Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Moreira e Coelho

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias MOREIRA e COELHO

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.326 e 1.327

Prezada Verônica, boa noite.

Atendendo sua solicitação encaminho os arquivos com os sobrenomes de sua família.

Nesta mensagem tem um resumo dos arquivos para os leitores do Jornal ROL e no seu

Endereço os arquivos completos.

MOREIRA……………………. 12 páginas e 1 brasão e o do arquivo em separado.

COELHO……………………… 14 páginas e 1 brasão e mais 2 em separado.

Você está com um material com muitas informações e, acredito eu, poderá encontrar muitos

dos seus parentes.

Espero que goste.

Afrânio Franco de Oliveira Mello

afrânio@tintaspig.com.br

“ Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente e serão publicadas no Jornal Cultural ROL-(www.jornalrol.com.br).

A não concordância com esta publicação deve ser informada Imediatamente.

Gratos”

R E S U M O S

Coelho, rodeia as origens desta família toda uma série de lendas que a credulidade de inúmeros genealogistas e a passagem dos séculos tonaram difíceis de desfazer.

A verdade, porém, é que elas nasceram da fértil imaginação de João Soares Coelho, trovador e vassalo de Dom Afonso III, tendo por base o desejo de aquele  modesto fidalgo se engrandecer, a si e à sua ascendência, através da adaptação a um antepassado de uma fábula que, originariamente, lhe era estranha.

João Coelho era, com efeito, descendente por via bastardia de um dos filhos bastardos de Dom Egas Moniz «de Riba-Douro», e terá decidido transformar-se e aos seus representantes daquela linhagem, apesar de não terem herdado nem sequer um dos seus únicos bens patrimoniais.

Para tanto, chegou a maquilhar o momento funerário de Dom Egas Moniz, para o decorar com cenas da aventura que lhe atribuíra. Heraldicamente, no entanto, aquele trovador deixou marcada a sua diferença em relação aos verdadeiros ramos da descendência legitima de Dom Egas Moniz.

Ramos Familiares

Coelho do Amaral

Pinto Coelho

Títulos, Morgados e Senhorios

Barões de Amambaí                            Barões de Arede Coelho

Barões de Itanhaém                            Barões de Paçô Vieira

Condes de Arganil                               Condes de Bovieiro

Condes de Cedofeita                            Condes de Paçô Vieira

Condes de Paçô Vieira                         Senhores da Ilha de Maio

Senhores de Felgueiras                        Senhores de Montalvo

Senhores de Pernambuco                    Senhores de Vieira

Viscondes da Rebordosa                      Viscondes de Alverca

Viscondes de Bivar                                Viscondes de Bovieiro

Viscondes de Canelas                            Viscondes de Cedofeita

Viscondes de Guilhomil                Viscondes de Lousada

Viscondes de Mogofores                       Viscondes de Pedralva

Viscondes de Porto Martim                   Viscondes de Sousela

 Cargos e Profissões no Reino de Portugal

  Médicos

Professores

Ramos Familiares

Coelho do Amaral

Pinto Coelho

Títulos, Morgados e Senhorios

Barões de Amambaí                            Barões de Arede Coelho

Barões de Itanhaém                            Barões de Paçô Vieira

Condes de Arganil                               Condes de Bovieiro

Condes de Cedofeita                            Condes de Paçô Vieira

Condes de Paçô Vieira                         Senhores da Ilha de Maio

Senhores de Felgueiras                        Senhores de Montalvo

Senhores de Pernambuco                    Senhores de Vieira

Viscondes da Rebordosa                      Viscondes de Alverca

Viscondes de Bivar                                Viscondes de Bovieiro

Viscondes de Canelas                           Viscondes de Cedofeita

Viscondes de Guilhomil               Viscondes de Lousada

Viscondes de Mogofores                      Viscondes de Pedralva

Viscondes de Porto Martim                  Viscondes de Sousela

 Cargos e Profissões no Reino de Portugal

Médicos

Professores

 Ramos Familiares

Coelho do Amaral

Pinto Coelho

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

  Médicos

Professores

 A Nobreza Medieval Portuguesa.

