Fabiano de Abreu lança novo livro com ensinamentos sobre comportamento humanos e possíveis soluções para preserva a saúde mental para distribuição gratuita

Para o PhD, neurocientista, biólogo e escritor, a leitura amplia o poder de escolha das pessoas para que
tomem as melhores decisões

“Nas profundezas da razão, a pandemia da saúde mental” traz artigos relacionados aos sentimento e
emoções que afloraram ou nasceram em um cenário pandêmico. De autoria do PhD, neurocientista,
neuropsicólogo e biólogo Fabiano de Abreu , o livro é o sexto que integra o projeto “Conhecimento para
todos”, desenvolvido durante a pandemia e que tem por objetivo levar aos leitores ensinamentos sobre
comportamento humanos e possíveis soluções para preserva a saúde mental em tempos tão difíceis e de
um longo distanciamento social.

De acordo como o autor, todos nós estamos vivendo um descontrole coletivo, que funciona como um
looping no cérebro, e coloca as pessoas em situações de variações emocionais e a ansiedade está entre
elas. A ansiedade funciona como pendência, seja para resolver problemas ou buscar conquistas, destaca
Fabiano de Abreu. Ele pontua que “quando esse sentimento surge de forma desordenada, causa disfunção
em neurotransmissores que são nossos mensageiros da vida, que controlam nosso estado de ser, assim
como nossas necessidades biológicas”.

Preocupado com a ansiedade acentuada e constante, Fabiano de Abreu argumenta que a leitura está
relacionada à neuroplasticidade e ao conteúdo com o conhecimento. “Sempre digo que quanto mais
conhecimento a pessoa adquire, mais opções de escolha terão para melhores decisões”.
Para chegar a um número elevado de pessoas e incentivar a leitura, o autor decidiu distribuir o livro
gratuitamente. Os interessados no conteúdo podem fazer download e no Google Play para visualização
gratuita pelo ISBN:9786599231513. “Minha intenção com os conteúdos é contribuir para melhorar a
saúde pública”, observa.

Fabiano de Abreu Rodrigues é um escritor e cientista luso-brasileiro que tem diversas formações como
jornalista, neurocientista, neuropsicólogo, biólogo, historiador, com pós graduações em antropologia,
diversas pós relacionadas com neurociências, formação avançada em nutrição clínica, programação em
Python, inteligência artificial, entre outras, que soma mais de 50 títulos entre diplomas e certificados,
além de doutorado em Ciências da Saúde nas áreas de Neurociências e Psicologia e mestrado em
psicanálise.

“Há quem não acredite em tantas formações, já até fui denunciado, o que foi bom, pois fiz mais amizade
nos órgãos ao comprovar as titularidades, é natural, entendo que alguns não acreditem pois percebo a
mente humana e a negação relacionada aos transtornos. Tenho um cérebro acelerado e busco nos estudos
uma maneira de sentir-me bem e de sanar minha curiosidade, além de aproveitar os testes de QI e o
currículo para bolsas e encurtamento de cadeiras.” Conclui o cientista membro das sociedades brasileira e
portuguesa de neurociências e da federação européia.

Fabiano de Abreu também é membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo com
sede na Inglaterra e tem um QI comprovado através de testes de 99 de percentil, com números entre 148 e
180 sendo considerado uma das pessoas mais inteligentes da atualidade. Titulo este que já revelou o
incomodar, mas que o tornou um grande estudioso sobre a inteligência chegando a descobrir uma
inteligência denominada DWRI.
Este é o décimo primeiro livro do escritor, que tem mais de trinta artigos científicos publicados.




Inteligência Artificial cria canções para artistas falecidos

A Inteligência Artificial está cada vez mais presente na vida de todos nós. Neurocientista Fabiano de Abreu conta como agora é possível criar músicas inéditas de cantores falecidos com base nos arquivos deixados por eles

A Inteligência Artificial está cada vez mais presente na vida de todos nós. Neurocientista Fabiano de Abreu conta como agora é possível criar músicas inéditas de cantores falecidos com base nos arquivos deixados por eles.

Quem acompanhou as produções cinematográficas da segunda metade do século XX certamente cresceu imaginando como seria o mundo no futuro. Afinal, os filmes daquele período retratavam um tempo em que as máquinas teriam papel primordial em diversas atividades na vida cotidiana, e o homem teria o computador como um grande aliado para executar tarefas até então inimagináveis de serem feitas por um simples equipamento.

Acontece que este futuro chegou. Diante disso, é possível constatar que a Inteligência Artificial agora se faz presente no mundo da música, trazendo novidades que até a alguns anos era algo que só poderia ser visto na imaginação dos roteiristas de Hollywood.

Sim, imagine que a tecnologia e os mecanismos de inteligência artificial estão permitindo “ressuscitar” cantores famosos que já morreram há tantos anos, permitindo a criação de canções inéditas deles. Como bem explica o PhD, neurocientista e especialista em Inteligência Artificial pela IBM, Fabiano de Abreu, agora isso é possível. “Um novo projeto de uma organização de saúde mental norte-americana chamada Over the Bridge denominada “Lost Tapes of the 27 Club” (“As fitas perdidas do Clube dos 27”, em tradução livre), está criando novas composições de artistas do clube que faleceram em decorrência de distúrbios psicológicos”, conta.

