Café Filosófico Expresso estreia na TV Cultura

Derivado do Café Filosófico, novo programa combina dupla de convidados e cenário itinerante, além de captação e estética diferenciadas

Com 16 anos de existência, o Café Filosófico tem se reinventado quanto à forma, conteúdo, cenários e palestrantes que protagonizam reflexões relevantes para o pensamento contemporâneo. Em sinergia com esse processo evolutivo, o Instituto CPFL, em parceria com a TV Cultura, estreia na emissora o programa Café Filosófico Expresso, na terça-feira (9/6), às 23h.

O novo formato reúne dois convidados em cenários itinerantes que servem como palco para um diálogo mais curto – mas não menos qualitativo – sobre um tema definido por meio de uma curadoria própria de conteúdo. Aliás, qualidade foi uma preocupação constante na entrega do projeto.

O Instituto CPFL tem uma produção audiovisual intensa e contínua. O acervo do Café Filosófico é um celeiro de inúmeras possibilidades para explorarmos e encontramos novas formas de reflexão. A TV Cultura, nossa parceira há muitos anos, acreditou na relevância desta produção e vai exibir os episódios em sua grade. Isso coroa nossos esforços para entregar conteúdo de alta qualidade à população brasileira”, pontua o diretor do Instituto CPFL, Mário Mazzilli.

Diferentemente do programa tradicional, com 2 horas de duração ao vivo e 50 minutos na TV, o tempo do “Expresso” gira em torno de 25 minutos. Com uma mecânica mais dinâmica e sem pré-roteiro, o programa adota novas linguagens, criando uma personalidade própria, porém, mantém os valores do Café Filosófico por meio de temas e reflexões conectados à veia editorial do programa original.

Primeira temporada

A temporada Sete Pecados na Literatura tem inspiração na série 7 prazeres capitais – pecados e virtudes hoje, realizada pelo Café Filosófico CPFL em 2014, com curadoria de Leandro Karnal. A lista dos 7 pecados capitais é descrita pela história como a lista dos vícios. Sua intenção seria o controle dos padrões religiosos mediante a aproximação com Deus. Por outro lado, o texto literário inverte o método religioso e permite ler, com os olhos dos escritores, os pecados como paixões fundamentais para a existência do ser humano.

Para Eneida Maria de Souza, convidada do episódio 3, que trata do pecado da preguiça, participar do projeto foi uma experiência inovadora. “Colaborar com o Café Expresso em torno do tema da preguiça, com Frederico Barbosa, interlocutor de fino trato, foi uma experiência ímpar na minha trajetória acadêmica. A conversa, sem pretensões eruditas, acompanhou o movimento vivo de São Paulo, visitou suas ruas e contemplou os arranha-céus, imagem de uma cidade tão evocada e vivida por Mário de Andrade” explicou.

Com estética que faz alusão ao estilo documental, o Café Filosófico Expresso fez uso de recursos de captação de imagens em movimento. Para as imagens aéreas, o emprego de drones deu amplitude ao trajeto percorrido pelos convidados. Foi a primeira vez que o Café Filosófico fez uso do equipamento dentro de um episódio. Para as imagens captadas no interior dos automóveis, foram utilizadas câmeras esportivas que, além de menores e melhor ajustadas ao ambiente de um carro, também garantem maior estabilização do vídeo.

O projeto, que foi gravado antes da pandemia em 2019, demandou uma equipe de cerca de 30 profissionais entre câmeras, diretores, produtores, além de operador de áudio, equipe de conteúdo, comunicação e os pesquisadores convidados.

Primeiro episódio

Para a estreia da temporada Sete Pecados na Literatura, o episódio será sobre Boemia e Gula, com Fernanda D’umbra e Fabrício Corsaletti. O episódio vai refletir sobre quais relações podem ser traçadas entre criatividade e gula e ainda: a intensidade criativa pode se confundir com o prazer da gula? No estado de boemia, come-se. E bebe-se pela gula. Ou pela excitação do paladar? Na boemia, floresce a poética do ser, do texto, da poesia. Os artistas podem ser boêmios profissionais? Existe uma gula por produtos culturais, principalmente livros?

