Bruna Longo faz novas apresentações gratuitas do solo Criatura, Uma Autópsia nos Teatros Arthur Azevedo e Alfredo Mesquita

Projeto ainda prevê a circulação do espetáculo por outros quatro teatros municipais da capital paulista, ciclo de bate-papos e uma oficina

A atriz Bruna Longo provoca uma fricção entre o romance Frankenstein, ou O Prometeu Moderno e a vida de sua autora, Mary Wollstonecraft Godwin (Shelley), no solo Criatura, Uma Autópsia. O trabalho, que estreou em 2019, agora tem novas apresentações nos teatros Arthur Azevedo (de 11 a 14 de maio), Alfredo Mesquita (entre 8 e 11 de junho) e Cacilda Becker (de 29 de junho a 02 de julho). O projeto ainda prevê apresentações em outros dois teatros municipais em 2023.

Fruto de dois anos de pesquisas dentro e fora da sala de ensaio, o espetáculo foi originalmente imaginado como uma adaptação para o palco de Frankenstein, ou O Prometeu Moderno, sob o ponto de vista da Criatura. Mas os caminhos da pesquisa são frequentemente misteriosos: por vezes busca-se algo e outra coisa nos encontra. Ao tentar falar da Criatura cada ação, cada palavra, cada dor encontrava Mary Wollstonecraft Godwin (mais tarde Shelley), a jovem que escrevera o livro. Sua história se impunha através da narrativa que ela mesma escreveu.

Em junho de 2018, com a pesquisa avançada e já em meio aos ensaios, Bruna Longo é convidada pela Bodleian Libraries da Universidade de Oxford e pelo curador do acervo especial Stephen Hebron a acesso total aos diários, cartas e manuscritos originais de Mary Shelley, reservado geralmente apenas a acadêmicos ligados a grandes centros de pesquisa.

A visita à Inglaterra a levou ainda a todos os lugares relevantes à vida de Mary Shelley em Londres e Bournemouth (onde está o túmulo da família). Além disso, teve acesso a outros documentos na British Library. Voltando à sala de ensaio, a atriz chega à versão final da dramaturgia física, criada tendo como base duas narrativas: a do romance e a da vida de Mary Shelley, buscando os pontos de fricção.

Dois anos depois do início da pesquisa, o espetáculo que nunca se propôs uma biografia da Criatura ou tampouco da autora, tornou-se uma autopsia de um romance e de uma personagem, revelando as entranhas, artérias, musculatura de dores pessoais e universais.

Outra grande questão que circunda a peça é uma reflexão sobre a morte e o luto, que a dramaturga Bruna Longo evoca motivada pela perda do próprio pai. “A morte é, para nós ocidentais, talvez o último intransponível tabu. Não falamos sobre ela. Não sabemos lidar com ela. No entanto, ela é também a única certeza inexorável. Desde o início do processo de pesquisa do espetáculo, eu queria falar sobre morte e luto, mas sempre acabei entrando mais na esfera feminista, da questão da autoria. Agora, com a morte do meu pai, as mortes na vida de Shelley – centrais no espetáculo, assumiram uma camada mais pessoal. Vivemos nos últimos anos num estado de necro política em meio à maior pandemia da história recente, e ainda assim não conseguimos falar de morte, da nossa própria morte, daqueles que amamos. Falamos de morte como uma generalidade social, como um elemento político, mas não conseguimos discutir a morte como um assunto cotidiano”, revela.

Criatura, Uma Autópsia realizou temporada de estreia na Oficina Cultural Oswald de Andrade (SP) em agosto de 2019 (sendo estendida até fim de setembro). Em novembro de 2019, realizou curta temporada no Espaço Cia da Revista (SP). Foi indicado ao Prêmio Aplauso Brasil 2019 na categoria Melhor Atriz. Em 2021, cumpriu circulação em versão audiovisual por quatro teatros da cidade de São Paulo como parte do Projeto Anônimo Muitas Vezes Foi Mulher, idealizado por Bruna Longo e contemplado pela 11.ª Edição do Prêmio Zé Renato.