Para isso, Abreu explica que “é usada uma ferramenta chamada Magenta AI do Google, que reúne todas as letras de um mesmo compositor, criando músicas com um número médio de versos, acordes e palavras comuns, além de atribuir sentido a elas”. Assim, a criação fica restrita a letra das canções, sendo quatro delas publicadas em janeiro de 2021 no YouTube, reproduzindo Amy Winehouse, Jimi Hendrix e Jim Morrison. O outro caso envolve o vocalista do Nirvana, Kurt Cobain. Morto há exatos 27 anos, o neurocientista destaca que “as canções criadas pela inteligência artificial usando o legado do astro do rock foram interpretadas pelo músico Eric Hogan, que possui uma banda de tributo ao grupo”.

A instituição, cujo nome é uma referência à música “Under The Bridge”, do Red Hot Chilli Peppers, que relata a depressão e solidão na juventude, detalhou a importância dessa ideia em sua página. “Para mostrar ao mundo o que foi perdido para esta crise de saúde mental, usamos a inteligência artificial para criar o álbum que o clube dos 27 nunca teve a chance de gravar. Através deste disco, estamos encorajando mais músicos a obter o apoio à saúde mental que eles precisam, para que possam continuar fazendo a música que todos amamos”.

Seguramente este projeto não deve parar por aí, o que para os amantes da música será algo louvável, já que em um futuro bem próximo certamente será possível conferir canções “inéditas” de seus ídolos que já nos deixaram a tanto tempo. “Faz bem poder relembrar ídolos que jamais serão esquecidos, mas que o tempo adormece os sentidos. Melhor ainda se puder servir de incentivo para que possamos cuidar melhor de nossa saúde mental”, completa Fabiano.

Fabiano de Abreu Rodrigues é doutor e mestre em Ciências da Saúde nas áreas de Neurociências e Psicologia, com especialização em propriedades elétricas dos neurônios em Harvard. Registro Intel Reseller Technology – Especialista em tecnologia IP:10381444, especialista em neurociência e inteligência artificial pela IBM, especialista em hardware. Membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo. Formações nas áreas de filosofia, neuropsicologia, mestre em psicanálise, jornalismo, psicologia, membro da Sociedade brasileira e portuguesa de neurociência e da Federação Européia de Neurociência registro PT30079. Diretor da CPAH – Centro de Pesquisas e Análises Heráclito, principal cientista nacional para estudos de inteligência e alto QI.

 

 

 

 

 




Fabiano de Abreu lança seu oitavo livro visando uma nova ‘Filosofia na Educação Infantil’

Fabiano de Abreu

A obra ‘Filosofia na Educação Infantil’, de Fabiano de Abreu, aborda técnicas e visões sobre o comportamento atual das crianças e como despertar seu interesse pelo conhecimento

Após sete obras contemporâneas em que cinco abordam a filosofia de maneira prática e palatável ao público, o filósofo, jornalista, neurocientista, neuropsicólogo e psicanalista Fabiano de Abreu lança seu oitavo livro: Filosofia na Educação Infantil. As leituras estão disponíveis em plataformas digitais em formato e-book na Amazon (Kindle) e Google Books. Até o fim do ano, o escritor pretende produzir dez livros digitais, totalizando 14 em sua carreira.

Para Abreu, em suas próprias palavras, a filosofia é a mãe das matérias, precursora na educação e a consciência da necessidade do conhecimento, além de ser hoje o remédio para a saúde mental e um futuro digno. A preocupação de Abreu é discutir métodos que tragam a vontade da criança em aprender e, com isso, diminuam a dispersão infantil para trazer conhecimento e implantar uma cultura de estudo. “E é na filosofia da educação que temos que buscar a adaptação para o método de ensino de acordo com a época, pois as mudanças acontecem, fazem parte da nossa evolução e nós temos que moldar a educação conforme a nossa evolução”, afirma.

Durante a pandemia, o autor produziu três obras para lidar com a quarentena: ‘7 pecados capitais que a filosofia explica’, o ‘Romantizando a filosofia’ e o ‘Filosofia do comportamento’. Abreu é um estudioso da mente e comportamento humano, conhecimentos aplicados nas suas obras. Com especialização em história da ética e moral pela universidade Carlos III e em idealismo filosófico e cosmovisão pela Universidade Autónoma, ambas de Madrid, na Espanha, ele se propôs a analisar tópicos específicos da psiquê, com também formação em psicanálise, que pela primeira vez estão sendo compiladas em obras literárias. Toda análise é feita pela ótica da filosofia, com base em seus estudos como psicanalista, neuropsicanalista e neurocientista com pós graduação por Harvard, nos Estados Unidos.

Os livros vendidos serão distribuídos gratuitamente para quem não tem condição de comprar. O nome do projeto de Fabiano de Abreu chama-se; Conhecimento para todos, em que, o autor tenta levar conhecimento para o máximo de pessoas possíveis. “Uma sociedade com conhecimento, além de manter a mente saudável, também favorece um melhor convívio e têm a consciência do necessário para um melhor bem estar.”

Sobre o autor

Neurofilósofo Fabiano de Abreu – neurocientista, neuropsicólogo, neuropsicanalista, neuroplasticista, psicanalista, psicopedagogo, jornalista, filósofo, nutricionista clínico, empresário e membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo com sede na Inglaterra. Especialista em estudos da mente humana e pesquisador no CPAH – Centro de Pesquisas e Análises Heráclito.