Surgimento de ramos de alguns sobrenomes: Guterres, Gonçalves, Mendes,

Muniz, Maia, Soares, Barbosa, Barreto, Fernandes, Martins, Nunes, Coelho,

Alvarenga, Sousa e Vasconcelos.

 

Os Coelho judeus-portugueses Condenados pela Inquisição Católica do século XVII

Tribunal do “ Santo Ofício “ de Lisboa- Portugal

Os primeiros Coelho que chegaram no Rio de Janeiro no século XVI

O primeiro com sobrenome Coelho

A origem do sobrenome Coelho teria sido em função da habilidade guerreira de D. Soeiro Viegas, que, por essa razão, teve seu apelido transformado também em sobrenome: Coelho. Saiba mais.

Filhos

Filhos do Casamento I:

Soeiro Viegas Coelho * 1160 cc Mór Mendes cs

Gomes Viegas Frade * 1175 cc Teresa Gonçalves de Mós cs

Gonçalo Viegas Magro (de Riba Douro) cs

Pero Viegas cc N… Esteves cs

Maria Viegas de Ribadouro cc Pero Ourigues da Nóbrega

Marinha Viegas cc Fernão Ourigues da Nóbrega

Margarida Viegas cc Estevão Pires de Cambra

Pesquisando na internet, descobri que há dúvida se o primeiro com apelido Coelho é Soeiro Viegas Coelho. Há quem ache que o primeiro é seu pai, Egas Lourenço Coelho

Observe que Soeiro é o único filho com o nome Coelho e a lenda sobre as proezas de Soeiro o leva a disputar com seu pai a primazia de ser o primeiro com o apelido Coelho

 

E tem muito mais no arquivo.

 

Moreira, sobrenome de origem portuguesa derivado de amoreira ( árvore da amora ).  Trata-se de um sobrenome  de típicas raízes toponímicas, tirado da designação da freguesia de Santa Maria de Moreira, na comarca de Celorico de Basto, que Pedro Pires Moreira, cavaleiro, contemporâneo dos Reis portugueses  Dom Sancho I e Dom Afonso II, trazia por honra.

Armas

As armas: de vermelho, nove escudetes de prata, cada um carregado de uma cruz florenciada de verde, postos em três palas.

Títulos, Morgados e Senhorios em Portugal

 Barões de Moreira

Viscondes da Rebordosa

Viscondes de Carvalho Moreira

Viscondes de Espinhosa

Viscondes de Idanha

Viscondes de Santiago de Cacém

Viscondes de Serpa Pinto

Cargos e Profissões em  Portugal

Engenheiros

Professores

Barões de Moreira


Título criado por D. Pedro V, rei de Portugal
por decreto de 11-09-1855
a favor de:
João Batista Moreira, 1º barão de Moreira * 1798

João Batista Moreira, 1º barão de Moreira

Nascido em Porto, Portugal em 6.1.1798  e falecido no Brasil, Rio de Janeiro 1868

Pai: João Batista Moreira
Mãe: Maria Teresa de Sousa

Viscondes da Rebordosa

Título criado por D. Carlos I, rei de Portugal
por decreto de 01-03-1900
a favor de:
Faustino Coelho Moreira, 1º visconde da Rebordosa

Viscondes de Carvalho Moreira

Título criado por D. Carlos I, rei de Portugal
por decreto de 26-06-1891
a favor de:
Cândida de Carvalho Moreira, 1º visconde de Carvalho Moreira

  • Senhora brasileira de grande fortuna, consagrou-a a várias obras filantrópicas no Brasil, delas beneficiando a colónia poertuguesa do Rio de Janeiro.
  • Não casou.

Viscondes de Espinhosa

Título criado por D. Carlos I, rei de Portugal
em a.1906
a favor de:
Joaquim Moreira de Melo, 1º visconde de Espinhosa

Viscondes de Santiago de Cacém

Título criado por D. Luis I, rei de Portugal
por decreto de 30-11-1882
a favor de:
António Pais Champalimaud de Matos Moreira Falcão, 2º conde de Bracial * 1845

António Pais Champalimaud de Matos Moreira Falcão, 2º conde de Bracial

Nascido em 1845  e falecido em 1900

Os primeiros Moreira a chegar no Rio de Janeiro

 

Judeus Portugueses

Obra: Raízes Judaicas no Brasil – O Arquivo secreto da Inquisição – Flávio Mendes de Carvalho

Miguel Moreira, 18 anos, filho de Manoel Lopes, moscatel, 58 anos, negociante. Ambos condenados  a cárcere e hábito perpétuo em 04.04.1666, com sua mãe Gracia de Mattos, 53 anos, degredada para o Brasil.

