No time de Colunistas e Correspondentes do ROL, a Arte Literária de Evandro Ferreira, IWA
O Quadro de Colunistas e Correspondentes do ROL se enriquece ainda mais com a colaboração do poeta e escritor Evandro Ferreira, IWA!
Evandro Ferreira, 40, é natural de São Gonçalo (RJ) e radicado no Ceará (Caucaia).
Evandro é graduado em Matemática e Pedagogia e Pós-Graduado em Matemática Financeira estatística e em Gestão Escolar; Membro Correspondente da Academia de Letras de T. Otoni-MG; Acadêmico Nacional de Grande Honra- FEBACLA; Embaixador da Paz OMDDH; MEMBER- International Writers and Artists Association-IWA-EUA-2019; Acadêmico Correspondente- ALPAS21; Acadêmico Vitalício- AIL.
Publicou 04 livros: ‘Momentos Apaixonados Escritos em Poesia’, ‘Amar com Poesia, ‘Bullying, estou fora!’ e ‘A Poesitite nos une’.
3º lugar do IV Prêmio Nacional Radiotelegrafista Amaro Pereira – Crônicas (2017).
Participou em algumas Antologias nacionais e internacionais.
Coautor na Coletânea Literária ‘Entrelinhas’ de crônicas-UNY Editora, participou da XII Bienal Internacional do Livro em Fortaleza-CE (Lançamento do livro ‘Bullying, estou fora!’); 10ª Feira do Livro- Festival Literário e Cultural de Feira de Santana-BA, na qualidade de autor do livro ‘Bullying, estou fora!’-2017; 2º lugar do Concurso de Poesia Gonzaga Mota de Carvalho, da Academia de Teófilo Otoni-MG (2019); é Doutor Honoris Causa em Literatura-FEBACLA (2019); Comenda Ouro Laura Acadêmica- FEBACLA (A mais alta comenda da Instituição -2019); Jurado do 8º Concurso Literário Oliveira Caruso (2020); Grande Prêmio Internacional de Literatura Machado de Assis – Federação Brasileira das Ciências, Letras e Artes (2020).
É este escritor e poeta de grande envergadura literária que o Jornal Cultural ROL tem o prazer de apresentar a você, caríssimo leitor!
Seja muito bem-vindo à Família ROLiana, Evandro!
E abaixo, a primeira contribuição de Evandro: a poesia ‘O esvoejar como uma pena’!
O ESVOEJAR COMO UMA PENA
Ela cresce, após os “pelos”
Espera sua vez chegar
Quando se desenvolve
Ninguém toma seu lugar.
Apresenta-se em várias cores
Branca, verde, amarela
Azul, marrom e à cores
As penas estão sempre unidas
Para proteger seus amores.
Tem pena que prefere a solidão
Fica num lugar isolado
Perceba que nem o pavão
Com uma pena, é apreciado.
Tem o pavão que com seu colorido
Atrai todos e é aplaudido
Quando mostra seu “leque” de penas
Sem precisar falar de alguém
Mostra seu pupilar como ninguém.
Os animais também respeitam
O espaço dos outros, também.
Como uma pena, vou flutuando
trilhando um caminho com ajuda do vento…
que me ajuda voar e levitar
Para felicidade em cada momento
Essa que não pode ser passageira
Mas fincada no mais íntimo sentimento.
Transborda muita leveza
Como a pena daquele pavão.
E assim, vamos colorindo vidas
Sem desrespeitar a nenhum ser desse “mundão”
Assim é gostoso colorir… assim é delicioso viver…
Como uma pena que está a
esvoejar… voar… pairar… esvoaçar…
para um novo mundo desbravar…
Pena leve e suntuosa
Cheia de versos e fogosa
Procura seu aconchego
Bem juntinha de sua “Rosa”
A Rosa que a ensinou ser leve
Voar… flutuar… planar…
e quem sabe, como essa pena
meu dia há de chegar?
Há momentos das penas estarem unidas
Há instantes para refletir
Para sabermos se nosso lugar
é perto ou longe daqui
Pena mansa e amistosa
Colori o céu de ternura
Mesmo sem ter sua brancura
Ela está sempre maravilhosa.
Evandro Ferreira, IWA
evandrofescritor@gmail.com