e o francês Motte, deriva do substantivo comum mota, que Meyer-Lübke faz derivar do provençal, que por sua vez vem do germânico motta, monte de terra.

A palavra significa aterro à borda dos rios, para proteger de alguma inundação as terras próximas. Em escocês, em irlandês e em baixo latim, mota, motta, era uma casa forte, rodeada de um fosso, paliçada, cuja terra, no momento da extração, serviu a elevação do terreno sobre a qual foi assentada a construção, o que tornava a escalada mais difícil ao escalante.

Pretendem alguns linhagistas que esta família provenha de um sobrinho do rei de França que, em Burgos, onde se fixou, era senhor de Mota.

Você tem nesse arquivo associações do MOTA com outros SOBRENOMES.

O motivo de sua pergunta está abaixo respondida.

O que encontrei do imigrante Mota chegando no Rio Grande do Sul foi em 31.07.1848, vindo da Espanha.

Família de origem espanhola estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde passou Manuel da Silva Mota, natural de Vigo, Galiza, Espanha, que assinou termo de declaração, a 31.07.1848, onde informa ser católico (Spalding, naturalizações, 91).

Leia com atenção o arquivo que pode ser que encontre outros.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello

afrânio@tintaspig.com.br

“ Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente e serão publicadas no Jornal Cultural ROL-(www.jornalrol.com.br).

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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Almeida e Gomes

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
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Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias ALMEIDA e GOMES

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.328 , 1.329 e 1.330

Sandra, bom dia.

Atendo sua solicitação sobre os seus sobrenomes.

ALMEIDA………………… 19 páginas, 6 brasões e mais 2 em separado ;

GOMES…………………..  39 páginas com 35 brasões maravilhosos e

GOMES ESPANHOL …     3 páginas e sem brasão neste arquivo.

Sandra,  estou fazendo a remessa em duas etapas por serem arquivos acima do tamanho do Outlook.

Estou enviando por outro endereço de e-mail que tenho .

Abaixo resumos dos arquivos principais destinados à leitura dos leitores do Jornal Rol.

Abraços, cara confreira.

Afrânio Franco de Oliveira Mello

afrânio@tintaspig.com.br

“ Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente  serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural ROL – (www.jornalrol.com.br).

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Gratos”

             

Almeida é um sobrenome português, a origem do nome vem do árabe a ( al ) mesa ( meida ), em sentido geográfico seria “ planalto ou solo plano”  A origem é toponímica que provém de uma aldeia chamada de Almeida fundada entre os anos de 1223 e 1245 no julgado de Azurara da Beira, atualmente concelho de Mangualde, por João Fernandes, filho de Fernão Canelas, senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas, na freguesia de Mangualde.

Provêm os Almeidas de Fernão Canelas, senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas, na freguesia de Mangualde, pai de João Fernandes de Almeida, que pelos anos de 1223 a 1245 fundou no julgado de Azurara da Beira, hoje concelho de Mangualde, uma aldeia, denominada Almeida, em 1258, da qual tomou o apelido, que transmitiu aos seus descendentes.

João Fernandes de Almeida foi também senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas. A aldeia de Almeida no século XVII passou a chamar-se Almeidinha, lugar que deu nome ao título de Barão e Visconde, concedido aos Amarais Osórios.

Foi a dos Almeidas uma das mais preclaras famílias do Reino, deixando imorredoura memória nos feitos do Vice-Rei da Índia D. Francisco de Almeida, na bravura do alferes-menor Duarte de Almeida, na batalha do Toro, na inteligência da Marquesa de Alorna e nas inumeráveis ações com que tantos outros ilustraram a História de Portugal, no Continente e na Índia.

João Rodrigues de Sá, senhor de Matosinhos, cantou os Almeidas nestes versos:

Nas douro seys arruelas
em seus escudos pintados
do sangue honrrados perlados
sempre vimos dentro nelas,
& outros leygos destados;

Dalmeyda, que jaa fez cumes,
deu, & ajuda daa lumes
destado, & de senhorio
Abrantes, Crato, & quem Dio
vyo desbaratar os rumes.

 Trazem por armas: De vermelho, com uma dobre-cruz acompanhada de seis besantes, tudo de ouro; e bordadura do mesmo. Timbre: uma águia estendida de negro, carregada de nove besantes de ouro, três no peito, e três em cada asa, ou de vermelho também carregada de nove besantes de ouro. O priemrio brasão é a réplica do original, e os outros 2 são variantes do mesmo.

