A APEVO realiza o 1.º Festival APEVO de Corais neste sábado, às 18h00, no Salão Social e com entrada franca
A APEVO realiza o 1.º Festival APEVO de Corais neste sábado, às 18h00, no Salão Social e tem entrada franca. A idealização, curadoria e direção artística é de Luís Gustavo Laureano.
O Evento contará com a participação do anfitrião Coral da APEVO, sob regência de Luís Gustavo Laureano e apresentará repertório sacro, alguns clássicos da música caipira como Luar do Sertão, Tristezas do Jeca e Tocando em Frente, dentre outras.
O Coral Pio X de Jundiaí é regido por Karen Comandulli e apresentará as peças Kyrie e Gloria da Missa Crioula, de Ariel Ramirez, além de tradicionais spirituals.
O Coral Tênis Clube de Campinas apresentará as peças Palpite Infeliz, Trevo (Tu), Evidências, Stand by me e Jubilate Deo. A regência é de Daniel Duarte.
O evento também contará com duas declamações de poesias. Eva Lima declamará “Motivo” de Cecília Meireles e Mauro Antunes declamará “Anjo” de autoria própria.
Ao final, os três corais interpretarão “Em algum lugar” de Cláudio Santoro.
A APEVO – Associação dos Aposentados e Pensionistas de Votorantim e Região fica na Rua Antônio Fernandes, 50 – Centro, e a dica é chegar cedo para garantir lugar.
Coral da Apevo representa Votorantim em festival nacional de música
Coral da Apevo representa Votorantim na 5ª Edição do Festival Nacional de Música & Literatura de Taubaté
O Coral da APEVO – Associação dos Aposentados e Pensionistas de Votorantim e Região participou nos dias 12 e 13 deste mês da 5.ª Edição do Festival Nacional de Música & Literatura de Taubaté.
O Evento tem por objetivo promover e dar visibilidade aos artistas de todo o território nacional nos segmentos de Música Coral, Música Instrumental e Literatura. Nesta edição, o Festival reuniu artistas de vários estados brasileiros, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Rondônia e Paraíba.
Durante esses dois dias de participação, sob a regência do maestro Luís Gustavo Laureano e acompanhamento do pianista Luiz Otávio Pereira do Carmo, o Coral da APEVO se apresentou no Auditório Amácio Mazzaropi – Museu Mazzaropi, Taubaté Shopping Music Hall e na Capela do Cristo Redentor.
Na categoria Literatura, destacam-se as participações dos coralistas Mauro Antunes interpretando o poema “Anjo” de sua própria autoria, Eva Ribeiro interpretando o poema “Motivo” de Cecília Meireles e do maestro e cantor lírico Luís Gustavo Laureano interpretando a peça “Retrato” com poema de Cecília Meireles e música de Ronaldo Miranda.
O Coral foi hospedado pelo CAvEx – Comando da Aviação do Exército Brasileiro e recebeu Troféu e Certificado de Participação, bem como os participantes da Mostra Literária, sendo congratulados pela brilhante participação e por ser a delegação da cidade de Votorantim.
O Coral da APEVO está com vagas abertas. Para participar, é necessário ter 18 anos ou mais, com ou sem experiência musical, e basta ser associado ou dependente da APEVO, sem qualquer custo adicional. Não associados podem fazer aula experimental e para dar sequência na atividade, devem se associar. As aulas acontecem sempre às segundas-feiras, das 15h00 às 17h00, no salão social da Inscrições e informações na Associação, localizada na Rua Antônio Fernandes, 50 – Centro de Votorantim. Telefones (15) 3243-2410 ou (15) 3353-8080.
O Coral da APEVO
O Coral da APEVO – Associação dos Aposentados e Pensionistas de Votorantim é formado por associados e tem por objetivo despertar talentos resultando em qualidade de vida. O Coral se apresentou no Recital “Do Lírico ao Popular” e no Recital “EnCantos”, ambos apresentados no Auditório Municipal de Votorantim “Francisco Beranger”, “Natal em Concerto ao som de Órgão” apresentado na Catedral Metropolitana de Sorocaba, Encontro de Corais da 7.ª Igreja Presbiteriana Independente de Sorocaba, Solenidade da Academia Votorantinense de Letras, Artes e História, Festival de Coros São Carlos, EnCantos na Primavera – Encontro de Corais do Projeto Espaço Feliz realizado no Teatro Procópio Ferreira – Conservatório de Tatuí, Festival Nacional de Música & Literatura de Taubaté, além da Apresentação de Natal na Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba e Apresentação de Páscoa no Hospital Evangélico de Sorocaba.