Antônio Moreira, lavrador do Rio de Janeiro, sua mulher Margarida Rodrigues, 40 anos, condenada a cárcere e hábito perpétuo em 17.10.1714.

Brites Maria Moreira, 23 anos, filha de Antônio Pires, fazendeiro do Rio de Janeiro, condenada a cárcere e hábito perpétuo em 06.05.1725. Seus irmão Diogo Lopes Simões, 26 anos e Maria de Jesus de 23 anos, condenados em 10.10.1723 a cárcere e hábito perpétuo.

Alguns Moreira famosos.

 

 

 




Genealogia: Afrânio Mello Presta informações sobre a família Valadão

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello presta informações sobre a família VALADÃO

ATENDIMENTO NÚMERO 1.315

Caros José Luiz Nogueira e Márcio Valadão.

Em atenção ao pedido de vocês dois estou encaminhando o arquivo do sobrenome VALADÃO.

VALADÃO………………… 3 páginas e 1 brasão e mais 1 em separado para quadros.

Abaixo um resumo para os leitores do ROL-Região On Line.

Os arquivo principal segue no seu e-mail.

Afrânio Mello

afranio@tintaspig.com.br

“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – (www.jornalrol.com.br).
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Valadão, sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de origem toponímica significando Vale Largo ou aumentativo de Valada. O berço principal da família em Portugal são as ilhas dos Açores.

Registra-se Bárbara Valadão, nascida em 1644, Portugal e falecida em 1732; casou-se com Francisco de Avelar em 1661, ele nascido em 1641 e falecido em 1726. Tiveram um filho: Balthazar de Avelar, nascido em 1663 e falecido em 10.02.1735.

Registra-se Francisco Valadão, nascido em 1650, São Pedro Parish, Ilha Terceira, Açores, Portugal; casou-se com Ribina Faleria, nascida em 1650. Teve uma filha, Joana Ignácia Valadão, nascida em 1687.

 

 

 

 

 

 




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Giolo

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
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Afrânio Mello fornece informações sobre a família GIOLO

ATENDIMENTO Nº 1305

Prezado Murilo, bom dia.

Demorou um pouco mas ,finalmente, estou enviado para você o arquivo do sobrenome GIOLO.

Veja que no arquivo grafado em vermelho tem nomes que você menciona em seu pedido.

É pequeno mas significativo.

Veja que interessante, pois tem outras duas grafias do sobrenome, com duas letra L e Ciolo.

GIOLO…………….4 páginas e 1 brasão e, anexado, um brasão a parte para confecção de quadro.

No arquivo tem três mapas da Itália com a localização de onde habitam pessoas com esse sobrenome.

Giolo, Giollo, Ciolo, sobrenome de origem italiana. Provavelmente uma variação dialetal do sobrenome Gioia. Gioia vem do franco antigo joie “alegria” e também “joia, pedras preciosas” O sobrenome pode se originar de nome próprio conferido a filha que é e sempre será uma joia ou grande alegria para a família, sendo nesse caso classificado como matromínico. Pode ser toponímico, pessoa oriunda de várias cidades italianas chamada Gioia, estas cidades vem do Latim medieval Jovis, que significa dedicada a Júpiter, principal deidade Romana. Outras variantes: Gioio, Gioioso, Gioielli, Gioiella. Alguns genealogistas atribuem a origem aos Ciolo.

