Museu Paulo Setúbal recebe, a partir deste sábado, Exposição TIJOL, do artista Binho Vieira

 Estará em cartaz no Museu Histórico “Paulo Setúbal”, da Prefeitura de Tatuí, a partir deste sábado (11/03) até o dia 28 de maio, sempre de terça-feira a domingo, das 9h às 17h

Mais de 40 obras de diversas formas e tamanhos farão parte da exposição inédita “Tijol – Movimento Artístico Tatuiano Baseado em Fazer Artes com as Linhas, Círculos e a Desconstrução do Tijolo Baiano”, do artista Binho Vieira. Ela estará em cartaz no Museu Histórico “Paulo Setúbal”, da Prefeitura de Tatuí, a partir deste sábado (11/03) até o dia 28 de maio, sempre de terça-feira a domingo, das 9h às 17h.

Com base nas linhas e nos círculos do tijolo baiano, Binho Vieira apresentará variados materiais em suas obras, do cobre a madeira, do barro ao tecido. O artista explica que, com designs criados através da representatividade do tijolo baiano, chegou-se na imersão criativa de várias possíveis composições para telas, artesanatos, design de objetos, tipologias, ilustração digital, estamparia, dentre tantas outras infinidades de possibilidades.

“TIJOL – Movimento Artístico Tatuiano Baseado em Fazer Artes com as Linhas, Círculos e a Desconstrução do Tijolo Baiano”, do artista Binho Vieira, foi habilitada pelo Edital de Cultura n° 03/2002, do “2° Festival de Arte e Cultura de Tatuí”, e tem o apoio cultural de MR Produções, Buffet Di Fatto, Unimed Centro Paulista, Studio K, Lubika – Moda Infantil, Unimed Tatuí, Fotógrafo Serginho Oliveira e Artes V.A..

O Museu Histórico “Paulo Setúbal”, local da exposição, está situado na Praça Manoel Guedes, n° 98, Centro. Mais informações pelo telefone (15) 3251-4969 ou pelos e-mails educativo.paulosetubal@gmail.com  ou museupaulosetubal@gmail.com.

 

SOBRE A EXPOSIÇÃO

Ideias comuns, data de criação, local, participantes e, em alguns casos, um manifesto, caracterizam um movimento artístico. Considera-se o Impressionismo como o primeiro movimento a incorporar a maioria dessas características. “A ideia de Tatuí ter em seu berço o nascimento de um movimento artístico que inspira suas raízes é de uma alegria contagiante. Por que achar isso um absurdo, ou uma presunção tamanha termos um movimento artístico? Sonhar é o início para a construção das mais possíveis realidades”, explica Binho Vieira.

Segundo ele, é um movimento artístico baseado no tijolo baiano e em uma das principais economias da cidade de Tatuí, as cerâmicas. Do barro, retratado pelo tijolo de argila com suas formas, linhas, cores, texturas e elementos gráficos tão específicos e próprios desta invenção humana.

O artista descreve que Tatuí é uma cidade privilegiada, pois ela se situa sobre uma formação geológica com argila de excelente qualidade e, atraídas pelas condições ideais de extração da matéria prima, muitas fábricas de cerâmica vermelha se instalam na região, principalmente a partir dos anos 60.

“O nome tijolo baiano é pelo fato de que os melhores tijolos do Brasil Colônia eram produzidos na Bahia, os quais acabaram se tornando referência para indústrias de outros ceramistas Brasil afora”, comenta. Ele ainda acrescenta que, com dimensões maiores que o tijolo maciço, o tijolo baiano possui de 6 a 12 furos que tornam as peças mais leves e proporcionam maior conforto térmico e acústico, podendo ter medidas de 9cm x 19cm x 19cm até 19cm x 29cm x 39cm.

Em cima destas especificações técnicas e históricas Binho apresenta o Tijol, um movimento artístico assinado por ele, que utilizou do tijolo baiano como o seu pincel, o seu lápis, ou melhor, a sua ferramenta de trabalho e a sua inspiração para a construção artística de diversas linhas de design e artes contemporâneas.

 

SOBRE O ARTISTA

Binho Vieira, antes de tudo, é um homem temente a Deus e tem na família seu alicerce. Suas crianças para vida toda: Giovanni, Memy, Kawany e Rafinha. Encontra neles estímulo para fazer sempre o melhor. Lucélia Bulsing é sua esposa, sua caminhada, seu coração e sua inspiração, presente de Deus. Além de artista plástico, Binho Vieira com seus 49 anos de idade é publicitário, poeta, designer, músico, fotógrafo e gestor de marketing, formado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, São Paulo.

