Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia Breda

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual e na categoria Melhor como Melhor do Ano pela editoria do Internet Jornal

ATENDIMENTO NÚMERO 1.198

 

Prezado Francisco, bom dia.

Atendendo sua solicitação , fui verificar o que tenho sobre esses sobrenomes.

De fato, no arquivo do sobrenome BREDA   no seu final, vem os sobrenomes BRAIDA  e BRAIDO,

confirmando sua leitura no arquivo que remeti para um outro solicitante.

No Dizionario Ragianato dei Cognomi Italiani, não consta esses três sobrenomes com o o devido

arquivo.

Digitalizei a relação. Veja abaixo.

Tem grafias diferentes para as diversas variações do sobrenome.

No Dicionário Filius Quondam do Ciro Mioranza,só tem a citação do sobrenome que marquei

em laranja.

Ficou difícil de pesquisar.

No arquivo BREDA que envio em sua íntegra e que no final tem a citação do BRAIDO e BREDA.

Nele consta a entrada na Hospedaria dos Imigrantes do nome e da citade que cita.

Assim sendo, caso não tenha, deve verificar nessa Hospedaria que já tem os arquivos digitalizados

essas pessoas.

 

 

Braida, sobrenome de origem italiana, do germânico braida, prado, área inculta nas proximidades de centro habitado; depois, passou a indicar também área rural, terreno cultivável; o sobrenome se refere a cidadão oriundo de pradaria ou de áreas rurais [Ciro Mioranza, Dic. de Sobrenomes Italianos, vol. I]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Maria Olivia Braida, nasc. a 11.04.1883, em Manzano, Província de Udine, Itália.

 

Braido, sobrenome de origem italiana, variação de Braida, surgida através da latinização do termo germânico braida em braidum. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Giuseppe Braido, nasc. a 07.11.1871, em Colle Umberto, Província de Treviso, Itália. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida em São Paulo, para onde passou Pietro Braido, nasc. a 30.07.1886, em Cordignano, Província de Treviso, Itália.

 

Você pode solicitar na Itália os documentos a que você se refere em sua mensagem.

Eu consegui de todos os meus ascendentes: Nascimento,Batisto e Casamento.

 

BREDA/BRAIDO/BRAIDA……………. 5 páginas com mápas de localização na Itália do sobrenome BREDA.

 

 

Brasão do sobronemo BREDA.

 

Sinto muito não ter conseguido mais informações.

 

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br

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From: Francisco Braido

Sent: Saturday, December 21, 2019 12:29 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Família Braido – Pesquisa Genealógica

 

Prezado, Sr. Afrânio!

Boa tarde, tudo bem?

 

Tomei a liberdade para escrever-lhe. Me chamo Francisco Braido, resido na cidade de Poços de Caldas, no Estado de Minas Gerais.

 

Lá em 1994, iniciei a busca dos meus antepassados para escrever um livro. Inicialmente seria somente sobre as minhas famílias diretas (Braido, Cancian, Maiocchi e Passoni). Reuni esforços com minha prima, onde a pesquisa ampliou, novas famílias foram surgindo.

Entre ânimo e desânimo, foquei apenas na família Braido, que já tem me dado muito trabalho.

 

Bom, entrei em contato porque encontrei uma matéria sua, sobre a família Breda e, ao final, referência sobre Braido, especialmente, sobre a cidade de Colle Umberto. Descobri que meus antepassados são de lá, isso foi em 2016. Encontrei Registro até 1826 (oficialmente) e 1795, sem documentos.

 

Inicialmente, o livro se chamaria Fillius de Vittorio, pois tinha comigo que a família era de Vittorio Veneto, vez que encontrei um registro religioso de uma irmã do meu avó, onde mencionava esta cidade. Depois descobri que não era, mas nao estava errada esta informação, ja que minha bisavó era de V. Veneto.

Com o aumento das buscas, o livro se chamaria “Porque lembrar é preciso”, indicação de minha prima.

Como foquei nos Braidos, vai se chamar Fillius de Umberto, graças à cidade de Colle Umberto.

 

Faz um vez que fui à Itália percorrer as cidades de minha família, mas consegui ir apenas em Gessate e Gorgonzola (Família materna), de la segui para outro país e fui a Treviso. Intenção era ir a Colle, Sacile, V. Venetto e outras), mas dei azar e calhou num feriado.

 

Voltando à sua matéria, nela foi mencionado Giuseppe Braido, nascido em 08/07/1871 (mesmo mês que eu e meu pai), em Colle.

O senhor teria mais dados sobre esta pessoa? Filiação ou até mesmo registro de outros Braidos?

A segunda Informação, Pietro Braido, é avó de uma “prima”, que reside hoje, em São Caetano do Sul.

 

Se puder me ajudar, gostaria muito.

Desculpe o longo e-mail. Sabe como é, o assunto rende e, como bom mineiro, muitos “causos”.

 

Em tempo, parabéns pela matéria.

 

Um grande abraço.

 

Atenciosamente,




Afrânio Mello: informações sobre as famílias COAN e MILANO

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017 na categoria ‘Melhor Genealogista’
Eleito em 2018 nas categorias ‘Melhor Escritor’, ‘Melhor genealogista’ e ‘Melhor colunista de Jornal Virtual’

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.136 E 1.137

Caros Milanezi e José Luiz,

Atendento solicitação de ambos, envio os arquivos solicitados.

Com os arquivos , em sua integralidade, enviado nos seus endereços

suas dúvidas ficam sanadas.

COAN…………………………………………………………………………  2 páginas e 2 brasões. Veja que os brasões são lindos e dão belos quadros.

Não encontrei origem judaíca nos arquivos que tenho e nas pesquisas realizadas.

A origem é Inglesa.

MILANO,MILANI,MILANESI,MILANESE,MILANEZZI………. 13 páginas e 7 brasões, com muitas Identidades.