À família de Almeida pertencem grandes vultos da História de Portugal, de que são exemplo Dom Francisco de Almeida, vice-rei da Índia e Duarte de Almeida, o Decepado, herói da batalha de Toro, a Marquesa de Alorna, etc.

Outros conteúdos do arquivo enviado.

Títulos, Morgados e Senhorios em Portugal

Características da região de origem

Judeus Portugueses – Família Almeida

Obra: Raízes Judaicas no Brasil – O Arquivo secreto da Inquisição –Flávio Mendes de Carvalho

Os primeiros Almeida do Rio de Janeiro do século XVII.

Alguns Almeida de Destaque em séculos atrás

Jornais do Século XIX 

Texto no português da época

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Gomes, sobrenome de origem espanhola. Tratando-se de um patronímico, pois remonta ao nome próprio do fundador deste tronco familiar, a seu propósito se dirá antes de mais nada que existiram muitas famílias que o adotaram por sobrenome e nenhum laço de sangue os ligavam entre si.   Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos “Fulano Filius Quondam Gomes “ ou seja “ Fulano filho do senhor Gomes” , já a Segunda geração, ou seja, os netos do senhor Gomes já utilizavam o nome do avô como sobrenome.

Mas a ser verdadeira a dedução genealógica que se reproduz na mais antiga carta de brasão com armas de Gomes – 20 de Março de 1621 – é plausível que el-rei D. João II tenha concedido a Martim Gomes Bravo, fidalgo galego casado com Cecília Cardoso, criada da Infanta D. Joana ou Beata Santa Joana, irmã daquele monarca, as armas que terão erradamente passado a ser consideradas armas desta família.

Este sobrenome tem origem portuguesa e galega ( Norte da Espanha ). Existem registros do século IX como Gomizi e Gomiz, em espamhol utiliza-se Gomez e Güemes, sua origem provável pode ser, afirmam alguns genealogistas, vem de uma abreviação do visigodo  “ Gomoarius “ que significaria “ Homem de Guerra “ , o qual pôr vezes foi utilizado como nome próprio. Isto é de origem patronímica. Acima o brasão português e abaixo o brasão galego.

Associações com outros sobrenomes.

Histórico do sobrenome na ESPANHA.

