Quando a nossa canção surgiu pelo ar
Com seus versos de amor a cantar
Ressurgiu na noite e no doce luar
O som da canção de amor que compus a te esperar.
Pequenos pedaços de nostalgia
Ressuscitando a saudade que guardei
Nos versos da minha poesia
Enquanto calada te amei.
Refiz o longo caminho de volta
Cantei nossos versos de amor
Meu peito saudoso, arfou
Na ânsia de te ver, meu senhor.
E a canção novamente tocou
Os versos que a melodia inspirou
Naquela noite que a tristeza chorou
E você se foi e me deixou.
Já era madrugada quando o som cessou
A magia da canção se despediu
Meu coração palpitou e cantou
Um acorde da canção que partiu.
E a saudade aos poucos chegou
No meu peito onde a tristeza morou
Uma lágrima se despediu e rolou
No meu rosto sofrido chorou.
A nossa canção continuou
Embalando outras histórias de amor
As lágrimas minh’alma inundou
E meu rosto cansado molhou.
As notas da nossa canção inspirou
A promessa de amor que ficou
Pelas ondas do rádio tocou
Os versos de amor que você me negou.
Conceição Maciel
https://www.facebook.com/conceicao.maciel.14
con.maciel@hotmail.com
Conceição Maciel: 'Cuide bem dos animais'
Cuide bem dos animais
Segundo a ciência, o ser humano é um animal racional, pois nasceu com o privilégio que classificou como “inteligência”, ou seja, poder raciocinar, usar a inteligência a seu favor perante diferentes contextos. Diante de fato tão relevante e primordial para o desenvolvimento humano no âmbito de natureza social, histórico e cultural podendo favoravelmente ser usado em múltiplas ações voltadas para o bem social comum, é inevitável a comparação com os ditos “animais irracionais”.
Sendo assim, grosso modo vemos o inverso do ser humano dominar o mundo, aquele ser dito “inteligente” de privilegiada situação no universo, os seres “racionais” de rara inteligência e patente superior, hora comportam-se inversamente.
Parece que os papéis se inverteram, os animais, seres classificados como “irracionais”, que não possuem inteligência e agem apenas por instinto, que tem limitações e jamais se comparam à raça humana, habitam harmoniosamente entre os humanos, posto que alguns são classificados como “o melhor amigo do homem”, mas o homem estaria retribuindo de forma incisiva e à altura, a amizade de tais “amigos”?
O afeto não é privilégio apenas dos humanos, quando há troca de carinho, mesmo no mundo animal, o amor ao próximo prevalece e a harmonia predomina em qualquer ambiente. É crescente a solidão entre homens e mulheres, mesmo nesse mundo super populoso, mas com extrema tendência ao fracasso das relações que se tornam unilaterais com frequência nos dias de hoje, contudo, em determinado momento da vida é preciso que se tenha uma companhia; muitas pessoas optam por adotar animais de estimação transmitindo à eles, muitas vezes, um amor maternal, paternal, filial e até mesmo fraternal, que tanto precisamos, mas que nos é negado, gerando assim, uma nova formação familiar.
Entretanto, se não somos capazes de amar ao próximo e de dedicarmos atenção e cuidados aqueles que dizemos amar, não é aconselhável que se adote um animal, pois os mesmos tirados do seu habitat e manipulados pelo homem desde os primórdios, não merecem ser tratados com desafeto, desamor e crueldade. Sobre isso, virou crime qualquer tipo de violência e o abandono de animais, estes estão protegidos pela Lei 9.605/98 conhecida como “Lei dos Crimes Ambientais: Art.32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.”
Temos um vínculo com Deus e o mundo ao nosso redor, temos o compromisso de respeitar todos (independente de quem ou do que sejam) que habitam os lugares por onde vivemos, para isso, não precisamos transferir sentimentos, pois o amor àqueles que nos rodeiam, é herança de Deus, mas é preciso sim, que tenhamos respeito e amor aos bichos, pois eles têm grande importância para os homens e são essenciais para a preservação da natureza, sendo assim, eles se constituem uma arma poderosa contra a solidão e a depressão características, infelizmente, do século XXI e que assolam os lares humanos; tais animais se tornam um elo para a superação das dificuldades e é nosso dever cuidar bem daqueles que nos dão motivos para sorrir.