Nesta remessa estou enviado todos os brasões conhecidos.

Espero que encontre o que está procurado e desejo sucesso em suas pesquisas.

Estou às ordens se precisar de algo mais.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

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Coan

sobrenome de origem anglo-saxã, adotado por várias judaicas na Grã Bretanha.

De onde é que a família Inglesa Coan vem? Qual é o brasão da família Inglesa Coan? Para onde é que os vários ramos da família foram?

O nome Coan vem do antigo nome Anglo-Saxão que foi dado a uma pessoa que era considerada “sonhadora”, nome que é derivado do francês antigo “coquaigne” que se refere a um imaginário paraíso. Consequentemente outras referências mostram Cockaigne ou Cockayne como uma terra mítica medieval de extrema luxúria como é observado nos poemas como “The Land of Cockaige”.

Só recentemente a ortografia se tornou padrão no idioma Inglês. Como o idioma Inglês evoluiu na Idade Média, a grafia dos nomes mudou também. O sobrenome teve muitas variantes, que inclui Cockayne, Cokayne, Cocaine, Cokayn, Cokein, Cokkayn, Coan e muito mais.

Coan é primeiramente encontrado em documentos em Warwickshire, onde muitos comentam que está registrado no Livro de Domesday de 1327. Nesse livro há um exemplo de evolução de outros sobrenomes, como por exemplo o Sr Baddesley Ensor, um pároco, da união de Atherstone no condado de Hemlingford que mais tarde passou a ser conhecido como Baddesley Endeshower. Outro ramo da família Cockayne (ou Cokayne) estabeleceu-se em Asbourne, Derbyshire, Inglaterra, desde o século XII, onde eles possuíam as casas de Ashbourne Hall e Pooley Hall até os fins dos anos de 1600.

Hoje, há uma aldeola de nome Cockayne, devido a família que se estabeleceu-se nessa região e que está no cumede North Yorkshire, mas sua aldeia remonta a 1972, quando uma propriedade em Bransdale de 1925 acres foi transferida para o National Trust através do Fundo National da terra. A maior parte da aldeia é agora de propriedade do national Trust.

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Milano, Milani

sobrenomes de origem italiana. Sobrenome de origem toponímica, indivíduo oriundo de MIlano (Milão), Lombardia, Itália. Há várias família que usam esse sobrenome sem terem em si nenhum laço consanguíneo. Variantes do sobrenome MIlanese, Milanesi, Milanezzi. Sobrenome bastante comum no centro-norte da Itália e é difuso em todo o país. Há o registro em 1500 do Viscondi de Bergamo, Gianbattista Milani. Há registros da família a partir do século XI. Em 1122 há registro de um certo Senhor MIlanis num documento na Comune Signorile di Tortona.

Por volta de 400 a.C., os celtas insubres habitavam Milão e seus arredores. Em 222 a.C., os romanos conquistaram este assentamento, e impuseram o nome Mediolano, ainda que o nome utilizado pela população local era Milàn, do celta Medhlan. Depois de vários séculos de domínio romano, Milão foi declarada capital do Império Romano do Ocidente pelo imperador  Diocleciano em 293 d.C.Diocleciano preferiu ficar no Império Romano do Oriente (capital Nicomédia), e seu colega Maximiano ficou no Império Romano do Ocidente. Imediatamente Maximiano construiu diversos monumentos gigantescos, como um grande circo de 470 m x 85 m, a termas Erculee (Thermae Erculee), um grande complexo de palácios imperiais e vários outros edifícios.

No  Édito de Milão de 313, o imperador Constantino I garantiu a liberdade religiosa  para os cristãos. A cidade foi sitiada pelos visigodos em 402 d.C., e a residência imperial foi transferida para Ravena. Cinquenta anos mais tarde (em 452 d.C.), os hunos invadiram a cidade. Em 539, os ostrogodos conquistaram e destruiram Milão, no transcorrer da chamada Guerra Gótica contra o imperador bizantino Justiniano I. No verão de 569, os lombardos (donde deriva o nome da região italiana da Lombardia) conquistaram Milão, dominando o pequeno exército bizantino que estava em sua defesa. Algumas estruturas romanas permaneceram em uso em Milão sob o domínio lombardo. Milão se rendeu aos francos em 774, quando Carlos Magno, em uma decisão totalmente incomum na época, assumiu também o título de “rei dos lombardos” (até então os reinos germânicos frequentemente conquistavam uns aos outros, mas nenhum havia adotado o título de rei de outro povo). A Coroa de Ferro da Lombardia data desse período. Posteriormente Milão faria parte do Sacro Império Romano-Germânico.

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From: José Luiz

Sent: Tuesday, July 16, 2019 9:31 AM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Sobrenome Coan

 

Bom dia seu Afrânio.
Saúde, frio e alegria.
Espero que o amigo esteja bem.
Veja mensagem recebida do Milanezi.
Abraços
José Luiz

 

De: formulario@comunidades.net
Enviada: 2019/07/15 20:35:34
Para: jlnogueira@bol.com.br
Assunto: Sobrenome
Olá,

Esta Mensagem foi enviada da sua Página de Contactos em http://jlnogueira.no.comunidades.net.

Aviso: Não responda diretamente a esta mensagem. Use os dados em baixo para contactar o utilizador.

Nome: Antonio carlos Milanezi
EMail: cerqui´plast@yahoo.com.br
Endereço: R. Prudente de Moraes 246
Código Postal / CEP: 18520000
Cidade / Localidade: Cerquilho
País: Brasil
Telefone: 15 32841363
Telemóvel / Celular: 997056354

Assunto da Mensagem: Sobrenome

Mensagem Enviada: Olá. Lendo essa particularidade do sobrenome Coan minha mãe é irmã de Genoefa Coan Ramos: Irene Coan Milanezi, assim posso afirmar que essa família é de origem da Irlanda do Norte?, pois estou fechando um histórico da vinda de nossos descendentes de origem materna oriundos de Treviso e Verona, e sentiria muita alegria em afirmar essa veracidade de origem Judaica. Aguardo




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Marcondes

Afrânio Franco de Oliveira Mello

ATENDIMENTO NÚMERO 1124

 

Prezada Morgana, boa tarde.

