No Quadro do ROL, o advogado e poeta Nilton da Rocha!
A Pena Poética de Nilton da Rocha seduzindo as páginas do ROL!
Nilton da Rocha, natural de Cruzeiro (SP), profissional e socialmente, é advogado, cofundador do Rotary Club Cruzeiro – Mantiqueira, Sócio Paul Harris, Chairman de dois RYLAS do Distrito e Governador Assistente por duas gestões.
Na área literária é Acadêmico Internacional da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, da qual recebeu a Comenda do Mérito Artístico, Cultural e Literário – Excelência Cultural.
Pela OMDDH – “Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos, o Título Embaixador da Paz ; Destaque Social 2021 ; Destaque Cultural 2021 e “ Comenda Internacional Diplomata Ruy Barbosa “O ÁGUIA DE HAIA”, com titulo honorífico de Comendador da Justiça e Paz e o Título Honorífico Doutor Honoris Causa em Ciências Jurídicas.
É autor dos livros: ‘Nossa Capela’ (2015) – ‘Essência do Amor ( 2021), lançado pela Editora ‘Atlântico Print’ – Lisboa (Portugal); 100 Anos Rotary no Brasil’ (2022) e ‘Verdades Secretas’ (2023)
É coautor de várias antologias poéticas.
Nilton da Rocha inaugura sua apresentação aos leitores do ROL com o poema ‘Sedução’
Sedução
Penso, vivendo o momento, finjo não ligar,
Mas minha intenção, nas batidas do peito, está a vibrar.
Tendo nas artes e na natureza sua fonte de inspiração, Evani Rocha traz ao Jornal ROL uma voz que ecoa na sensibilidade humana!
Evani Ferreira Rocha, natural de Chapada dos Guimarães (MT) é bióloga e professora da rede pública há 23 anos, com pós-graduação em Educação, especializada em Literatura Brasileira.
Na área literária é poetisa, escritora e autora dos livros: Retalhinhos (Poesia, 2020) e Folhas de Outono (Contos, lançado na Bienal/Rio 2023).
Na área acadêmica, é Acadêmica Internacional da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, entidade da qual recebeu o título Embaixadora Cultural da Paz.
Apaixonada pelas artes, em especial a pintura e a escrita, Evani Identifica-se como uma pessoa ligada umbilicalmente à natureza, onde passou boa parte de sua infância. As artes e a natureza são sua fonte de inspiração, motivo pelo qual sua pintura e escrita têm uma voz que ecoa, quase sempre, desse lugar comum.
Evani Rocha estreia no Jornal ROL com o poema Tornei-me mar, sobre a natureza humana e o mar.
Tornei-me mar
Eu não sabia o que era o mar
Até velejar em suas águas geladas e profundas
Até encantar-me com um pôr do Sol
Que beijava a praia…
Eu conheci o mar quando mergulhei em sua imensidão!
Visitei crateras abissais, vi seres estranhos e inofensivos.
O mar é um planeta à parte,
Entrelaçado aos continentes.
O mar é a gente, dentro de outra gente.
Quantos abismos humanos estão por serem
Conhecidos?
Quanta água gelada e profunda
Inunda o nosso ser?
Foi bom ter conhecido o mar.
A maresia é mágica ao entardecer,
É como o entardecer de nossas vidas,
Quando a visão turva desenha figuras
Coloridas e inusitadas.
Os grãozinhos de areia que sobem e descem
Na maré cheia,
A brancura da areia lavada,
E os incontáveis tons azuis que refletem das águas.
Trupe Lendas e Canções apresenta o espetáculo ‘Cássia Rejane: Muito mais que Eller’, no Sesc Taguatinga Norte
Hoje (18), às 20h, no Sesc Taguatinga Norte, o público poderá relembrar um ícone da MBP: Cássia Eller! O espetáculo ‘Cássia Rejane: Muito mais que Eller, será apresentado pela Trupe Lendas e Canções, com a parceria de Matriz Cultural e Pinheiro Produções.
O ESPETÁCULO
Trata-se da produção de um espetáculo no formato Musical (contação de histórias), apresentando ao público, a filha, a garotinha, a mulher, a mãe e o início do que viria a se tornar a artista Cássia Eller.
O espetáculo foi concebido através de histórias contadas pelo núcleo familiar de Cássia Eller, sua mãe e seus quatro irmãos. São lembranças da infância e da adolescência da cantora que nos dão uma visão mais ampla de quem era e como pensava Cássia Rejane, uma pessoa ímpar e um ser humano sensacional.