Neste ano de 2023, venceu o Concurso Nacional Clube do Ukulele, na categoria Músicas Autorais, em parceria com sua filha Memy Ricioli.

Em 2022 fez todo o design de ambiente da UTI do Hospital Unimed, voltado para poesias sobre os instrumentos musicais (da viola caipira ao piano). É o idealizador do “Quintal do Saber”, localizado na Praça Paulo Setúbal; além de ter desenvolvido o design de ambiente para o hall do Hotel Del Fiol, com o Projeto Memória “Pentagrama do Tempo”, e a ambientação musical do Hospital Unimed Tatuí.

Fez a criação e a curadoria da Exposição “Arte em Janelas”, contando a história da cidade em fotos extraídas do acervo “Antiga Tatuhy – Volume 1”, em parceria com o Museu Histórico “Paulo Setúbal”, e a expografia do Painel Memória Unimed Centro Paulista, em Limeira. Participou do Projeto Cultural “Arte em Portas – Nossos Artistas, Nossas Inspirações!”, na Escola Estadual “Prof. José Celso de Mello”.

Foi agraciado com 21 estatuetas do Prêmio Nacional “Alberto Urquiza” Unimed de Comunicação, nas categorias Jornal Mural, Jornal Impresso, Publicações Especiais, Relatório de Gestão e Stands Temáticos.

Idealizador de mais de 120 marcas, entre elas: Santa Casa de Misericórdia de Tatuí, Igreja Presbiteriana do Brasil, Igreja Presbiteriana Rocha Eterna, Pangaré, Docicado, Sou Doutor Cevac, Clínica São Carlos, Casa Unimed, Rádio 96,7 FM Vale Verde, KX Motos, Lubika e outras.

Lançou em 2021 o livro “Reflexões: eu planto, tu plantas, nós colhemos”, a história da cooperativa Unimed em fotos e contação de histórias.

Desde 2015 tem o seu projeto autoral “Ciranda de Louvor”, com mais de 160 cantigas cristãs infantis.

Foi vencedor do Mapa Cultural Paulista 2011 (Fase Municipal) nas categorias fotografia “Analogia do Tempo” e crônica jornalística “A Inclusão dos Excluídos”. Recebeu duas estatuetas do Prêmio “Arthur Henck” de Educação, na categoria Educação na Cidadania (2010 e 2012). Vencedor do Mapa Cultural Paulista 2010 (Fase Municipal) na categoria Caricatura, com a obra “Andrea Bocelli” e na categoria Escultura “O gorila”. Finalista no Prêmio Jabuti de Literatura, na categoria Melhor Capa de Livros Infantis (1997). Menção Honrosa em Charge, no 1º Salão de Humor Latino Americano (1995). Participação em exposições de diversos Salões de Humor, inclusive o mais respeitado do mundo, que é o Salão Internacional de Humor de Piracicaba, no ano de 1994.

 

FOTO: Com base nas linhas e nos círculos do tijolo baiano, Binho Vieira apresentará variados materiais em suas mais de 40 obras, do cobre a madeira, do barro ao tecido.




Exportações de obras de arte cresceram 403%

APESAR DA CRISE, MERCADO DE EXPORTAÇÕES DE OBRA DE ARTE NO PAÍS TENDE A CRESCER

 Entre os anos 2007 e 2012, os números sobre exportações de obras de arte
e antiguidades no Brasil foram expressivos, com um crescimento de 403%.

Entre os anos de 2007 e 2012, os números referentes a exportações de obras de arte e antiguidades no Brasil foram expressivos: o crescimento foi de 403%. Em números, saltou de US$ 9,2 milhões para US$ 46,3 milhões.

Em 2007, o setor de importações no Brasil, atingiu o montante de US$ 15,2 milhões em transações de obras de artes e antiguidades. Em 2012, registros apontam que a cifra mais do que dobrou, chegando a aproximadamente US$ 38,5 milhões.

De modo geral, em 2012, as vendas no mercado de arte no Brasil alcançaram 455 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão), valor que corresponde a 1% do mercado mundial, de acordo com informações divulgadas pela pesquisadora Clare McAndrew.

A constatação está em relatório encomendado pela Tefaf (The European Fine Art Foundation ou fundação europeia para as belas artes). Desde 2009, McAndrew realiza uma pesquisa sobre o mercado global de arte, mas esta foi a primeira vez que o Brasil foi incluído no relatório.

Na época, todo este desenvolvimento agitou o setor e ainda incentivou os empresários do ramo para que houvesse um número maior de políticas públicas relacionadas ao assunto.

