Minas Hoje: Orquestra Tom Jobim homenageia criatividade da música contemporânea mineira

Concertos de 07 e 08 de outubro no Theatro São Pedro terão a presença dos pianistas e compositores Davi Fonseca e Luísa Mitre, sob regência de Nelson Ayres e Tiago Costa

Orquestra Tom Jobim
Orquestra Tom Jobim
Foto: Heloísa Bortz

Berço de artistas influentes da Música Popular Brasileira, Minas Gerais está no foco dos próximos concertos da Orquestra Jovem Tom Jobim, grupo artístico da Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP Tom Jobim) – instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo -, gerida pela Santa Marcelina Cultura.  

Em dois concertos que acontecerão no Theatro São Pedro nos dias 07 e 08 de outubro, o programa Minas Hoje contemplará diversas composições que se relacionam com a diversidade cultural, a tradição e a inventividade da música mineira, com destaque para a participação dos solistas Davi Fonseca e Luísa Mitre. Naturais de Minas Gerais, os compositores e pianistas interpretarão obras de sua autoria, sob a regência dos maestros Nelson Ayres e Tiago Costa, desde 2015 à frente da Orquestra Jovem Tom Jobim, dedicada à música popular brasileira orquestral. 

“Escolhemos o programa Minas Hoje para jogar luz nessa tradição que o Estado tem há tantos anos de ter uma cultura sólida, autêntica, ter aquela coisa que chamamos de ‘música mineira’, com características muito fortes. E é uma cultura que segue se renovando, com grandes nomes tanto no universo instrumental quanto da canção”, explica o maestro Tiago Costa. 

As apresentações terão como abertura a Suíte Milagre dos Peixes, de Milton Nascimento e Fernando Brandt, e também visitarão composições de Rafael Martini e Sérgio Santos. Para o regente Nelson Ayres, que também ressalta a diferenciada tradição musical de Minas Gerais, os concertos serão especiais para o público e os bolsistas da Orquestra Jovem Tom Jobim, que poderão ter uma rica troca de experiências com qualificados solistas, por meio de um repertório versátil e inovador.  

“Há novos compositores aparecendo em Minas e produzindo coisas interessantes e originais, então será ótimo para mostrar um pouco disso ao público e aos nossos bolsistas, contemplando obras relevantes da contemporaneidade da música brasileira”, projeta Ayres. 

Transmissão ao vivo 

O concerto do domingo, 08/10, que ocorre a partir das 11h, será transmitido gratuitamente ao vivo pelo canal do YouTube da EMESP Tom Jobim. Acesse em: https://www.youtube.com/@TJEMESP 

SERVIÇO 

Orquestra Jovem Tom Jobim 

Minas Hoje 

Nelson Ayres e Tiago Costa, regência 

Luísa Mitre, piano 

Davi Fonseca, piano e voz 

MILTON NASCIMENTO / FERNANDO BRANDT 

Suíte milagre dos peixes [arr. Nelson Ayres] 

LUÍSA MITRE 

O pulo do Saci [arr. Diego Garbin]  

LUÍSA MITRE 

Oferenda [arr. Tiago Costa]  

LUÍSA MITRE 

Chegada [arr. Débora Gurgel]  

LUÍSA MITRE 

A fuga do tatu [arr. Nelson Ayres]  

DAVI FONSECA / DÉ DE FREITAS 

Varal [arr. Nelson Ayres]  

DAVI FONSECA / DÉ DE FREITAS 

Três barras [arr. Fernando Correa]  

DAVI FONSECA 

Lasca [arr. Luca Raele] 

DAVI FONSECA 

Presepeira [arr. Tiago Costa] 

SÉRGIO C. SANTOS / P.C. PINHEIROS 

Bandeira [arr. Tiago Costa] 

RAFAEL MARTINI 

Baião do Caminhar [arr. Tiago Costa] 

LUÍSA MITRE / DAVI FONSECA 

Encomenda [arr. Nelson Ayres] 

Datas: 7 de outubro, sábado, às 20h  

8 de outubro, domingo, às 11h  

Local: Theatro São Pedro - Rua Barra Funda, 171 – Barra Funda, São Paulo/SP  

Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia), em: https://feverup.com/m/129012 

Nelson Ayres, regência  

Iniciou seus estudos musicais com Paul Urbach entre os anos de 1959 e 1962. Foi aluno ainda de Luís Schiavo (1963-1965) e Conrad Bernhard (1966-1967). Sendo professor e diretor do Centro de Desenvolvimento Artístico, de São Paulo, de 1966 a 1969. No mesmo ano, fez o curso de regência com Diogo Pacheco e viajou para os EUA para estudar na Berklee School of Music (Boston), sendo o primeiro brasileiro a receber bolsa para a renomada escola de música.

