Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Pinheiro
Afrânio Mello fornece informações sobre a família PINHEIRO
ATENDIMENTO NÚMERO 1.320
Prezado Lázaro, como vai.
Encaminho para o seu estudo o arquivo que tenho do sobrenome PINHEIRO.
PINHEIRO………………….. 15 páginas e 6 brasões. ( EM WORD )
Abaixo um resumo do arquivo principal para os leitores do Jornal Rol.
O principal segue só no seu endereço.
Um dos mais importantes sobrenomes da Genealogia Brasileira. Tem associações com outros sobrenome de grande importância em nossa história.
Pinheiro Bittencourt
Pinheiro Cardoso
Pinheiro da Câmara
Pinheiro da Conta
Pinheiro da Fontoura
Pinheiro da Silva
Pinheiro de Lemos
Pinheiro de Mariz
Pinheiro de Oliveira
Pinheiro de Vasconcelos
Pinheiro Guimarães
Pinheiro Lobo
Pinheiro Machado ( GRANDE NOME DA NOSSA HISTÓRIA – SENADOR PINHEIRO MACHADO )
Pinheiro Montarroio
Viscondessa de Pinheiro
Pinheiro de Souza
Pinheiro, sobrenome de origem portuguesa. Nome de raízes toponímicas, embora se não saiba com precisão de qual entre as muitas terras com esta designação foi ele tirado. É apelido de família muito antigo, conhecendo-se já no século XIII indivíduos a usá-lo.
Da sua linhagem parece ter saído a dos Outiz: Gomes Nunes de Outiz, senhor de uma quinta deste nome, cavaleiro de um escudo e de uma lança como diz o conde D. Pedro, parece ter sido neto de Pedro Afonso Pinheiro aquI em o rei D. Afonso III deu uns pardieiros em Santarém, e este talvez fosse filho de Afonso Pinheiro, morador na província do Minho no ano de 1301, onde defendia por honra o lugar de Rebordões, na freguesia de Insalde, concelho de Paredes de Coura, por aí se haver criado certamente um filho seu.
Gomes Nunes de Outiz casou com D. Melícia Fernandes Camelo, filha de Fernão Gonçalves Camelo e de D. Constança Pires de Arganil, e teve por filhos a Estevão Gomes de Outiz, contemporâneo do rei D. Pedro I, a Pedro Gomes Pinheiro, com geração que se extinguiu, e a Tristão Gomes Pinheiro, casado em Barcelos onde deixou geração.
Daquele Estevão Gomes de Outiz ficou geração que continuou o apelido de Outiz, mas houve também a João Esteves Pinheiro e D. Mór Esteves Pinheiro, que acabou por suceder em grande parte da casa paterna e casou com Martim Lopes ou Gomes Lobo, ouvidor-geral das terras de D. Afonso, 1º duque de Bragança, e que se diz também ter sido alcaide-mór de Barcelos, deste casamento descendendo muita e ilustre geração que usou o apelido de Pinheiro.
De pinheiro, subst. comum (Antenor Nascentes, II, 243). Outros fazem uma corrupção do antiquíssimo apelido Pinario, de Roma. Esta família vem dos Pinarios romanos que era uma das linhagem mais ilustres e já conhecida como nobre no tempo de Evandro, que começou a reinar na Itália no ano de 1241 antes de Cristo. Tristão Gomes Pinheiro, cavaleiro galego, fez os muros de Barcelos, por mandado do duque D. Afonso. Quem? Tiveram morgado em Barcelos, onde exerceram o cargo de alcaide-mor (Anuário Genealógico Latino, I, 77). Portugal: Sobre a origem genealógica desta família, escreveu o dicionarista português, Pinho Leal, em sua obra Portugal Antigo e Moderno – Diccionario, datado de 1874: Pinheiro é um appellido nobre em Portugal. Procede de uma Quinta chamada do Pinheiro (em Hespanha) por haver alli um pinheiro de prodigiosa grandeza. O primeiro que em Portugal usou deste appellido, foi Tristão Gomes Pinheiro, fidalgo galego, que vindo para Portugal, foi mandado construir as muralhas de Barcellos, por ordem do duque D. Affonso, e alli estabeleceu morgado; e onde seus descendentes foram alcaides-mores [Pinho Leal -Diccionário, II, 161].
Solar dos Pinheiros, em Barcelos
Solar dos Pinheiros, em Barcelos
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões de Vila Verde
Condes da Serra da Tourega
Condes de Arnoso
Senhores da Casa da Costa
Viscondes da Corujeira
Viscondes da Serra da Tourega
Viscondes de Arneirós
Viscondes de Degracias
Viscondes de Pindela
Viscondes de Vila Verde
Cargos e Profissões no Reino de Portugal
Alcaides de Barcelos
Médicos
TEMOS AINDA :
Linha Indígena
Linha africana
Heráldica
Armas
Você tem um belo arquivo para os seus estudos.
Espero que goste.
Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
<p style=%2