Eterno!

Clayton Alexandre Zocarato: Poema ‘Eterno!’

Clayton Alexandre Zocarato
Clayton Zocarato

Eterno, quanto seja terno

No meu peito esmo

Você fez um corte

Cheio de marasmo

Hoje

Tiro “sarros”

Carregados por baratas

Repletos de doces e venenosas

Com moléculas e féculas

Em um cenáculo de vaidades

Que viram verdades

Virulentas, cheias de frescuras

No breu de metafísica

De destruições

Sem perdições

Mas com aflições

Profetizando, o que seja amar

Com o que seja destrutivo

Mas muito intuitivo

Que escorrem

Por inteligências

Repletas de pastoris

Elementos sentimentais

Do acaso

De protuberâncias

Com ânsias e manias

Entregando e almejando

Uma panaceia de desejos

Que não são pecados

Garantindo um absurdo

Um absurdo de subsistências

Clayton Alexandre Zocarato

Contatos com o autor

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/