Registro e currículo como pesquisador: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558

Sobre os Livros da série – Conhecimento para todos na quarentena

Título: 7 pecados capitais que a filosofia explica

Autor: Fabiano de Abreu

Editora: Independente

Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)

ISBN: 9786500031614

Ano de lançamento: 2020

Preço: R$ 19,90 (amazon.com.br)

 

Título: Romantizando a Filosofia

Autor: Fabiano de Abreu

Editora: Independente

Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)

ISBN: 978-65-00-03357-1

Ano de lançamento: 2020

Preço: R$ 29,90 (amazon.com.br)

 

Título: Filosofia do comportamento

Autor: Fabiano de Abreu

Editora: Independente

Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)

ISBN: 978-65-00-03899-6

Ano de lançamento: 2020

Preço: R$ 23,90 (amazon.com.br)

 

Título: Filosofia da Educação Infantil

Autor: Fabiano de Abreu

Editora: Independente

Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)

ISBN: 9786599231506

Ano de lançamento: 2020

Preço: R$ 28,20 (amazon.com.br)

 

 

 

 




Setembro Amarelo: “Em meio a pandemia, nunca esta campanha de prevenção ao suicídio se tornou tão necessária,” diz profissional da saúde

O Jornal Cultural ROL apoia esta campanha!

O neurocientista e psicanalista Fabiano de Abreu dá dicas para pacientes com depressão

Fabiano de Abreu

Estamos no ‘Setembro Amarelo’, e nunca na história este tema se tornou tão relevante como no momento de pandemia que vivemos. A campanha iniciada em 2015 no Brasil escolheu o mês de setembro para que possamos nos conscientizar e ajudar contribuindo com a prevenção, assim é possível evitar que a depressão leve ao suicídio.

Após relatos de suicídios relacionado com o coronavírus e o confinamento a ele associada, o neurocientista, psicanalista, membro da Mensa e especialista em estudos da mente humana, Fabiano de Abreu, foi contactado. Após ter confirmado que o número de casos de depressão se acentuou com esta crise psicológica da pandemia, o pesquisador logo concentrou-se em pesquisas e análises para avaliar o que ele já previa ocorrer.

“Eu já temia a possibilidade de que pessoas com depressão e/ou ansiedade potencializada, no confinamento, sendo bombardeadas com notícias ruins e a má utilização da ansiedade, poderiam piorar o quadro depressivo ou chegar nele; e ter um aumento no número de suicídios. Tomando ciência do ocorrido, reuni o meu grupo de pesquisa para tentarmos contribuir de alguma maneira para que isso não eleve mais ainda o número de mortos por causa do coronavírus, seja diretamente ou indiretamente.

Pessoas com uma ansiedade potencializada e contínua podem entrar em depressão, e pessoas em depressão têm maior risco de suicídio. O risco é maior na vigência da doença e de comorbidades. Estamos imersos num cenário de incertezas e elas geram medos e angústias. É importante cuidar do equilíbrio emocional a fim de evitar ações definitivas para problemas transitórios. O suicídio não é solução; e sim mais um problema de saúde pública a ser tratado.”

Fabiano encontra dificuldades em aprofundar a sua pesquisa no Brasil devido a burocracia para fazer pesquisas no país, mas como vive também em Portugal, aproveitou a maior facilidade em pesquisas na Europa para chegar às suas conclusões.

Sou registrado na ‘Plataforma Brasil’ onde preciso protocolar uma simples pesquisa e o procedimento é lento e burocrático e eu tenho pressa já que cada dia perdido podem significar vidas perdidas por falta de auxílio. Em Portugal, profissionais da saúde podem fazer pesquisas de forma independente assinando embaixo a responsabilidade. Minha pesquisa foi baseada em entrevistas com psicólogos membros do meu centro de pesquisas, também com base no Instituto Gaio, membro da Unesco onde fiz o meu mestrado em psicanálise e atendo pacientes sem condições financeiras de pagar tratamento, e com base na pesquisa que fiz em Portugal com portugueses e brasileiros que vivem no país. “

“Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor o prognóstico”, diz o psicanalista.

Seguem as dicas do profissional para observar o caso mais próximo e tentar ajudar

Em momento de reclusão e isolamento social, por conta do cenário mundial – Pandemia de Coronavírus – se você é portador da doença “Depressão”, observe algumas questões “preventivas” bastante pertinentes:

  1. Mantenha o seu tratamento psicoterápico via on-line, a grande maioria dos profissionais estão a trabalhar nessa modalidade.
  2. Se faz uso de medicação, siga corretamente a prescrição médica. Não aumente a dosagem, nem faça desmame por conta própria.
  3. Se a sua medicação está a findar, entre em contato com o seu Psiquiatra, todos estão a trabalhar sob novos protocolos.
  4. Mantenha-se informado somente por vias sérias e éticas de notícias. Evite “Fake News”.
  5. Trabalhe a sua respiração através da meditação. A respiração consciente e ritmada, mantém a homeostase do corpo.
  6. Durma bem, o sono fisiológico possibilita uma “psicoprofilaxia”, filtragem e limpeza de metabólitos cerebrais.
  7. Mantenha uma alimentação equilibrada. Alimentos funcionais, menos processados e coloridos. “Descasque mais e desembrulhe menos”
  8. Beba água, mantenha-se hidratado para o melhor funcionamento de todo o sistema de filtragem e eliminação, mantendo o organismo em bom funcionamento.
  9. Use a criatividade e o espaço possível para uma atividade física que goste.
  10. Evite excesso de álcool, evite drogas. Mantenha-se lúcido.
  11. Mantenha a rotina, isso faz com que você continue orientado no tempo.
  12. Desenvolva um plano, e faça um planejamento para realizar uma “comemoração” quando tudo isso passar.
  13. Traga para sua mente bons pensamentos e boas emoções. O que nós pensamos nós sentimos.
  14. Pense coisas boas!
  15. Sinta-se pertencendo a um grupo, o sentimento de pertença traz-nos importância.
  16. Faça chamadas de vídeo ou mesmo videoconferência para reunir os amigos.
  17. Não falta tempo, por isso organize a casa, os armários, leia os livros que guardou na estante, assista aos filmes e as séries que queria e não tinha “tempo”.
  18. Descubra um talento oculto, e trabalhe-o como uma TO – Terapia Ocupacional: Escrever, desenhar, pintar, esculpir, cozinhar, bordar…

