Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola | NALLA divulga convite para participação do processo de seleção de Fundadores Imortais
O processo de seleção dos Fundadores Imortais da Nalla conta com a participação da Editora Baronesa e da ALSPA -Academia de Letras de São Pedro da Aldeia
O Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola | NALLA está divulgando convite para a participação do processo de fundação e seleção de imortais da entidade.
A Editora Baronesa está aderindo ao convite, dentro das festividades de aniversário da ALSPA – Academia de Letras de São Padro da Aldeia e o ano da África na Editora Baronesa e ALSPA.
Para a participação dos interessados serão devidamente avaliados e reconhecidos os notórios feitos artísticos, viabilizando a efetivação em uma das cadeiras de Acadêmico(a) Fundador(a) Imortal.
REGULAMENTO
Início do processo de seleção acadêmica
Em 1º de março de 2023 se iniciará o processo de recebimento e análise de currículos para as cadeiras dos *Fundadores* nacionais e internacionais.
Requisitos Acadêmicos
O(a) candidato(a) deverá possuir livro publicado, e/ou participação em antologia publicada, obra plástica autoral, formação ou atividade musical ou teatral.
No caso de Literatura, o membro aprovado(a) deverá enviar uma unidade de sua obra para o acervo permanente da academia.
Material Acadêmico
No ato da aprovação o membro deve enviar uma foto, seu currículo ou biografia artística e uma biografia resumida de até dez (10) linhas.
Ato de Posse
Em abril de 2023, na ocasião das festividades de aniversário da ALSPA. Os Fundadores serão diplomados na ocasião.
Os currículos devem ser enviados para o link abaixo:
Escritora brasileira é convidada a compor o Hino da Ordem dos Advogados de Portugal
A escritora e poetisa Suziene Cavalcante recebeu o convite da Dra. Fernanda Pinheiro de Almeida, presidente da Ordem dos Advogados de Portugal
Colunista do Jornal ROL, a escritora e poetisa Suziene Cavalcante, natural de Rondonópolis (MT), é bacharel em Direito, Letras e Teologia e, profissionalmente, policial estadual em Mato Grosso.
Na área literária, é poetisa, escritora, compositora e cantora cívica, com livros publicados em diversos segmentos: jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, contos, prosa, poesia, artigos políticos e filosóficos etc. Autora do livro ‘A História de Cuiabá em Poesia – 300 anos’, obra exposta e lançada na XIX Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.
É Embaixadora Cultural da Academia Intercontinental de Artistas e Poetas, e Coordenadora do Projeto Arte Jurídica/2° Juizado TJ-MT.
Suziene Cavalcante apresenta um diferencial no universo literário, e que, agora, a está levando a ser conhecida e, acima de tudo, reconhecida além das fronteiras brasileiras: é compositora de hinos, já os tendo composto, dentre outras entidades, para a ONU, Universidade de Sorbonne, OAB Nacional e a Academia Brasileira de Letras.
Recentemente, recebeu o convite para compor o hino da Ordem dos Advogados de Portugal (na íntegra, abaixo), convite feito pela presidente da entidade, Dra. Fernanda Pinheiro de Almeida.
A especialidade e inspiração de Suziene Cavalcante foi destacada pelo Excelentíssimo Desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Dr. Alfredo Foerster:
PORTUGAL CONVIDA SUZIENE CAVALCANTE PARA COMPOR O HINO À ORDEM DOS ADVOGADOS DE PORTUGAL ( Desembargador Alfredo Foerster – TJ/RS)
Habilito-me a homenagear a poetisa, escritora brasileira e cantora cívica Suziene Cavalcante pela belíssima composição “Hino à OAB Nacional “, que ofertou-nos uma rica letra histórica e abordagem jurídica elucidativa, endossando, além da beleza poética, uma espetacular melodia cívica com direcionamentos filosóficos de modo a quadrangularizar nossa evolução cultural, profissional, espiritual e até mesmo pessoal.
O Hino à OAB Nacional é, deveras, mui parabenizante pelo seu nível literário, musical e cívico. Como disse Platão: ” O nível de um Estado é a música que ele oferece a seu povo”. Dissera isso referindo aos modos musicais desejáveis em seu Banquete. Disso dizer que, através da música, mede-se o nível de civilização de uma Nação e do próprio compositor.