Ainda nos Estados Unidos, estudou piano com Margareth Chaloff e composição com John Adams. Em 1985, foi co-realizador do “Projeto Prisma” (disco e show) com César Camargo Mariano, realizando turnês de dois anos pelo Brasil. Em 1985, a convite de César Camargo Mariano, participou do projeto Prisma. Sete anos depois, o pianista assumiu a regência e a direção artística da Orquestra Jazz Sinfônica, função que ocupou por nove anos.   

  

Tiago Costa, regência  

Pianista, compositor e arranjador vêm transitando entre a música instrumental, a canção e a música orquestral. Ganhou destaque como arranjador e teve suas peças gravadas dentro e fora do Brasil com obras registradas pela OSESP e Orquestra Jazz Sinfônica. Trabalhou ao lado de inúmeros artistas de primeira grandeza da música brasileira como Maria Rita, Zizi Possi, Chico Pinheiro, Gilberto Gil, Ivan Lins e Monica Salmaso, tendo já se apresentado nos cinco continentes.   

  

ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM 

Dedicada especialmente à música popular brasileira orquestral, a Orquestra Jovem Tom Jobim tem uma sonoridade particular. Ao mesmo tempo em que se insere na tradição das orquestras de rádio e TV, também tem características muito peculiares e recentes.

Além do jogo de cintura e polivalência dos grupos de antigamente, a Tom Jobim tem uma face contemporânea, fruto de um repertório formado majoritariamente por arranjos concebidos especialmente para o grupo. No palco, alia-se a potência e expressividade de uma orquestra sinfônica (com naipes de cordas, madeiras e metais), à força e energia da seção rítmica (piano, contrabaixo elétrico, guitarra, bateria e percussão).

Dessa união, carregada de vitalidade, resulta um som distinto, uma pronúncia tipicamente brasileira da música de concerto.  Criado em 2001, durante o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, o grupo de difusão e formação musical da EMESP Tom Jobim possibilita vivência orquestral erudita e popular aos bolsistas, por meio do resgate de obras tradicionais de grandes compositores nacionais, com especial dedicação à obra de Tom Jobim, além de pesquisa e experimentação musical.

Toda sua programação, da escolha de repertório à dinâmica de ensaios, é realizada pensando na formação dos bolsistas. Os jovens músicos ensaiam e se apresentam com os solistas convidados, e usufruem de um rico intercâmbio de conhecimentos e vivências. A experiência completa – ensaios de alta intensidade, aulas com convidados que são referência em sua área, e exploração de um repertório versátil e inovador – proporcionam aos jovens músicos não apenas um aprimoramento técnico e estilístico, mas um conhecimento profundo do fazer musical.  

Fotos: Heloísa Bortz
Foto: Heloísa Bortz

ESCOLA DE MÚSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – EMESP TOM JOBIM  

Referência no ensino brasileiro de música, a EMESP Tom Jobim é uma escola do Governo do Estado de São Paulo gerida pela Santa Marcelina Cultura, Organização Social parceira da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.

Atende gratuitamente mais de 1.300 alunas e alunos em seus cursos e habilitações em música popular e erudita, da teoria à prática musical. Em 2019, a EMESP Tom Jobim comemorou 30 anos de atuação. A Escola tem como objetivo a formação dos futuros profissionais da música erudita e popular.

Com um corpo docente altamente qualificado, a EMESP Tom Jobim vem construindo um projeto pedagógico inovador, com foco no ensino de instrumento, no convívio dos alunos com grandes mestres e nas práticas coletivas (música de câmara e prática de conjunto), além de disciplinas teóricas de apoio.

Em constante diálogo com as principais instituições de formação musical do Brasil e do mundo, a EMESP Tom Jobim oferece a cada ano centenas de shows, concertos, workshops e master classes.

A EMESP Tom Jobim mantém um eixo de difusão artística complementar às atividades de formação com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e criar uma ponte entre o aprendizado e a profissionalização, além de fomentar a formação de público e a difusão da música em todas as modalidades.

A Escola mantém os grupos artísticos: Banda Sinfônica Jovem do Estado, Coral Jovem do Estado, Orquestra Jovem do Estado e Orquestra Jovem Tom Jobim que oferecem bolsas para as alunas e os alunos da Escola.   