Cuide bem dos animais.
*Esse texto está inserido Na Cartilha de Direito Animal lançada pelo Ministério Público do Pará no ano de 2020.
Conceição Maciel
con.maciel@hotmail.com
II Movimento Literário de Conscientização Social (MLCS-2021)
O Movimento Literário de Conscientização Social (MLCS) foi idealizado pela escritora Conceição Maciel e surgiu a partir das observações das inúmeras problemáticas vivenciadas pela sociedade
O Movimento Literário de Conscientização Social (MLCS) foi idealizado pela escritora Conceição Maciel e surgiu a partir das observações das inúmeras problemáticas vivenciadas pela sociedade. Com um olhar sempre atento, muitas vezes, crítico, surgiu a ideia de juntar escritores e poetas para expressarem através das suas letras as suas concepções a cerca dos problemas vigentes na sociedade.
O mês de março é intitulado como o “mês da mulher” devido ao dia Internacional da Mulher (08/03) nesse contexto, sabe-se o quanto é difícil a realidade de centenas de mulheres, muitas se escondem atrás de um sorriso, outras partem para a luta, mas a maioria se sujeita a muitos tipos se violência por vários fatores que não cabe aqui definir, mas algumas atitudes são alentos que levam a refletir sobre essas condições tão vis que tiram a essência da vida, nesse sentindo, pensa-se que o que faz a diferença não são apenas as palavras, mas também as atitudes como a valorização do ser humano e o reconhecimento à grandiosidade de cada um.
Sendo assim, está lançado o convite aos poetas e escritores a participarem do II Movimento Literário de Conscientização Social (MLCS-2021) que tem o apoio da Página Trechos e do Blog do Alan Rubens; o projeto pretende conscientizar através da escrita .
Gênero: Livre para todos os gêneros literários
Tema: “A violência contra a mulher”
Data de envio: de 25 à 28/03
Enviar para:
daconceicaomaciel55@gmail.com
*Todos os participantes receberão Certificado Digital de participação.
Obs.: dessa vez escolheremos o texto “Destaque” do projeto, o autor receberá 2 Certificados Digitais, um de participação e outro alusivo ao seu texto premiado no Projeto.
RESULTADO: assim que todos os textos forem lidos e analisados.
*Todos os textos serão postados na página Trechos e no Blog do Alan Rubens.
Capanema-Pará- Brasil
Conceição Maciel: 'Viver é…'
Viver é…
Viver é ter paixão em tudo que fazemos, é fazer de cada momento um pedaço de alegria, é incentivar sorrisos mesmo que no coração haja tristeza, afinal ninguém merece ouvir lamúrias. Viver é morrer de rir de uma besteira qualquer, é transformar o pouco em muito, é rir com nossos filhos e agradecer a Deus por sua saúde. Viver é induzir o outro ao caminho do bem, é fazer da vida um laço de ternura e abraçar o universo com braços que enlaçam cada recanto dele.
Viver é não ter medo de ser feliz, é amar intensamente, se entregar aos momentos, se aturar e saturar a vontade de rir até chorar. Viver é resgatar alegrias, é fazer brilhar os olhos, é chutar o balde e gritar: – Estou vivo! É soluçar até cansar, é tropeçar e levantar, é amar o outro sem cobrar. Viver é voar por aí feito borboleta colorindo a vida. É florir em terreno árido, é dar em troca carinho quando recebemos desafeto, é doar-se sem nada receber em troca, é cantar uma canção de ninar e se encantar com as letras simples, é olhar com ternura a vida e abrir os braços tentando abraçar o vento.