Em atendimento à sua solicitação , encaminho 2(dois) arquivos sobre o sobrenome:

MARCONDES………………. 5 páginas e

MARCONDES II……………. 6 páginas e sem brasão. Do site do Genealogista e amigo José Luiz Nogueira.

Creio que este você já deva ter, pois quem me encaminhou o seu pedido foi ele.

Abaixo os resumos deles. O arquivo principal segue anexado para suas pesquisas

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

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Marcondes

sobrenome de origem portuguesa. Várias são as hipóteses da origem da família MARCONDES, contudo nenhuma é segura. Os MARCONDES que imigraram para o Brasil, tem suas origens nos Açores, e possibilidade de terem sido Judeus Safardistas oriundos de Portugal e Espanha, de onde teriam sido expulsos pela Inquisição. Mesmo assim tudo fica no plano das possibilidades e nada é concreto. Os Marcondes têm sua origem no cirurgião veneziano Dionísio Marconde ou Marconte  que passou de Veneza para Portugal (Ilha de S. Miguel, Açores) em 1708. Apesar de constar em vários trabalhos que o nome seria, na Itália, Maricondi e mais provavelmente Marconte, consta no casamento do Dionísio como sendo Marconde. Este mesmo nome aparece numa provisão régia, desta mesma época, para que ele pudesse exercer sua profissão, cirurgião. O caso do italiano Dionizio Marconde foi de fato o “aportuguesamento” do sobrenome, o que só ocorreu após o seu casamento em 1709, quiçá na época do nascimento/batismo do seu primogênito Antonio a igreja de Achadinha já mantivesse esses registros, o que só ocorreu a partir de 1714, onde seria possível verificar se Dionizio ainda usava o sobrenome de Marcone ou já teria mudado para Marcondes.

 

Registra-se Milmo Marcondes da Silva, nascido em 10.03.1878, Saint Endellion, Cornwall, Inglaterra; filho de Agostinho Marcondes da Silva e Joanna Ferreira de Mathos. Registra-se Ignácio Marcondes Rezende, nascido em 19.06.1859, Pindamonhangaba, São Paulo, Brasil e falecido em 08.09.1904; casou-se com Maria Tomara Groupierre em 15.03.1882, Bordeaux, França. Registra-se Abgail Marcondes, nascida emn 1895, Pindamonhangaba, São Paulo, Brasil e falecida em 1953; casou-se com Adolfo Martinho Albach em 11.02.1915 na mesma localidade. Registra-se Acácia Marcondes Romeiro, nascida em 22.01.1874, Pindamonhangaba, São Paulo, Brasil e falecida em 01.07.1898; filha de João Marcondes de Moura Romeiro e Ana Francisca Marcondes Romeiro. Registra-se Adão da Cunha Marcondes, nascido em 1918, Curitiba, Paraná, Brasil e falecido em 02.02.1998. Registra-se Adelina Marcondes, nascida em 1866, Curitiba, Paraná, Brasil; casou-se com Antonio da Silva Prestes em 1887 na mesma localidade. Registra-se Adelina Marcondes Barboza, nascida em 06.08.1887, Jaguariaiva, Paraná, Brasil; filha de Manoel Marcondes Barboza e Itelvina Maria da Conceição. Registra-se Adelaide Marcondes, nascida em 1852, Barra Mansa, Rio de Janeiro, Brasil; filha de Francisco de Moura e Mello e Anna Rosa Marcondes Gomes; casou-se com José Barbosa Torres em 1869 na mesma localidade. Registra-se Afonso Marcondes, nascido em 18.01.1855, Santo Antonio, Lapa, Paraná, Brasil; filha de José Prudêncio Marcondes e Cândida Marcondes. Registra-se Alcides Marcondes, nascido em 1895, Ponta Grossa, Paraná, Brasil; casou-se com Maria Joana Marcondes em 1914 na mesma localidade. Registra-se Alexandrina Marcondes, nascida em 27.10.1858, Curitiba, Paraná, Brasil; filha de João baptista Marcondes e Jacintha Maria. Registra-se Alípio de Paula Marcondes, nascido em 1854, Curitiba, Paraná, Brasil; filho de Verísssimo Ignácio de Araújo Marcondes e Lauriana de Paula Ribas. Registra-se Amazonas de Araújo Marcondes, nascida em 17.12.1847, Palmas, Paraná, Brasil; filha de Francisco Ignácio Marcondes de Araújo e Maria Josepha de França. Registra-se Anna Marcondes do Amaral, nascida em 1774, Pindamonhangaba, São Paulo, Brasil; filha de Antonio Marcondes do Amaral e Anna Joaquina de Sá. Registra-se Anna Rosa de Sá Marcondes, nascida em 1772, Pindamonhangaba, São Paulo, Brasil; casou-se com Antonio Moreira da Costa em 1786 na mesma localidade.