Para casos mais graves em que tenha ocorrido uma tentativa ou pensamentos de suicídio, trabalhe na “redução de danos”, seguindo orientações básicas:

  1. Seja presente de forma integral na vida do sujeito portador do transtorno – depressão.
  2. Aproxime-se de pessoas que estão em sofrimento emocional/psicológico.
  3. Ofereça conversa com escuta de qualidade.
  4. Conduza a conversa até perceber que a pessoa está segura e confiando em si.
  5. Pergunte abertamente se ela já pensou na própria morte.
  6. Com o terreno preparado, pergunte se ela já pensou em tirar a própria vida.
  7. Pergunte que método ela escolheria e por que seria assim?
  8. Deixe-a falar, chorar, contar todo o seu plano.
  9. Após tomar conhecimento da idealização e do planeamento, mostra-se solidário.
  10. Compreenda “sem julgar”, a partir daí ofereça um “pacto ou um contrato de preservação” à vida.
  11. O desafio e a confissão trazem alívio. Deixando a pessoa com o recurso de procurar ajuda naquele confidente ou num grupo de ajuda.
  12. Quando nos esvaziamos desse sentimento de angústia e desesperança, começamos a valorizar a vida.
  13. Ter alguém que guarda o nosso segredo conecta-nos a um outro ser. Esse sentimento de confiança forma um elo e traz motivação para superar o momento.
  14. Ter ciência do plano e do planeamento para a execução, podendo tirar da pessoa a ferramenta que ela utilizaria.
  15. Recolha a medicação, retire o que puder ser feito de corda, lâminas cortantes, e não deixe a pessoa sozinha.
  16. A presença traz a companhia e inibe a tentativa de atentar contra a própria vida.

Fabiano de Abreu – Neurofilósofo – neurocientista, neuropsicólogo, neuropsicanalista, neuroplasticista, psicanalista, psicopedagogo, jornalista, filósofo, nutricionista clínico, poeta e empresário.

Registro e currículo como pesquisador: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558

Créditos de: Divulgação / MF Press Global

Para entrevistas e dúvidas eu respondo no whatsapp +351 939 895 966 / +55 21 999 989 695

Estamos no ‘Setembro Amarelo’, e nunca na história este tema se tornou tão relevante como no momento de pandemia que vivemos. A campanha iniciada em 2015 no Brasil escolheu o mês de setembro para que possamos nos conscientizar e ajudar contribuindo com a prevenção, assim é possível evitar que a depressão leve ao suicídio.

Após relatos de suicídios relacionado com o coronavírus e o confinamento a ele associada, o neurocientista, psicanalista, membro da Mensa e especialista em estudos da mente humana, Fabiano de Abreu, foi contactado. Após ter confirmado que o número de casos de depressão se acentuou com esta crise psicológica da pandemia, o pesquisador logo concentrou-se em pesquisas e análises para avaliar o que ele já previa ocorrer.

“Eu já temia a possibilidade de que pessoas com depressão e/ou ansiedade potencializada, no confinamento, sendo bombardeadas com notícias ruins e a má utilização da ansiedade, poderiam piorar o quadro depressivo ou chegar nele; e ter um aumento no número de suicídios. Tomando ciência do ocorrido, reuni o meu grupo de pesquisa para tentarmos contribuir de alguma maneira para que isso não eleve mais ainda o número de mortos por causa do coronavírus, seja diretamente ou indiretamente.

Pessoas com uma ansiedade potencializada e contínua podem entrar em depressão, e pessoas em depressão têm maior risco de suicídio. O risco é maior na vigência da doença e de comorbidades. Estamos imersos num cenário de incertezas e elas geram medos e angústias. É importante cuidar do equilíbrio emocional a fim de evitar ações definitivas para problemas transitórios. O suicídio não é solução; e sim mais um problema de saúde pública a ser tratado.”

Fabiano encontra dificuldades em aprofundar a sua pesquisa no Brasil devido a burocracia para fazer pesquisas no país, mas como vive também em Portugal, aproveitou a maior facilidade em pesquisas na Europa para chegar às suas conclusões.

Sou registrado na ‘Plataforma Brasil’ onde preciso protocolar uma simples pesquisa e o procedimento é lento e burocrático e eu tenho pressa já que cada dia perdido podem significar vidas perdidas por falta de auxílio. Em Portugal, profissionais da saúde podem fazer pesquisas de forma independente assinando embaixo a responsabilidade. Minha pesquisa foi baseada em entrevistas com psicólogos membros do meu centro de pesquisas, também com base no Instituto Gaio, membro da Unesco onde fiz o meu mestrado em psicanálise e atendo pacientes sem condições financeiras de pagar tratamento, e com base na pesquisa que fiz em Portugal com portugueses e brasileiros que vivem no país. “

“Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor o prognóstico”, diz o psicanalista.

