Genealogia: Afrânio Melo fornece informações sobre as famílias Silva e Azevedo
Afrânio Melo fornece informações sobre as famílias SILVA e AZEVEDO
ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.281, 1.282 e 1.283
Prezada amiga e Colunista do Jornal Cultural ROL, Alcina, boa tarde!
É com prazer imenso que atendo sua solicitação.
Você vai ter um material com muita informação sobre os seus sobrenomes.
SILVA………………… 36 páginas e 4 brasões, no WORD ;
SILVA……………….. 188 páginas em PDF do Genealogista Cláudio Campacci do Rio Grande do Sul ;
AZEVEDO………….. 16 páginas e 10 brasões, com Títulos,Morgados,Senhorios,Cargos,Profissões,
Governadores, Torre dos Azevedo,Chanceleres,Cavaleiros,Senhores e um
Pouco da origem espanhola.
Abaixo um resumo para os leitores do Rol de deliciarem e, no seu e-mail, os arquivos completos.
Azevedo, provem de Dom Pedro Mendes de Azevedo, que assim se chamou por viverem no couto e honra de Azevedo, no concelho de Barcelos. Era filho de Dom Mem Pais ou Dom Mendo Bufião e de sua mulher Dona Sancha Pais e neto materno de Dom Paio Godins e bisneto de Dom Godinho Viegas de Baião (Bayan), que edificou o mosteiro de Vilar de Frades, nas margens do rio Cávado, junto a Barcelos.
Dom Godinho Viegas de Baião (Bayan) descendia de Dom Arnaldo de Baião (Bayan) que serviu Afonso V de Leão contra os Mouros, na Galiza e Entre Douro e Minho, onde povoou várias terras, e foi casado com Dona Ufo, que pertencia à família dos antigos reis godos.
Pretendem alguns linhagistas que este Arnaldo de Baião era filho de Guido, imperador de Itália e bisneto de Carlos Magno.
LIBERATO
Brasão da família
Língua do texto: Italiano
D’azzurro all’albero di verde posto sopra un monte di tre cime d’oro accompagnato: a destra da una stella d’oro e a sinistra da un crescente di argento; ed attraversato sul tutto da una fascia di argento caricata di un leone illeopardito di rosso.
Azul à árvore verde colocada acima de uma montanha de três picos dourados acompanhados: à direita por uma estrela dourada e à esquerda por uma ascensão de prata; e atravessou o todo por uma faixa de prata carregada com um leão illeopatia de vermelho.
Antica famiglia, originaria dell’Albania, trapiantatasi in Ripatransone, con un Alessio, verso la fine del secolo XV. Tal casato, inoltre, può annoverare tra le sue file uomini di eccelse virtù, tra i quali, senza nulla levar al valore degli omessi, ricordiamo: Pietro, vescovo di Treja nell’Epiro e quindi di Cattaro, così creato da Sisto IV; Francesco, valoroso soldato che si coprì di gloria a Lepanto, a lato di Marcantonio Colonna; Ionno che, nel 1521, pugnò da prode contro gli Spagnoli; Luigi chiaro giureconsulto; Domenico podestà di Cosignano; Lucia valente in pittura e architettura, morta a Roma sulla fine del secolo XVIII; Filippo vivente nel secolo XIX ottenne per sé e i discendenti il titolo di marchese; Liberato cavaliere di molti ordini equestri e colonnello delle truppe pontificie; Stefano, commissario apostolico della S. Casa di Loreto e poi delegato apostolico di Velletri. La Consulta Araldica riconobbe a questa famiglia fin dal 1908 …
Tradução abaixo
Uma antiga família, originária da Albânia, transplantou-se para Ripatransone, com um Alessio, no final do século XV. Tal casa, aliás, pode contar entre suas fileiras homens de excelentes virtudes, entre os quais, sem nada levar ao valor do omitido, lembramos: Pedro, Bispo de Treja no Épiro e, portanto, de Cattaro, tão criado por Sisto IV; Francisco, um valente soldado que se cobriu de glória em Lepanto, ao lado de Marcantonio Colonna; Ionno que, em 1521, ele socou como um feito contra os espanhóis; Louis jureconsulted; Domenico Podesta de Cosignano; Lúcia na pintura e arquitetura, que morreu em Roma no final do século XVIII; Viver Filipe no século XIX obteve para si e seus descendentes o título de Marquês; Cavaleiro libertado de muitas ordens equestres e coronel das tropas papais; Stefano, comissário apostólico da Santa Casa de Loreto e então delegado apostólico de Velletri. O Herald Consult reconheceu esta família desde 1908…
Silva, nome luso-espanhol de raízes toponímicas, foi extraído da torre em honra desta designação, junto de Valença. A linhagem que o adotou como sobrenome é de remotas e nobres origens, pois que anteriores à fundação da Nacionalidade e derivada da Casa Real de Leão. O sobrenome é de origem geográfica, pelo menos, para os que não são de sangue azul. Os Silva nobres são descendentes dos Silvio Romanos.
