Barbie: um filme filosófico que vai além do feminismo

Letícia Mariana: Crítica ‘Barbie: um filme filosófico que vai além do feminismo’

Letícia Mariana

Na terça-feira, dia 25, fui assistir ao aclamado filme da boneca Barbie. Uma figura amada por muitas e questionada neste século, pôde, finalmente, mostrar o seu verdadeiro propósito.

A marca mais questionada pelo movimento feminista mostrou empoderamento feminino, sensibilidade e muita maturidade nas telas do cinema mundial. Arrecadando milhões em bilheteria, Barbie pôde emocionar homens, mulheres, idosos e crianças, trazendo reflexões filosóficas com um tom cômico e crítico.

Na Barbielândia, todas as mulheres de plástico podem ser tudo o que quiserem, assim como o slogan do brinquedo. As Barbies ganham o Nobel de Jornalismo e Literatura, a Barbie Presidente é justa e forte, mulheres têm diplomas, mestrados, doutorados, profissões e espaço num mundo que é delas.

Mas os Kens, bem, eles são somente os Kens. As sombras delas neste universo majoritariamente feminino. Algo que era normal e conveniente para quase todos os homens da Barbie World, menos para um deles – de forma aparentemente inconsciente

Quando a Barbie estereotipada começa a ter pensamentos depressivos e “pés retos”, seu destino é visitar o mundo real e resolver os problemas da suposta criança que a controla. Contra sua vontade, Ken segue neste caminho incerto em busca da restauração da boneca.

Tudo parece estranho. Os trabalhos são majoritariamente masculinos, empresas são feitas por homens e até o presidente é um homem! Barbie, ocupada demais pensando em seu encontro com a criança deprimida, não percebe que o mundo real não é feminino – muito menos feminista.

Contrapartida, Ken sente orgulho ao notar que é respeitado, valorizado e exaltado. Busca livros sobre patriarcado e resolve retornar ao mundo das Barbies para contar a novidade aos Kens, assim, transformando Barbielândia num espaço masculino e totalmente machista.

Não gostaria de estragar a surpresa e relatar a continuação, mas o Ken não é o vilão como muitos dizem ser nas críticas. O final surpreende e traz a mensagem de amor-próprio, união entre homens e mulheres e, claro, uma crítica sobre o nosso sentimento em relação ao machismo. Junto com isso, nós, mulheres, também passamos a compreender muitas das fragilidades masculinas, seus medos, pesos, ansiedades.

Parece um filme bobo no início, mas se transforma num sensacional mergulho da psiquê humana. Cada centavo do ingresso vale a pena – principalmente com pipoca.

Letícia Mariana

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Itapetininga criou a Feira do Sol para valorizar a produção indivdual

A Feira do Sol é realizada aos sábados, na praça Peixoto Gomide

Aos sábados, a tradicional praça Peixoto Gomide, localizada no centro da cidade, recebe barracas com venda de produtos confeccionados em Itapetininga.

No local são apresentadas comidas típicas, produtos orgânicos e naturais e artesanatos.

A Feira do Sol funciona das 9h às 16h, uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Turismo.

Segundo os administradores municipais ” o objetivo da Feira do Sol é, além de incentivar as engrenagens da Economia Criativa local, também resgatar a valiosa cultura do interior paulista, por meio do trabalho de 15 expositores itapetininganos.”.

Feira da Lua

Com o mesmo contexto, a prefeitura itapetiningana organiza quinzenalmente, às noites de quartas-feiras, na praça do Rosário, a Feira da Lua da Secretaria de Cultura e Turismo.

Como expor nas Feiras

Para participar da Feira do Sol ou da Feira da Lua, o artesão deve se cadastrar na Prefeitura, apresentando documentos pessoais, uma foto 3×4 e três fotos dos produtos que produz.




A Arte do Leitor: o artesão sorocabano Levy Martins faz do coco seco a sua arte

O artesão sorocabano Levy Martins, por meio de sua arte com coco seco,  comprova o antigo ditado: “Há males que vêm para o bem”!

 

O sorocabano Levy Martins é astrólogo, numerólogo, trabalha com Tarot (Osho) e, nas poucas folgas, é empresário AMWAY (empresa multinacional de vendas direta e marketing multinível).