Boemia e Gula percorre o caminho até a Livraria Simples e o Box 62 – um restaurante frequentado por hipsters, localizado debaixo de um viaduto da Radial Leste e que faz frente com o Teatro Oficina. A conversa faz uso do livro Perambule, de Fabrício Corsaletti, como referência literária. O episódio também relembra trechos do acervo do Café Filosófico no programa com Luis Estevam de Oliveira Fernandes: “Entre vícios e virtudes, uma história da relação da humanidade com sua alimentação”.

O “Episódio 1: Boemia e Gula” vai ao ar na próxima terça-feira (9/6), às 23 horas, logo após o programa #Provoca, na TV Cultura.

Confira as datas de exibições de todos os episódios da 1ª temporada:

09/06 – EP 1. Boemia e gula

16/06 – EP 2. Orgulho clandestino

23/06 – EP 3. Macunaíma e a preguiça primordial

30/06 – EP 4. Avareza na literatura infanto juvenil

07/07 – EP 5. Ira e literatura marginal

14/07 – EP 6. Imagem e inveja

21/07 – EP 7. Luxúria na literatura e na vida

 

 

 

 

 

 

 




Itaí abre a temporada 2017 do projeto Cinesolar

Cinesolar, que leva em uma van a magia do cinema a cidades de ‘todo’ o País

O Cinesolar, inovadora iniciativa brasileira de cinema itinerante que exibe filmes a partir da energia solar, abre a temporada 2017 com sessões no dia 22 de março, em Itaí, do Interior de São Paulo, na terceira edição do Circuito CPFL de Arte e Cultura. O projeto fará até o final deste ano sessões de cinema em 60 cidades do interior dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Ceará. O circuito é realizado através do PROAC, com o patrocínio da CPFL energia e o apoio do Instituto CPFL e da Associação Cultural Simbora. O projeto é uma realização da Brazucah Produções, através da Lei de Incentivo à Cultura, e das secretarias da Cultura dos estados citados. (A terceira edição do Circuito começou no final de 2016, com exibições em cinco cidades do interior de São Paulo: Piraju, Ipaussu, Sarutaiá, Timburi e Praia Grande.)

O Cinesolar utiliza energia limpa e renovável para exibições de filmes, unindo arte, cinema e sustentabilidade. Tudo funciona a partir de uma van equipada com placas solares que possibilitam, através de um sistema conversor de energia solar para elétrica, a exibição de filmes e apresentações artísticas. No interior do veículo, há 100 assentos para o público e telão com metragem de 200 polegadas (que são levados para fora para a montagem da “sala de cinema”), além de sistema de projeção e até um EcoDJ.  Quando chegam às cidades tudo é retirado da van e o cinema é montado em lugares como praças públicas e quadras esportivas.

Em Itaí serão exibidos, a partir das 18h, curtas com temáticas sustentáveis, voltadas para as crianças. Às 19h, começa o filme principal: o longa-metragem “Pequeno Segredo”, dirigido por David Schurmann. A entrada é franca.

Existem no projeto Cinesolar duas vans: a Cinesolar e a Cinesolar Tupã. No interior de cada veículo há 100 assentos para o público – cadeiras, banquetas e EVAs –  telão com metragem de 200 polegadas e sistema de projeção e som e, no caso da Cinesolar, que estará nas nas cinco cidades, até um EcoDJ (já a Cinesolar Tupã tem um EcoVJ).

Desde o início das atividades, em 2013, o Cinesolar, em seus diversos circuitos, realizou 395 sessões e 112 oficinas em 215 cidades de “todo” o País, ultrapassando 69 mil espectadores. A economia de energia elétrica chega a 301.600 watts, equivalente a cerca de cinco mil horas de uma televisão de 20 polegadas ligada ininterruptamente. Além de realizar sessões sustentáveis, as temáticas dos filmes trazem a sustentabilidade à tona.