João Ruiz de Sá, a propósito dos Silva diz: “ Forão seus progenitores / rreys Dalva, donde vyeram / os irmãos que nõ couberão / nu soo rreynodous senhores” o mesmo João Ruiz de Sá, no ofertório, ao Conde de Porto Alegre, da epístola de Dido e Enéias diz “ Eneas de quem a gente / dos de Sylvia he descendente / como é outra parte digno. “
Obs: escrita em português arcaico.
Virigilio na Eneida VI, 763-6, se refere a Silvio, filho póstumo de Enéias com lavinia, crescido e educado nas florestas. Tito Livio dá versão diferente. Apresenta Silvio como filho de Ascânto e por acaso nascido numa floresta.
Da palavra “Silva”, nome comum a vários arbustos. Procede esta famílias dos Silvios Romanos que viveram na Espanha, no tempo em que os Romanos a conquistaram. Seu solar é a torre de Silva, junto ao rio Minho, Portugal. Descendem de Paio Guterre, os Silva de Portugal, no tempo de Dom Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, falecido em 1185, e que era filho de Dom Guterre Aldiretee, descendente dos reis de Leão e companheiro do Conde Dom Henrique de Borgonha.
No Império Romano, o nome era um apelido que designava os habitantes das cidades provenientes da selva. No século I a.C., quando os romanos invadiram a Península Ibérica, muitos lusitanos acabaram incorporando a alcunha. Quinze séculos depois, quando chegaram ao Brasil, grande parte deles tinha o sobrenome Silva. Sua difusão acabou sendo incrementada pelos escravos, que chegavam aqui apenas com um nome, escolhido por padres durante as viagens nos navios negreiros. Com a abolição da escravatura, eles passaram a se registrar com o sobrenome dos seus antigos donos.
Alcina, tenha um bom estudo e ,espero, que fique satisfeita com os arquivos que envio para o seu deleite.
Observação:
“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente.
Gratos”
Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Soares, Manhães e Azevedo
Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias SOARES, MANHÃES e AZEVEDO
ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.240,1.241 E 1.242
Prezada Sra. Bárbara, boa tarde!
Atendendo sua solicitação, encaminho, no seu e-mail os arquivos completos e, logo abaixo,
um resumo de todos eles para os nossos leitores.
Não tenho condições de procurar pessoas. Trabalho com SOBRENOMES e, muitas vezes, nesses
arquivos esses nomes são encontrados e vou torcer para que os encontre.
SOARES…………….. 8 páginas e 6 brasões e mais 5 em separado, para confecção de quadros ;
MANHÃES…………. 3 páginas e 2 brasões.
AZEVEDO…………. 16 páginas e 9 brasões com associação a outro sobrenome. Mais 4 arquivos relacionados aos brasões e a casa.
Não encontrei referências para estes sobrenomes na coleção da Genealogia Paulistana de Pedro Taques.
Soares, sobrenome de origem portuguesa.
BRASÃO DE ARMAS: De vermelho com uma torre de prata.