SANTA MARCELINA CULTURA  

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas que atua com a missão de formar pessoas.

Criada em 2008, é responsável pela gestão do Guri na Capital e Grande São Paulo, da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim) e do Theatro São Pedro. Desde 2022, é responsável pela gestão do Projeto Guri no Interior, Litoral e Fundação CASA. O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade.

No Theatro São Pedro, a Santa Marcelina Cultura desenvolve um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro.

Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Projeto Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na App Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.  

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Revirada Musical da EMESP Tom Jobim completa 10 anos em edição com mais de 200 apresentações 

Festival proporciona que estudantes de todos os ciclos, cursos e instrumentos da Escola de Música do Estado de São Paulo se apresentem ao público, em uma programação intensa de shows, concertos e recitais com transmissões ao vivo pelo YouTube 

EMESP Tom Jobim é referência na formação de profissionais da música erudita e popular. Foto: Heloísa Bortz 

Entre 18 e 23 de setembro, a Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP Tom Jobim, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela organização social Santa Marcelina Cultura, realiza a 10ª edição da Revirada Musical.  

Promovido desde 2014, o festival oportuniza uma semana dedicada às apresentações dos alunos e alunas, onde as aulas são suspensas para que eles possam tocar e vivenciar essa grande confraternização musical, que visa incentivar a produção artística e enriquecer a experiência em performance, pontos amplamente trabalhados nas aulas individuais e coletivas, como destaca a gestora pedagógica da EMESP Tom Jobim, Ana Beatriz Valente

“É um momento muito importante, no qual toda a equipe e os mais de 2.000 alunos e alunas têm a oportunidade de mostrar uma parte do seu trabalho para os(as) colegas e à comunidade, em mais de 200 apresentações, praticamente ininterruptas, intercaladas entre o auditório e saguão da escola”, diz. 

Transmissões ao vivo 

Na edição de 2023 – a Revirada da Década -, 100% das exibições serão transmitidas ao vivo pelo canal do YouTube da EMESP Tom Jobim. Além disso, neste ano, diversas apresentações acontecerão no entorno da escola, em locais parceiros. Aproveite para conferir esse momento de celebração do trabalho e da dedicação de professores e estudantes da Escola de Música do Estado de São Paulo, referência mundial na formação de profissionais e no ensino de música.  

“É uma oportunidade muito especial. Durante os 6 dias, podemos ver toda a diversidade de idades, gêneros, sons e estilos musicais que compõem a EMESP Tom Jobim”, ressalta Ana Beatriz Valente. 

SERVIÇO 

Revirada Musical 2023 – EMESP Tom Jobim 

Data: 18 a 23 de setembro  

Local: EMESP Tom Jobim (Largo General Osório, 147, Luz, São Paulo/SP)  

Entrada franca 

Programação completa em: https://emesp.org.br/noticias/revirada-musical-2023/ 

Acesse o canal do YouTube da EMESP Tom Jobim em: https://www.youtube.com/@TJEMESP 

10ª Revirada Musical ocorre de 18 a 23 de setembro, na EMESP Tom Jobim. Foto: Heloísa Bortz
10ª Revirada Musical ocorre de 18 a 23 de setembro, na EMESP Tom Jobim. Foto: Heloísa Bortz 

ESCOLA DE MÚSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – EMESP TOM JOBIM  

Referência no ensino brasileiro de música, a EMESP Tom Jobim é uma escola do Governo do Estado de São Paulo gerida pela Santa Marcelina Cultura, Organização Social parceira da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.

Atende gratuitamente mais de 1.300 alunas e alunos em seus cursos e habilitações em música popular e erudita, da teoria à prática musical. Em 2019, a EMESP Tom Jobim comemorou 30 anos de atuação. A Escola tem como objetivo a formação dos futuros profissionais da música erudita e popular.

Com um corpo docente altamente qualificado, a EMESP Tom Jobim vem construindo um projeto pedagógico inovador, com foco no ensino de instrumento, no convívio dos alunos com grandes mestres e nas práticas coletivas (música de câmara e prática de conjunto), além de disciplinas teóricas de apoio.

Em constante diálogo com as principais instituições de formação musical do Brasil e do mundo, a EMESP Tom Jobim oferece a cada ano centenas de shows, concertos, workshops e master classes. A EMESP Tom Jobim mantém um eixo de difusão artística complementar às atividades de formação com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e criar uma ponte entre o aprendizado e a profissionalização, além de fomentar a formação de público e a difusão da música em todas as modalidades.

