EDIÇÃO 219 DO INTERNET JORNAL

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Prezados leitores, eis aí, amigos, a edição 219 do nosso Internet Jornal, com vasto material jornalístico, inclusive duas matérias importantes exclusivas.

Leia a edição inteira, que está formidável, e aproveite para saborear as 14 páginas que apresentam sinopses temáticas atualizadas, artigos dos melhores colunistas da internet, humor, moda, pets, sociais, história e muito, muito, mais, como convém a um jornalismo sadio, abrangente, gostoso de ler e não compromissado.

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Tenham todos uma ótima semana!

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A Importância dos estudos na sociedade contemporânea

“Os estudos nos permitem estar em constante aprendizado, expandindo nossos horizontes e mantendo-nos atualizados em um mundo que está em constante mudança.”

Wanderson R. Monteiro

Os estudos desempenham um papel fundamental, tanto no âmbito pessoal, quanto na sociedade, proporcionando conhecimento, habilidades e oportunidades para o crescimento pessoal e profissional, e nos dando novas perspectivas para a melhor convivência e contribuição para com a sociedade.

Não é novidade para ninguém que os estudos são essenciais para a aquisição de conhecimento.

Através deles, temos a oportunidade de explorar diferentes campos do saber, adquirir informações e desenvolver uma compreensão aprofundada sobre os assuntos que nos interessam.

Os estudos nos permitem estar em constante aprendizado, expandindo nossos horizontes e mantendo-nos atualizados em um mundo que está em constante mudança.

Além do conhecimento, os estudos também nos fornecem habilidades essenciais para enfrentar os desafios da vida.

Eles nos ajudam a desenvolver habilidades de pensamento crítico, assim como análise e resolução de problemas.

Através dos estudos, aprendemos a pesquisar, interpretar informações, formular argumentos embasados e tomar decisões melhores. Essas habilidades são valiosas em todas as esferas da vida.

Os estudos proporcionam uma base sólida de conhecimento e experiência, permitindo que cada pessoa descubra suas paixões, talentos e áreas de interesse, oferecendo a oportunidade de se descobrir novas áreas de conhecimento e definir caminhos pessoais e profissionais.

Ao investir em estudos, estamos investindo em nosso próprio desenvolvimento e crescimento, e esse é um investimento que vale muito a pena! Mas, infelizmente, parece que muitas pessoas ainda não se deram conta disso.

 
A educação formal, como universidades e escolas, é apenas uma das formas de adquirir conhecimento. Os estudos também podem ser obtidos por meio de cursos online, leituras autodidatas, experiências práticas e por meio de interações com outras pessoas.

Atualmente, em um mundo cada vez mais competitivo, a importância dos estudos se tornou ainda mais evidente. Para se manterem atualizadas e competitivas, as pessoas precisam buscar constantemente oportunidades de aprendizado e aprimoramento.

Os estudos não apenas fornecem as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios do presente, mas também nos preparam para os desafios do futuro.

Além disso, os estudos promovem a cidadania ativa e responsável. Através do aprendizado, somos capazes de compreender melhor a sociedade em que vivemos, seus desafios e oportunidades.

Os estudos nos capacitam a tomar decisões informadas, participar de debates públicos, exercer nossos direitos e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

Os estudos são extremamente importantes para todos nós, e desempenham um papel essencial na sociedade contemporânea, proporcionando conhecimento, habilidades e oportunidades para o desenvolvimento pessoal e profissional.

Eles contribuem para o avanço da sociedade, impulsionam a inovação e nos capacitam a enfrentar os desafios do presente e do futuro. Investir nos estudos é investir em nós mesmos, em nosso crescimento intelectual e no progresso sociedade como um todo.

Que venhamos nos despertar para essa realidade e, através de nosso despertar, buscar influenciar as novas gerações para que as mesmas também se despertem, o quanto antes, para um hábito tão importante e crucial para o crescimento, tanto nosso, como indivíduos, quanto para o da sociedade em geral.