Sua origem, história e feitos. Em sua origem, este sobrenome foi patronímico, pois  provem do nome próprio Gome, muito usado entre os godos. Sua origem se remonta, desde  ao tempo do Império Visigodo, encontramos muitos cavaleiros assim chamados entre aqueles que acompanharam a Dom Pelayo em seu refúgio nas montanhas das Asturias, diante a invasão Sarracena que inundava a Península Ibérica. De fazer caso às  crônicas da época, este sobrenome é, pois, de origem asturiano e muito antigo, pôr parte de certo cavaleiro chamado Gome que se distinguiu nos primeiros tempos da  Reconquista, lutando corajosamente junto a Dom Pelayo na tarefa  de ir reconquistar o território pátrio dominado pelos sarracenos. Deste Gome se conta que em certa ocasião se viu separado de seus companheiros de armas em uma escaramuça contra os Mouros, tendo enfrentado a três inimigos a um dos quais teve a morte com sua espada, teve uma grande sorte bem na hora que o inimigo ia lançar contra ele uma pedra, esta rompeu-se ao seu lado esquerdo, então  pegando o seu punhal e conseguiu finalizar com seu segundo inimigo e, estando ferido pelo terceiro, juntou as forças suficientes para terminar também com ele. Vários filhos do anterior personagem se distinguiram na luta contra os árabes até chegar a Rodrigo Gómez quem obteve o governo das montanhas de Burgos. É possível, portanto, que foi nesta província, Burgos, donde o nome próprio de Gome se tornou no sobrenome Gómez. Outro singular personagem desta linhagem foi o Conde Fernán Gómez, que se chamou “el Cuervo” o “el Negro” ou seja “ O Corvo, o Negro “ pela negrura do corvo que levava em suas armas. Foi um verdadeiro homem de armas que se assemelhava a “ El Cid, ” seu descanso era  batalhar e matar Mouros”, isto lá nos ido de 961. Homem muito temido pelos Mouros, bastava que no campo de batalha aparecesse seu escudo para que, de imediato, criasse o pânico entre seus adversários. A linhagem foi pródiga em guerreiros: Um de seus descendentes foi Diego Gómez. Participou em tantas batalhas que, fatalmente, em una delas  encontrou a morte e esta foi a do Campo Espino, no arredores de Segovia, mais precisamente em Sepúlveda. Outro dos descendentes de ” El Negro” foi Rodrigo Gómez quem contraiu matrimonio com a infanta Dona Elvira Ramírez, da  Casa Real de Navarra. Este personagem é considerado como o tronco principal de algumas famílias Gómez e também de outras sobrenomes como, González, Sandoval, Salvador e Sarmiento (Sarmento ). Corriam tempos turbulentos en Castilla (Reino de Castela ). Um homem de que se supõe era filho de Gonzalo Fernández, Conde de Burgos, chamado Fernán González, administrou várias  jurisdições dos condados de Burgos, Lantaron, Amaya, Alva e Corezo. Desde o começo, lutou pela independência de Castilla da tutela do Reino de León ( Leão ). Toda sua vida foi uma luta continua e no ano  943 se declarou em aberta rebeldia contra León. Em 951 fez vários decretos para administração castellana. Guerreou vitoriosamente em Osma, Simancas e San Esteban de Gormaz. Pelo que o Conde Fernán Gónzalez precisava de fieis vasalos que lhe ajudariam em seus ambiciosos projetos. Um destes nobres foi Gutiérrez Gómez, um rico-homem castellano que pois todo seu poder a serviço do Conde emancipador de Castilla do Domínio leonês. Contribuindo em grande parte a difusão do sobrenome Gómez en Castilla e das casas solariegas desta linhagem sairam outras linhagens que foram se estendendo pelo resto da Península libertada do domínio Mouro. Com a unificação da Espanha vários  Reis Católicos, com sobrenome Gómez foram ampliando sua zona de influência, estendendo rapidamente pela Andalucía e ambas as regiões de Castela. Pois  foi neste solo da Península donde os Gómez estabeleceram seu campo de ação. Um deles, Dom Diego Gómez participou na colonização das Ilhas Canárias donde fundaram casa na Ilha de Gomera. Desta linhagem saíram  vários ramos que passaram para o  Novo Mundo, entre os que se pode citar  Don Pedro Gómez de Carvajal, que participou na conquista do México, com as hostes de Hernán Cortes. Outro cavaleiro deste sobrenome, Dom Juan Gómez interveio junto com o conquistador Valdivia na conquista do Chile, distinguindo-se na luta contra os araucanos. Fundou  casa naquele país, pelo que se supõe que varias linhagens deste tronco passaram a diversas localidades que iam sendo fundadas pelos espanhóis naquela parte de América. Existe certa confusão entre os nomes de Juan Godinez, o Juan Gómez, que aparece como um dos fundadores da cidade de Santiago, no Chile (1.551). Foi na Espanha onde o sobrenome Gómez se difundiu muito amplamente. Passou a Portugal também e com o tempo degenerou em Gomes, em sua origem pode citar a Estebán Gómez (ano 1.538) um navegante português que esteve a serviço da Espanha e participou na Expedição de Magallanes ( Magalhães ). Mostrou-se ser homem  com espírito de aventura  que uma vez descoberto o estreito regressou com sua nau “San Antônio” a Sevilla ( Sevilha ) onde foi processado pôr insubordinação. No saiu excessivamente mal deste assunto, dado que em 1.524 organizou uma expedição para recorrer as costas da Terranova na Florida, com o propósito de descobrir outro estreito na América do Norte. Seu destino estava em morrer no Novo Mundo como assim aconteceu  no Rio da Plata ( Prata ).Com este sobrenome, são numerosas as vezes que se complementa com outro o que dá origem a escudos e armas distintas  àquela que poderíamos denominar como geral da família. Os sucessivos entronques desta linhagem com outros, é a causa de que, pôr exemplo, Gómez de Carvajal, ostente armas distintas às de Gómez de Avellaneda, ou Gómez de Buitrago, etc. Não obstante, como regra, só nos resta repetir o que é indicado em um consenso: Que sua origem parece ser visigoda, e que é igual, que partiu das Montanhas das Astúrias, sendo derivativo do nome Gome. Armas: Em campo de ouro, três faixas vermelhas. Bordada de prata, com oito cruzes flechadas em sinopse.