A Escola mantém os grupos artísticos: Banda Sinfônica Jovem do Estado, Coral Jovem do Estado, Orquestra Jovem do Estado e Orquestra Jovem Tom Jobim que oferecem bolsas para as alunas e os alunos da Escola.   

SANTA MARCELINA CULTURA  

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas que atua com a missão de formar pessoas.

Criada em 2008, é responsável pela gestão do Guri, da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim) e do Theatro São Pedro. O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade.

No Theatro São Pedro, a Santa Marcelina Cultura desenvolve um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro.

Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Projeto Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na App Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.  

  

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Concertos gratuitos no aniversário de Tatui

CONCERTOS GRATUITOS ACONTECEM COMO PARTE DA PROGRAMAÇÃO DOS 191 ANOS DE TATUÍ

O Teatro Procópio Ferreira, do Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos”, sediará entre os dias 15 e 18 de agosto, cinco concertos com entrada gratuita para a população. Serão quatro apresentações da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí e uma apresentação da Banda Sinfônica da Escola Municipal de Música de São Paulo.

As atividades integram a programação do 5º Seminário de Regência, promovido pelo Conservatório de Tatuí, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura do Estado. Os concertos trarão repertório variado e uma parte de cada programa será regida pelos próprios participantes do Seminário, selecionados previamente por profissionais do Conservatório.

A primeira apresentação da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí será no dia 15, terça-feira, às 20h. O maestro Dario Sotelo conduzirá os músicos na abertura do evento, com a execução da peça “Music of the Spheres”, de Philip Sparke. Em seguida, serão apresentadas as músicas “Violina para violino solo e sopro”, de Frigyes Hidas, com solo do violinista Rafael Pires; “Suíte Estados d’Alma”, de Edmundo Villani-Côrtes; e “Korn Simphony”, de Peter Meechan.

No dia 16, quarta-feira, às 20h, o maestro convidado para o 5º Seminário de Regência é Mathew George, da Universidade de Saint Thomas, em Minneapolis, Estados Unidos. Ele vai reger a Banda Sinfônica de Tatuí nos três movimentos de “Second Symphony”, de Luis Serrano Alarcón. Depois, serão apresentadas as peças “Años de Soledad”, de Astor Piazzolla/Dell’oca Sala, com solo de Giancarlo Santos de Medeiros no sax barítono; “De mi Tierra… para Piano Solo e Banda”, de Floro Ugarte/Dell’oca Sala, com solo da pianista Cristiane Blóes; e “Quatro Estações Portenhas”, de Astor Piazzolla/Dell’oca Sala.

Na quinta-feira, dia 17, a partir das 18h30, será a vez da Banda Sinfônica da Escola de Música de São Paulo. O maestro Dario Sotelo regerá a “Abertura Festiva”, de Tiago Vidal. O programa continuará com “Quatro Faces do Choro”, de Hudson Nogueira; “Folksong Festival”, de Ryan Nowlin; e “Chansons Bachiques”, de Rob Goorhuis. O maestro convidado Mathew George conduzirá a Banda em “Mayito – Bambuco”, de Victoriano Valencia Rincón. No mesmo dia, às 20h, a Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí trará em seu repertório “Occident and Orient”, de Camille Saint-Saëns; “Ritmos das Américas para Quarteto de Saxofones e Banda”, de Bob Mintzer, com a participação do Quarteto Sax Brasil: Rafael Migliani (sax soprano), Maikel Morelli (sax alto), Jonathas Cordeiro (sax tenor) e Giancarlo Medeiros (sax barítono); “Pagan Dances”, de James Barnes; e “200 Tercera Suite”, de Victoriano Valencia Rincón.

Para encerrar o 5º Seminário de Regência, a Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí volta ao palco no dia 18, sexta-feira, às 20h. No repertório, as peças “Anjos na Arquitetura”, de Frank Ticheli, com a mezzo-soprano Cristine Bello Guse; “Choro para Saxofone Tenor e Banda”, de Cláudio Santoro, com o solista Erik Heimann Pais no sax alto; “Egmont – Symphonic Poem”, de Bert Appermont; e “Conga del Fuego Nuevo”, de Arturo Márquez.

Os ingressos para todos os concertos são gratuitos e podem ser retirados na bilheteria do Teatro Procópio Ferreira.

 

FOTO: Quarteto Sax Brasil participará do concerto da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí.