No entanto, é importante reconhecer os desafios e obstáculos enfrentados no acesso aos estudos.

Questões como acesso desigual à educação, falta de recursos financeiros, barreiras linguísticas e falta de suporte adequado podem dificultar o acesso e a continuidade dos estudos para muitos indivíduos, impedindo inúmeras pessoas de terem acesso ao conhecimento.

Wanderson Monteiro

Dudu.slimpac2017@hotmail.com

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Maria Dolores Tucunduva: 'Penso, Logo Existo'

Maria Dolores Tucunduva: ‘Penso, Logo Existo’

“Penso, Logo Existo”

A frase “Penso, logo existo” (em latim “Cogito ergo sum”) é uma das mais conhecidas expressões filosóficas. Entretanto, qual é seu significado? Trata-se da conclusão do “argumento do cogito”, em que o filósofo pretende encontrar um fundamento seguro para a construção do “edifício do conhecimento”.
Descartes procurava uma certeza que não pudesse ser contestada pelos céticos, através de um método seguro, reconstruindo seu conhecimento com uma base sólida, racional.
Descartes, é considerado o pai da filosofia moderna!
Para isso, é necessário colocar em questionamento tudo aquilo que parece ser uma verdade absoluta, já que, caso haja o menor motivo para a dúvida, toda e qualquer sentença deve ser rejeitada. Dessa forma, a dúvida torna-se um estimulo à certeza, à verdade.
Descartes chegou a essa conclusão levando a dúvida “as suas últimas conseqüências”: ele afirma que não podemos confiar em nossos sentidos, já que não podemos saber se vivemos na realidade ou em um eterno sonho. O filósofo argumenta que poderíamos ter sido criados por um “gênio maligno”, que nos engana sobre a existência de todas as coisas.
Contudo, Descartes afirmava que “por mais que eu seja enganado, ele jamais poderá fazer com que eu não seja nada, enquanto eu pensar ser alguma coisa”. Ou seja, “eu penso, eu existo”, a verdade necessária do cogito. Assim, Descartes chegou a conclusão de que se ele estava pensando num certo momento, então sua existência era, naquele momento, certa e real.
Assim , Descartes mostrou que a mente é composta por ideias, que ter uma ideia é pensar sobre algo, ou seja, existir. O filósofo argumentava que “As idéias são em mim como quadros ou imagens”. Ele identificou três tipos de ideias:

-as idéias inatas, que não precisam de uma experiência anterior, mas se encontram na pessoa desde o momento de seu nascimento, como as idéias de infinito e perfeição;

-as idéias adventícias, que formamos a partir de nossa experiência e que dependem de nosso modo de sentir o mundo ao nosso redor sensível, podendo levar ao engano ou à dúvida (cada um sente de uma maneira diferente);

-e as idéias factícias, que formamos em nossa mente a partir dos elementos de nossa experiência, como por exemplo a idéia de seres fantásticos que aprendemos nas histórias.

O raciocínio cartesiano, com base nesses diferentes tipos de ideias pode ser explicado a partir da concepção da existência de Deus, que funciona como a garantia do conhecimento do mundo.
O filósofo aponta que:
“Esse raciocínio parte do reconhecimento da idéia de Deus como um ser perfeito em minha mente, mostrando que essa idéia só pode acontecer porque eu sei que Deus é o símbolo da perfeição, já que não somos perfeitos. Isso, portanto, é uma idéia inata, colocada em mim por Deus, possuindo clareza e distinção, como uma ‘marca do artista’ impressa em sua obra”.




Pedro Novaes: 'Estamos evoluindo!'

Pedro Israel Novaes de Almeida – ‘ESTAMOS EVOLUINDO’

 

Apesar dos pesares, e aos trancos e barrancos, vamos evoluindo.

A evolução que experimentamos só pode ser considerada efetiva e duradoura enquanto intuída e praticada pelo conjunto da sociedade. Assim ocorre em relação aos preconceitos.