Viver é simplesmente caminhar ao encontro do nada e encontrar seus sonhos pendurados em galhos de árvores seculares e floridas, é perceber que os caminhos da vida são puramente ditados pelo destino e que eles são os percursos dos sonhos que habitam nossa alma. Viver é pular dentro dos sonhos e descobrir a exuberância da vida em cada segundo do nosso precioso tempo. Viver é se entregar com paixão a tudo o que fazemos, é cultivar a esperança, é ter fé mesmo quando tudo parece ruir ao nosso redor, é abraçar uma causa impossível e oferecer um abraço quando as palavras calam… Viver é orar pela saúde de todos e fazer das dificuldades lições para a nossa vida.
Viver é, simplesmente, VIVER!!
Conceição Maciel
Capanema-Pa
Conceição Maciel: 'Enfim, o ano passou! Ufa!
Enfim, o ano passou! Ufa!
Foram meses de incertezas e dúvidas, o tempo correu na rapidez que lhe é peculiar, mas não arrefeceu e nem curou as mazelas da sociedade, mesmo porque ele nem sempre cura todas as feridas como dizem por aí; sentimos o impacto das tantas notícias sobre o novo vírus iminente que chegou sem pedir licença, e se alastrou tão rapidamente que logo virou uma pandemia, o medo se acomodou dentro da gente, o temor nos invadiu e deixou marcas que jamais esqueceremos. Foram muitas perdas, foram muitos danos e sequelas. No início, quase ninguém acreditava que aquele vírus que veio lá do outro lado do mundo atrairia todas as atenções, bloquearia a nossa liberdade e nos faria, finalmente, exercer a solidariedade e buscar a reflexão. Ele (o vírus) foi palco de grandes tragédias no seio de milhares de famílias, ceifou vidas e deixou cicatrizes na alma, no corpo e na mente dos povos.
Foram noites e noites de insônias e preocupações. Até a inspiração se despediu e por algum tempo as nossas mentes ficaram povoadas pelas incertezas que pairavam os dias e as noites sem sabermos ao certo o que fazer. Fomos acometidos por um bloqueio momentâneo, mas essencial para entender o que estava acontecendo no mundo, com as pessoas, conosco. Não é fácil entender o desconhecido, ainda mais quando ele é invisível, afeta a nossa saúde física e mental e causa a morte de pessoas inocentes e queridas. Por um tempo ausentei-me da escrita e busquei falar com Deus de outras formas; eu queria, como muitos, entender o que estava acontecendo. A televisão massacrava as nossas esperanças de dias melhores, as notícias não eram boas, o vírus se alastrava rapidamente e todas as outras doenças e problemas foram deixados para um segundo plano. Nada mais importava a não ser combater o pequeno, mas poderosíssimo, inimigo.
De repente, nós já não podíamos sair de casa, ficamos proibidos de ir à academia, ao supermercado, ao trabalho, à escola, à uma simples caminhada pelas ruas da cidade. De repente, viramos prisioneiros dentro na nossa própria casa, o lugar onde nos refugiávamos dos dias cansativos, o nosso abrigo, o nosso aconchego… virou prisão. Viramos reféns do invisível. De repente, éramos parte de um batalhão (desarmado) que marchava para uma guerra em que não havíamos recebido treinamento, marchamos para a luta sem saber como nos defendermos, sem saber se sairíamos vencedores de uma batalha da qual nós ainda não sabíamos lutar, mas aprendemos, e até aqui vencemos; as máscaras, o álcool em gel, a consciência crítica, as orientações dos órgão competentes e dos profissionais da saúde, Deus e muitas orações foram as armas que nos deixaram de pé até agora.
Passado o primeiro e impactante momento de puro desespero e quase insanidade onde procuramos entender o que estava acontecendo para que pudéssemos, enfim, nos acalmar para nos defendermos, nos vimos estranhamente usando máscaras (quem diria!) e álcool em gel (esses dois itens se tornaram essenciais e inseparáveis no nosso dia a dia), essas eram as únicas armas concretas contra o novo, contra um pequenino vírus amedrontador e mortal. Sim, a batalha seria árdua para todos, afinal, não estava (está) fácil pra ninguém! O comércio fechou, as escolas mandaram alunos e funcionários para casa, novas metodologias foram criadas para dar continuidade aos estudos; muitos pais finalmente conseguiram ter a real visão do professor, os profissionais da saúde se viram sobrecarregados, muitos foram infectados e dezenas deles morreram. O caos se instalou no mundo e todos nós tivemos que nos reinventar buscando alternativas para passarmos pelo vendaval.