Com o Decreto Ministerial de 28 de dezembro de 1901, o Sr. Vincenzo Giolo (ou Ciolo), ex-deputado ao Parlamento, senador do Reino da Itália, como marido de Maria Raffaella Riccio, foi autorizado a assumir os títulos de Conde del Piano, barão de San Gioacchino, barão e senhor da salina de Reda e senhor da Gabelle da Pescheria de Trapani. A esta família pertencia o título de Conde, título que os imperadores costumavam dar aos que estavam ao seu lado. Destes condes foram escolhidos aqueles que estavam destinados a supervisionar os escritórios do palácio real, e outros foram enviados para o governo das províncias do império e para guardar as fronteiras.
Brasão da Família: Coluna do azul à prata, fundada na paisagem negra, acompanhada, à direita, por três estrelas de seis raios dourados, mal ordenados à esquerda por um leão dourado, língua de vermelho, com o sol de vermelho, horizontal à direita. Giolo é o 155.086º sobrenome mais comum do mundo. No mundo há registro de pessoas que usam Giolo como sobrenome principal ou secundário: Itália cerca de 1.571pessoas. Brasil cerca e 1.069 pessoas. Argentina cerca de 109 pessoas. Suíça cerca de 34 pessoas. Estados Unidos cerca de 13 pessoas.

Registra-se Angelica Anna Maria Giolo, nascida em 26.01.1878, Veneza, Vêneto, Itália; filha de Maria Rosaria Perini e Pietro Giolo. Registra-se Fortunato Giolo, nascido em 10.07.1862, Cona, Vêneto, Itália e falecido em 07.06.1941; filho de Elisabetta Marcato e Angelo Giolo. Registra-se Belmiro Giolo, nascido em 01.06.1917, Araguari, MG, Brasil e falecido em 1990. Registra-se Maria Giolo, nascida em 03.08.1852, Gorgo, Padova, Vêneto, Itália; filha de Marianna Ongarato e Giacomo Giolo; casou-se em 02.10.1871 com Natale Bertipaglia em Bertipaglia, Maserà, Padova, Vêneto, Itália. Registra-se Giovanni Giolo, nascido em 1827, Padova, Vêneto, Itália; casou-se em 1850 com Giuditta Trevisan; Teve um filho Santo Zanone Giolo, nascido em 1866, Pasana Maggiore, Padova, Vêneto, Itália (ele casou-se em Genoveffa Barbiero). Registra-se Giacomo Giolo, nascido em 08.11.1878, Cona, Vêneto, Itália; casou-se em 13.01.1901 com Elvira Mercede Pinato e faleceu em 15.04.1936; filho de Modesta Lazzarini e Antonio Giolo.

 

Afrânio Mello

afranio@tintaspig.com.br

 

 

 

 

 

 




Genealogia: Afrânio Melo fornece informações sobre a família Bellagamba

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
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Afrânio Melo fornece informações sobre a família BELLAGAMBA

ATENDIMENTO NÚMERO 1.301

Prezado Murilo, boa tarde.

Não encontrei na Hospedaria dos Imigrantes registros em nome de Adamo Bellagamba.

É preciso datas mais precisas de sua chegada.

Encontrei o arquivo do sobrenome BELLAGAMBA, pequeno, mas significativo e com dois

brasões muito bonitos.

BELLAGAMBA……………… 3 páginas, 2 brasões e 2 mapas com a localização do sobrenome nas regiões da Itália.

       

Bellagamba, sobrenome de origem italiana. É composto de Bella (bela) e Gamba que vem do Latim Medieval gamba que é derivado do grego kampé (pernas). Significando dessa forma “aquele que possui belas pernas” ou “aquele que caminhará sob uma linda estrada na vida”. As famílias Bellagamba e Gamba usam as mesmas armas. Antiga família Lazio, de virtude clara e ancestral, que se espalhou ao longo dos séculos em várias regiões da Itália. A origem dessa cognominação, para dizer o mínimo de genealogistas ilustres, deve ser procurada em um apelido, originário de um nome de saudação, que prometia ao progenitor um bom caminho na vida. Infelizmente, a escassez de escrituras nos priva do profundo conhecimento do momento em que essa família foi elevada à nobreza; apesar disso, no entanto, essa família, para dizer os Amayden, certamente foi incluída entre as coletadas no “Livro Dourado do Capitólio”, agora perdido, devido à ação malévola da época. Além disso, podemos nos sentir satisfeitos com nosso desejo de saber, já que os nomes dos membros da família Bellagamba são freqüentemente encontrados em documentos e atos notariais, desde os últimos séculos, dos quais aparece seu alto status. A esse respeito, lembramos: D. Matthias Bellagamba, Canon e Pronotário Apostólico de Roma.