Hoje, nenhum aglomerado humano convive pacificamente com o preconceito de cor, na verdade preconceito social e econômico. Um imbecil qualquer é imediatamente contido, e até agredido, se manifestar qualquer resquício de preconceito.

O assédio, outrora manifestação de virilidade, tem hoje a unânime feição de desrespeito humano, isolando socialmente o cidadão. Cidadãos que equipam veículos com potentes sons atraem condenações as mais diversas, uma vez que molestam a maioria das pessoas. Buscando o reconhecimento de posses e poderes, a atitude, hoje, parece cada vez mais idiota, revelando uma mente em busca de visibilidade, a qualquer preço.

Resta, ao aparato oficial, refletir as evoluções nascidas no meio da sociedade, dando-lhe feição legislativa e repressão.  Assim, alguns municípios já legislam a proibição de rojões sonoros, modalidade de barbárie sem qualquer utilidade e enorme efeito perverso, em pessoas e animais.

Hoje, arrisca-se ao linchamento o cidadão que maltrata animais, cada vez mais protegidos. Por outro lado, diminui o número, ainda grande, de pessoas que emporcalham o ambiente, descartando lixo em local inadequado.

Escrevo sob o som de música horrível, tocada a quilômetros de distância, em feira agropecuária anual. Tal ocorrência, sob chancela oficial, pode ter início altas horas da noite, em plena madrugada, em flagrante desrespeito coletivo.

O fato de tratar-se de festa anual e passageira não arrazoa o malefício do som exagerado, em campo aberto. Se Asilo, Casa da Criança, Instituto Histórico, Liga das Senhoras, Academia de Letras, Lar de Animais Abandonados, Alcoólicos Anônimos, Centro de Tradições, e tantas outras instituições úteis, optarem também por festas anuais e passageiras, viveremos em pleno inferno.

Os poderes constituídos podem e devem acompanhar e sedimentar as inovações nascidas no meio da sociedade, dando-lhe efetividade. No caso das perturbações do sossego, público ou privado, ainda habitamos a idade da pedra.

Precisamos, ainda, deixar de mesuras, aplausos incondicionais e servilismos, em relação a notórios corruptos ou sabidos aproveitadores da coisa pública, pelo simples fato de ostentarem cargos e poderes. Quando alguém que ocupa cargo importante inicia uma piada, a maioria das pessoas ainda tem crise de riso, antes mesmo do fim da história. É uma pena !

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.




Marcelo Paiva Pereira: artigo 'As Cruzadas''

Marcelo Augusto Paiva Pereira – AS CRUZADAS

 

As cruzadas (1096 a 1270) foram incursões militares e religiosas promovidas pelos Papas e conduzidas pelos nobres europeus contra as conquistas do expansionismo islâmico (622 a

1258), dentre as quais encontrava-se a cidade de Jerusalém, localizada na Terra Santa (Oriente

Médio) e local de peregrinação dos cristãos.

 

Quando o profeta Maomé fugiu de Meca para Medina (em 622), iniciou o período de conquistas que somente se encerrariam sob a dinastia abássida (750-1258), com a invasão das terras muçulmanas orientais (NW da China) pelos mongóis (liderados por Gengis khan e seus sucessores).

 

Nesse período, os muçulmanos conquistaram Damasco (635), Jerusalém (637), Alexandria (642), a Pérsia (642), avançaram e conquistaram o N da África (661-750), invadiram o S da península ibérica (661-750), sitiaram Constantinopla (674-678) e se expandiram até o vale do rio Indo (713). A dinastia abássida conquistou o NW da China (751), o Império Bizantino (838), criou o Califado de Córdoba (912-1031) e, ao longo do séc. IX, da cidade egípcia de Alexandria conquistou as ilhas de Chipre, Sicília, Sardenha, Córsega, Baleares, bem como o S da Itália e arriscou incursões – mal sucedidas – no Reino dos Francos (atual França).