Seguem as dicas do profissional para observar o caso mais próximo e tentar ajudar

Em momento de reclusão e isolamento social, por conta do cenário mundial – Pandemia de Coronavírus – se você é portador da doença “Depressão”, observe algumas questões “preventivas” bastante pertinentes:

  1. Mantenha o seu tratamento psicoterápico via on-line, a grande maioria dos profissionais estão a trabalhar nessa modalidade.
  2. Se faz uso de medicação, siga corretamente a prescrição médica. Não aumente a dosagem, nem faça desmame por conta própria.
  3. Se a sua medicação está a findar, entre em contato com o seu Psiquiatra, todos estão a trabalhar sob novos protocolos.
  4. Mantenha-se informado somente por vias sérias e éticas de notícias. Evite “Fake News”.
  5. Trabalhe a sua respiração através da meditação. A respiração consciente e ritmada, mantém a homeostase do corpo.
  6. Durma bem, o sono fisiológico possibilita uma “psicoprofilaxia”, filtragem e limpeza de metabólitos cerebrais.
  7. Mantenha uma alimentação equilibrada. Alimentos funcionais, menos processados e coloridos. “Descasque mais e desembrulhe menos”
  8. Beba água, mantenha-se hidratado para o melhor funcionamento de todo o sistema de filtragem e eliminação, mantendo o organismo em bom funcionamento.
  9. Use a criatividade e o espaço possível para uma atividade física que goste.
  10. Evite excesso de álcool, evite drogas. Mantenha-se lúcido.
  11. Mantenha a rotina, isso faz com que você continue orientado no tempo.
  12. Desenvolva um plano, e faça um planejamento para realizar uma “comemoração” quando tudo isso passar.
  13. Traga para sua mente bons pensamentos e boas emoções. O que nós pensamos nós sentimos.
  14. Pense coisas boas!
  15. Sinta-se pertencendo a um grupo, o sentimento de pertença traz-nos importância.
  16. Faça chamadas de vídeo ou mesmo videoconferência para reunir os amigos.
  17. Não falta tempo, por isso organize a casa, os armários, leia os livros que guardou na estante, assista aos filmes e as séries que queria e não tinha “tempo”.
  18. Descubra um talento oculto, e trabalhe-o como uma TO – Terapia Ocupacional: Escrever, desenhar, pintar, esculpir, cozinhar, bordar…

Para casos mais graves em que tenha ocorrido uma tentativa ou pensamentos de suicídio, trabalhe na “redução de danos”, seguindo orientações básicas:

  1. Seja presente de forma integral na vida do sujeito portador do transtorno – depressão.
  2. Aproxime-se de pessoas que estão em sofrimento emocional/psicológico.
  3. Ofereça conversa com escuta de qualidade.
  4. Conduza a conversa até perceber que a pessoa está segura e confiando em si.
  5. Pergunte abertamente se ela já pensou na própria morte.
  6. Com o terreno preparado, pergunte se ela já pensou em tirar a própria vida.
  7. Pergunte que método ela escolheria e por que seria assim?
  8. Deixe-a falar, chorar, contar todo o seu plano.
  9. Após tomar conhecimento da idealização e do planeamento, mostra-se solidário.
  10. Compreenda “sem julgar”, a partir daí ofereça um “pacto ou um contrato de preservação” à vida.
  11. O desafio e a confissão trazem alívio. Deixando a pessoa com o recurso de procurar ajuda naquele confidente ou num grupo de ajuda.
  12. Quando nos esvaziamos desse sentimento de angústia e desesperança, começamos a valorizar a vida.
  13. Ter alguém que guarda o nosso segredo conecta-nos a um outro ser. Esse sentimento de confiança forma um elo e traz motivação para superar o momento.
  14. Ter ciência do plano e do planeamento para a execução, podendo tirar da pessoa a ferramenta que ela utilizaria.
  15. Recolha a medicação, retire o que puder ser feito de corda, lâminas cortantes, e não deixe a pessoa sozinha.
  16. A presença traz a companhia e inibe a tentativa de atentar contra a própria vida.

Fabiano de Abreu – Neurofilósofo – neurocientista, neuropsicólogo, neuropsicanalista, neuroplasticista, psicanalista, psicopedagogo, jornalista, filósofo, nutricionista clínico, poeta e empresário.

Registro e currículo como pesquisador: http://lattes.cnpq.br/1428461891222558

Créditos de: Divulgação / MF Press Global

Para entrevistas e dúvidas eu respondo no whatsapp +351 939 895 966 / +55 21 999 989 695

 

 

 

 




Neurofilósofo mostra como ‘alimentar’ o cérebro para aprender e produzir mais


Fabiano de Abreu ensina que experimentar o novo ajuda a desenvolver capacidades cerebrais

Concluir cursos e se preparar para concursos em meio ao estresse diário é possível, desde que a mente esteja ‘alimentada’. Com esta premissa,o neurofilósofo e jornalista Fabiano de Abreu mostra como utilizar o cérebro de forma eficaz. Em entrevista à revista de saúde Go Where, o neurofilósofo, ou seja, neurocientista, neuropsicanalista, neuropsicólogo e filósofo conta como ele conseguiu concluir dez cursos em apenas dois meses na quarentena. “Os circuitos neuronais são plásticos: eles são capazes de mudar em resposta a vários estímulos internos e externos. Em outras palavras, eles são moldados pela experiência”, isso é o que ele chama de ‘plasticidade neuronal’ ou ‘neuroplasticidade.