João Maurício Galindo rege a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, dia 8

Concerto será no teatro Procópio Ferreira, a partir das 20h, com repertório formado por obras de Beethoven e Haydn

A Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí – instituição do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado – apresenta novo concerto de temporada na próxima sexta-feira, dia 8 de abril, no teatro Procópio Ferreira (rua São Bento, 415). A apresentação acontece a partir das 20h, sob regência de João Maurício Galindo. Os ingressos são vendidos a R$ 12 (R$ 6 meia entrada).

No concerto, a Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí apresentará obras de Ludwig van Beethoven e Joseph Haydn.

De Beethoven, será apresentada a Sinfonia n. 5 em dó menor, obra composta entre 1804 e 1808. É uma das composições mais populares e conhecidas em todo repertório da música clássica europeia e uma das sinfonias mais executadas da atualidade. Trata-se da primeira sinfonia de Beethoven composta em tonalidade menor, considerada um monumento da criação artística. Os quatro movimentos constituem a particularidade de uma homogeneidade orquestral, ao mesmo tempo sendo exemplo de alternância. O primeiro andamento revela tensão por meio das cordas, elevando um dramatismo extremo. O segundo, revela solenidade, uma marcha fúnebre que se eleva pela sua emoção e beleza. O terceiro, uma crispação e, ao final, magnificência.

Outra obra a ser apresentada, de Haydn, é a Sinfonia n. 45, conhecida como “A Despedida”. Trata-se de um protesto composto por Haydn em 1772 contra um regulamento do palácio Esterhaza que, na época, proibia os músicos de permanecerem com suas famílias durante a temporada de concertos. Sob pressão dos músicos, Haydn compôs “A Despedida”, na qual os músicos paravam de tocar um de cada vez, fechavam a partitura e saíam da sala, até que só sobrassem dois únicos executantes no final, como forma de mostrar ao príncipe que eles faziam jus a um tratamento mais digno. O príncipe entendeu a mensagem e, no dia seguinte, dispensou a orquestra para que pudessem visitar seus familiares de quem sentiam saudades.

O concerto terá regência do maestro tutelar da orquestra, João Maurício Galindo, também titular da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Foi regente da Orquestra Amazonas Filarmônica, da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, e atuou como convidado frente a muitas outras, como a Sinfônica de Campinas, Sinfônica do Paraná, Petrobrás Sinfônica do Rio de Janeiro, Filarmônica de Belgrado, Sinfônica de Bari (Itália) e Orquestra Sinfônica de Roma. Foi também regente da Orquestra de Alunos dos Festivais de Campos do Jordão em 1998, 2000 e 2002.
Pessoalmente, empenha-se em levar a música clássica a um número cada vez maior de pessoas. Assim, mantém dois programas radiofônicos de sucesso na Rádio Cultura de São Paulo, o “Pergunte ao Maestro”, e o “Encontro com o Maestro”. Na TV Cultura apresentou o “Pré-Estreia”. Foi um dos criadores da série de concertos infantis beneficentes “O Aprendiz de Maestro”, realizada na Sala São Paulo, produzida pela Tucca, associação que cuida de crianças e adolescentes com câncer. Em 2009 publicou, pela editora Melhoramentos, o livro “Música, pare para ouvir”. Com muitos anos dedicados à atividade pedagógica, é um dos maiores especialistas brasileiros em ensino de instrumentos de cordas, tendo trabalhado nessa atividade no Sesc e no Projeto Guri. Foi também professor do Instituto de Artes da Unesp. É Bacharel em Composição e Regência pela UNESP, e mestre em musicologia pela USP.

 

Conservatório de Tatuí – O Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí é um equipamento do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado administrado pela Associação de Amigos do Conservatório de Tatuí. Fundado em 1951, é uma das mais importantes ações na área de cultura no país. Oferece formação profissional em música, luteria e artes cênicas. Sua única extensão fora do município de origem é o Polo do Conservatório de Tatuí em São José do Rio Pardo.