Suziene Cavalcante, já reconhecida pelas línguas latinas, agora passa a receber o convite para compor o Hino da Ordem dos Advogados de Portugal, isto é, o reconhecimento europeu autenticando nossa poetisa brasileira, exatamente porque suas obras literárias e musicais agradariam até Pitágoras, como também as Musas patronesses das grandes artes, pois é um talento de transcendência da música erudita e da poesia Nacional.
A riqueza intelectual da autora é manifesta em todas as suas numerosas obras que, por sinal, já fazem parte das grandes obras primas da literatura brasileira, e agora reconhecida na Europa. Um talento literário desse tamanho provoca um reDescobrimento de nossos verdadeiros heróis e sugere até uma releitura, com reflexão filosófica, sobre o papel do ser humano em todas as profissões nas quais estiver inserido. Obras encantadoras que fazem com que nosso mundo interior imploda, movimentando a alma reflexiva, já que há algo divino nas porções filosóficas contidas nas obras da poetisa.
Parabenizo o Estado de Mato Grosso, que já ama a sua poetisa, por ter dado ao Brasil- e agora à Europa- a grande Suziene Cavalcante.
Abaixo, o Hino da Ordem dos Advogados de Portugal na íntegra.
Ateliê Alê convida para o resultado do 1º edital ocupação Ateliê Alê Coletivo Isolativo apresenta exposição 'Isolamento'
De 22 de julho a 10 de agosto, acontece a exposição ‘Isolamento’ de sete artistas do Atêlie Alê em São Paulo
O coletivo nasceu endogâmico, de dentro para dentro. Sete artistas, sete tempos diferentes em tempos diferentes. Portas fechadas sempre foi assunto para o coletivo, que começou ocupando um restaurante fechado, sem visitas, sem permanência. Pandêmico, sobrevivente, subversivo.
Na exposição ISOLAMENTO os artistas penduram seus melhores trabalhos nas paredes e fecham as portas da galeria. Barram a entrada, mandam embora. Durante o período de ocupação, os artistas se revezam fazendo do impedimento o trabalho. Cubo branco inacessível, visite a barreira, visite o impedimento.
Mais sobre o Ateliê Alê:
Fundado em 2012 pela artista visual Alexandra Ungern, o Ateliê Alê nasceu como uma nova proposta no cenário contemporâneo da arte. Seu objetivo é viabilizar um laboratório, aberto ao público, de experimentações artísticas e curatoriais. Além de ser uma nova alternativa para as instituições já existentes, este espaço em Santo Amaro se insere dentro do campo das artes visuais com a implementação de cursos, palestras, conversas e exposições.
O espaço já patrocinou varias exposições em São Paulo e ofereceu cursos de fotografia digital, monotipia, pintura, mosaico e aquarela.
O Ateliê Alê estreou no campo internacional com sua participação na PINTA London 2014 – Feira Ibero e Latino Americana de Arte Contemporânea, onde representou dez artistas emergentes, apresentando, como projeto artístico convidado, a exposição “O Saber da Linha”, com curadoria de Paulo Gallina. Em 2015, através de uma parceria com artistas de Nova Iorque, executou a exposição “Be Here Now”.
Em 2016 participou da feira CROSSROADS (anterior Pinta London) em Londres, apresentando os Projetos do Ateliê na categoria “ Propostas Especiais” , como o projeto Portão (Graffiti) e Residências Artísticas.
Estão trabalhando as normas sanitárias e de restrição de funcionamento de acordo com os protocolos do Governo do Estado de São Paulo
Entrada gratuita
SERVIÇO:
Exposição: Isolamento Artistas: Elton Hipolito, Juliana Maia, Leonardo Conceição, Luciana Mattioli, Nathalie Böhm, Renata Carra e Rodrigo Leão Período expositivo: 22/07/21 à 10/08/2021
Rua Califórnia, 706 – Brooklin – São Paulo
No dia 10 de junho (sábado), às 15h, na Biblioteca Infantil de Sorocaba, o historiador e colunista do ROL, Carlos Carvalho Cavalheiro, lançará o livro 'Notas para a História da Capoeira em Sorocaba'
Carlos Carvalho Cavalheiro: ‘Notas para a História da Capoeira em Sorocaba’
O livro foi contemplado pelo Edital PROAC (Programa de Ação Cultural), da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.