Registra-se Morando Bellagamba, nascido em 1842, Itália e falecido em 23.02.1913, Bientina, Pisa, Toscana, Itália; casou-se com Maria Carlotti por volta de 1865. Registra-se Angelina Bellagamba, nascida em 27.04.1877, Itália e falecida em 19.07.1952, San Diego, Califórnia, EUA; casou-se com Eugène Cordeau por volta de 1895; filha de Giuseppe e Anna Carolina Bellagamba. Registra-se Lorenzo Bellagamba, nascido em 12.08.1825, Itália e falecido em 1903, St. Louis, Missouri, EUA; casou-se com Rosa Pirano por volta de 1850. Registra-se Maria Christina Bellagamba, nascida em 01.11.1891, São Paulo, São Paulo; casou-se com Domenico Lidi por volta de 1914; filha de Natale Bellagamba e Assumpta Borgh. Registra-se Adão Antunes Bellagamba, nascido em setembro de 1922, Uruguaiana, Rio Grande do Sul, Brasil e falecido em 16.08.1997 na mesma localidade; filho de Zoé de la Vega Bellagamba, nascida na Argentina. Registra-se Dinorah Bellagamba, nascida em 1910, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e falecida por volta de 1989; casou-se com Estevam Alexandre Bellagamba, nascido em 1905, Rio de Janeiro, RJ, Brasil e falecido em 01.071934; filho de Francesco Bellagamba e Cilla Thereza Cachoni Bellagamba. Tiveram um filho: Marcos Folladella Bellagamba, nascido em 10.03.1930, Niterói, RJ, Brasil e falecido em 29.06.1984. Registra-se Vittoria Bellagamba, nascida em 23.04.1896, Capivari, São Paulo, Brasil; filha de Antonio Bellagamba e Santa Trombino. Registra-se Anna Camila Bellagamba Cachoni Bellagamba, nascida em 13.11.1899, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; filha de Francesco Bellagamba e Cilla Thereza Cachoni Bellagamba.

Não encontrei os nomes que você me envia para pesquisa.

Muito difícil esse sobrenome.

Espero que goste e atenda um pouco mais sua busca das origens.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br

Observação:
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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Nunes

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Afrânio Mello fornece informações sobre a família NUNES

ATENDIMENTO NÚMERO 1.300

Prezado José Luiz, bom dia.

Atendendo sua solicitação envio o arquivo de genealogia do sobrenome NUNES.

Você marca uma posição no envio de arquivos via Jornal Cultural ROL. É o atendimento de número 1.300 com um número projetado de 32.500 páginas de genealogia enviados!

Parabéns!

Na minha cidade, Itapetininga (SP), tem uma grande incidência do sobrenome NUNES,

associado ao VIEIRA, ficando VIEIRA NUNES.

Tenho bons amigos com esse sobrenome.

NUNES…………………… 19 páginas e 6 brasões.

Veja que tem inúmeras associação do sobrenome NUNES  com outros.

Tem até um Barão na linhagem aqui no Brasil.

Sobrenome espanhol, com incidências em Portugal e Itália.

Te citações no arquivo principal sobre o RIO GRANDE DO SUL. Fique atento na leitura.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br

Observação:
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Nunes, sobrenome de origem luso-espanhola. Classificado como patronímico de Nuno, pois remonta ao nome próprio do fundador deste tronco familiar. Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos como  “Fulano filho do senhor Nuno”, já a segunda geração, ou seja, os netos do senhor Nuno utilizavam o nome próprio do avô como sobrenome, acrescendo uma pluralidade passou ao termo Nunes.    O mais natural é que existam inúmeras famílias que o adotaramm por sobrenome mas sem estarem ligadas entre si por laços de quaisquer tipos.