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MARCONDES

Sobrenome de origem italiana. Trazido por um Dionísio Maricondi, que emigrou para os Açores (Antenor Nascentes, II, 363).Família originária da Itáliaestabelecida inicialmente na Ilha de São Miguel, de onde passou à São Paulo, fixando-se em Pindamonhangaba (SP), com ramificações no Paraná e Rio de Janeiro. Teve princípio em Dionysio Marcondes [c.1688, Veneza, Itália – ?]. Foi para Portugal, de onde emigrou para a Ilha de São Miguel. Cas. com Maria Vieira. Foram pais do Capitão Antônio Marcondes do Amaral [c.1713, Ilha de São Miguel – 1786, Pindamonhangaba, SP]. Veio para o Brasil como Mestre de uma embarcação, denominada São Boaventura, tendo sofrido naufrágio nas praias de Bajuró (Rio Grande do Sul). Salvando-se deste naufrágio, passou para a Capitania de São Paulo, estabelecendo-se em Pindamonhangaba, onde deixou vasta descendênciade seus dois casamentos: 1º, com Maria Madalena de Jesus, filha de Carlos Cardoso Carbal; 2º, com Ana Joaquina de Sá, filha de Lourenço de Sá. Entre os seus descendentes (CB, Famílias de Barra Mansa). Linha de Batina: Monsenhor Ignácio Marcondes de Oliveira Cabral [1783-1863], neto do citado Capitão Antônio Marcondes do Amaral, e bisnetode Dionysio Marcondes. Ordens de Presbítero [1800]. Vereador. Membro do Conselho Geral da Província. Deputado Provincial [SP] e Geral [SP-1857]. Deixou numerosa descendência, por via de sete filhos naturais, reconhecidos e legitimados por Carta Imperial, conformetestamento (Washington Marcondes – Monsenhor Ignácio, ASBRAP, I, 213). Linha Natural: o Sargento-Mor Manuel Marcondes de Oliveira Melo [1776-1863], barão com honras de grandeza de Pindamonhangaba, citado adiante, deixou uma filha natural chamada Inácia Portes (Anuário Genealógico Brasileiro, III, 258). Nobreza Titular: I – Sargento-Mor Manuel Marcondes de Oliveira Melo [1776, São Paulo, SP – 06.08.1863, Pindamonhangaba, SP], 2.º cmandante da Imperial Guarda de Honra do Príncipe regente[1822]. Um dos testemunhos do Grito do Ipiranga. Guarda-Roupa honorário do Imperador [doc. 1826].

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From: MORGANA NUNES

Sent: Monday, April 22, 2019 11:07 AM

To: jlnogueira@bol.com.br ; afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Genealogia Marcondes

Ola bom dia, gostaria de obter informações sobre a genealogia Marcondes .

att




Genealogia: Afrânio Mello fornece gratuitamente informações sobre a família VALENTE

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 1074

 

Prezada Sabrina, bom dia.

Com satisfação encaminho para os seus estudos e pesquisa o arquivo que tenho sobre o sobrenome VALENTE.

VALENTE/VALIENTE………………… 10 páginas e 1 brasão portugues e mais 10 da origem espanhola.

Verá no que no arquivo que tem muitos nomes mas não tem a chegada desse sobrenome no Ceará. Tem na Bahia e no Pará.

Tem outros assuntos importantes no arquivo principal que segue anexado e só para você.

Abaixo um resumo do arquivo.

Envio também, em separado do arquivo, um Brasão bem antigo desse sobrenome. Fica muito bom um quadro desse brasão.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Observação:
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image Valente, Valiente


sobrenome  de origem latina, pois existem famílias de origem portuguesa, italiana e espanhola, primitivamente classificado como alcunha . Nome de homem, também usado como nome de família. Do latim Valente, de valenstis, forte na saúde (Antenor Nascentes, II, 309). A família tem a mesma origem dos Freitas. Afonso Peres Valente foi o primeiro que se chamou Valente  (Anuário Genealógica Latino, I, 93). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias de Portugal [Tomo XXVIII], principia esta família em D. Gonçalo Oveques, homem da idade média, que fundou o Mosteiro de Sete. Foi quarto avô de Affonso Pires Valente, o primeiro que indica com o uso deste sobrenome. Brasil: Sobrenome de uma família estabelecida no Rio de Janeiro; e outra em São Paulo. Sobrenome de diversas famílias estabelecidas no Pará, vinda da Praça de Mazagão, em África, ramo da antiga família Valente do Couto. Entre outros, registram-se: A – Antônio Valente Cordeiro, que, no estado de viúvo, migrou para o Pará, compondo o grupo 340 famílias que embarcaram para o Brasil, em 1770, estabelecendo-se na nova colônia de Mazagão. Fazia parte do corpo de Infantaria da 1.ª Companhia, grupo familiar n.º 31, recebendo 26$854 rs. de soldo e moradia. Veio em companhia de quatro filhos, entre eles: I – João José Ribeiro, que encabeçava o grupo, com 82$0661 de soldo; II – Francisco Luiz Ribeiro, com 36$734, de soldo e praça; e III – Manuel Vicente Ribeiro, com 30$787, de sua praça; B – Capitão Antônio Valente Cordeiro [c.1775, PA -], que deixou geração do seu cas. com Constança Maria de Jesus Bello. Foram pais de: I – Paulo Valente Bello [c.1800, PA -], Alferes de 1.ª Linha do 1.º Regimento, casado em 1825, em Belém, PA, com Maria Juliana de Mendonça Corte-Real, filha do Tenente-Coronel Diogo de Mendonça Corte-Real e de Leonor de Pinho Velasco, procedentes de famílias de Mazagão, África. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 07.11.1882, a bordo do vapor France, Gaetano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 45 anos de idade, com destino a Bethlem Descalvado – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, LIVRO 001, pág. 052 – 07.11.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou a 13.09.1882, a bordo do vapor Bearid, Gius Valente, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 27 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro  001, pág. 071 – 13.09.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 13.09.1882, a bordo do vapor Bearid, Angelo Valente, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 27 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 071 – 13.09.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 14.03.1884, Angeli Valente, natural da Itália, procedente de Genova, 30 anos de idade, com destino a Campo Limpo – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 022 – 14.03.1884]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa estabelecida no Brasil, onde chegou a 19.02.1884, a bordo do vapor Neva, Manoel da Silva Valente, natural de Portugal, procedente de Lisboa, 16 anos de idade, com destino a Rio Claro – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 009 – 19.02.1884]. Sobrenome de uma família estabelecida em Mato Grosso do Sul, à qual pertence Lineu Soares Valente, nasc. a 22.12.66, em Dourados – MS. Funcionário. Residente em Dourados – MS. Cas. com Celia Yamamoto, nasc. a 26.12.66 [Associação Cultural Nipo-Brasileira Sul-Mato-Grossense – 1988]. Cristão Novo: Registra-se, no Auto-de-fé celebrado na igreja do convento de S. Domingos de Lisboa, a 26.11.1684, a lista das pessoas que saíram confessas no crime de judaísmo, entre outros, Fernão Lopes Valente, «cristão-novo», mercador, natural do lugar do Fundão, bispado da Guarda, e morador na Bahia. Heráldica: I – um escudo em campo vermelho, com um leão de ouro faixado de azul, de 3 peças, cada uma carregada de 6 besantes de ouro. Timbre: o leão do escudo; II – Moderno: um escudo em campo vermelho, um leão de ouro carregado de 3 faixas de azul. Timbre: o leão do escudo (Armando de Mattos, Brasonário, 154).