O Início
Através de conversas preliminares e soltas entre Carla Eller e o Diretor do espetáculo e Eliéser Lucena, a irmã de Cássia descrevia uma pessoa cada vez mais interessante, brilhante e completamente diferente do furacão visto nos palcos. Aí surgiu a ideia de ser levado ao Brasil uma forma diferente e humana, uma lenda da MPB.
A isso, soma-se um pedido da mãe de Cássia Eller, Nanci Ribeiro, em mostrar um viés diferente da filha, evidenciando algo que, por anos foi ignorado: a face de Cássia, vista através dos olhos da família.
Primeiras apresentações
Durante as conversas com Nanci Ribeiro, foi escolhido o dia 10 de dezembro de 2021, como um marco no lançamento do projeto já que é a data de nascimento de Cássia Eller. A proposta foi de uma festa de aniversário um pouco diferente do convencional, onde contamos com a presença da família, amigos mais próximos e algumas pessoas da imprensa.
No dia 06 de março de 2022, Cássia Rejane – Muito mais que Eller, foi apresentado no Teatro Municipal de São José dos Campos, SP, para um público de aproximadamente 300 pessoas. Estavam na plateia convidados, jornalistas e empresários locais.
Concepção
Para a realização do espetáculo, foram compostas 11 canções inéditas que resumem as fases de Cássia Eller, entre 1962 (ano em que nasceu) até 1989 (ano em que aparece nacionalmente com “Por Enquanto”, de Renato Russo) e escritas cenas que, associadas às canções, dão desfecho aos sonhos de uma Cássia criança e adolescente diferenciada.
Prólogo – Nascimento
Projeção de vídeo em telão.
Música: 62
Cena 1 – Febre
Doença que levaria a um problema cardíaco (febre reumática provável causa da partida precoce)
Música: Febre de Viver
Cena 2 – A mãe
“…uma mãe que perde um filho, pode qualquer coisa…” (Nanci Ribeiro)
Música: Onde Moram os Imortais
Cena 3 – Os irmãos
Mastigar as bolachas Maria, obrigar a comerem. Dar injeção nos irmãos, com agulha de costura…
Música: Pra quando você voltar
Cena 4 – Vida nômade
Infância no RJ, DF, BH e Santarém
Música: Sou Tudo o que Posso Sonhar
Cena 5 – Veja Você
Seleção para o espetáculo Veja Você Brasília, de Oswaldo Montenegro
Música: Veja Você
Cena 6 – Eugênia
Momento em que será retratada uma relação tranquila e longe dos holofotes
Música: Estrelas na Janela
Cena 7 – Amigos
Gente que viveu o sonho, mas por algum motivo, parou. Cássia foi até o fim.
Música: Em Silêncio
Cena 8 – Estrada de Pedras
Situação ruim em São Paulo, com Eugênia.
Música: Alma Itinerante
Cena 9 – Francisco, um sonho, um presente. Desde a infância Cássia sonhava ser mãe.
Música: Recomeçar
Epílogo
Deu certo. Cássia é uma realidade. Projeção em telão.
Música: A Alma Grita
Mídia
Cássia Rejane – Muito mais que Eller foi noticiado na Rede Globo de Brasília, na BAND em São José dos Campos – SP, CNN nacional, no jornal Metrópoles e em vários blogs e sites de notícias sobre cultura arte e entretenimento, atingindo todo o Vale do Paraíba – SP, o Distrito Federal, sem deixar de ter um alcance global, através das redes e mídias sociais.
Trupe Lendas e Canções
Grupo formado pelos músicos de Brasília Eliéser Lucena (direção e percussão), Silvana Lucena (teclado), Elvis Santos (baixo), Marcelo Mosmann (bateria), Isadora Salviano (voz), Tel Bapi (atriz), Hila Maria (contadora de histórias), Milton Norberto (Guitarrista), tem a responsabilidade de montar e apresentar o espetáculo Cássia Rejane – Muito Mais que Eller.
O grupo se define como tocadores, cantadores e contadores de histórias, trazendo ao público sempre uma forma diferente de mostrar uma história, através das artes que no caso de Cássia Rejane, música, teatro e contação de histórias.
Parcerias
Em 2023 a Matriz Cultural fecha parceria participativa com a Pinheiro Produções (de propriedade da agente cultural paraense Fabiane Pinheiro). Produtora sedia em Belém – PA, com ações relevantes em âmbito local e nacional, estabelecendo conexões com importantes centros e agentes culturais no Brasil e no exterior.