Apoio Cultural – Para a temporada do ano de 2016, o Conservatório de Tatuí conta com apoio cultural da Coop – Cooperativa de Consumo e Grupo CCR SPVias.
SERVIÇO
Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí
João Maurício Galindo, regência
Quando: Sexta-feira . 8 de Abril de 2016
Horário: 20h00
Onde: Teatro Procópio Ferreira – Rua São Bento, 415
Ingressos: $12 ($ 6 meia entrada), na bilheteria do teatro, de terça a sexta das 17h às 19h e nos dias de realização de eventos a partir das 18h
Informações: 15 3205-8444




João Carlos Martins e a Camerata Bachiana fazem apresentação gratuita no Parque dos Espanhóis, em Sorocaba, dia 19 de dezembro

Concerto integra o projeto ‘Na Roda com o Maestro – Uma Homenagem a Heitor Villa-Lobos’, viabilizado através de Lei de Incentivo ProAc


A Camerata Bachiana, simage001 (1)ob regência do maestro João Carlos Martins, um dos maiores intérpretes de Bach do século XX, apresenta-se no Parque dos Espanhóis, em Sorocaba, no próximo dia 19 de dezembro, às 20h. O concerto é parte do projeto “Na Roda com o Maestro – Uma Homenagem a Heitor Villa-Lobos”, viabilizado através de Lei de Incentivo ProAc. A entrada é gratuita. O evento tem produção da D´Color Produções Culturais e Fundação Bachiana, patrocínio da CPFL, com apoio da Prefeitura e Secretaria de Cultura de Sorocaba.

Maestro João Carlos Martins

O pianista e regente João Carlos Martins iniciou seus estudos de piano na infância e aos 13 anos já começou sua carreira no Brasil. Cinco anos depois, decolou internacionalmente e, aos 20 anos, estreou no famoso Carnegie Hall, em Nova York, em apresentações patrocinadas pela então primeira dama dos Estados Unidos, Eleanor Roosevelt.

O maestro passou por dois incidentes que poderiam ter posto fim à sua carreira musical. Aos 26 anos sofreu uma lesão no braço, quando jogava uma partida de futebol em Nova York, que o manteve afastado dos palcos por sete anos. Quando retornou à carreira, gravou a obra completa de Bach. Em 1995 foi ferido num assalto na Bulgária e ficou com o lado direito do corpo paralisado. Vítima da síndrome de movimentos repetitivos encerrou a carreira de pianista aos 63 anos, mas não deixou o universo da música. Estudou regência, fundou a Filarmônica Bachiana Jovem em 2006 e hoje é regente e diretor-artístico da Bachiana Filarmônica SESI-SP.

Camerata Bachiana

A Orquestra Bachiana Filarmônica apresentou-se pela primeira vez em 2004, na sala São Paulo, na cidade de São Paulo e depois disso, com um repertório que inclui sinfonias de Beethoven, Brahms e Tchaikovsky, apresentou-se nas mais importantes salas de concerto do Brasil e do exterior. Em 2006, com objetivo de trabalhar na evolução musical de jovens musicistas, o maestro João Carlos Martins fundou a Orquestra Bachiana Jovem, que também buscava democratizar a música clássica com apresentações em espaços variados, para pessoas que jamais tiveram acesso às salas de concerto.

Em 2010, as duas orquestras se juntaram formando a Bachiana Filarmônica SESI-SP, um grupo que reúne músicos profissionais, orientadores e jovens musicistas e que formam hoje uma das mais importantes orquestras da iniciativa privada do Brasil, sem abandonar os ideais que deram origem à Bachiana Filarmônica e à Bachiana Jovem. O termo Bachiana remete à riqueza musical do Brasil, numa homenagem ao imortal maestro e compositor Heitor Villa-Lobos, autor das célebres Bachianas Brasileiras, e à Johann Sebastian Bach. A Camerata Bachiana, parte da Fundação Bachiana Filarmônica, é formada por viola, cello, oboé, clarinete, fagote, flauta, percussão e dois violinos.

Sobre a CPFL

A CPFL Energia é o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, com atuação nos segmentos de distribuição, geração, comercialização de energia e serviços. A empresa desenvolve ainda uma série de programas culturais, esportivos, ações de responsabilidade social e qualidade de vida que, a partir de 2015, passam a ser desenvolvidos pelo recém-lançado Instituto CPFL. A organização nasce apoiada na experiência de mais de 10 anos da CPFL Cultura, responsável por divulgar a diversos públicos as mais ricas manifestações artísticas produzidas hoje no país por meio do Circuito CPFL de Arte e Cultura, que leva exposição, teatro, cinema e música popular e erudita para as cidades do interior paulista e do litoral. (Mais informações em www.cpflcultura.com.br)

 

Sobre a D’Color Produções Culturais

Empresa de Campinas (SP) focada em assessoria, planejamento e execução de projetos culturais em parceria com diversos segmentos através de leis de incentivo. Possui a missão de fomentar a cultura no Brasil e disseminá-la para o maior número de pessoas.