clip_image002É plausível que exista mais do que uma família a usá-lo por apelido. Aos Valentes medievais os genealogistas costumam atribuir remotas e nobilíssimas origens, fazendo-os descender de D. Gonçalo Ouveques, fundador do Mosteiro Cete. Documentalmente, contudo, sabe-se que D. Vicente Afonso Valente, membro do cabido da Sé de Lisboa, instituiu por seu testamento de 1336 o morgadio dito da Póvoa, nomeando para seu primeiro administrador seu irmão Lourenço Afonso. Para trás daquele Vicente Afonso, apenas se sabe que ele era sobrinho de duas damas, D. Sancha e D. Gontinha, e possivelmente aparentado com um bispo D. Estêvão que se não consegue identificar. Esta familia de Valentes era da pequena nobreza de escudeiros, com alguns cavaleiros, e a sua chefia veio a recair no ramo dos Castelo Brancos que teve a Casa dos Condes de Vila Nova de Portimão.

 

Armas

 

De vermelho, um leão de ouro, armado e lampassado de azul, carregado de três faixas do mesmo, cada faixa furada de seis peças de ouro. Timbre: o leão do escudo.

Títulos, Morgados e Senhorios em Portugal

 

Condes da Tabueira

Viscondes de Baçar

Viscondes de Faro

Viscondes de Nossa Senhora da Vitória da Batalha

Viscondes de Vilar de Allen

 

 

From: Sabrina Valente

Sent: Saturday, October 13, 2018 10:10 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Genealogia

 

Boa noite,

Gostaria de saber sobre a genealogia de minha família e como você trabalha com isso, gostaria de saber a respeito de minha descendência da Família Valente, pois estou precisando de documentos para tirar cidadania Portuguesa e muitas informações não possuo, pois meus avós já faleceram.

Meu tetravô era Portugues e veio para o Ceará e lá teve meu bisavô onde veio morar no Amapá que nasceu meu avô.

Como você poderia me ajudar???

No aguardo

Att,




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família Murback

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 1071

Caro Renato, boa noite.
 Eu creio que o correto é MURBACH , sobrenome de descendência alemã. Não tem uma tradução das duas palavras juntas
 MUR   E    BACH  .     Mur é um local e Bach é enseada. Deve ser de um local a beira-mar. É um toponímico ( de lugar ).
O Murback , com certeza, é um registro errado do sobrenome. Muito dificil precisar uma data desse eventual erro.
Vou encaminhar para os seus estudos, os arquivos :
MURBACH……………… 1 página informativa e 1 brasão ;
MURBACK – MIX…….. 1 página e 1 brasão;
MURBACK– HANS JACOB …… 42 páginas, muitas fotos , muitos nomes e a Genealogia do sobrenome .
Você tem um bom arquivo com inúmeros nomes para achar sua turma.
Espero que os encontre.
Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br
Observação:
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ROL  (www.jornalrol.com.br). A não concordância com a publicação deve ser informada imediatamente
Pequenos resumos.
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Murbach, Marbach, Morbach, sobrenome de origem germânica. Sobrenome classificado como sendo toponímico, isto é, o sobrenome é tirado de uma localidade. Murbach seria traduzido como arroio ou pequeno córrego de Mur, ou aquele que habita próximo ao arroio de Mur ou Mar. Existem 10 localidades na Alemanha que se chamam Marbach e uma que chama Murbach, na região da Alsacia Lorena, França. Todas elas ficam próximas de um arroio ou córrego.  Primeiro brasão   foi concedido à Kloster Murbach em 1295. Segundo brasão foi concedido em 1366 , à família Murbach da região de  Waldenburg . Terceiro brasão foi concedido à Bernhard Murbach  em 1416. Quarto brasão concedido em 1295 à Michael Murbach, proveniente de r St.-Peters-Kirche, Alemanha.  O brasão da família  abaixo não possui registro de  sua concessão .
Nome de imigrantes da Família  que imigraram para
Nova York, Estados Unidos
Nome    Origem    Chegada    Idade
Murbach, Berta    Gachlingen, Suiça    1913    26
Murbach, Emil    Munique, Alemanha    1907    25
Murbach, Emil    Neukirch, Suiça    1907    21
Murbach, Heinrich    Gachlingen, Suiça    1904    46
Murbach, Hermann    Gachlingen, Suiça    1905    22
Morbach, Eva    Wukovar, Hungria    1914    20
Morbach, Julius    Fiensolden, Alemanha    1906    33
Morbach, Konrad    Veprod, Hungria    1907    34
Morbach, Peter    Masiak Remete, Hungria    1913    34
Membros da Família que viveram em Séculos Passados
Catherine Margarethe MARBACH
Nascimento: por volta de 1774 Altendorf, Saxe, Prussia
Esposo: Christoph Gottlieb JOHN
Casamento: 10 Fev 1811
Hans Jacob MURBACH
Nascimento: por volta de 1668 Schoenbrunn, Mosbach, Baden, Alemanha
Falecimento: 10 Ago 1740 Schoenbrunn, Mosbach, Baden
Esposa: Anna Catharina GREILICH
Casamento: 8 Fev 1695 Schoenbrunn, Mosbach, Baden
Ludwig MARBACH
Nascimento : 2 Maio 1879 Strassburg, Baden, Alemanha
Falecimento: 26 Nov 1940 Freiburg, Baden, Alemanha
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Hans Jakob Murbach E  Magdalena Müller
 