Mais do que isso, ele encoraja as pessoas de todas as idades a tentarem, “Durante muito tempo se pensava que o cérebro era um circuito fechado incapaz de sofrer alterações, porém, estudos comprovaram que o cérebro tem notável capacidade de se expandir, de se regenerar, mesmo na idade adulta”, afirma Fabiano.

Alimentar o cérebro

Fabiano integra a Mensa – mais antiga sociedade de alto QI do mundo, com sede na Inglaterra. Ele afirma, no entanto, que qualquer pessoa pode exercitar o cérebro, não precisa ter um QI acima da média. Uma das técnicas é experimentar o novo constantemente e repetí-lo, um exemplo é desempenhar de uma nova maneira uma tarefa cotidiana constantemente. Dessa forma, Fabiano explica que evitar a rotina e tarefas mecânicas, que não exijam raciocínio, é fundamental. “Quando experimentamos algo novo, em minutos ou horas se forma uma nova espinha dendrítica em busca da extremidade de um axônio próximo. Na semana seguinte, se forma uma sinapse funcional que estabiliza a informação, mas o contrário também pode acontecer, as espinhas dendríticas encolhem, eliminam as sinapses e a memória se perde, ou seja, quando experimentamos algo novo, criam-se novas conexões, reforçamos e aumentamos o cérebro. Já quando estamos e vivemos no automático, o encolhemos”, explica.

Para quem pensa que isso é distante de sua realidade, Fabiano conta que ler e aprender é importante, aprender algo novo constantemente é excelente. “Não tem nada melhor do que a plasticidade através do conhecimento, da leitura. Somado a isso, é preciso fazer exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada para o equilíbrio da microbiota intestinal para uma melhor liberação de hormônios e de neurotransmissores sem a necessidade de suplementos ou medicamentos que possam criar dependência”, finaliza.

 

 

 




Quem fala de racismo pode ser racista? Neuropsicólogo revela conceito polêmico com base na psicologia da lei do espelho

Fabiano de Abreu

Fabiano de Abreu revela com base nos seus estudos e pesquisas que falar de preconceito pode trazer mais preconceito e pode ser um ato preconceituoso

O assunto preconceito é sempre muito polêmico. A maioria quer acabar com o preconceito, até porque a ética e a moral numa sociedade define que ele não pode existir, assim como não faz sentido levando em consideração que o bom da vida são as diferenças. O neurofilósofo Fabiano de Abreu ao refletir sobre essa questão, escreveu o seu conceito baseado em pesquisas, estudos e leis da psicologia que, mesmo causando polêmica, decidiu divulgar.

“Eu já vi de tudo nesta vida, já estive em muitos países, tenho amizades de diversas etnias, o preconceito nunca esteve em pauta na minha vida já que não enxergo diferenças negativas ou positivas em relação à etnia. Entendo que as pessoas são diferentes por si só dentro de uma normalidade. Seja na personalidade ou nos padrões físicos. Dizer que todos são iguais é meio sem sentido, pois se os olhos vêem formas e cores diferentes, então são diferentes no quesito físico. No mental todos somos diferentes pois temos personalidades diversas e isso é a graça da vida. Se fossemos iguais faríamos todos as mesmas coisas e a vida não seguiria o seu ciclo. Imagina se todos pensassem de igual forma e fossem advogados, quem iria contratá-los?”

Abreu é filósofo, neurocientista, neuropsicólogo, psicanalista, neuropsicanalista e jornalista, além de outras formações que possui na sua vasta coleção de diplomas e certificados,  vê nos estudos uma prática de compreensão do comportamento humano e uma forma de, como ele diz, liberar hormônios e neurotransmissores para um bem-estar através dos estudos. O neurofilósofo revela com base na psicologia e na psicanálise o seu conceito sobre o racismo.

“Jamais se pode generalizar, isso não é uma afirmação definida para todo caso, mas está relacionado a um fato que é cabível de raciocínio e teorização. Já vi relatos de preconceito de branco com negro, negro com branco, negro com negro, branco com branco, assim como asiáticos e outras etnias. Baseado nisso fiz uma observação para chegar a essa elucidação sobre racismo e racistas. Um viés desta elucubração, ou seja, pessoas que não demonstram ter preconceito, não falam sobre o tema. Cognitivamente não demonstram ter preconceito e este tema não faz parte do vocabulário já que, quando não se vê diferença, não chama a atenção para comentários prós ou contra. Simplesmente todos são iguais e ao mesmo tempo é normal ser diferente.”

Profundo na sua linha de raciocínio, Abreu fala do cuidado com o fanatismo; “Há quem defenda causas por ter sofrido injustiça ou por seguir uma onda que o introduz culturalmente neste objetivo. Mas alguns dos que seguem uma ideologia, tornam-se fanáticos por ela e acaba por introduzir o preconceito na própria cultura , de forma fundamentalista sem permitir evolução.”