Em 2022 o espetáculo participou da Mostra Solo Mulheres, no Teatro de Contêiner (São Paulo), Festival Monofest22, organizado pelo Tyiatro Medresesi em Sirince, Turquia, e do Festival Internacional de Teatro do Mindelo – Mindelact, em Cabo Verde. Em 2023 participará do Festival Internacional de Teatro e Artes organizado pelo Elinga Teatro, em Luanda, Angola. E volta a São Paulo em circulação por teatros públicos como parte do projeto Memento Mori. Memento Vivere – Ou Precisamos falar sobre a morte, contemplado pela 16ª Edição do Prêmio Zé Renato.

Atividades formativas

Além de Criatura, Uma Autópsia, Bruna Longo realiza a oficina gratuita MEMENTO MORI / MEMENTO VIVERE: a morte como disparador para a criação e bate-papos gratuitos sobre a morte e o luto na contemporaneidade sob a perspectiva de diferentes religiões e filosofias – Budismo, Religiões Abraâmicas (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo), Tradições Afro-Brasileiras, Tradições Indígenas e Humanismo.  Datas a confirmar (Informações: @espetaculo.criatura e @brunaflongo).

Histórico do Espetáculo

Criatura, Uma Autópsia realizou aberturas de processo no Espaço Elevador (SP), Teatro Irene Ravache (SP), Teatro de Contêiner Mungunzá (SP), Núcleo Educatho (São Francisco Xavier / SP) e Escola Nacional de Teatro (Santo André) antes de realizar temporada de estreia na Oficina Cultural Oswald de Andrade (SP) em agosto de 2019 (sendo estendida até fim de setembro). Em novembro de 2019, realizou curta temporada no Espaço Cia da Revista (SP). Foi indicado ao Prêmio Aplauso Brasil 2019 na categoria Melhor Atriz. Em 2021, cumpriu circulação em versão audiovisual por quatro teatros da cidade de São Paulo (Teatro Cacilda Becker, Arthur Azevedo, João Caetano e Alfredo Mesquita) como parte do Projeto Anônimo Muitas Vezes Foi Mulher – circulação dos solos autorais femininos Criatura, Uma Autópsia, Inventário e Quebra-Cabeça, idealizado por Bruna Longo e contemplado pela 11a Edição do Prêmio Zé Renato de Fomento para o Teatro na Cidade de São Paulo. Em 2022 o espetáculo participou da Mostra Solo Mulheres, no Teatro de Contêiner (São Paulo), Festival Monofest22, organizado pelo Tyiatro Medresesi em Sirince, Turquia, e do Festival Internacional de Teatro do Mindelo – Mindelact, em Cabo Verde. Em 2023 participará do Festival Internacional de Teatro e Artes organizado pelo Elinga Teatro, em Luanda, Angola. E volta a São Paulo em circulação por teatros públicos como parte do projeto Memento Mori. Memento Vivere – Ou Precisamos falar sobre a morte, contemplado pela 16ª Edição do Prêmio Zé Renato.

Sobre Bruna Longo

Atriz, dramaturga, produtora, diretora de movimento, pesquisadora corporal e educadora, tendo trabalhado em dezenas de projetos na Europa, Brasil e Estados Unidos. Colaborou com companhia dinamarquesa Odin Teatret, dirigida por Eugenio Barba, de 2006 a 2010, e foi membro da Cia. da Revista, de São Paulo, de 2010 a 2016. Mestre em Movement Studies pela Royal Central School of Speech and Drama – University of London, Reino Unido, 2010. Entre seus trabalhos mais recentes como atriz estão: Os 3 Mundos, com direção de Nelson Baskerville, no Teatro Popular do SESI (2018); Um Dez Cem Mil Inimigos do Povo, de Cassio Pires sobre texto de Henrik Ibsen. Direção: Kleber Montanheiro (2016); Ópera do Malandro, de Chico Buarque de Hollanda. Direção: Kleber Montanheiro (2014/15); Crônicas de Cavaleiros e Dragões, de Paulo Rogério Lopes. Direção: Kleber Montanheiro. Teatro Popular do SESI (2013); Kabarett, direção: Kleber Montanheiro (2012/14); Cabeça de Papelão, de Ana Roxo sobre conto de João do Rio. Direção: Kleber Montanheiro. Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Teatro de Taubaté em 2013 (2012/16); Cada Qual no Seu Barril, dramaturgia corporal de Bruna Longo e Daniela Flor. Direção: de Kleber Montanheiro. Indicada como melhor atriz ao prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem em 2012 (2011/2018); Carnavalha, de Bruna Longo. Direção: Kleber Montanheiro (2011); The Marriage of Medea. Direção: Eugenio Barba. Holstebro, Dinamarca (2008); Landrus & Cassia, escrito e dirigido por Brian O’Connor. Virginia, EUA (2007); Shentai – The Circus Must Go On. Direção: Martha Mendenhall. Virginia, EUA (2007); Ur-Hamlet. Direção: Eugenio Barba. Ravenna, Itália – Helsingør, Dinamarca – Holstebro, Dinamarca – Wroclaw, Polônia (2006/09).