O Cinesolar é a primeira iniciativa de cinema itinerante que funciona através de energia renovável, aliando a difusão cultural e meio ambiente. O projeto conta também com o apoio do Solar World Cinema e da fundação Holandesa Doen, promotora da sustentabilidade, cultura e inovação social.

“O Brasil tem um incrível potencial em energias renováveis. E por que não se beneficiar no campo do entretenimento, das artes e da cultura? Nosso objetivo é, além de democratizar o acesso à produção audiovisual nacional, trabalhar com ações sustentáveis que multipliquem a conscientização ambiental e mostrem a força que a energia solar tem por aqui”, diz Cynthia Alario, idealizadora e coordenadora do projeto.

É a terceira vez que a CPFL apoia um circuito do Cinesolar, a primeira delas em 2014.  “Nos últimos dois anos, quando muito se falou sobre crise e dificuldades provocadas pela crise, conseguimos unir forças e superar obstáculos com criatividade, esforço, interação e inovação. Em parceria com o Cinesolar, levamos cinema e atividades de sustentabilidade a mais de 50 cidades do interior paulista. Esta programação acessível, democrática e de alta qualidade é marca do Instituto CPFL Cultura, e nela nos apoiamos para fazer de 2017 um ano ainda mais intenso e inspirador”, afirma Mário Mazzilli, diretor-superintendente do Instituto CPFL.

Os filmes exibidos sempre trabalham questões ligadas à sustentabilidade com foco em três eixos: social, econômico e ambiental. Além das sessões, em algumas etapas do circuito acontecem oficinas de cinema, além de música orgânica e ecografite para crianças e adolescentes. Essas atividades propõem a reciclagem de materiais para a confecção de instrumentos musicais e o preparo de pigmentos naturais, como argila e urucum, nas pinturas produzidas pelos participantes.

Sobre o Cinesolar e os oficinemas  

.       Em cerca de 45 sessões de 2017, o Cinesolar realizará também os Oficinemas Solares (também chamadas de oficinas de “vídeo de bolso” e de “Oficinas de Cinema), geralmente voltada a estudantes. Na sequência, são exibidos filmes com a temática da sustentabilidade e o vídeo produzido na oficina realizada. Também acontece a apresentação do Eco Estúdio Solar, uma exposição tecnológica sustentável, com apresentação da van (Cinesolar ou Cinesolar Tupã) e do projeto como um todo. Dentro da van, infográficos e dois monitores mostram como funciona o carro e são passadas informações sobre os princípios básicos da energia solar, além de exemplos de utilização prática.

De acordo com Cynthia Alario, “as oficinas discutem os problemas de sustentabilidade das regiões e introduzem aspectos básicos da linguagem audiovisual a partir da ideia da produção de vídeo de bolso”. A coordenadora do Cinesolar diz que esse formato ‘de bolso’ utiliza ferramentas digitais, portáteis e fáceis de manusear para produção de vídeos diversos, aparelhos já comuns a esses jovens.

“O objetivo é sensibilizar e possibilitar a expressão desses jovens através da linguagem audiovisual, fazendo a utilização de elementos básicos desta linguagem como fotografia, enquadramento e roteiro. Esta produção tem como foco a produção voltada para internet, como videoblogs, e sites, como o Youtube e o MySpace.  Produções já realizadas por estes jovens, que instintivamente atuam na produção e distribuição de conteúdo. Daí surge a ideia dessas oficinas, que trazem novas ferramentas para esses jovens que já são realizadores de vídeo neste formato ‘de bolso’, afirma Cynthia, que acrescenta: “as oficinas também trabalham a autoestima dos participantes que pela primeira vez podem contar sua história através da produção de um filme”.