DERAM ORIGEM A:

Jakob Murbach

PAI: Hans Jakob Murbach
 Casam.: 1 DEZ 1796
    MÃE: Magdalena Müller
 Falec.: 1828
FILHOS
   Nome: Jacob Murbach
  Nasc.: 30 AGO 1797
 Casam.:
 Falec.: 4 SET 1797

    Nome: Jacob Murbach
  Nasc.: 10 FEV 1799
 Falec.: 13 FEV 1799

   Nome: Lina Murbach
  Nasc.: 12 JAN 1800
 Falec.: 16 JAN 1800

   Nome: Ulrich Murbach
  Nasc.: 18 JAN 1801         
  Falec.: 13 MAR 1881

Nome: Anna Murbach
Nasc.: 24 MAR 1803
Falec.: 29 AGO 1824

   Nome: Jakob Murbach
  Nasc.: 24 MAR 1805      em: Gächlingen, Schaffhausen, Suíça
 Casam.: 30 JUL 1836      em: Langnau, Berna, Suíça
 Falec.: 28 OUT 1889      em: Schaffhausen, Suíça
 Casou com: Maria Rüfli

   Nome: Andreas Murbach
  Nasc.: 9 JAN 1808      
Falec.: 22 JAN 1857        

   Nome: Christot Murbach
  Nasc.: 18 JUL 1812       
  Falec.: 28 OUT 1867

   Nome: Magdalena Murbach
  Nasc.: 18 DEZ 1814
Falec.: 29 DEZ 1896
Sent: Saturday, September 29, 2018 6:14 PM
Subject: Murback ou Murbach

Caro Afrânio, tudo bem?
Meu querido, “te achei” ao vascular a internet a fim de sanar uma dúvida pessoal: existem duas famílias, a saber: Murback e Murbach, ou, Murback (ck) é um erro gráfico ocorrido em algum lugar no tempo.
Vc tem acesso a essa informação?
Grato, meu querido.

Renato Murback

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“Ebenézer, Até aqui o Senhor nos ajudou”




Afrânio Mello e a genealogia: nesta edição informações sobre as familias ALMEIDA e CARVALHO

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 1040 E 1041

Prezada CrIstina,

Recebi sua solicitação através do meu amigo José Luiz Nogueira em consulta que fez no http://jlnogueira.no.comunidades.net.

Meus arquivos são sobre SOBRENOMES.

Encaminho para seus estudos e pesquisa os sobrenomes solicitados.

ALMEIDA …………………………… 19 páginas e 6 brasões ; ais 2 em separado.Veja que no arquivo princial tem citação sobre Rio Bonito no Rio de Janeiro.

CARVALHO…………………………  22 páginas e 3 brasões.

Você tem um bom material para suas pesquisas.

Saudações

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Observação:
Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – Região On Line (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente

clip_image002    clip_image004     clip_image006    clip_image009     clip_image007Almeida 

é um sobrenome português, a origem do nome vem do árabe a ( al ) mesa ( meida ), em sentido geográfico seria “ planalto ou solo plano”  A origem é toponímica que provém de uma aldeia chamada de Almeida fundada entre os anos de 1223 e 1245 no julgado de Azurara da Beira, atualmente concelho de Mangualde, por João Fernandes, filho de Fernão Canelas, senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas, na freguesia de Mangualde.

Provêm os Almeidas de Fernão Canelas, senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas, na freguesia de Mangualde, pai de João Fernandes de Almeida, que pelos anos de 1223 a 1245 fundou no julgado de Azurara da Beira, hoje concelho de Mangualde, uma aldeia, denominada Almeida, em 1258, da qual tomou o apelido, que transmitiu aos seus descendentes.

João Fernandes de Almeida foi também senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas. A aldeia de Almeida no século XVII passou a chamar-se Almeidinha, lugar que deu nome ao título de Barão e Visconde, concedido aos Amarais Osórios.

Foi a dos Almeidas uma das mais preclaras famílias do Reino, deixando imorredoura memória nos feitos do Vice-Rei da Índia D. Francisco de Almeida, na bravura do alferes-menor Duarte de Almeida, na batalha do Toro, na inteligência da Marquesa de Alorna e nas inumeráveis ações com que tantos outros ilustraram a História de Portugal, no Continente e na Índia.

 

João Rodrigues de Sá, senhor de Matosinhos, cantou os Almeidas nestes versos:
Nas douro seys arruelas
em seus escudos pintados
do sangue honrrados perlados
sempre vimos dentro nelas,
& outros leygos destados;

Dalmeyda, que jaa fez cumes,
deu, & ajuda daa lumes
destado, & de senhorio
Abrantes, Crato, & quem Dio
vyo desbaratar os rumes.

Trazem por armas: De vermelho, com uma dobre-cruz acompanhada de seis besantes, tudo de ouro; e bordadura do mesmo. Timbre: uma águia estendida de negro, carregada de nove besantes de ouro, três no peito, e três em cada asa, ou de vermelho também carregada de nove besantes de ouro. O priemrio brasão é a réplica do original, e os outros 2 são variantes do mesmo.