 

Em razão de disputas territoriais entre o leste (persas) e o oeste (árabes) durante referida dinastia, a instituição do califado perdeu força política (945-1258), deixando brechas para surgirem Estados poderosos na Pérsia, Síria, Egito, Espanha e no Maghreb (atuais Marrocos, Argélia e Tunísia). Com a conquista da cidade de Jerusalém em 1076 pelos turcos sunnitas (dinastia dos seldjúcidas), tentou-se restabelecer a força política do Islã, mas resultou infrutífera em razão do hábito de se distribuir províncias aos membros da família do califa.

 

Acreditando no enfraquecimento dos califados, os Papas e os nobres decidiram combater e expulsar os muçulmanos dos territórios europeus e cristãos, com vistas a duas finalidades: a primeira, de natureza econômica, era tornar a cobrar da população os tributos em favor do clero e da nobreza; a segunda, de natureza religiosa, era resgatar a identidade moral e cultural da civilização européia contra uma sociedade (ou civilização) a eles estranhas.

 

Em oito foram as incursões dos cruzados, sendo em 1096 a primeira (vinte anos após a conquista turca de Jerusalém); a última ocorreu em 1270, quando o Islã se encontrava estagnado e em franca decadência política, administrativa e militar. Mesmo enfraquecidos, as cruzadas deram vitória aos muçulmanos (ou sarracenos) contra os cristãos (apesar destes recuperarem Jerusalém, Nazaré e Belém, mediante o Tratado de Jaffa, em 1229, na sexta cruzada).

 

Resultaram as cruzadas da reação do ocidente ao expansionismo islâmico, que conquistou territórios anteriormente pertencentes a outras culturas – e civilizações – delas retirando o poder de autodeterminação e controle administrativo, submetendo-as ao controle político e financeiro dos califados. As incursões européias à Terra Santa tiveram o escopo de reconquistar a identidade ocidental e, também, o controle político e financeiro dos territórios anteriores à expansão do Islã. Nada a mais.

 

Marcelo Augusto Paiva Pereira.

(o autor é advogado)




Pedro Novaes: 'Revolução eletrônica'

colunista do ROL

Pedro Israel Novaes de Almeida – REVOLUÇÃO ELETRÔNICA

 

 

As redes sociais revolucionaram o convívio humano.

Frequento, há alguns anos, o Facebook, e cheguei ao ambiente como um elefante em loja de cristais. Rever e conversar com amigos é sempre uma satisfação.

Houve um tempo em que a comunicação era feita por cartas, sempre demoradas, e telefone, perpetuamente caro. O e-mail, instantâneo, já havia cumprido sua função, suplantando o próprio fax.

Outrora, os carteiros eram ansiosamente aguardados, e hoje dedicam a maior parte do tempo entregando os antipáticos boletos. Como a maior parte dos funcionários públicos, também foram atingidos por gestões partidarizadas e primárias, vivendo agora a ameaça de desemprego.

As redes sociais, e a própria internet, deprimiram o campo de trabalho dos viajantes, que carregavam mercadorias, como mostruário a encomendas do comércio. O comércio eletrônico ameaça o comércio estabelecido, pois não se limita a determinado endereço, mas frequenta todos os ambientes.

Reside na informação o grande trunfo das redes sociais. Até pouco tempo, as notícias eram pouco disseminadas, quase sempre superficiais e nada comentadas.

As redes também desinformam, disfarçam batalhas comerciais, demolem biografias, estimulam preconceitos e geram inimizades. Como todo centro de vivência humana, exigem algum preparo para filtrar idiotices e malevolências, separando verdades e mentiras, boas e más intenções.

As redes permitem o acesso a livros, palestras e publicações, contando ainda com voluntários, que ensinam utilidades e demonstram sensacional bom humor, montando cenas e frases que animam o dia e desmistificam fatos.

O poder das redes sociais intimida poderosos e sistemas, socializando o conhecimento e tornando públicos os feitos e desfeitos que jamais poderiam ficar ocultos. As redes tornaram efetivos os enunciados de publicidade e transparência, que jaziam no texto constitucional.