Atualmente o Coral se prepara para participar do para a 1.ª Edição do Festival APEVO de Corais.
A APEVO
Entidade sem fins lucrativos, fundada em fevereiro de 1992 com o objetivo de dar suporte para às necessidades dos aposentados e pensionistas. Atualmente atende aos não aposentados também, oferecendo aos maiores de 18 anos uma infinidade de benefícios, que podem ser usufruídos em sua sede ou através de parceiros externos em Votorantim e Sorocaba.
Apevo celebra 27 anos com noite festiva e diplomação de diretoria
Para marcar os 27 anos de fundação da Apevo – Associação dos Aposentados e Pensionistas de Votorantim e Região – e a diplomação da diretoria eleita, será realizada, no dia 15 de fevereiro, uma comemoração especial no Salão Social da entidade
Para marcar os 27 anos de fundação da Apevo – Associação dos Aposentados e Pensionistas de Votorantim e Região e a diplomação da diretoria eleita, será realizada, no dia 15 de fevereiro, uma comemoração especial no Salão Social da entidade. O evento, que terá início às 20h, será para associados e convidados, e contará com a participação do Coral da Apevo.
Na ocasião, a nova diretoria, presidida por Aristides Vieira Fernandes, que estará à frente da entidade nos próximos quatro anos, será apresentada aos presentes.
São esperadas mais de 300 pessoas, entre autoridades, amigos, familiares e associados. Após a cerimônia, haverá um coquetel em comemoração pelos 27 anos de fundação da Apevo.
Desde o dia 7 de fevereiro de 1992, a Apevo busca oferecer cada vez mais benefícios e vantagens para seus associados e dependentes. Para Aristides Vieira Fernandes, é fundamental lutar para que os aposentados tenham seu lugar na sociedade e sejam respeitados pela sua contribuição por meio do trabalho ao longo dos anos.
Além de Aristides, fazem parte da Diretoria Executiva: Jandir Teixeira – vice-presidente; Rinaldo Nieri Filho – diretor administrativo; Paulo Sebastião Vieira – 1º secretário; Jair de Lima – 2º secretário; Roberto Massuco – 1º tesoureiro e Eluízio Bueno Rodrigues – 2º tesoureiro. Conselho Fiscal: Celiano B. Feitosa – presidente; Abílio A. C. Toledo Neto – vice-presidente; Antônio Wilson de Campos – secretário; Edson Corrêa – 1º suplente; Renê Ribeiro Silva – 2º suplente e Jorge Amaro da Luz – 3º suplente.
Diretores Nomeados: José Carlos Nogueira e Edson Corrêa – diretores de comunicação; José Hernandes Quezada – diretor de patrimônio; Siléa Benedetti Pedroso, Eliane Kriguer, Décio Perez e Gilson Cardozo – diretores de eventos; Jair de Lima e Roque Dias – diretores jurídicos; Eliane Ambrósio Ruzzante – diretora técnica de saúde; José Carlos Balotim, Orildo David Oliveira e Ademar Pena – diretores de publicidade, marketing e audiovisual; Mario Nieri – diretor para projetos sociais; Sidney Ferreira dos Santos – diretor de segurança patrimonial e Elzo Savella – diretor de meio ambiente.
O Salão Social da Apevo está localizado na rua Antônio Fernandes, 50 – Centro de Votorantim.
Informações para a imprensa
Luciane F. Fogaça – 99138-1400
Thaís F. Marques – 99820-5828
Sergio Diniz da Costa: 'Jornal da APEVO'
Matérias publicadas na ultima edição
Cultura
LITERATURA, ARTES & CURIOSIDADES
outubro de 2016
Poesia
Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889 — Goiânia, 10 de abril de 1985) foi uma poetisa e contista brasileira. Começou a escrever os seus primeiros textos aos 14 anos e, apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Seu primeiro livro foi publicado 1965 (Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais), quando já tinha quase 76 anos de idade. Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás. Cora não deixou de escrever poemas relacionados com a sua história pessoal, com a cidade em que nascera e com ambiente em que fora criada. Senhora de poderosas palavras, escrevia com simplicidade e seu desconhecimento acerca das regras da gramática contribuiu para que sua produção artística priorizasse a mensagem ao invés da forma. Preocupada em entender o mundo no qual estava inserida, e ainda compreender o real papel que deveria representar, Ana parte em busca de respostas no seu cotidiano, vivendo cada minuto na complexa atmosfera da Cidade de Goiás, que permitiu a ela a descoberta de como a simplicidade pode ser o melhor caminho para atingir a mais alta riqueza de espírito. (Para saber mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cora_Coralina>.Acesso em: 11/09/2016). De sua autoria, ‘Aninha e suas pedras’
Não te deixes destruir…
Ajuntando novas pedras
e construindo novos poemas.