Ficha Técnica

Concepção e elenco: Bruna Longo

Assistentes: Giovanna Borges e Letícia Esposito

Dramaturgia: Bruna Longo

Cenário: Bruna Longo e Kleber Montanheiro

Cenotécnica: Evas Carreteiro, Nani Brisque e Alício Silva

Figurinos: Kleber Montanheiro

Objetos: Bruna Longo

Desenho de luz: Rodrigo Silbat

Trilha: Bruna Longo

Direção de Produção: Jota Rafaelli

Fotos: Danilo Apoena

Design Gráfico: Kleber Montanheiro

Colaboradores artísticos: Larissa Matheus (provocações de dramaturgia), Lino Colantoni (edição de trilha), Mateus Monteiro (interpretação textual), Victor Grizzo (direção de arte) e Anna Toledo (canto).

Website: https://brunalongo.weebly.com/criatura.html

Instagram: @espetaculo.criatura

Sinopse

Criatura, Uma Autópsia, espetáculo solo de Bruna Longo, é uma fricção entre o romance Frankenstein, Ou O Prometeu Moderno e a vida de sua autora Mary Wollstonecraft Godwin (Shelley).

Serviço

Criatura, Uma Autópsia, de Bruna Longo

Classificação: 10 anos

Duração: 70 minutos

Ingressos: Grátis, distribuídos sempre uma hora antes de cada sessão

Teatro Arthur Azevedo (Sala Multiuso)

Avenida Paes de Barros, 955, Alto da Mooca

Quando: 11 a 14 de maio, de quinta a sábado, às 20h, e no domingo, às 18h

Teatro Alfredo Mesquita

Avenida Santos Dumont, 1770, Santana

Quando: 8 a 11 de junho, de quinta a sábado, às 21h, e no domingo, às 19h

Teatro Cacilda Becker

R. Tito, 295 – Lapa,

Quando: 29 de junho a 02 de julho, de quinta a sábado, às 21h, e no domingo, às 19h




Festival regional de teatro é realizado em São Roque com apresentações gratuitas

Terceira edição do ‘Festão’ acontece nos dias 03, 04 e 05 de dezembro, reunindo artistas de toda a Região Metropolitana de Sorocaba

O interior de São Paulo é palco de muitos talentos e, para celebrá-los, nada melhor do que uma grande festa cultural com 25 apresentações teatrais para divertir e presentear o público, e, o melhor, tudo de graça. Esse é o “Festão”, um festival regional de teatro itinerante que está na sua 3ª edição. Neste ano, o evento acontecerá no Centro Educacional Cultural Brasital, em São Roque, nos dias 03, 04 e 05 de dezembro, reunindo artistas de 12 cidades da Região Metropolitana de Sorocaba.

O objetivo é fomentar a cultura cênica da região, promover a criação de um grande corredor cultural entre os municípios e a troca de experiências entre os artistas e o público. Este ano, pela primeira vez, o “Festão” receberá o recurso financeiro da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo através da Lei Federal Aldir Blanc. O prêmio foi recebido por Lisa Camargo, produtora e diretora artística da Companhia de Eros de São Roque, pelo seu histórico de realização em teatro.

“Nos dois primeiros festivais, tivemos o apoio do Senac e das Prefeituras de Sorocaba e Pilar do Sul, mas aconteceu sem nenhuma verba e os grupos vinham com os seus próprios recursos.  Desta vez, como eu tinha um projeto pronto para o ‘Festão’, o apresentei como contrapartida no edital de Prêmio por Histórico de Realização em Teatro e, para a minha surpresa, fui classificada na primeira lista de selecionados, entre os cinco do interior”, conta Lisa, a proponente do projeto.

As apresentações deste ano estão divididas em espetáculos com cerca de 45 minutos de duração e, também, em exibições mais curtas, com até 15 minutos.