A gravação e a edição dos filmes realizados nas oficinais são feitos pela equipe do Cinesolar.

 

Circuito CPFL de Arte e Cultura em Itaí

Dia 22 de março, quarta-feira

Local: Praça da Bíblia no laguinho da Capitão Cesário

(Em caso de chuva, o evento será na Escola Lúcia, à rua Yassuchi Sakamoto, 408, na Vila Capitão Cesário)

Programação

18h – Curtas-metragens infantis, com a temática da sustentabilidade (veja mais sobre os curtas no release)

19h – Longa Metragem “Pequeno Segredo” (veja mais sobre o filme no release)

Entrada Franca

Parceria local: Prefeitura, Departamento Municipal de Cultura e Turismo e Secretaria do Meio Ambiente.

 

Veja algumas das cidades que receberão a terceira

edição do Circuito CPFL de Arte e Cultura do Cinesolar:

Itaí (SP), Valinhos (SP), Guarujá (SP), Indaiatuba (SP), Pirajuí (SP), Santa Cruz da Esperança (SP), Americana (SP), Jaguariúna (SP), Sumaré (SP), Botucatu (SP); Mococa (SP), São José do Rio Pardo (SP), São José do Rio Preto (SP), São Roque (SP), Sorocaba (SP), Birigui (SP), Guararapes (SP), Araçariguama (SP), Campo Limpo Paulista (SP), Cubatão (SP), Iperó (SP), Itupeva (SP), Porto Feliz (SP), Praia Grande (SP), Santos (SP), Vinhedo (SP), Canela (RS), Caxias do Sul (RS), Gramado (RS), Igrejinha (RS), Nova Hartz (RS), Palmeira das Missões (RS), Vacaria (RS), Passo Fundo (RS), Santo Ângelo (RS), Novo Hamburgo (RS), Santa Maria (RS), Alegrete (RS), Palmares do Sul (RS), Tangará (SC), São Miguel do Gostoso (RN), João Câmara (RN), Itarema (CE), Aracati (CE), Amontada (CE), Delfim Moreira (MG), Cabeceira Grande (MG), Varginha (MG) e Açucena (MG)

**O projeto Cinesolar é desenvolvido pela Brazucah Produções, através da Lei de Incentivo à Cultura. O Circuito Cinesolar de Arte e Cultura é realizado através do PROAC, com o patrocínio da CPFL energia e o apoio do Instituto CPFL e da Associação Cultural Simbora. O projeto é uma realização da Brazucah Produções e das Secretaria da Cultura dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Ceará. Conta ainda com o apoio do Solar World Cinema e da Fundação Holandesa Doen, promotora da sustentabilidade, cultura e inovação social.

 

Sobre o filme “Pequeno Segredo”

Dirigido por David Schurmann, um dos filhos da famosa família catarinense que deu a volta ao mundo em um veleiro, o filme “Pequeno Segredo” (Brasil, 2016, 1h47) conta a comovente história da adoção da menina Kat pelo casal Heloísa e Vilfredo Schurmann. Assim como seus pais naturais, o neozelandês Robert e a amazonense Jeanne, a garotinha era portadora do vírus HIV. O filme é baseado no livro best-seller “Pequeno Segredo – A lição de vida de Kat para a família Schurmann”, lançado por Heloísa em 2012, seis anos após a morte da menina. No elenco do filme, nomes como Julia Lemmertz, Maria Flor, Fionnula Flanagan, Marcello Antony, Mariana Goulart e Erroll Shand.  Lançado no ano passado, o filme escreve envolvido em grande polêmica ao ser escolhido como o indicado brasileiro para disputar a vaga pelo Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, no lugar do favorito “Aquarius”, dirigido por Kléber Mendonça Filho, com Sonia Braga de protagonista.