Apresentações de Cássia Rejane – Muito Mais que Eller
10/12/2021 – Teatro da Escola Parque – Brasília/DF
06/03/2022 – Teatro Municipal de São José dos Campos/SP
05, 06 e 07/06/2022 – Clube do Choro de Brasília
25/06/2022 – Feira do Livro de Brasília – Brasília/DF
23/07/2022 – Sarau da Academia Cruzeirense de Letras
06/08/2022 – Feira do Livro do Cruzeiro – Brasília/DF
No Quadro de Colunistas do ROL, a versatilidade literária de Priscila Mancussi
Os textos literários de Priscila Mancussi vêm assinado com a alma da poetisa!
Priscila Christine Mancussi, natural de Cubatão/SP, e residente em Sorocaba/SP, é professora e poeta.
Iniciou seus escritos em 2002. A partir de 2011, começou a receber os galardões poéticos: o poema Silencia foi selecionado pelo Grupo Coesão Poética. Em 2014, o poema Súbito foi selecionado no concurso Sarau Brasil 2014.
Em 2016, outro poema publicado pela seleção no 15º Concurso do CNE Vital. Em 2017 o poema A Busca, foi selecionado pela revista digital Aspas Duplas, além de outras participações em antologias como Talento Poético 2015.
Em 2017 a poesia Horizonte foi selecionada pela Revista Poesia. Em 2019 as poesias O frio desses dias, Por falar em dor, Gelo e Diversão foram selecionadas em 1º lugar pelo Concurso Poesia Premiada, além de outros concursos e da criação e orientação do Projeto Jovens Escritores na Rede Pública de Ensino de São Paulo, na cidade de Sorocaba.
É Coordenadora do Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba, faz parte do Clube de Escrita de Sorocaba, divulga artistas nacionais, parceira de Clube de Lu e Consultora literária da Editora Nova Sabores.
Em 2023 lançou o livro A festa do Pererê e A pequena Paloma e seus amigos e no mesmo ano recebeu o prêmio Polímata como Referência Literária.
Trabalha como divulgadora e consultora literária, e… adora o Saci!
É esta versátil literata que o Jornal ROL tem o prazer de apresentar aos seus leitores. E Priscila Mancussi os contempla com o pungente poema Revogo, em homenagem ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro).
Revogo
Brada a voz entre os porões De navios carregados de gente Onde dores são resistências E não há o que cale A voz de quem quer falar
Mesmo sem privilégios Sem lugar de fala Despidos pela ignorância Julgados pela arrogância
Gente que mostra suas glórias Ecoa suas vozes Escreve suas histórias E não se acovarda de medo
Gente que revoga seus direitos Encara a sua luta Se apresenta sem temor Mostra sua força com ardor
De chicotes e açoites A palavras em versos Escritas por Machados, Castros, Carolinas e tantos outros Que se ergueram em revelia
De correntes e angústias Aos palcos de Pixinguinha Lázaro, Alcione, Taís e tantos Que brilharam suas alegrias
Sua vozes são suas verdades Seus corpos insistem em dizer Que resistir não é escolha É resposta de quem luta para viver
Basta de tanta hipocrisia Basta de cor que privilegia Somos todos gente E gente que não silencia!
No Quadro do ROL, as Letras de Ouro de Rute Ella Dominici
Ella Dominici, a menina questionadora e talentosa que se tornou escritora e poetisa!
Rute Ella Dominici, natural de São Paulo (SP), é endodontista por profissão e formada no curso superior de Língua e literatura francesa. Uma profissional que optou por uma ciência da área da saúde, mas que desde a infância se mostrava questionadora e talentosa na Arte da Escrita, suscitando da parte de um mestre visionário a afirmação de ela ser uma escritora nata, que deveria valorizar o dom que recebera.
Atendendo ao conselho recebido, na maturidade Ella cumpre o vaticínio e lança o primeiro livro solo de poemas (Mar Germinal), rompendo com a escrita meramente contemplativa, abraçando fragmentos, incertezas e dualidades para escancarar oportunidades a si como ao outro. Dribla o autoritário tempo, flagra mazelas psicológicas em minúsculas e múltiplas impressões exteriores e internas.
Rute Ella Dominici participa de antologias da AMCL – Academia Mundial de Cultura e Literatura da qual é acadêmica e de outras coletâneas.