Hamilton Sbrana, um dos coordenadores do festival e diretor da companhia Camarim, de Sorocaba, explica que o formato foi pensado para auxiliar os artistas, pois muitos precisaram parar de ensaiar durante a pandemia.

“Quando fomos conversar com os grupos da região, muitos deles disseram que não tinham tempo de preparação, foi o que aconteceu com o meu grupo. Nós estávamos indo com um espetáculo que não ia ficar pronto em dezembro, então, optamos por um fragmento, por um espetáculo com uma duração menor”.

Já o grupo Escarafunchar, de Pilar do Sul, vai mostrar ao público um espetáculo mais longo. A ideia do grupo é valorizar os trabalhos dos artistas locais e, dessa forma, apresentar uma adaptação do conto “O Executor”, escrito pela poeta, professora de língua portuguesa e jornalista, Geni Alves, que também é do município.

“A nossa paixão é adaptar textos não teatrais para o teatro, principalmente os contos. Essa apresentação é baseada em uma obra de uma escritora da cidade, e fala sobre a questão de ser presa na vida. O nosso trabalho foi trazer esse conto como pano de fundo para falar sobre várias lembranças, experiências dos próprios atores e atrizes e memórias, então, é um espetáculo que mexe muito com as emoções das pessoas, por ser muito afetivo”, conta Guto Carvalho, diretor do grupo de teatro Escarafunchar.

O diretor também é coordenador regional do “III Festão” e acredita que o festival é uma forma de unir os grupos, resgatar e fortalecer a cultura no interior. “A Região Metropolitana de Sorocaba possui 27 municípios e, em muitos deles, não há grupos de teatro ativos. Com a pandemia, alguns se desfizeram, então esse trabalho é muito bacana para entender em qual situação cultural, mais especificamente teatral, a nossa região se encontra”, ressalta.

Mesmo com a liberação das restrições do Estado de São Paulo, o “III Festão” seguirá todos os protocolos de segurança, como número limitado de pessoas nas apresentações em espaços internos. Para assistir aos espetáculos, será necessário chegar com uma hora de antecedência para garantir o lugar.

Na entrada, será solicitado ao público a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19. O uso de máscara de proteção respiratória é obrigatório nas dependências do evento, e será disponibilizado álcool gel para todos.

Rede de Teatro

O Festival de Teatro da Região Metropolitana de Sorocaba “Festão” nasceu a partir da Rede de Teatro, um grupo criado em 2018, com o desejo de reunir e trocar experiências entre os artistas do teatro e do circo da Região de Sorocaba.

Com isso, representantes de grupos teatrais começaram a ter reuniões mensais a fim de discutir questões de interesse da classe artística, como a situação da cultura na região e a representatividade dos grupos no interior, para, assim, desenvolver ações envolvendo o público.

“O desejo é que a gente pudesse ver o que outro artista estava trabalhando e realizando. Apesar de estarmos com uma cidade colada ao lado da outra, não conseguimos ver a produção dos outros e, com isso, nesse primeiro momento, surgiu a proposta do festival ‘Festão’”, explica José Simões, professor, artista, pesquisador no campo da Sociologia do teatro e um dos idealizadores do projeto.

Agora, o próximo desejo da Rede de Teatro é criar um corredor cultural entre as cidades e consolidar não só o “Festão”, mas, também, outros festivais e espetáculos.

Programação

Sexta-feira – 03 de dezembro

18h30 – Abertura

19h: “Aos (entes) Não queridos” – Coletivo Narciso | São Roque (Sala Multiuso) | Classificação: 14 anos

20h: “Sob o azul do céu” – Companhia Clássica de Repertório | Sorocaba (Núcleo de Música) | Classificação: 14 anos

21h: “Jocasta, mãe da humanidade” – Trupé de Teatro | Sorocaba (Sala Multiuso) | Classificação: 12 anos

21h20: “Experimento cênico de palhaces” – Núcleo Aclowndemia de Palhaçaria | Sorocaba (Sala Multiuso) | Classificação: Livre

21h40 – “Pedro Malasartes em o Urubu falante” – Saindo do Conto | Porto Feliz (Sala Multiuso) | Classificação: Livre

Sábado – 04 de dezembro

10h: “Contando histórias” – Companhia Liber D’Arte | Ibiúna (Núcleo de Música) | Classificação: Livre