Serviço:

Na Roda com o Maestro – Uma homenagem a Heitor Villa-Lobos
Maestro João Carlos Martins e Camerata Bachiana

Data: 19/12/15
Horário: 20h
Local: Parque dos Espanhóis – Rua Dr. Campos Sales, s/n – Vila Assis, Sorocaba/SP

Apresentação gratuita.
Projeto viabilizado pelo Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAc), com patrocínio da CPFL, produção D’Color Produções Culturais e Fundação Bachiana, e apoio da Prefeitura e Secretaria de Cultura de Sorocaba.




CONCERTO APRESENTA BEETHOVEN NA SALA SÃO PAULO

TUCCA Música pela Cura celebra 15 anos e inicia a temporada de Concertos Internacionais apresentando a Nona Sinfonia de Beethoven.

Orquestra e Coro da TUCCA Filarmonia interpreta uma das maiores composições da música clássica mundial em espetáculo beneficente

São Paulo (DINO) 27/03/2015
TUCCA Música pela Cura celebra 15 anos e inicia a temporada de Concertos Internacionais apresentando a Nona Sinfonia de BeethovenOrquestra e Coro da TUCCA Filarmonia interpreta uma das maiores composições da música clássica mundial

A Nona e última sinfonia composta por Ludwig van Beethoven vai ser interpretada pela Orquestra e Coro da TUCCA Filarmonia – com regência do maestro João Maurício Galindo – na abertura da temporada da Série Música pela Cura, realizada pela TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer). A primeira apresentação dos Concertos Internacionais ocorre na Sala São Paulo no dia 31 de março.

Até novembro deste ano, a TUCCA convida destaques da música clássica e do jazz mundial para subir ao palco de uma das melhores salas de concerto do mundo. Alguns dos artistas convidados para esta temporada do projeto Música pela Cura são: Avi Avital, o primeiro bandolinista indicado ao Grammy; e Milos Karadaglic, violonista.

E para iniciar a temporada, a TUCCA preparou um grande evento: grandes músicos, interpretando uma grande composição, por uma causa nobre – ajudar a salvar a vida de crianças e adolescentes com câncer. Toda a renda com a venda dos ingressos de todos os concertos será destinada à Associação, para que, em parceria com o Hospital Santa Marcelina, continue assistindo crianças e adolescentes carentes com câncer.

Na interpretação da Nona Sinfonia de Beethoven a Orquestra e o Coro da TUCCA Filarmonia vai estar sob a regência do Maestro João Maurício Galindo – que completa 30 anos de carreira em 2015, tendo como uma de suas principais características levar a música clássica para todos os públicos. Juntam-se ao concerto o “dream team” (o time dos sonhos) da música clássica brasileira: a soprano Rosana Lamosa, a Mezzo-soprano Denise de Freitas, o tenor Fernando Portari e o baixo Savio Sperandio. Atualmente, eles são os quatro melhores músicos do gênero no país.

O Música pela Cura foi considerado pelo Ministério da Cultura como o único projeto no país em prol da saúde. O presidente da TUCCA, o oncologista pediatra Dr. Sidnei Epelman, explica que a busca de alternativas para levar adiante a iniciativa de prestar assistência integral a crianças e adolescentes carentes com câncer, fez surgir uma nova ideia: cativar pela música. “A arte a serviço do cuidado traz benefícios a todas as partes envolvidas, ao parceiro, ao colaborador e, em especial, ao paciente”, conta o presidente da TUCCA. Toda a renda obtida com a venda dos ingressos é destinada ao tratamento de pacientes assistidos pelo Hospital Santa Marcelina em parceria com a Associação.

Após o concerto da Orquestra TUCCA Filarmonia, o projeto Música pela Cura apresenta uma das mais celebradas cantoras de jazz da atualidade, a americana Madeleine Peyroux, também na Sala São Paulo, no dia 20 de maio.

Sobre a TUCCA
A TUCCA – Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que oferece tratamento multidisciplinar de excelência a crianças e adolescentes carentes com câncer, sem custos ao paciente ou à família.
Em 16 anos de atividade, já assistiu mais de 2.300 pacientes, atingindo taxas de cura próximas a 80%, índice 60% acima da média brasileira, igualado somente aos da Europa e dos Estados Unidos. Para otimizar recursos, a TUCCA mantém parceria com o Hospital Santa Marcelina e aplica os valores arrecadados direta e exclusivamente no tratamento, pesquisa, diagnóstico precoce e capacitação de profissionais. Também conta com uma equipe multidisciplinar que assiste o paciente e sua família até que fiquem completamente bem.
Conheça mais em: http://www.tucca.org.br
Visite a página no Facebook: https://www.facebook.com/tuccainstitucional