TIMBRE: A torre de escudo
“Aqueles do século XIV, membros da honorável casa dos Soares, viveram no tempo em que uma das maiores façanhas das armas da história de Portugal teve lugar, a saber, a batalha de Aljubarrota, travada em 14 de agosto de 1385, próxima da assim denominada cidade, localizada no centro de Portugal. O rei castelhano, Juan I, reclamava a coroa de Portugal através de seu casamento com a rainha Beatriz, a filha do último rei de Portugal. A grande maioria dos portugueses, incluindo muito dos patrióticos da família Soares, não estavam dispostos a aceitar um rei castelhano, razão pela qual escolheram como seu líder a João de Aviz, que se iriam juntar à luta que estava para vir por Nuno Ivares Pereira, o “Condestável”. Juan I invadiu Portugal confiante no valor do seu exército, que contava com vinte e dois mil cavaleiros, e soldados, e esperava o apoio de nobres portugueses que o tinham como legítimo herdeiro. Ao contrário, João, que tinha sido proclamado rei de Portugal há apenas quatro meses atrás, estava apto para reunir tão somente uns meros sete mil homens. Não obstante, o prestígio do chefe Pereira, ganho através de suas vitórias em incursões do ano precedente, inspirou entre a milícia de seus comandados e soldados, os quais podem ter incluído heróicos membros da família Soares, a garantia da necessidade de uma condição de vitória. Uma vez que a direção dos castelhanos tornou-se clara, Pereira propôs um plano que acarretaria no bloqueamento das linhas inimigas em avanço e, então, procederia à ofensiva, tendo manejado seus inimigos em terrenos que anularia a vantagem numérica dos invasores.
Manhães, sobrenome de origem franco-suíço, sendo originalmente escrito como Magnan e depois aportuguesado por Manhães. Sendo que os primeiros que vieram ao Brasil se fixaram no estado do Rio de Janeiro.
Registra-se Olímpio Manhães, nascido em 05.04.1895, Palmares, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 1983.
Registra-se Antonio José Manhães, nascido em 26.021885, Palmares, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 17.08.1954; filho de Joaquim Manhães dos Santos e Maria Francisca do Nascimento.
Registra-se Benedito Manhães, nascido em 11.08.1917, Palmares, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 12.03.1967.
Registra-se José Francisco Manhães, nascido em 23.04.1899, Palmares, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 30.09.1984.
Registra-se Joaquim Manhães, nascido em 02.04.1920, Palmares, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 28.01.1984; filho de Francisco José Manhães, nascido em 05.10.1891 e falecido em 24.03.1949 e Antônia de Oliveira, nascida em 1898; neto de Joaquim Manhães dos Santos e Maria Francisca do Nascimento.
Registra-se Maria Laura Manhães, nascida em 05.12.1903, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil; casou-se com Damasceno Nogueira Peixoto em 11.06.1925; ele nascido em 26.07.1899.
Registra-se Malvino Alves Manhães, nascido em 30.04.1915, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 17.07.2005; filho de Antônio José Manhães, nascido em 26.02.1885 e falecido em 17.08.1954 e Maria Francisca Alves, nascida em 16.12.1894 e falecida em 05.07.1925.
Registra-se Joaquim Manhães dos Santos, nascido em 1855, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 1917; casou-se com Maria Francisca do Nascimento em 1879, ela nascida em 1860 e falecida em 1936.
Registra-se Antonio Manhães de Andrade, nascido em 06.061870, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 1969; casou-se com Otília Barbosa em 1899, ela nascida em 1879 e falecida em 1965. Tiveram os seguintes filhos: Hermes Manhães de Andrade, nascido em 07.01.1914 e falecido em 1972 e Saritha Manhães de Andrade, nascida em 20.09.1916 e falecida em 1987.
Registra-se José Rodrigues Manhães de Sousa, nascido em 1890, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil; casou-se com Luzia Clara da Encarnação em 1914, ela nascida em 1893. Tiveram uma filha: Dejanira Manhães de Sousa, nascida em 10.05.1915 e falecida em 12.10.1976.