 

Veja os curtas que serão exibidos em Itaí

 

A Patrulha do Xixi no Banho – Em uma tarde qualquer, o plano mirabolante do EITA – Esquadrão Invencível da Traquinagem Atômica – está prestes a ser colocado em ação: fazer xixi no banho e ajudar a salvar o planeta. O ato pode parecer nojento para a maioria, mas não para Samuel, Bruninho, Júlia, Maria Tereza e Luis Felipe. Em um mundo onde o real e o imaginário se confundem, é difícil distinguir também o que é “sério” e o que é “brincadeira”. A Patrulha do Xixi no banho adota diversas ações para convencer seus amigos e familiares dos benefícios ambientais de fazer xixi no ralo. Inclusive, partem para uma tática de “guerrilha” que toma proporções globais, despertando o interesse de pessoas de todo o mundo e, inclusive, de personalidades públicas.

Duração: 9’23”

Direção: Michael Valim

https://www.youtube.com/watch?v=cSB5MNmb27E

 

A onda – Festa na Pororoca – Com roteiro original de Adriano Barrosso, conta a história de uma festa que os bichos organizam no fundo do rio para esperar a passagem da Pororoca. Enquanto isso, na superficie, dois surfistas do sul tentam a aventura de “domar” a onda da pororoca. Estas ondas nos rios da Amazonia são um fenômeno natural. No Pará, o principal municipal atingido é de São Domingos do Capim.

Duração: 10’50”

https://www.youtube.com/watch?v=iDW_X7xsjhY

 

Comitê de Bacia Hidrográfica – Duração: 4’10”

Direção: ANA Agencia Nacional de Águas

http://www.recicloteca.org.br/videos/13200/

 

Um Rio – Filme de estreia do canal “Olhar Para Tudo” mostra, de forma lúdica, algumas transformações que podem ocorrer no meio-ambiente com o crescimento de uma cidade. Propõe para a criança a discussão sobre qual o futuro que queremos para os rios de nossas cidades e aborda temas como mobilidade urbana, preservação, lixo, entre outros ligados a sustentabilidade e cidadania. Visite o site para ter mais informações.

Duração: 4’15”

Direção: Marcelo Bala e Andrea Pesek

https://vimeo.com/75298741

 

Os Sustentáveis – Curta de animação. Liga de super-heróis sustentáveis que salvam o Planeta de um colapso ambiental.

Duração: 1’09”

Direção: Lisandro Santos

https://www.youtube.com/watch?v=QmG6M-iNU_I

 

Caixa – Filme de animação 3D. Em uma caixa porta-tremo coexistem 4 universos, que estão sendo deteriorados pelos homens. Os 3 primeiros universos entram em colapso e homens passam a habitar no 4 universo ondem vivem dois pinguins.

Duração: 1’10”

Direção: Luciana Eguti e Paulo Muppet

https://vimeo.com/13588459

 

Procura-se – Camile está determinada a encontrar seu cachorro bolinha, mas para encontrá-lo precisará viver a maior aventura da sua vida.

Diretor: Iberê Carvalho

Duração: 15 min

 

 

Sobre a Brazucah

A Brazucah é uma produtora cultural e uma agência de comunicação que tem como objetivo a formação de público para o cinema brasileiro.

Desde 2002 no mercado de cinema, a Brazucah já realizou ações de divulgação para mais de 120 filmes dos mais diferentes perfis, como “Gonzaga – de pai pra Filho”, de Breno Silveira; “Raul – o início, o fim e o meio”, de Walter Carvalho;  “Xingu”, de Cao Hamburguer; e “Uma Noite em 67”, de Ricardo Calil.

Como produtora cultural, a Brazucah desenvolve projetos culturais com foco em cinema brasileiro e sua democratização em parceria com organizações, empresas e marcas.  Seus projetos em conjunto  já realizaram mais de 1500 eventos  para um público superior a 200 mil espectadores. Além do Cinesolar, se destacam projetos como o CineB e o Cine Autorama – cinema estilo drive-in.