À família de Almeida pertencem grandes vultos da História de Portugal, de que são exemplo Dom Francisco de Almeida, vice-rei da Índia e Duarte de Almeida, o Decepado, herói da batalha de Toro, a Marquesa de Alorna, etc.

 Outro ramo familiar é da família que descende por varonia de José Fernandes Justo, natural de Torres Vedras, e de sua mulher Luzia Ferreira da Silva, natural de Lisboa, pais de José Ferreira de Sousa, alferes de ordenanças e proprietário que casou na ilha do Faial com Doña Antonia Margarida Garrett, natural de Madrid, filha do capitão Bernardo Garrett, oriundo de Roussillon, França, e de sua mulher D. Angela Maria Vicinnaro, de Madrid.

Deste casamento foram filhos, entre outros, o notável bispo de Angra, D. frei Alexandre da Sagrada Família e António Bernardo da Silva Garrett, fidalgo cavaleiro da Casa Real e selador-mór da Alfândega do Porto.

Casado com D. Ana Augusta Leitão, foram pais do escritor João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, a quem o rei D. Pedro V concedeu o título de visconde, de quem não houve descendência, e de seu irmão Alexandre, em cuja descendência se continuou o título e o sobrenome.

Portugal: Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, principia esta genealogia em D. Palayo Amado, ou Pallato Almade, filho de D. Payo Paes Guterres, Rico-Homem fundador do Morgado de Tibães. Do seu casamento com D. Moninha Guterres, Dama da Rainha D. Teresa (fal. 1130), esposa do conde D. Henrique, originaram-se as famílias Amado e Almeida. Um dos netos deste casal, Payo Guterres, que viveu no tempo do Rei D. Sancho I (fal. 1211), foi apelidado de Almeidão por ter tomado, aos Mouros, o Castelo de Almeida de Riba Coa e ter participado, junto ao seu Rei, da batalha de Campos de Arganal, cerca de 1180.  Foi muito valido do Rei D. Afonso II (fal. 1223). Por ser Senhor do Castelo de Almeida, passou aos seus descendentes esta propriedade, que tomaram seu nome como sobrenome de família (Gayo, I, ). Entre os descendentes de D. Palayo Amado, ou Pallato Almade, de interesse para o Brasil, registram-se: I – o décimo primeiro neto, D. Jerônimo de Almeida, que veio para o Brasil, onde casou com Paula Paes, filha de Cristóvão Paes, estabelecido em Pernambuco; II – o décimo terceiro neto, D. Pedro de Almeida, que foi Governador de Pernambuco; III – a décima terceira neta, Angela de Melo (Almeida), que foi esposa de Martim Correia de Sá, visconde de Asseca, membro da importante família Correa de Sá (v.s.), do Rio de Janeiro; IV – o décimo quinto neto, D. Lourenço de Almeida, nascido por volta de 1673, da Casa dos Condes de Avintes, Comendador de Borba, Gondim na ordem de Cristo. Serviu na Índia, onde foi Capitão de Mar-e-Guerra e fiscal da Armada. Capitão Mor da Armada do Norte, que voltando para Portugal, foi, em seguida, nomeado Governador de Pernambuco e depois de Minas Gerais; V – o décimo sétimo neto, José de Almeida Soval e Vasconcelos, nascido em 1737. Comendador e Governador de Goiás. O genealogista, magistrado e escritor, Cristóvão Alão de Moraes [1632-], em sua valiosa obra Pedatura Lusitana-Hispanica, composta em 1667, dedica-se ao estudo desta família [Alão de Moraes  – Pedatura, II, 2.º, 37/441]. O primeiro que nos aparece com este sobrenome figura nas inquirições de 1258, onde se diz que João Fernandes, chamado Almeida, comprou e ganhou entre as herdades foreiras do rei, no termo de Azurara, a Herdade da Cavalaria com vários privilégios e fundou uma aldeia chamada Almeida, na mesma região; em tempo de D. Sancho II, esta propriedade era de Martinho Lourenço, marido da sua viúva, e dos filhos de João Fernandes. Esse João Fernandes, por sua vez, era filho de Fernão Canelas, que no tempo de D. Sancho I comprara a Quinta do Pinheiro além de outras. Este Fernão, segundo as testemunhas da Inquirição, não tinha antes propriedades na terra de Azurara. Outras genealogias dão aos Almeida geração muito mais nobre e muito mais antiga, como a que atribui a origem da família a um Pelaio ou Palayo Amado, citado acima, que seria valido do conde D. Henrique, e até a certo Paio Guterres, também, já citado, que uns dão como neto de Pelaio Amado e outros dizem ser da família de Egas Moniz. Na verdade, o sogro de Egas Moniz chamava-se Paio Guterres, mas é cronologicamente impossível que conquistasse Almeida. Em Espanha, na fé de Rodrigo Mendes Silva, consideram-se os Almeidas descendentes de Egas Moniz, o que, como vimos, é falso.

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clip_image002[3]    clip_image004CARVALHO

sobrenome de origem portuguesa.  Apelido de raízes toponímicas, foi extraído da vila da mesma designação, na diocese de Coimbra, e adotado por Gomes de Carvalho, que viveu em meados do séc. XIII, e que foi pai de Fernão Gomes de Carvalho.

Usava este último por armas em inícios do séc. XIV um escudo carregado por uma caderna de crescentes.

No séc. XVI, de acordo com o Livro do Armeiro-Mor e o “da Nobreza e Perfeição das Armas”, usavam as armas que aqui se descrevem.