Contudo, a crise econômica que tem afetado não somente o Brasil, mas o mundo, também trouxe diversas perdas para o mercado da arte. De acordo com o relatório de McAndrew, as vendas globais caíram, em 2015, de US$ 68,2 bilhões para US$ 63,8 bilhões, uma redução de 7%. Já o volume total de vendas sofreu uma redução de 2%, registrando 38,1 milhões de negócios realizados.

Ainda segundo o estudo, os Estados Unidos continuam como líderes do mercado global. Segundo informações divulgadas pelo jornal O Globo, o País responde por 43% do total de valores negociados no mundo. Em segundo lugar, vem o Reino Unido, com 21%. Em terceiro, a China, com 19% do total negociado.

A China, que de maneira impressionante chegou mesmo até a passar os americanos no ano de 2011, mantendo o segundo lugar de 2012 a 2014, caiu para terceiro. O estudo justifica que o “cenário de retração econômica e de incerteza”, associado a vendas fracas em alguns setores do mercado de leilões, fez com que o País sofresse uma queda representativa de 23% no País.

A participação em eventos internacionais e as vendas para estrangeiros, foram alternativas buscadas para compensar a desaceleração do mercado interno, afirmam galeristas. Além disso, diversos artistas apresentam seus trabalhos nas mais diversas mídias a fim de divulgarem seus trabalhos e serem conhecidos pelos consumidores de arte.

O portal Dionísio Arte entrevistou o designer e diretor de arte Felipe Vaz , que conta, com detalhes, um pouco de sua história, referências e processos criativos.
Vale destacar que no Dionísio Arte, é possível conferir imagens dos trabalhos de Felipe Vaz e de outros artistas do cenário atual. Além de uma revista exclusiva com conteúdo sobre arte e download gratuito para todos os interessados no assunto!




CURSO DO CIESP SOBRE EXPORTAÇÃO DIA 16

Analista de Exportação é tema de curso no CIESP Sorocaba

Treinamento para empresários e profissionais da área de comércio exterior tem o objetivo de abordar questões como sistema fiscal e incentivo, território aduaneiro, entre outros

 

Com o objetivo de informar e integrar os profissionais à nova metodologia e sistemas utilizados nas operações de exportações brasileiras e abordar os procedimentos essenciais para a realização de exportação em empresas e indústrias de Sorocaba e região, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), regional Sorocaba, realiza no dia 16 de maio, das 8h30 às 17h30, o curso Analista de Exportação.

O curso é voltado a empresários e profissionais que trabalham nas áreas administrativa, jurídica e comércio exterior de indústrias de Sorocaba e região e será ministrado pelo Instrutor de Comércio Exterior, Milton Gato, que abordará questões sobre território aduaneiro, recintos alfandegados, sistema fiscal e incentivo, estratégias lucrativas de negócios internacionais, entre outros.

Segundo o instrutor, os profissionais que trabalham com exportação sempre precisam estar atualizados sobre as regras e procedimentos para obterem êxito nas operações. “Durante o curso, as pessoas poderão tirar dúvidas sobre as questões burocráticas e documentações necessárias para realizar a exportação de forma segura”, completa Gato.

De acordo com a gerente regional do CIESP Sorocaba, Eva Marius, o CIESP realiza com freqüência palestras e cursos para informar sobre procedimentos de importação e exportação, além de manter atendimentos aos associados para tirar dúvidas sobre o tema.

As vagas são limitadas e o investimento é de R$ 150 para associados e R$ 210 para não associados. As empresas que inscreverem quatro participantes têm 10% de desconto. A partir de cinco inscritos ou mais, o abatimento é de 15%. No valor estão inclusos material didático, certificado e Coffee-Break. Os interessados devem se inscrever até a próxima 5ª feira, dia 14. Outras informações e inscrições pelo telefone (15) 4009-2900.

O curso será realizado na sede do CIESP Sorocaba, localizado na Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3.260. O estacionamento é gratuito.

 

Sobre o Instrutor

Milton Gato é graduado em Administração de Empresas com habilitação em Comércio Exterior e pós-graduado em Direito do Comércio Internacional. Possui mais de 27 anos de experiência no desenvolvimento e implementação de processos de importações, exportações, regimes aduaneiros especiais, linha azul, classificação fiscal de mercadorias, RADAR e demais assuntos relacionados à área. É diretor da CITCARE Assessoria em Comércio Exterior e professor universitário na Unicamp e Instituto Internacional de Ciências Sociais.

Serviço:

O que: Curso Analista de Exportação
Quando: 16 de maio
 Horário: das 8h30 às 17h30
Onde: CIESP Sorocaba – Av. Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3.260 – Sorocaba/ SP