11h: “Auto da compadecida” – Grupo Theatron | Mairinque (Sala Multiuso) | Classificação: Livre
12h: “Treis causo e o resto é prosa” – Nossa Trupe Teatral | Tatuí (Núcleo de Música) | Classificação: Livre

13h: “O caipira e a fiscar” – Grupo Teatral Tapanacara Mutatis Mutandis | Itapetininga (Sala Multiuso) | Classificação: Livre
13h15: “A menor monção do mundo” – Grupo de Teatro Arapuca | Porto Feliz (Sala Multiuso) | Classificação: Livre
13h30: “Nem tudo são rosas” – Silvana Sarti | Sorocaba (Espaço Externo) | Classificação: Livre
13h50: “As Peripécias da Côrte de Lá” – Grupo Teatral Gente de Quem? | Cerquilho (Sala Multiuso) | Classificação: Livre

15h15: “O inferno são os outros” – Teatro Escola Mário Pérsico | Sorocaba (Núcleo de Música) | Classificação: 16 anos
16h15: “O que os pássaros carregam” – Camarim Cia | Teatro de Sorocaba (Sala Multiuso) | Classificação: Livre
16h45: “Alegria – o auto do circo” – Nativos Terra Rasgada | Sorocaba (Espaço Arena) | Classificação: Livre
18h: “O abrigo da besta” – Companhia Imediata de Teatro | Sorocaba (Núcleo de Música) | Classificação: 12 anos
19h: “Pés – dos tempos que a calçada de terra guardou, como passar e sentir” – Grupo de Teatro Escarafunchar | Pilar do Sul (Sala Multiuso) | Classificação: Livre
20h: “Sobre viventes” – Coletivo Uma de Nós | Sorocaba (Núcleo de Música) | Classificação: Livre

21h: “Ôtovinu” – Cia 2 e Meio e Palhaço Fusquinha | Sorocaba (Espaço Arena) | Classificação: Livre

21h15: “Cerotinho” – Coletivo Cê | Votorantim (Sala Multiuso) | Classificação: Livre

21h30: “Memorar: uma história contada por um pangaré caduco?” – Lelis Andrade | Mairinque (Sala Multiuso) | Classificação: Livre
22h: “Opinião conta Dandaras” – Companhia de Opinião | Salto (Espaço Arena) | Classificação: 12 anos

Domingo – 05 de dezembro

09h40: “Dublagem com a boneca pig” – Grupo Teatral Lange | Cesário Lange (Sala Multiuso) | Classificação: Livre
10h: “O céu é a lona” – Circo Guaraciaba | Votorantim (Espaço Arena) | Classificação: Livre
11h: “Cortejo da Folia” – Companhia de Eros | São Roque (Espaço Arena) | Classificação: Livre

11h30: Roda de Conversa

Serviço

Datas: 03, 04 e 05 de dezembro

Local: Centro Educacional e Cultural Brasital

Endereço: Avenida Aracaí, 250, Vila Aguiar, São Roque/SP

Evento gratuito

Mais informações em: facebook.com/festivalfestao e instagram: @festivalfestao

Ficha Técnica

Coordenador artístico: Hamilton Sbrana

Coordenadora geral do projeto I Produtora de logística e recepção: Lisa Camargo

Coordenador de articulação regional I Produtor de programação artística: Guto Carvalho

Produtora Executiva e Diretora de Produção: Andressa Moreira

Formação – Olhar Crítico: Amilton de Azevedo

Formação – Pedagogia do Teatro: José Simões

Coordenadora de comunicação: Amanda Sobral

Produtora audiovisual: Quitéria produções

Fotógrafo: Bruno Martorelli

Social media: Tiani Zilli

Assessoria de imprensa: JF Gestão de Conteúdo

Design gráfico: João Rios

Recepção: Pablo França

Coordenador de montagem I Cenotécnica: Alexandre Malhone

Assistência de montagem e cenotécnica: Rodrigo Cortêz Camargo de Lima (Coletivo Narciso) e Mariana Novaes Alves (Coletivo Narciso)

Sonorização e Iluminação: Paulisom

Assessoria contábil: Amorim Assessoria Contábil

 Realização:

Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Companhia de Eros

Apoio:

Prefeitura Municipal de São Roque, por meio da Divisão de Cultura