O livro “Notas para a História da Capoeira em Sorocaba (1850 – 1930)”, de autoria do escritor e historiador Carlos Carvalho Cavalheiro será lançado no dia 10 de junho (sábado), às 15h, na Biblioteca Infantil de Sorocaba.
Resultado de quase 20 anos de pesquisa, a obra trata do desenvolvimento da luta capoeira numa cidade do interior de São Paulo. O ineditismo da pesquisa serviu de base para outros pesquisadores, como Pedro Cunha que publicou sua dissertação de Mestrado, “Capoeiras e valentões”, no ano de 2015.
Esse mesmo pesquisador escreveu o prefácio para Cavalheiro, evidenciando que seu livro “consolida um trabalho pioneiro”, iniciado em fins da década de 1990, e que seus estudos “vem inspirando diversos outros pesquisadores como eu a romperem o silêncio da historiografia da capoeira”.
Já o apresentador do livro, o escritor e pesquisador André Luiz Lacé Lopes, deixa em evidência que “Mais do que consagrar de vez um espaço para Sorocaba no Mundo da Capoeira, Cavalheiro, talvez até de modo inconsciente, faz com que o seu livro, em princípio concentrado no período de 1850/1930, ajude a entender ainda mais o Brasil de todas as épocas, inclusive o Brasil de hoje”.
Estudo inovador
Ao iniciar as suas pesquisas sobre a capoeira paulista, em 1998, Carlos Carvalho Cavalheiro inaugurou uma linha de pesquisa inovadora, saindo do eixo tradicional do Rio-Bahia-Pernambuco, e concentrando-se não apenas no território da Província e depois Estado de São Paulo, mas, sobretudo, procurando os vestígios dessa arte/luta da capoeira em Sorocaba, cidade interiorana.
Com isso, Cavalheiro trouxe aspectos do cotidiano da cidade, cujo contexto explica melhor a existência da capoeira na cidade. As fontes consultadas pelo historiador demonstram uma cidade sulcada pelas relações tensas entre grupos sociais, cujo ápice se dá na emissão de leis (Posturas Municipais) que procuravam coibir as práticas populares, acima de tudo afro-brasileiras, das quais a capoeira é uma das expressões máximas.
“Mais importante que provar a sua existência nos séculos passados é entender o porquê da capoeira ter existido em Sorocaba naqueles idos”, comenta o historiador.
O livro de Carlos Carvalho Cavalheiro, “Notas para a História da Capoeira em Sorocaba” foi contemplado pelo edital do PROAC (Programa de Ação Cultural), da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. O fato de ter sido contemplado por esse importante programa de incentivo à cultura define, de certa forma, a importância da obra para o entendimento da história da capoeira, tanto em Sorocaba como para o Estado de São Paulo. Foram impressos 1000 (mil) exemplares da obra, que deverá ter parte doada para diversas bibliotecas e, ainda, outra parte disponibilizada para venda a interessados no assunto. O projeto foi apresentado ao PROAC pela Editora Crearte, a qual editou o livro. Com 270 páginas, repletas de informações e ilustrações, a obra será comercializada a preço abaixo de mercado, por R$ 20,00. A ideia é tornar o livro mais acessível ao grande público.
O autor
Carlos Carvalho Cavalheiro nasceu em maio de 1972, em São Paulo. Residente em Sorocaba, o autor é professor de História na cidade de Porto Feliz, trabalhando na EMEF. Coronel Esmédio.
Autor de mais de duas dezenas de livros, Cavalheiro tem publicado obras que tratam da História e da Cultura Popular regionais, mas também obras de ficção. Mestre em Educação pela UFSCar, é ainda graduado em História, em Pedagogia e Bacharel em Teologia.
Possui ainda Especialização em Gestão Ambiental e em Metodologia do Ensino de História. É colunista dos jornais “Tribuna das Monções” e “Jornal ROL”.
Serviço
O livro “Notas para a História da Capoeira em Sorocaba” será lançado no sábado, dia 10 de junho de 2017, às 15 horas, na Biblioteca Infantil de Sorocaba, localizada na rua da Penha, nº 673 – Centro – Sorocaba.
A entrada é franca.
Os livros serão comercializados a R$ 20,00 a unidade.