Recria tua vida, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir.
Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
Toma a tua parte.
Vem a estas páginas
e não entraves seu uso
aos que têm sede.
Artes (pintura, teatro, música, dança…)
Taiguara (Chalar da Silva) (Montevidéu, 9 de outubro de 1945 — São Paulo, 14 de fevereiro de 1996) foi um cantor e compositor uruguaio e naturalizado brasileiro, filho do bandoneonista e maestro Ubirajara Silva. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1949 e para São Paulo, posteriormente, em 1960. Largou a faculdade de Direito para se dedicar à música. Participou de vários festivais e programas da TV. Fez bastante sucesso nas décadas de 60 e 70. Autor de vários clássicos da MPB, como Hoje, Universo do teu corpo, Piano e Viola, Amanda, Tributo a Jacob do Bandolim, Viagem, Berço de Marcela, Teu sonho não acabou, Geração 70 e Que as Crianças Cantem Livres, entre outros. Considerado um dos símbolos da resistência à censura durante a ditadura militar brasileira, Taiguara foi um dos compositores mais censurados na historia da MPB, tendo 68 canções censuradas. Os problemas com a censura o levaram a se autoexilar na Inglaterra em meados de 1973. Em 1975, voltou ao Brasil e gravou o Imyra, Tayra, Ipy. O espetáculo de lançamento do disco foi cancelado e todas as cópias foram recolhidas pela ditadura militar das lojas em apenas 72 horas. Em seguida, Taiguara partiu para um segundo autoexílio que o levaria à África e à Europa por vários anos. Quando finalmente voltou a cantar no Brasil, em meados dos anos 80, não obteve mais o grande sucesso de outros tempos, muito embora suas músicas de maior êxito tenham continuado a serem relembradas em flashbacks das rádios AM e FM. Morreu em 1996 de falência múltipla de órgãos em decorrência de um câncer na bexiga. (Para saber mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Taiguara)
Tati Quebra-Barraco, nome artístico de Tatiana dos Santos Lourenço (Rio de Janeiro, 20 de setembro de 1979) é uma funkeira carioca, conhecida por suas músicas baseado em palavrões e trocadilhos de duplo sentido. Atualmente é uma das principais expoentes do funk carioca. Foi criada na periferia do Rio de Janeiro, na favela da Cidade de Deus. Em entrevista à revista Veja, disse ter como inspiração musical a cantora pop norte-americana Britney Spears. Hoje mora em um luxuoso apartamento na Cidade de Deus. Seu DVD ganhou o prêmio “DVD de Ouro” do programa Domingo Legal. A cantora tem projeção internacional e já fez diversos shows no exterior, principalmente na Alemanha e nos Estados Unidos. Em 25 de maio de 2015, O funk carioca, basicamente ligado ao público jovem, tornou-se um dos maiores fenômenos de massa do Brasil. Na década de 1980, o antropólogo Hermano Vianna foi o primeiro cientista social a abordá-lo como objeto de estudo, em sua dissertação de mestrado que daria origem ao livro O Mundo Funk Carioca (1988)
As balas de goma têm por ingrediente chave na receita a gelatina? E que a gelatina, componente muito usado na indústria alimentícia, farmacêutica e em outras tantas áreas também quase sempre tem origem animal e é obtido a partir do colágeno? O colágeno, por sua vez, é conseguido quando fervemos os ossos, a pele e qualquer órgão que contenha tecido conjuntivo de determinados animais, normalmente porcos, vacas, cavalos e aves. Isso significa que, antes de ser devidamente processada e virar aquela mistura incolor (ou levemente amarelada), insípida (quando pura) e praticamente inodora que conhecemos como gelatina, a matéria-prima empregada pelos fabricantes de doces é obtida em abatedouros e curtumes a partir de processos que soam bem perturbadores! (Você sabia? http://www.vocesabia.net/curiosidades/voce-nunca-mais-vai-comer-balas-de-goma-depois-de-ver-como-elas-sao-feitas/>. Acesso em: 11/09/2016)
Se você, leitor, deseja entrar em contato com o colunista para sugestões e ideia, escreva para sergiodiniz.costa2014@gmail.com
Um mega abraço e até a próxima edição!