Entre um rabisco e outro, foi nas letras que explicitei meus anseios e receios; em muitos versos desabei, em muitas letras desejei ver o mundo liberto daquele terror, eu não conseguia imaginar que pequeninos seres invisíveis fossem tão nocivo à saúde e à vida. Foi na escrita que me refugiei e encontrei motivos para enfrentar os dias dentro de casa; por mais incrível que possa parecer, foi nesse período pandêmico que encontrei inspiração para colocar em prática um sonho: Delicadezas, elas floriram minha mente quando tudo parecia fenecer, elas enfeitaram meu caderno de um colorido que lá fora eu não conseguia ver, elas encheram meus olhos de uma alegria que contradizia o que se passava porta a fora.
Diante desse contexto, os encontros e desencontros aconteceram, as alegrias e tristezas se mesclaram, as realizações e os sonhos destruídos se cruzaram, separações e abraços viraram sinônimos, os lares viraram prisões, os pais também foram professores e esses se reinventaram. O novo nos surpreendeu e foi preciso sairmos da zona de conforto para enfrentarmos uma situação inusitada e preocupante, mas nós fomos e somos capazes de nos reerguermos e combatermos as dificuldades com garra e coragem, com força e vontade, com amor e perseverança, por que só seremos felizes se buscarmos e lutarmos pelos nossos sonhos e, tenho certeza, o nosso grande sonho é ver o mundo livre da Covid 19, pois sem ele certamente, éramos mais felizes apesar dos problemas e preocupações que habitavam (habitam) as nossas vidas.
Enfim, o ano passou! Ufa! Chegou o novo ano, é hora de vivenciarmos o novo, de olhar pra frente e continuarmos a nossa luta; os nossos sonhos permanecem e é preciso colocá-los em prática. É tempo de vivenciar dias melhores, o novo mundo exige que continuemos fortes guerreiros, pois a luta continua. Que seja um ano livre de todos os males. Saudações!
Conceição Maciel
Capanema-Pará-Brasil
con.maciel@hotmail.com
Conceição Maciel: 'Delicadezas em versos'
Delicadezas em versos
Produzir um livro não é tarefa fácil, especialmente se ele é contemplado em um momento cheio de incertezas e dúvidas. Lançar ao mundo seus sonhos e seus mais profundos sentimentos quando os dias se tornam uma batalha quase desesperadora diante do invisível e o mundo passa por uma crise onde a saúde e a economia são atingidas de forma comprometedora, pode ser considerado um ato de coragem. Delicadezas surgiu diante de um cenário novo e assustador; não é fácil escrever as suavidades da poesia quando o mundo está desabando ao seu redor, quando as incertezas rondam a sua realidade, quando muitos questionamentos assombram os seus dias.
Mas cada um luta com as armas que tem e assim surgiu ‘Delicadezas’, era um projeto advindo de um outro contexto, mas que teve outra ressignificação, outra visão onde elas (Delicadezas) seriam uma espécie de fuga, um esconderijo nada secreto, sim porque o escritor precisa expor seus sentimentos para que de fato, as suas dores, alegrias, saudades, sejam sentidas. O poeta e escritor Paulo Vasconcellos diz nesse trecho do prefácio de Delicadezas: “(…) O deleite das palavras e versos inseridos nas poesias de Conceição, uma poetisa que zela por seu trabalho e usa incondicionalmente a sua delicadeza, sustentando uma proposta que sai do projeto embrionário para se tornar fisicamente perene. Acreditar nos poetas, principalmente os que usam os seus entusiasmos para conseguirem atingir patamares que os condicionem a imortalizar pensamentos, consiste em valorizar a arte literária e as suas vertentes. (…)”.