 Da baixa latinidade NunniciNunizi [documentado no ano de 1054], Nunniz [doc. 964], Nunnez [doc. 1053] e Nunez. Nuno talvez derive do latim nonnus, palavra respeitosa da linguagem  infantil, aio, pai (Antenor Nascentes, II, 220). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque átomo) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro).  Pertence a esta família Nuno Martins Garro a quem o rei de Portugal D. Afonso V deu brasão de armas, em 1466, do apelido Nunes (Anuário Genealógico Latino, I, 70). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de João Nunes, «o cego», fal. antes de 1705, que deixou geração do seu cas., c.1644, com Bárbara da Costa, fal. no Rio, em 1665. Ainda, no Rio de Janeiro: os Nunes Campo Maior, Nunes da Costa, Nunes Moreira, Nunes da Silva, Nunes da Silveira e Nunes Vieira – todas do séc. XVII (Rheingantz, III, 231). Rheingantz registra 76 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosas descendêcias no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, a de Antão Nunes, que deixou geração em S. Vicente. Ainda vivia em Santos em 1579. Teve ao menos o filho: Pero Nunes (SL, I, 24). Ainda, em S. Paulo: Baltazar Nunes [1555, Santo André] e Lourenço Nunes (1598) (AM, Piratininga, 125). Ainda, em São Paulo, ver a família Nunes de Siqueira. No Rio Grande do Sul, entre outros, os Nunes Vieira (v.s.). Ainda, no Rio Grande do Sul, a família de José Joaquim Nunes, natural de Caparica, bispado de Lisboa, Portugal, que assinou termo de declaração, a 05.04.1846, onde informa ser católico, ter vindo para o Brasil em 1819, aos 18 anos de idade, ser marítimo e ultimamente estar servindo no Arsenal de Marinha como Patrão-Mor, há nove anos, ser analfabeto e estar casado com uma brasileira há 14 anos (Spalding, naturalizações, 103). Na Bahia, entre as mais antigas, a de Jorge Fernandes [c.1576, Porto -?], que deixou geração do seu cas. com Catarina Nunes, nat. de Arouca, Porto (Jaboatão, 509). Linha Africana: Sobrenome também adotado por famílias de origem africana. No Rio de Janeiro, a de Joana Nunes, «parda», filha de João da Costa e de Marianna, «preta do gentio da Guiné», que foi cas. em 1699, RJ, com Sebastião Gonçalves (Rheingantz, II, 306). No Rio Grande do Sul, a de Vicente Nunes, «pardo forro», cas., 1800, Rio Grande, com Teresa Francisca, «parda escrava» (L.º3.º, fl.9v). No Rio Grande do Sul, entre outras, registra-se a família de Vicente Nunes, «pardo forro», casado a 25.02.1800, em Rio Grande, RS, com Teresa Francisca, também «parda forra».

 

 

 

 

 




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Negrini

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual e na categoria Melhor como Melhor do Ano pela editoria do Internet Jornal

Afrânio Mello fornece informações sobre a família Negrini

ATENDIMENTO NÚMERO 1.284

Adriana, bom dia.

Em atenção para sua solicitação estou encaminhando o que consegui

sobre o seu sobrenome Negrini em pesquisas na Internet.

Nome de poucas pessoas no mundo.

Originário do Vêneto, na Lombardia, Itália.

Estou pesquisando nos sites de genealogia italianos e, encontrando,

encaminho para você.

NEGRINI …………………. 5 PÁGINAS E 1 BRASÃO .

Ao final tem duas fotos do meu Dicionário de Sobrenomes Italianos

com mais de 30.000 sobrenomes. Tirei a foto e encaminho.

Se por acaso puder passar para o Word eu traduzo para você.

Espero que comece a apreciar a sua história.

Sobrenome: Negrini

Dossier: 12988

Tipo:Pré-visualização heráldica e genealógica

Língua do texto: Italiano

Nobreza: Conti

Nobres na:Italia

Variações Sobrenome: Nigrini

Variações Sobrenome: Nigrini

Famiglia originaria di Asola. Antonio, per diploma 19 giugno 1565 di Guglielmo Gonzala, duca di Mantova, veniva creato, colla discendenza sua, nobile cittadino mantovano. La Repubblica Veneta il 6 febbraio 1748 investiva del titolo comitale Ascanio e la Deputazione Araldica di Mantova con deliberazione 12 settembre 1771 ordinava la delineazione dello stemma nel Codice Araldico e l’ascrizione della famiglia nel Libro Araldico col titolo comitale, titolo confermato coll’antica nobiltà per sovrane risoluzioni 22 settembre 1820, 9 maggio 1829 e 25 ottobbre 1831. La casata è ora iscritta nell’Elenco Ufficiale coi titoli di “nobile” per maschi e femmine e di conte per soli maschi. …