Sergio Diniz da Costa
Sergio Diniz da Costa: coluna publicada na revista Apevo
Sergio Diniz da Costa – Cultura – LITERATURA, ARTES & CURIOSIDADES – agosto de 2016
CURIOSIDADES SOBRE AS OLIMPÍADAS
– O palco da Primeira Olimpíada da Era Moderna, realizada em Atenas em 1896, foi o Estádio Panathenaic. A base do estádio era composta por uma estrutura de mármore, feita no século IV a.C.
– O fogo olímpico foi introduzido, pela primeira vez, na cerimônia olímpica nos Jogos Olímpicos de 1928 em Amsterdã.
– A cerimônia de revezamento da tocha olímpica, que ocorre dias antes do início dos jogos, começou a ser praticada somente nas Olimpíadas de Berlim (1936).
– Foi somente a partir das Olimpíadas de Londres (1908) que os atletas passaram a desfilar de forma organizada na cerimônia de abertura. Antes de 1908, os atletas entravam e saíam do estádio sem qualquer organização.
– O lema das Olimpíadas, “Citius, Altius, Fortius”, foi criado pelo francês Henri Didon para os jogos de Paris (1900). O lema, que traduzido significa “mais rápido, mais alto, mais forte” é usado até a atualidade.
– Apenas cinco países participaram de todos os Jogos Olímpicos da era moderna. São eles: Grécia, Grã-Bretanha, Suíça, França e Austrália.
– “Ganhar não é tão importante quanto participar”. Essa célebre frase foi proferida pelo Bispo Ethelbert Talbot, da diocese anglicana de Bethlehem (Pensilvânia), durante os Jogos Olímpicos de Verão de 1908. O Barão de Coubertin, o criador das Olimpíadas modernas, gostou tanto da frase que a adotou, com ligeiras adaptações.
– A famosa bandeira olímpica, com cinco arcos representando os continentes, foi elaborada por Pierre de Coubertin, em 1913. Ela foi hasteada pela primeira vez nos Jogos Olímpicos da Antuérpia em 1920.
– Nas primeiras Olimpíadas da Era Moderna, no começo do século XX, todas as medalhas eram entregues aos atletas na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos.
– Foi somente nos Jogos Olímpicos de 1932 (Los Angeles) que os atletas vencedores começaram a ouvir o hino do seu país e a ver o hasteamento da sua bandeira, no momento da entrega das medalhas no pódio.
– Várias modalidades curiosas já fizeram parte das Olimpíadas: Doze Horas de Ciclismo (1896), Levantamento de peso com apenas uma mão (1896 a 1904), Cabo de Guerra (1900 a 1920), Tiro ao pombo (1920) e Voo livre de planador (1936), Jogo da Palma (1908), Motonáutica (1908) e arremesso de dardo e disco com as duas mãos (1912).
– A maior goleada ocorrida num jogo de futebol durante uma Olimpíada ocorreu em 1908 (Jogos Olímpicos de Londres). Na ocasião, a Dinamarca venceu a França pelo impressionante placar de 17 a 1.
– Durante os Jogos Olímpicos de Tóquio (1964), um judoca japonês cometeu suicídio após ser derrotado numa luta.
– O sueco Oscar Swahn foi o atleta mais velho a conquistar uma medalha em Jogos Olímpicos. Com 72 anos, ele ganhou medalha de prata na competição de tiro durante as Olimpíadas da Antuérpia (Bélgica), em 1920.
– A primeira mulher a ganhar uma medalha de ouro na história dos Jogos Olímpicos foi a britânica Charlotte Cooper. Ele conquistou o torneio de tênis feminino nas Olimpíadas de Paris (1900).
– O primeiro brasileiro a ganhar uma medalha de ouro em Olimpíadas foi Guilherme Paraense. O feito foi realizado na prova de tiro durante as Olimpíadas de 1920, na Antuérpia (Bélgica).