Passa a publicar na Revista Internacional The Bard e se inscreve no 8º Festival de Poetas de Lisboa, participando da antologia promovida pelo evento.
É esta menina questionadora e talentosa que, adulta, cumprindo a profecia do mestre, ora é apresentada aos leitores do ROL.
E Ella Dominici inaugura sua participação com o poema ‘Recomeço’
Recomeço
Não digo de voltas por cima não falo de perdas preenchíveis nem ouso pensar substituições sonhos rarefeitos como frestas
Pensar que dos fracassos e declives há retomadas ao escalonar de exílios às sacras poesias e emoções porque o amor é alva fonte fresca
que circunda alma das manhãs palavra íntima que orvalho molha nascente do espaço onde o sol brota e cria prosa ridente que consola
Lembre águias que renovam forças em límpida luz que ao lenitivo atina Livres- poemas-novas-penas voejam quanto mais eu pisco melhor vejo véspera triste como intervalo ligeiro
Sozinho do ontem, hoje sem sombras neste espetáculo luminoso e feliz à vida em esperança digo e exclamo apenas sou aprendiz sempre aprendiz
A Deus agradeço por invisíveis mas sensíveis, Suas mãos em minhas mãos
No Quadro do ROL, Ana Kelly, uma navegante das poesias góticas, melancólicas e sombrias
“Sua habilidade de tecer palavras transporta o leitor para mundos sombrios, fazendo-os sentir cada emoção intensamente…” (Paulo de Brito, escritor)
Ana Kelly Ferreirada Silva, natural de São Paulo (SP), e mais conhecida no meio literário como Ana Kelly, é sócia proprietária da loja de acessórios e artigos alternativos, Ivory Fairy.
Na área lítero-cultural é poeta, escritora, contista e artesã.
Coautora de várias antologias e autora de textos publicados na revista internacional The Bard.
No ano de 2009 recebeu o prêmio de 1º lugar, do concurso de poesias com o tema ‘Natureza’, do Projeto Chance, no Centro de Educação Unificado (CEU), em Paraisópolis (SP).
Organizadora da Segunda Semana Literária Digital de 2023 e coorganizadora da 1° Semana de Halloween 2023.
Apresentadora e cofundadora do canal Efêmera Sintonia e Morte Eterno Amor (dedicado a poesias de terror).
Colunista da Revista Cerrado Cultural, Revista Escribas e membra do coletivo de mesmo nome; dos Coletivos Somos Tigris, A Arte de Escrever, Poetry Club, Coletivo Artistas, Amigos das Artes, Empório da Poesia, Palco Curitiba, Poetas Escritores Unidos e Amigos da Arte, S.N.L, Universo Paralelo.
“Ana Kelly é uma escritora talentosa, cuja paixão reside nas profundezas das poesias góticas, melancólicas e sombrias. Sua habilidade de tecer palavras transporta o leitor para mundos sombrios, fazendo-os sentir cada emoção intensamente. Seus versos, repletos de sentimentos profundos, refletem a dualidade da alma humana e as sombras que habitam nela” (Paulo de Brito, escritor e poeta).
Ana Kelly se apresenta aos leitores do ROL com um poema de profunda reflexão sobre o meio ambiente: ‘Mãe morta’!
Mãe morta
Quando a última lágrima cair, Quando a última borboleta bater as asas, E o verde não mais existir, O que será de nossas casas?
Quando a abundância for um mito, A paz uma lembrança, Respirar não for mais possível, O que será de nossas crianças?
Quando o Sol for um castigo, A chuva um milagre, Quando formos banidos, O que será de nossos mares?
Quando nossos corações estiverem perdidos, Nossos corpos sem lugar, Nossas almas sem valor, O que será de mim sem poder sonhar?
Quando o mundo estiver deformado, Privado de suas riquezas, Povos em guerra fracassados, O que será da Mãe Natureza?
Professora Elaine dos Santos é a mais nova integrante da Equipe IJ de Jornalismo!
Elaine dos Santos, também colunista do Jornal ROL, abrilhantará ainda mais o Internet Jornal
Natural de Restinga Seca/RS. Filha de Mario Cardoso dos Santos e Vilda Kilian dos Santos (in memoriam). Licenciada em Letras, Mestre e Doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Tem formação em espanhol pela Universidad de La Republica, Montevidéu. É revisora de textos acadêmicos, articulista, cronista e antologista.