Serviço:
TUCCA Música pela Cura – Série Concertos Internacionais – Orquestra e Coro da TUCCA Filarmonia com regência de João Maurício Galindo
Solistas convidados: Rosana Lamosa, soprano; Denise de Freitas, mezzo-soprano; Fernando Portari, tenor; Savio Sperandio, baixo
Data: 31/03/2015
Horário: 21H
Programa: Nona Sinfonia de Beethoven
Capacidade: 1.500 lugares.
Classificação: Livre
Ingressos
Setor I : R$ 160,00 Setor II : R$ 140,00
Setor III : R$ 120,00 Setor IV: R$ 80,00
*Estudantes devidamente identificados e pessoas acima dos 60 anos, 50%

Locais de Venda:
TUCCA: (11) 2344.1051 ou ingressos@tucca.org.br.
Ingresso Rápido: www.ingressorapido.com.br.
Formas de pagamento: Dinheiro, Cheque ou Cartão de Crédito (Visa, MasterCard ou Diners).




Noticia: MUSEU CATAVENTO COMPLETA 6 ANOS APRESENTANDO UMA ÓPERA

Para comemorar em grande estilo, apresenta a ópera infantil “Operilda na Orquestra Amazônica”

 

cataventoO Catavento Cultural e Educacional, espaço de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, chega aos 6 anos com muito a comemorar. Nesse período, recebeu 2,5 milhões de visitantes. Dentre eles, 890 mil estudantes de cinco mil instituições de ensino do Estado de São Paulo e de outros estados, interessados em complementar seus conhecimentos e, ao mesmo tempo, divertir-se muito nas suas mais de 250 instalações.

 

A comemoração do aniversário do Museu Catavento será no dia 28 de março, sábado, com a apresentação do espetáculo infantil sobre a música erudita brasileira Operilda na Orquestra Amazônica.

 

A feiticeira do bem Operilda sonha em ter uma orquestra e recebe uma missão de sua tia Opereta: contar para as crianças a história da música erudita do Brasil em uma hora. Ela corre contra o tempo para, com a ajuda de seis músicos e um livro mágico, passear pelos diversos estilos e ritmos que formam a história da música do país.

 

Operilda e seus músicos passam por vários momentos da história para mostrar a influência de europeus, negros escravos, índios e da natureza na formação da nossa música. O repertório escolhido por eles é composto por valsas, modinhas e choros de Ernesto Nazaré e Chiquinha Gonzaga, e pela música erudita de Alberto Nepomuceno, Guerra Peixe, Villa-Lobos, Carlos Gomes e Tom Jobim, mostrando de maneira clara a influência popular e folclórica na formação da chamada música erudita brasileira.

 

Segundo a autora Andréa Bassitt, “Operilda na Orquestra Amazônica tem como objetivo estimular a formação de público infantil e público em geral e desmistificar a imagem da música erudita como um tipo de arte de difícil acesso, oferecendo a plateias de diferentes origens sociais e culturais um espetáculo direto, bem-humorado, instrutivo e de qualidade, permeado pela linguagem universal da música”.

 

Operilda na Orquestra Amazônica recebeu os prêmios APCA Melhor Musical Infantil 2013 e FEMSA, na Categoria Especial pela Divulgação da Música Erudita e Folclórica. O espetáculo foi protagonista da série de concertos didáticos “Aprendiz de Maestro” – evento mensal apresentado pela Associação TUCCA, na Sala São Paulo.

 

Anote!

Operilda na Orquestra Amazônica

Local: Auditório

Datas: 28 de março de 2015 (sábado)

Horário: 15h30

Duração: 60 minutos

Entrada gratuita

Vagas limitadas

 

 

Sobre o Catavento

Fruto de parceria entre as Secretarias Estaduais da Cultura e da Educação, o espaço foi inaugurado em 26 de março de 2009. São mais de 250 instalações, em nove mil metros quadrados, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade), cada uma delas elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escalada onde é possível ouvir histórias de personalidades como Gengis Khan, Júlio César e Gandhi, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo.

No local também é possível conferir as atrações da Fundação Museu da Tecnologia de São Paulo, que teve seu acervo transferido para o Catavento no início de 2011. Entre os principais equipamentos estão a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.

 

Serviço

Catavento Cultural e Educacional

Onde: Palácio das Indústrias – Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP

Telefone: 11 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h

Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)

Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.

Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos

Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp

Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II

Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.

Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.