– A primeira mulher brasileira que participou de uma edição das Olimpíadas foi a nadadora Maria Lenk, em Los Angeles, 1932. Com 17 anos na época, ela era a única mulher da delegação, que contava ainda com 66 homens. Mais que a primeira brasileira, Maria Lenk foi a primeira mulher sul-americana a participar dos jogos.
– O atleta que mais ganhou medalhas olímpicas foi o nadador norte-americano Michael Phelps. Nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004) e Pequim (2008) ele ganhou, no total, 16 medalhas. Nas Olimpíadas de Londres, o nadador conquistou mais 6 medalhas (sendo 4 de ouro e 2 de prata), totalizando 22 medalhas olímpicas.
– Foi somente a partir das Olimpíadas de Londres (1948) que as provas de natação começaram a ser realizadas em piscinas.
– O primeiro atleta a ganhar uma medalha de ouro na história dos Jogos Olímpicos da Era Moderna foi o norte-americano James Connolly. A conquista foi realizada nas Olimpíadas de Atenas de 1896, na prova de salto triplo. Neste mesmo evento, Connoly ganhou mais duas medalhas: prata no salto em atura e bronze no salto em distância.
– O país que mais conquistou medalhas na história das Olimpíadas foram os Estados Unidos. Até os Jogos Olímpicos de Londres (2012), os norte-americanos ganharam 2399 medalhas olímpicas (974 de ouro, 758 de prata e 667 de bronze).
– No ranking de medalhas conquistadas, o Brasil fica em 36º lugar. Até as Olimpíadas de Londres (2012), o Brasil havia conquistado 111 medalhas (23 de ouro, 34 de prata e 54 de bronze).
– Para garantir a segurança durante as Olimpíadas de Londres 2012, o governo britânico instalou mísseis em prédios residenciais na área leste de Londres.
– Los Angeles (EUA) foi a cidade que mais vezes se candidatou para ser sede dos Jogos Olímpicos. Foram nove candidaturas, sendo escolhida por duas vezes.
– O único país-sede que não ganhou medalha olímpica em sua própria Olimpíada foi o Canadá. O resultado inédito e negativo foi obtido nos Jogos Olímpicos de Montreal de 1976.
– As Olimpíadas de Londres de 1908 foram as mais longas da história. Elas tiveram início em 27 de abril e terminaram em 31 de outubro.
– Nos Jogos Olímpicos do Rio de 2016, dois esportes voltarão para o quadro de modalidades olímpicas depois de muitos anos. O Rugby retorna para as Olimpíadas depois de 92 anos. Já o Golfe retorna após 112 anos.
– Nas Olimpíadas de Seul de 1988, durante a cerimônia de abertura, vários pombos morreram queimados no fogo da pira olímpica. Desde então, a revoada de pombos deixou de ser obrigatória na cerimônia de abertura.
– Até as Olimpíadas de 2016 foram realizadas 27 edições dos Jogos Olímpicos da Era Moderna (16 na Europa, 6 na América do Norte, 3 na Ásia e 2 na Oceania).
– O Brasil não participou das Olimpíadas de 1896, 1900, 1904, 1908, 1912 e 1928.
Um mega abraço e até a próxima edição!
Sergio Diniz da Costa
Publicação mensal do colunista Sergio Diniz da Costa publicada no jornal da APEVO – Associação dos Aposentados e Pensionistas de Votorantim e Região
Cultura – LITERATURA, ARTES & CURIOSIDADES – julho de 2016
Adélia Prado (Divinópolis, 13 de dezembro de 1935), é uma poetisa, professora, filósofa e contista brasileira ligada ao Modernismo. Seus textos literários retratam o cotidiano com perplexidade e encanto, norteados pela fé cristã e permeados pelo aspecto lúdico, uma das características de seu estilo único. Professora por formação, ela exerceu o magistério durante 24 anos, até que a carreira de escritora tornou-se a atividade central. Em termos de literatura brasileira, o surgimento da escritora representou a revalorização do feminino nas letras e da mulher como ser pensante, tendo-se em conta que Adélia incorpora os papéis de intelectual e de mãe, esposa e dona-de-casa. Do livro ‘Bagagem’, o poema ‘Com licença poética’:
Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.