Família originária de Asola. Antonio, na formatura de 19 de junho de 1565 de Guilherme Gonzala, Duque de Mantua, foi criado, colado sua descendência, nobre cidadão mantuano. A República veneziana em 6 de fevereiro de 1748 investiu o título comital Ascanio e o Herald Deputation of Mantua com deliberação em 12 de setembro de 1771 ordenou a delineação do brasão de armas no Código Arauto e a inscrição da família no Livro arauto com o título Comital, título confirmado com a antiga nobreza para resoluções soberanas 22 de setembro de 1820, 9

de maio de 1829 e 25 outubro 1831. A casa está agora listada na Lista Oficial com os títulos de “nobre” para homens e mulheres e contagens só para homens. …

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br

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Genealogia: Afrânio Melo fornece informações sobre as famílias Silva e Azevedo

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Melo fornece informações sobre as famílias SILVA e AZEVEDO

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.281, 1.282 e 1.283

Prezada amiga e Colunista do Jornal Cultural ROL, Alcina, boa tarde!

 É com prazer imenso que atendo sua solicitação.

Você vai ter um material com muita informação sobre os seus sobrenomes.

 

SILVA………………… 36 páginas e 4 brasões, no WORD ;

SILVA……………….. 188 páginas em PDF do Genealogista Cláudio Campacci do Rio Grande do Sul ;

AZEVEDO…………..   16 páginas e 10 brasões, com Títulos,Morgados,Senhorios,Cargos,Profissões,

                                         Governadores, Torre dos Azevedo,Chanceleres,Cavaleiros,Senhores e um

                                     Pouco da origem espanhola.

 

Abaixo um resumo para os leitores do Rol de deliciarem e, no seu e-mail, os arquivos completos.

Azevedo , provem  de Dom Pedro Mendes de Azevedo, que assim se chamou por viverem no couto e honra de Azevedo, no concelho de Barcelos. Era filho de Dom Mem Pais ou Dom Mendo Bufião e de sua mulher Dona Sancha Pais e neto materno de Dom Paio Godins e bisneto de Dom Godinho Viegas de Baião (Bayan), que edificou o mosteiro de Vilar de Frades, nas margens do rio Cávado, junto a Barcelos.

Dom Godinho Viegas de Baião (Bayan) descendia de Dom Arnaldo de Baião (Bayan) que serviu Afonso V de Leão contra os Mouros, na Galiza e Entre Douro e Minho, onde povoou várias terras, e foi casado com Dona Ufo, que pertencia à família dos antigos reis godos.

Pretendem alguns linhagistas que este Arnaldo de Baião era filho de Guido, imperador de Itália e bisneto de Carlos Magno.

LIBERATO

Brasão da família

Língua do texto: Italiano

D’azzurro all’albero di verde posto sopra un monte di tre cime d’oro accompagnato: a destra da una stella d’oro e a sinistra da un crescente di argento; ed attraversato sul tutto da una fascia di argento caricata di un leone illeopardito di rosso.

Azul à árvore verde colocada acima de uma montanha de três picos dourados acompanhados: à direita por uma estrela dourada e à esquerda por uma ascensão de prata; e atravessou o todo por uma faixa de prata carregada com um leão illeopatia de vermelho.

Brasão extraído do:  Heraldrys Institute of Rome de propriedade dos mesmos. Por isso o nome do Instituto vem no meio do Brasão.