Sendo assim, Delicadezas deixa de ser um sonho para se tornar realidade. No dia 18/12/20 aconteceu o lançamento da mais jovem obra literária de Capanema-Pa; foi um evento quase que simbólico apenas para poucas pessoas, mas de extrema grandeza e alegria para a autora que destaca um trecho da sinopse da obra: “(…) Delicadamente fui colocando o meu coração em cada verso das poesias que compõem esta obra, fiz um bordado de sentimentos ditados pela alma onde o pulsar do meu coração poderá ser sentido em cada letra, em cada verso, em cada poesia traçada nesta obra. Ainda bem que podemos nos apossar de forma positiva de momentos tão desnorteadores e preocupantes e deixar o imaginário viajar pelas delicadezas das nossas almas. (…)”
Sobre Delicadezas, o poeta Alan Rubens narra em uma das orelhas do livro: “Delicadezas é um livro que desnuda toda a essência poética dessa grande escritora que é Conceição Maciel. Suas poesias recheadas de suavidade, beleza e refinamento de alguém que possui intimidade com as palavras de um jeito singular. A Literatura é sua paixão, demonstrada no prazer que sente em escrever, divulgar, participar e promover eventos em prol da poesia e das letras, com muita intensidade (…).”
Que sejam os sonhos, portadores das nossas mais delicadas, porém intensas alegrias.
Para adquirir a obra entre em contato com a autora pelo fone: *(91)98177-1226
A obra custa apenas R$25,00, já com os encargos dos Correios.
Saudações literárias.
Com carinho
Conceição Maciel
Capanema-Pa
Projeto Literatura Falada na sua 6° versão promove a última convocatória para 2020
O intuito do projeto é difundir e incentivar a produção literária
No último dia 26 de novembro aconteceu a última convocatória do ano referente ao projeto Literatura Falada na sua 6° versão. O intuito é difundir e incentivar a produção literária.
Os interessados deveriam produzir um vídeo de no máximo 3 minutos com uma obra de sua autoria de qualquer gênero literário com tema livre e seguir as regras do projeto que desde o seu início em junho de 2020 foi muito bem aceito pelos escritores e por aqueles que amam a literatura.
O projeto foi ganhando espaço e incentivo de poetas, cronistas, contistas, cordelistas e leitores do Brasil inteiro. No total foram 13 vencedores e mais de 50 participações em todas as 6 versões abrangendo os vários gêneros literários.
De início a premiação era o Certificado Digital, mas com o decorrer do projeto os organizadores resolveram inserir no edital a doação de livros para complementar a premiação. E a iniciativa foi um sucesso, pois muitos escritores procuraram os organizadores, Alan Rubens e Conceição Maciel para doarem livros e, como forma de agradecimento, eles também recebem um certificado digital de Colaborador do projeto.
É importante ressaltar que o projeto não tem fins lucrativos.
Apoio:
Blog do Alan Rubens e Página Trechos.
Colaboradores:
Alan Rubens (MA), Conceição Maciel (PA), Flávia Assunção (SP), Neucivaldo Moreira (PA), Paulo Vasconcellos (PA), Samanta Aquino (MG), Mônica da Silva Costa (PR), Suely Saad (RJ), Rejane Bonadimann Minuzzi (PR), Andréia de Souza (PR), José Carlos Batista (RJ), Paulo Filho (CE), Cavalheiro Verardo Neto (RJ), Carlos Carvalho Cavalheiro (SP).
Versão II: Gorete Casagrande (TO): Poema; Bertin Di Carmelita (PA): Cordel.
Versão III: Rejane Bonadimann (PR): Conto; José Raimundo Vieira (PA): Poesia.
Versão IV: Suely Saad (RJ): Poesia: Paz; José Carlos Batista (RJ): Poesia: Amor.
Versão V: Adão Almeida (PA): A história do peixinho Zizi; Eduardo Fortes (MG): Poesia.
Versão VI: Clóvis Reis (SP): Poema: Aroeira; Gisela Peçanha (RJ) Poema: Áspero.
Quem quiser ser um COLABORADOR do Literatura Falada é só doar um livro que será destinado à premiação dos participantes do projeto. Falem com os organizadores: (91)981771226 (Conceição Maciel) e (98) 981255879) (Alan Rubens).