Registra-se Isabel Alves Manhães, nascida em 02.02.1847, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil e falecida em 27.07.1924; casou-se com Domingos Alves Barcelos Cordeiro em 1863, ele nascido em 04.08.1839 e falecido em 1904. Tiveram um filho: João de Barcelos, nascido em 29.04.1867 e falecido em 05.11.1911. Filha de Francisco José Manhães, nascido por volta de 1820 e Raquel José Alves, nascida por volta de 1825; neta materna de José Alves Rangel, nascido em 24.04.1779 em São João da Barra, Rio de Janeiro, Brasil e falecido em 01.11.1855 e Maria Francisca Alves. Isabel teve como tias maternas Isabel Alves Rangel, nascida por volta 1827 e Francisca Alves de Barcelos, nascida por volta de 1830. Era bisneta materna de Domingos Alves de Barcelos, nascido por volta de 1750 e Isabel da Silva Rangel, nascida por volta de 1755. Domingos era filho de Félix Alves de Barcelos, nascido por volta de 1720 e falecido em 1775 e Domingas Borges Serra; Isabel da Silva Rangel era filha de Antônio da Silva Cordeiro, nascido por volta de 1715 e Faustina das Neves Rangel, nascida por volta de 1720. Félix Alves Barcelos era filho de Francisco Alves Barcelos, nascido por volta de 1695, Portugal e Margarida Corrêa e neto materno de Manuel Corrêa, nascido por volta de 1670, Portugal. Manuel Corrêa era filho de Juan d’Avalos y Benevide, nascido por volta de 1645, Espanha e falecido em 1709, Rio de Janeiro, Brasil e Maria Correia.
Registra-se Anne Magnan, nascida em 1649, St Germain, L’Auxerrois, Paris, França e falecida em 20.12.1713; filha de Simon Magnan e Anne Magnan.
Registra-se Jacques Magnan, nascido em 31.03.1636, St Pierre, Coulonges, Royaux, Niort, França e falecido em 21.12.1713, Charlebourg, Quebec, Canada; filho de Gilles Magnan, nascido em 1605, França e Jeanne Touchetelle, nascida em 1610, França.
Registra-se Joseph Algoud Magnan, nascido em 1743, Saint Agnant em Vercors, Drôme, França e falecido em 06.04.1818; casou-se com Victoire Blanc, nascida em 1754 e falecida em 08.05.1824. Tiveram os seguintes filhos: Marie Reine Algoud Magnan, nascida em 1781 e falecida em 12.06.1809; Joseph Victor Algoud Magnan, nascido em 1787 e falecido em 16.02.1816 e Joseph Augoud Magnan, nascido em 1793 e falecido em 24.01.1817.
Registra-se Pierre Croze-Magnan, nascido em 12.04.1712, St. Martin, Marseille, França e falecido em 29.05.1775; casou-se com Rose Ronnes Roux em 18.07.1747, ela nascida em 15.01.1727 e falecida em 10.06.1808; filho de Celestin Croze-Magnan, nascido em 1684, Recortier, Basses-Alpes, França e falecido em 27.06.1745, St. Martin, Marseille, França e Jeanne Rose Alexandre, nascida em 11.02.1653, St. Martin, Marseille, França. Tiveram os seguintes filhos: Simon Celestin Croze-Magnan, nascido em 11.04.1748 e falecido em 12.08.1818; Jeanne Rose Croze-Magnan, nascida em 26.04.1748 e falecida em 10.03.1754; Augustin Gaspard Croze-Magnan, nascido em 23.09.1751; Jean Baptiste Croze-Magnan, nascido em 15.01.1753 e falecido em 15.08.1835; Jean Pierre Croze-Magnan, nascido em 11.06.1754; Anne Rose Croze-Magnan, nascida em 05.06.1756 e falecida em 24.06.1819.
Azevedo, provem de Dom Pedro Mendes de Azevedo, que assim se chamou por viverem no couto e honra de Azevedo, no concelho de Barcelos. Era filho de Dom Mem Pais ou Dom Mendo Bufião e de sua mulher Dona Sancha Pais e neto materno de Dom Paio Godins e bisneto de Dom Godinho Viegas de Baião (Bayan), que edificou o mosteiro de Vilar de Frades, nas margens do rio Cávado, junto a Barcelos.