Dossier: 838556

Tipo:Traço heráldico

Língua do texto: Italiano

Nobreza: Nobili – Marchesi – Feudatari – Patrizi

Nobres na:Italia

Antica famiglia, originaria dell’Albania, trapiantatasi in Ripatransone, con un Alessio, verso la fine del secolo XV. Tal casato, inoltre, può annoverare tra le sue file uomini di eccelse virtù, tra i quali, senza nulla levar al valore degli omessi, ricordiamo: Pietro, vescovo di Treja nell’Epiro e quindi di Cattaro, così creato da Sisto IV; Francesco, valoroso soldato che si coprì di gloria a Lepanto, a lato di Marcantonio Colonna; Ionno che, nel 1521, pugnò da prode contro gli Spagnoli; Luigi chiaro giureconsulto; Domenico podestà di Cosignano; Lucia valente in pittura e architettura, morta a Roma sulla fine del secolo XVIII; Filippo vivente nel secolo XIX ottenne per sé e i discendenti il titolo di marchese; Liberato cavaliere di molti ordini equestri e colonnello delle truppe pontificie; Stefano, commissario apostolico della S. Casa di Loreto e poi delegato apostolico di Velletri. La Consulta Araldica riconobbe a questa famiglia fin dal 1908 …

Tradução abaixo

Uma antiga família, originária da Albânia, transplantou-se para Ripatransone, com um Alessio, no final do século XV. Tal casa, aliás, pode contar entre suas fileiras homens de excelentes virtudes, entre os quais, sem nada levar ao valor do omitido, lembramos: Pedro, Bispo de Treja no Épiro e, portanto, de Cattaro, tão criado por Sisto IV; Francisco, um valente soldado que se cobriu de glória em Lepanto, ao lado de Marcantonio Colonna; Ionno que, em 1521, ele socou como um feito contra os espanhóis; Louis jureconsulted; Domenico Podesta de Cosignano; Lúcia na pintura e arquitetura, que morreu em Roma no final do século XVIII; Viver Filipe no século XIX obteve para si e seus descendentes o título de Marquês; Cavaleiro libertado de muitas ordens equestres e coronel das tropas papais; Stefano, comissário apostólico da Santa Casa de Loreto e então delegado apostólico de Velletri. O Herald Consult reconheceu esta família desde 1908…

   

Silva, nome luso-espanhol de raízes toponímicas, foi extraído da torre em honra desta designação, junto de Valença. A linhagem que o adotou como sobrenome é de remotas e nobres origens, pois que anteriores à fundação da Nacionalidade e derivada da Casa Real de Leão. O sobrenome é de origem geográfica, pelo menos, para os que não são de sangue azul. Os Silva nobres são descendentes dos Silvio Romanos.

João Ruiz de Sá, a propósito dos Silva diz: “ Forão seus progenitores / rreys Dalva, donde vyeram / os irmãos que nõ couberão / nu soo rreyno dous senhores” o mesmo João Ruiz de Sá, no ofertório, ao Conde de Porto Alegre, da epístola de Dido e Enéias diz “ Eneas de quem a gente / dos de Sylvia he descendente / como é outra parte digno. “

Obs: escrita em português arcaico.

Virigilio na Eneida VI, 763-6, se refere a Silvio, filho póstumo de Enéias com lavinia, crescido e educado nas florestas. Tito Livio dá versão diferente. Apresenta Silvio como filho de Ascânto e por acaso nascido numa floresta.

Da palavra “Silva”, nome comum a vários arbustos. Procede esta famílias dos Silvios Romanos que viveram na Espanha, no tempo em que os Romanos a conquistaram. Seu solar é a torre de Silva, junto ao rio Minho, Portugal. Descendem de Paio Guterre, os Silva de Portugal, no tempo de Dom Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, falecido em 1185, e que era filho de Dom Guterre Aldiretee, descendente dos reis de Leão e companheiro do Conde Dom Henrique de Borgonha.

No Império Romano, o nome era um apelido que designava os habitantes das cidades provenientes da selva. No século I a.C., quando os romanos invadiram a Península Ibérica, muitos lusitanos acabaram incorporando a alcunha. Quinze séculos depois, quando chegaram ao Brasil, grande parte deles tinha o sobrenome Silva. Sua difusão acabou sendo incrementada pelos escravos, que chegavam aqui apenas com um nome, escolhido por padres durante as viagens nos navios negreiros. Com a abolição da escravatura, eles passaram a se registrar com o sobrenome dos seus antigos donos.

Alcina,  tenha um bom estudo e ,espero, que fique satisfeita com os arquivos que envio para o seu deleite.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br

Observação:
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