Com base numa lei da psicologia, Abreu revela o seu conceito; ”na psicologia, a lei do espelho estabelece que o nosso inconsciente nos faz pensar que o defeito ou desagrado que percebemos nos outros existe somente “lá fora”, não em nós mesmos. A projeção psicológica é um mecanismo de defesa por meio do qual atribuímos a outras pessoas os nossos sentimentos, pensamentos, crenças ou até mesmo ações próprias que são inaceitáveis para nós. Portanto negamos em nós e projetamos no outro, aspectos próprios, que nos causam feridas narcísicas. Essa projeção psicológica acontece pois a nossa mente entende a ameaça física e emocional à integridade mediante a nossa personalidade social, e emite assim um sinal de rejeição para o meio externo projetando no outro essas características que não a nós mesmos. Retirando a ameaça de nós mesmos, e evitando a dor da mudança que esse reconhecimento de algo negativo nos exigiria.”

Abreu finaliza dizendo que enfatizar o preconceito, trazer o assunto à tona, pode trazer mais preconceito; “o preconceito é algo do passado, na realidade no passado distante havia menos preconceito. Pois havia menos estereótipos. Mas enfatizar o tema preconceito, é uma forma de ligar o alerta nas mentes perversas chamando a atenção sobre ele, que passam a enxergar diferenças onde estas não existem. Quando falamos em preconceito, trazemos luz sobre visões adoecidas, enrijecidas e inflexíveis. O ser humano é de uma riqueza plural, não há forma nem fórmulas para nos caber e nos conter. Por isso o estereótipo pode ser a matriz de muitos preconceitos. Na psicologia e na psicanálise nada e tudo não existem. É imperativo relativizar, a pessoa e o seu contexto. Mas a negação e a projeção são os mecanismos de defesa mais usados socialmente. Para evitar as próprias mazelas existenciais, ficamos no discurso politicamente correto e não na ação correta! Utilizar esse discurso para criticar, julgar e condenar o outro, não nos eleva a melhor lugar de nós mesmos. A palavra tem força política e movimenta a sociedade. Mas a ação real a partir de modificações positivas, trazem melhorias para os dois lados da força dessas relações. Para quem sofre e para quem impele a dor ao outro. Que tomemos para nós as melhores escolhas de ações que possam produzir uma sociedade igualitária. Se todo singular se importar com o plural, se cada um na sua vida privada agir na vida coletiva, o mundo será efetivamente um melhor lugar para se morar.”

 

 

 

 

 

 

 




Filósofo Fabiano de Abreu lança série de livros sobre a mente humana durante a quarentena

Fabiano de Abreu

Abreu é um estudioso da mente e comportamento humano e isto se reflete nas suas obras

O filósofo, psicanalista e especialista em estudos da mente humana Fabiano de Abreu lançou mundialmente o terceiro livro de uma série de cinco que serão disponibilizados durante a quarentena na Amazon e no Google Books. O autor pretende apresentar um total de dez livros ainda este ano.

Durante a quarentena, um dos principais desafios das pessoas têm sido manterem-se ativas e produtivas, mesmo em período de confinamento e isolamento social impostos pela necessidade de se evitar o contágio com o novo coronavírus.

Dando exemplo de que é possível usar este tempo de dias atípicos para produzir bons frutos, o filósofo e psicanalista Fabiano de Abreu escreveu e finalizou uma série de livros neste período. Abreu lançou esta semana o terceiro livro dos cinco que ainda devem ser ofertados enquanto durar a quarentena. Os livros têm uma temática filosófica e analítica diante da vida e de situações enfrentadas pela sociedade pós moderna: “Durante a pandemia precisamos manter a mente ocupada, liberando hormônios associados a satisfação pessoal e ao prazer, como se estivéssemos fazendo um exercício físico, mas na mente. Quero mostrar que não apenas é possível como também é viável ser produtivo neste período difícil”, conta o autor.

Para Fabiano, “momentos difíceis devem servir para aumentar o conhecimento e devemos fazer um esforço para não ceder ao pessimismo que nos rodeia. Trabalhar e aprender algo novo é uma forma de nos libertarmos, de acrescentar algo positivo na nossa rotina. Especialmente algo duradouro e que pode fazer a diferença na nossa vida futura.”.

Obras já lançadas

Abreu lançou através das plataformas digitais em formato e-book na Amazon (Kindle) e Google Books três livros neste período, que são o ‘7 pecados capitais que a filosofia explica’, o ‘Romantizando a filosofia’ e o ‘Filosofia do comportamento’ , todos obras independentes. Este último contabiliza como o sétimo livro de Fabiano até então como escritor e o terceiro dos cinco que serão lançados na quarentena. Até o fim do ano, Abreu pretende produzir dez livros digitais totalizando 14 em sua carreira.

Abreu é um estudioso da mente e comportamento humano e isto se reflete nas suas obras. Com especialização em história da ética e moral pela universidade Carlos III e em idealismo filosófico e cosmovisão pela Universidade Autónoma, ambas de Madrid, na Espanha, Abreu se propôs a analisar pela ótica da filosofia e com base em seus estudos como psicanalista, neuropsicanalista e especialista em neurociência por Harvard, tópicos específicos da psiquê, que pela primeira vez estão sendo compiladas em obras literárias.

Ética e moral

O filósofo explica qual o objetivo de suas obras: “Nossa personalidade é moldada, também,  pelo mundo externo, sendo assim, serão os dias de hoje propícios para o declínio da ética que afeta a moral? Trago estes questionamentos nos meus livros, já que são os que não conseguem se desprender da porção que nos faz ignorantes e transcender os vícios e virtudes.