Dom Godinho Viegas de Baião (Bayan) descendia de Dom Arnaldo de Baião (Bayan) que serviu Afonso V de Leão contra os Mouros, na Galiza e Entre Douro e Minho, onde povoou várias terras, e foi casado com Dona Ufo, que pertencia à família dos antigos reis godos.
Pretendem alguns linhagistas que este Arnaldo de Baião era filho de Guido, imperador de Itália e bisneto de Carlos Magno.
Títulos, Morgados e Senhorios em Portugal e no Brasil
Barões da Retorta Barões de Luso
Barões de Oliveira do Conde Barões de Rio Seco
Barões de Sousa Condes da Barca
Condes da Graciosa Condes de Azevedo
Condes de Azevedo e Silva Condes de Carcavelos
Condes de Podentes Condes de Quinta das Canas
Condes de Reriz Mademoiselles de Dampierre
Marqueses da Graciosa Marqueses de Jundiaí
Marqueses de Reriz Senhores da Casa da Lamarosa
Senhores da quinta de Crasto Senhores de La Motte-Feuilly
Senhores de Ponte de Sôr Senhores de São João de Rei
Senhores du Montet Viscondes da Barrosa
Viscondes da Falcarreira Viscondes da Torre das Donas
Viscondes de Algés Viscondes de Azevedo
Viscondes de Azevedo e Silva Viscondes de Azevedo Ferreira
Viscondes de Baçar Viscondes de Canas
Viscondes de Carcavelos Viscondes de Mariares
Viscondes de Oliveira Viscondes de Oliveira do Conde
Viscondes de Oliveira do Douro Viscondes de Podentes
Viscondes de Ponte Ferreira Viscondes de Quinta das Canas
Viscondes de Reriz Viscondes de Rio Seco
Viscondes de Santo Albino Viscondes de São Mateus
Viscondes de São Paio dos Arcos Viscondes de São Sebastião
Mário Bastos Manhães nasceu no dia 2 de fevereiro de 1894 em Campo dos Goytacases. Era filho de Domingos Manhães Faísca e de Albertina Bastos Manhães. Descendia de
uma tradicional família fluminense, cujos membros eram importantes figuras da nobreza brasileira.
Estudou em sua cidade natal, fazendo o curso secundário no Liceu de Humanidades de Campos. Posteriormente t[2]rabalhou como funcionário da Comissão de Saneamento do estado.
Observação:
“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente.
Gratos”
Olá, Afrânio! Que trabalho maravilhoso você faz!!!
Eu estou em busca de construir minha árvore genealógica e até para saber se eu conseguiria de forma mais fácil uma cidadania europeia.
Como pode ver na minha assinatura, possuo um nome extenso e já andei pesquisando nos seus artigos sobre a minha genealogia.
Fiquei muito interessada no estudo do nome Manhães, pois minha família por parte de mãe era realmente toda de Campos dos Goytacazes, onde resido até hoje.
Se pudesse me ajudar,
Meus bisavós se chamavam:
Manoel Manhães da Silva Netto e Umbelina Francisca do Nascimento
Supostamente, já conseguir achar também o nome dos meus trisavós e tetravós parte da Umbelina:
Antônio Luiz de Almeida e Bernardina Luiza do Rosário – trisavós
Parte da Bernardina:
Manoel Francisco Carlos e Luiza Umbelina do Nascimento – tetravós (porém estes não tenho certeza)
Gostaria de procurar mais pela parte do Manhães, que seria da família do meu bisavô Manoel Manhães da Silva Netto.
Fora que tenho também por parte de meu pai:
Ignacio Manoel de Azevedo e Cristiana Ozório da Silva Azevedo – bisavós
José Dominguez de Azevedo e Anna Maria de Azevedo – trisavós (pais do Ignácio)
Antônio Cristiano da Silva e Mariana Ozório da Silva – trisavós (pais da Cristiana)
ufa… é tanta gente… a árvore vai só afundando a raiz… rs
Atenciosamente,
Bárbara Ângela Manhães Soares de Azevedo Petronilho
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Jornalista – MTB – 29929/RJ
Técnica de Informática – MCP
Técnica em Logística
Contato: (22) 99880-8667
“Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”.
1 João 3:25