Artes(pintura, teatro, música, dança…)
Rafael Sanzio (Urbino, 6 de abril de 1483 — Roma, 6 de abril de 1520), foi um pesquisador, mestre da pintura e da arquitetura da escola de Florença durante o Renascimento italiano, celebrado pela perfeição e suavidade de suas obras. Urbino era então capital do ducado do mesmo nome e seu pai, Giovanni Santi, pintor de poucos méritos, mas homem culto e bem relacionado na corte do duque Federico da Montefeltro. Transmitiu ao filho, de precoce talento, o amor pela pintura e as primeiras lições do ofício. O duque, personificação do ideal renascentista do príncipe culto, encorajara todas as formas artísticas e transformara Urbino em centro cultural. Competente pesquisador interessado na antiguidade clássica, foi designado, em 1515, para supervisionar a preservação de preciosas inscrições latinas em mármore. O primeiro trabalho arquitetônico conquistado por ele foi a posição de arquiteto da nova Basílica de São Pedro, cuja construção começou em 1506. Algumas de suas principais obras: O Casamento da Virgem, Escola de Atenas, Ressurreição de Cristo, A Sagrada Família e Transfiguração. (para saber mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rafael)
Pablo Picasso é considerado um dos maiores expoentes da Arte Moderna. Nascido em Málaga, na Espanha, no dia 25/10/1881, foi pintor, escultor e desenhista. Filho de um pintor e professor de desenho, aos 13 anos já havia desenvolvido habilidades artísticas que o fizeram pintar, aos 15 anos, seu primeiro quadro denominado A primeira Comunhão. Mudando-se para Paris, ainda pobre e passando por necessidades, começou a ficar conhecido por sua extensa obra. Foi admirado por marchands que o incentivaram e logo seu nome começou a ganhar fama e, consequentemente, dinheiro. Inquieto e espirituoso, experimentou e passou por diversos estilos.
Em 1901 profundamente sentido pela morte do amigo Carlos Casagemas e encantado pelas obras de El Greco, inicia sua Fase Azul (1901-1904) onde suas pinturas eram dominadas pela graduação da cor azul e das cores frias. As pinturas dessa fase passam uma sensação sombria, dolorida e triste. Foi um período difícil financeiramente para o artista. Ladrões, mendigos, velhos e doentes, foram temas recorrentes em suas pinturas. Após esse período, morando definitivamente em Paris e seduzido pelas obras de Cézanne, inicia a Fase Rosa (1904-1906). Os temas tristes e depressivos de outrora deram lugar a arlequins e temas circenses, bem como a leveza da técnica. Foi nesse período também que realiza suas primeiras experiências com a escultura. Insaciável, aproximadamente em 1907 entra em sua Fase Negra (1907-1909), caracterizada por uma visão sobrenatural do mundo.
Nesse período, dá suas primeiras pinceladas cubistas. As Senhoritas de Avignon (1907) se torna o marco inicial do movimento cubista que transforma significativamente a arte moderna. Em sua vasta trajetória experimentou diversos estilos que marcaram sua obra, dedicando-se também a cerâmica, a gravura e a escultura. (P-ara saber mais: http://www.infoescola.com/artes/pablo-picasso/)
Como está seu vocabulário?
Qual é o significado da palavra “acrofobia”?
a) medo ou horror exagerado à escuridão;
b) medo de altura;
c) medo de lugar aberto e alto;
d) medo de ventos
Qual é o significado da palavra “ambulofobia”?
a) medo de lugar aberto e alto;
b) medo de engasgar;
c) medo de pessoas ou da sociedade;
d) medo de andar.
Qual é o significado da palavra “antofobia”?
a) medo de flores;
b) medo de ventos;
c) medo de abelhas;
d) medo de si mesmo ou de ficar sozinho.
Respostas: 1-b; 2-d; 3-a
Você sabia que…
…os peixes fazem xixi na água?
Na prática, é possível afirmar que os peixes ingerem pouco líquido. Essa troca de água com o ambiente acontece de forma natural. Os peixes fazem com que uma pequena quantidade de água entre pela boca e siga para as brânquias, órgãos respiratórios. A água passa, então, pelo rim do peixe, que se dedica a eliminar o excesso por meio do xixi. Esse processo ajuda os peixes a eliminarem também o excesso de sais. O processo dura apenas poucos segundos. Os peixes que vivem no mar são um pouco diferentes e fazem menos xixi do que os peixes de água doce. Essa diferença acontece porque nos rios os peixes precisam se livrar do excesso de água por meio das brânquias, ou guelras, órgãos que ficam na lateral do corpo do animal.