Segundo o autor, é preciso trazer à tona reflexões que permitam aos leitores transcender as definições e rótulos e evoluir como pessoas: “Somente com o conhecimento adquirido através da educação conseguiremos um eficiente nível cognitivo para encontrar não a cura, mas o equilíbrio entre vícios e virtudes para um melhor bem estar mental e geral.

Projeto conhecimento para todos 

Fabiano de Abreu está a disponibilizar os livros gratuitamente aos que não tem condições financeiras para comprá-lo. Ele chamou a ação de – Projeto conhecimento para todos – Onde Abreu acredita que o conhecimento é fundamental para alcançarmos o equilíbrio e um melhor bem estar.

Dando com isto o início ao seu projeto, de disponibilizar cultura e conhecimento de forma fácil, acessível numa linguagem palatável. Onde leigos, técnicos e especialistas possam ampliar horizontes, flexibilizar conhecimentos, e ganhar repertório de fala social tornando-se pessoas ainda mais interessantes e agradáveis de se conviver portanto bem vindas e desejáveis.

Pois nada é mais carismático e sedutor que o saber, o conhecimento, a cultura oferecida de forma genuína.

Natural do Rio de Janeiro, Fabiano de Abreu possui graduação em Psicanálise e em Neuropsicanálise pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica, é mestre em psicanálise pelo Instituto Gaio, também no Brasil, e conta com especialização em Neurociência pela Universidade de Harvard e tem formação superior em Neurociência pela Emil Brunner World University, nos EUA. Cursa pós de neuropsicologia no instituto Cognos em Portugal e conta com trabalhos também na área da comunicação, sendo considerado recordista mundial na criação de personagens para a imprensa.

Sobre os Livros

Título: 7 pecados capitais que a filosofia explica

Autor: Fabiano de Abreu

Editora: Independente

Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)

ISBN: 9786500031614

Ano de lançamento: 2020

Preço: R$ 19,90 (amazon.com.br)

Título: Romantizando a Filosofia

Autor: Fabiano de Abreu

Editora: Independente

Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)

ISBN: 978-65-00-03357-1

Ano de lançamento: 2020

Preço: R$ 29,90 (amazon.com.br)

Título: Filosofia do comportamento

Autor: Fabiano de Abreu

Editora: Independente

Disponível em: Amazon e Google Books (mundialmente)

ISBN: 978-65-00-03899-6

Ano de lançamento: 2020

Preço: R$ 23,90 (amazon.com.br)

Biografia 

Fabiano de Abreu é membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo com sede na Inglaterra conseguindo alcançar o maior QI registrado com 99 de percentil o que equivale em numeral a um QI acima de 180. Especialista em estudos da mente humana, é membro e sócio da CPAH – Centro de Pesquisas e Análises Heráclito, com sede no Brasil e unidade em Portugal.

Tem como objetivo primário alcançar a psique através da matéria. Abreu possuí a profunda convicção que tudo na vida tem uma explicação e uma razão final dentro de um raciocínio lógico determinado. Conforme refere, “Mediante as razões há somente uma razão que impera e na falta de consenso a estatística encontra a solução.”.

Com base neste pensamento, dedica-se ao estudo da neurociência que em conjunto com neuroplasticidade tenta compreender a psicanálise. Há um todo que é necessário estudar e conjugar para compreendermos a nossa personalidade. Esta, incluí desde a  alimentação até aos comportamentos determinados através da ética e da moral. A finalidade é encontrar caminhos para melhorar o nosso bem-estar.  Criou a teoria da ‘Psicoconstrução – Arquitetura da mente humana’ onde concluí a existência de uma mente primitiva impressa a partir da hipófise no esfenóide e a teoria da Matemática Psicanalista em que os sentimentos e emoções podem ser representados por números. Seus estudos encontram técnicas para resolver ou amenizar problemas comportamentais e de personalidade.

Criou poemas filosóficos para escolas de Minas Gerais para alunos que estavam desinteressados em aprender filosofia. “Assim como o funk não sai da cabeça por causa da rima, a rima facilita na absorção do conhecimento filosófico já que, ela contém o ingrediente emocional para o armazenamento mental.”. Recordista na criação de personagens para a imprensa, apontou a filosofia como responsável pela criatividade já que, antes de criar um personagem, ele faz o que chama de ‘mapeamento da alma’ para criar uma ‘propriedade intelectual’ que chame a atenção do jornalista e do público. Seus livros foram doados para universidades e bibliotecas do Brasil, Portugal, Angola, Paraguai e Espanha. Dedica parte da sua vida à produção gratuita de conteúdos que contribuam para um conforto social. Possui colunas nos maiores portais de resiliência e humanas da lusofonia que somam mais de 100 milhões de seguidores em suas redes sociais.

Como jornalista tem o recorde mundial na criação de personagens e coleciona inúmeras colunas no Brasil, Portugal e em Angola. Possui jornais em Portugal e é correspondente jornalístico internacional.

Livros

Viver Pode Não Ser Tão Ruim – Frases filosóficas

Viver Pode Não Ser Tão Ruim – Vol 2 – Das frasetas ao contexto

Romantizando a Filosofia

7 pecados capitais que a filosofia explica

Filosofia do Comportamento

Filosofia Psicanalítica – Ética e Moral, de Sócrates à Nietzche

Como se tornar uma celebridade – Filosofando a imprensa

MF Press Global – Moda – Dicas de especialistas da moda

MF Press Global – Saúde – Dicas de especialistas de saúde