Por um problema de saúde, há dois anos começou a consumir coco seco ( 2 por dia) e, num insight, sentiu que seria um desperdício jogar as cascas fora. A partir desse momento, começou a pintar as cascas, utilizando-se, para isso, tinta PVA e um verniz.

Mais recentemente, está 1com um pé’ no pontilhismo, escola de pintura desenvolvida nas duas últimas décadas do século XIX, que preconizava o uso dessa técnica, com pontos de cores básicas entremeados, para produzir as cores secundárias no olho do espectador. Uma técnica de pintura e desenho em que as imagens são definidas por pequenas manchas ou pontos.

Levy, que prefere o óleo ao acrílico, tem algumas telas e, segundo ele, gosta de fazer releituras dos grandes mestres, sendo que o preferido dele é Gustav Klimt, pintor simbolista austríaco do século XIX.

O contato com Levy pode ser feito por meio do e-mail: levy54martins@globo.com. E, quem quiser apreciar seus trabalhos pessoalmente, poderá encontrá-lo na Feira de Artes Plásticas de Sorocaba, realizada todos os domingos, das 9h00 às 17h00, no Parque do Campolim (Av. Antônio Carlos Cômitre, s/nº – Sorocaba).

 

     




Jovem artesã de Itapetininga é finalista em concurso de feltros

A artesã itapetiningana Carolina Cunha tem 21 anos
e concluiu a faculdade de licenciatura em física

 

(por Ivan Fortunato)

 

A vocação de Carolina é mesmo o artesanato, especialmente a arte com feltros.

Desde o final do ano passado, ela tem investido na carreira como artesã no seu Ateliê Tina Tangerina.

Neste mês , Carol se inscreveu em um concurso nacional de Novos Talentos, tendo sido selecionada como uma das 10 finalistas, entre mais de 160 inscritos.

O vencedor será escolhido pela rede social Facebook®, de acordo com a quantidade de ‘curtidas’.

Muitos moradores de Itapetininga estão acessando o saite para ‘curtir’ o trabalho da moça.

Graças a esse apoio da coletividade itapetiningana e regional, Carolina Cunha pode vir a se tornar o mais Novo Talento do artesanato com feltros.

Como participar do apoio:

  1. Basta acessar o seguinte link do face: https://goo.gl/E9jp5o
  2. Esperar abrir a foto da bolsa de leão e dar seu “LIKE”
  3. Compartilhar em todas as suas redes sociais e grupos do ZapZap

Para conhecer o trabalho da artista itapetiningana do artesanato, estes são os caminhos mais indicados:

FACE: https://www.facebook.com/atelietinatangerina/

INSTA: https://www.instagram.com/atelietinatangerina/

E-MAIL: atelietinatangerina@gmail.com

ZapZap: (15) 998474251




MINC QUER REGULAMENTAR A ATIVIDADE DE ARTESÃO

Audiência pública discute regulamentação da atividade de artesão

13.4.2015 – 16:00

 Audiência Pública no Senado Federal. (Foto: Agência Senado)
A regulamentação da atividade de artesão foi tema de audiência pública no Senado Federal, nesta quarta-feira (22/4), e contou com a presença da diretora da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (MinC), Georgia Nicolau.
A diretora defendeu a importância da regulamentação, expôs os avanços do Plano Setorial do Artesanato, que subsidiará as políticas públicas para o setor nos próximos dez anos, e mostrou apoio à criação de uma conferência nacional para o segmento.
Segundo ela, poucas expressões artísticas representam tanto a riqueza da diversidade cultural brasileira como o artesanato. Contudo, o segmento ainda enfrenta grandes desafios, como o acesso às matérias primas e a comercialização. “O MinC, por meio do Plano Setorial do Artesanato, está ciente dos problemas e comprometido com a pauta, sobretudo com o próprio artesão, que é a mente criativa por trás da obra. Regulamentar a profissão do artesão significa contribuir para que esse profissional alcance sua sustentabilidade pessoal e financeira e seja reconhecido como tal”, destacou.
A audiência pública para debater o projeto de lei n º 7.755/2010, que regulamentará a profissão de artesão, foi coordenada pela senadora e vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, Fátima Bezerra (PT-RN). Ainda participaram do evento representantes do segmento de artesanato, do Poder Público e do Senado Federal.