Poderosas, atraem o inconformismo dos que insistem em gerir bens e interesses públicos como se pertencessem à seara privada. Não são poucas nem desprezíveis as tentativas de censura ao conteúdo postado.

Excessos e abusos podem e devem ser arguidos na esfera judicial. As redes também documentam criminosos demonstrando riquezas que jamais possuíram.

Funcionam como apelo de socorro, na busca de auxílio e medicamentos, e acabam palco de grande feira livre, em vendas e permutas de bens e serviços. As redes trazem companhias e convivência, aos solitários.

As redes jamais serão recatadas e ordeiras, pois são núcleos humanos, com todos os ingredientes de maldades e boas intenções, construções e demolições. Assim como na vida, temos nas redes a opção de escolher amizades e conteúdos. São, de fato, uma revolução !

pedroinovaes@uol.com.br

O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.




Sônyah Moreira: 'Lutar até que cordeiros virem leões!'

Sônyah Moreira –  sonyah.moreira@gmail.com -: ‘Lutar até que cordeiros virem leões!’

Assistindo um filme, na verdade uma saga ouviu essa frase, e como sempre não consegui me conter em escrever uma crônica, que compartilho com meus leitores. O filme é Robin Wood (2010).

A vida de todos nós é assim, uma luta constante, mas temos que lutar pelo que acreditamos lutar até que nos tornemos lenda, lutar por ideais, por paixão, por amor.

Nada nos dá mais prazer que entrar no campo de batalha acreditando que a nossa guerra é a coisa certa a fazer. Acreditar que podemos mudar o mundo, lutar até que viremos leões.

Lembrem-se Reis precisam de súditos leais, porém que ao ser leal divirjam de suas idéias, lealdade irrestrita sem divergências nos leva a erros, levar a injustiças.

Coragem é o que nos diferencia ser leal não quer dizer abaixar a cabeça e esquecer os ideais em que acredita.

Não faça de sua obediência e seu respeito por seu Rei, transforma-se em escravidão, pessoas que por conveniência concordam com qualquer coisa, não são dignos de ser considerados leais e guerreiros.

Continue a lutar pelo que acredita e pelo que você aprendeu nos primórdios de sua existência, nada do que somos, terá valido a pena, ser por um minuto você escolher pela conveniência.

Lutar até que nos transformemos em leões, não desistir nunca, a batalha de uma vida inteira, pode ser perdido em uma única mudança de opinião.

Trazendo para os dias atuais, seu Rei pode ser hoje seu empregador, seu patrão, não deixe que ele perca o respeito por você, ele poderá ficar irado com você em um momento de divergência de opiniões, porém, ao analisar friamente, quem sabe ele perceberá que pessoas leais não se curvam diante de injustiças, não volte atrás em suas crenças em sua opinião.

Você Rei, procure ter ao seu lado pessoas que divirjam de suas idéias, você súdito, não se venda por vantagens, não concorde cegamente, discuta, divirja não se conforme com um simples argumento de conveniência.

Talvez sua batalha termine com sua demissão, mas nem isso pode nos fazer mudar de lado, hoje diferente de séculos passados, apenas um desemprego pode nos assombrar, guerreiros medievais perderam suas vidas e suas famílias para lutar pelo que acreditavam, e nem com toda dor os fez voltar atrás em seus objetivos.

Sejamos um pouco Robin Wood, um pouco Dom Quixote, quem sabe possamos desbravar corações a lutar com moinhos de vento, acreditando que nossa luta não é em vão, e que nos levará a vitória, nos igualando aos guerreiros imortais de tantas histórias de fé e crença em ideais de igualdade e justiça.

Loucura pensar assim em tempos tão modernos? Por mais que evoluímos com novas tecnologias, continuamos a ser pessoas com sentimentos e raciocínio e de carne e osso, assim como nossos cavaleiros medievais de nossas lendas e histórias de guerreiros.

Lutar até que cordeiros se transformem em leões! Reis ou súditos imortais em que acreditam, a  dignidade sempre será levada para a eternidade.

 

 

Sônyah Moreira –  sonyah.moreira@gmail.com