 

A origem geográfica, foi tomada ao antigo morgado de Carvalho, em terras de Coimbra, Portugal. De carvalho, do latim quercus – árvore, planta (Anuário Genealógico Latino, IV, 19). A antigüidade desta família pode ser constatada em uma doação feita ao mosteiro de Lorvão em 1131, assinada porPelagius Carvalis, senhor de toda a terra em que hoje está o morgado de Carvalho, instituído por seu neto D. Bartolomeu Domingues. Deste morgado foi administrador Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro marquês de Pombal, por eleição do Senado da cidade de Coimbra (Antenor Nascentes, II, 66; Anuário Genealógico Latino, I, 25; SB, II, 43). Portugal: Felgueiras Gayo, principia esta genealogia no citado Pelagius Carvalis [ou Payo de Carvalho], que foi o primeiro com este sobrenome, Fidalgo ilustre do tempo de Dom Afonso Henriques, rei de Portugal em 1128, com quem confirmou o foral da Vila de Cea em 1136. Filho de Moninho Moniz, Padroeiro do Mosteiro de Arnoia, neto de D. Garcia Moniz, Padroeiro de Travanca, bisneto de D. Moninho Viegas e terceiro neto de D. Gonçalo Moniz, Gov. d’Entre Douro e Minho (Gayo, Carvalhos, Tomo IX, Título, 80). Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha , em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 218, 223, 227]. Brasil: Numerosas foram as famílias, que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil, em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Carvalhos existentes no Brasil, mesmo procedentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica, ou seja, tirado do lugar de Carvalho. O mesmo se aplica no campo da heráldica. Jamais se pode considerar que uma Carta de Brasão de Armas de um antigo Carvalho, se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mesma origem. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, encontra-se a família de Francisco de Carvalho[c.1590 – ?], filho de João de Carvalho [de Lisboa], que deixou descendência, a partir de 1622, com Maria Gracia (Rheingantz, I, 315). Rheingantz registra mais 39 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. No Acre, cabe registrar Antônio Escolástico de Carvalho, listado entre os primeiros povoadores nas margens do rio Acre, por volta de 1878. Em 1882, estava estabelecido em Antimari (Castelo Branco, Acreania, 183). No Maranhão, entre outras, registra-se a família de Antônio de Carvalho Pinto e Souza, natural de Portugal, filho de Manuel de Souza Corrêa e de Felipa Maria Osório. Deixou numerosa descendência do seu cas., no Maranhão, com Lourença Maria Cantanhede, filha de José Cantanhede e de Francisca Teresa de Abreu – da importante família Cantanhede (v.s.), do Maranhão. Entre os descendentes do casal, registra-se: I – o filho, Francisco Joaquim de Carvalho, patriarca da família Galvão de Carvalho (v.s.), do Maranhão; II – o filho, Tenente Raimundo Alexandre de Carvalho, patriarca de um dos ramos da família Baima de Carvalho (v.s.), do Maranhão; III – o filho, Major Antônio Lourenço de Carvalho, patriarca de um dos ramos da família Baima de Carvalho (v.s.), do Maranhão; IV – a filha, Ana Rosa de Carvalho, que foi patriarca da importante família Leal (v.s.) e Carvalho Leal (v.s.), do Maranhão; V – a filha, Inês Raimunda de Carvalho, que por seu casamento foi a matriarca da família Carvalho Leal (v.s.), do Maranhão; VI – a filha, Maria Rosa de Carvalho, que por seu casamento tornou-se a matriarca da família Carvalho Reis (v.s.), do Maranhão; VI – o neto, Dr. Ricardo Ernesto Ferreira de Carvalho, natural do Maranhão. Dedicou-se à Agricultura, chegando a realizar estudos, nesta área, na Europa, onde cursou os institutos de agronomia de Grignon, de Gembloux e de Lezardeau. Como agrônomo, diplomado por um desses Institutos, regressou ao Brasil, assumindo a Direção da Escola de Agricultura, depois extinta. Passando-se para o Piauí, onde foi casado, assumiu a Direção de um estabelecimento rural do governo, sendo desse cargo demitido por motivos políticos, porém mais tarde nele reintegrado. Membro correspondente de algumas associações agrícolas, tendo ocupado o cargo de Diretor do extinto Instituto Zootécnico de Uberaba, em Minas Gerais. Da sua lavra saíram as seguintes obras: 1) Memória acerca da lavoura da Ilha de Cuba, redigida e apresentada em virtude de portaria de 15 de novembro de 1865. São Luiz do Maranhão, 1867, 247 págs. Este trabalho apresenta em anexo dois atlas e cinco estampas. 2) Canna e fabrico de assucar. São Luiz, 1869, 115 págs. Trata-se de uma notícia sobre os mais recentes melhoramentos adotados em sua lavoura, seguida de alguns apontamentos relativos ao estado e fabricação de um dos mais bem montados e rendosos engenhos do Maranhão. 3) Relatório acerca da primeira festa popular do trabalho ou exposição maranhense de 1871. Maranhão, 1872, 72 páginas. Neste, inclui um trabalho sobre mecânica, de autoria do Dr. Antônio Ennes de Souza (pp.11 a 30); um outro trabalho, na seção artística (pp. 31 a 44), de autoria de João Duarte Peixoto Franco de Sá; e um outro trabalho na seção agrícola, de autoria do próprio Dr. Ferreira de Carvalho (pp.44 a 59). 4) Cartas sobre a zootechnia applicada ao melhoramento da nossa criação pecuária. Maranhão, 1878, 163 pags. Estas Cartas foram primeiramente publicadas no jornal “O Paiz”, que circulava no Maranhão. Foi redator de dois jornais: o “Jornal da Lavoura” e o “Trabalho”. O primeiro era um órgão de doutrina e propaganda agrícola; e, o segundo, uma revista quinzenal, dedicada aos interesses da agricultura, comércio e industrias rurais, que circulava em Uberaba, Minas Gerais, cujo primeiro número saiu a 15 de Agosto de 1900. Em Minas Gerais, entre inúmeras, registra-se a família de Antônio Serapião de Carvalho, que deixou importante descendência do seu cas., por volta de 1885, com Anna Utsch. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Daniel Serapião de Carvalho [09.10.1887, Itabira, MG -], professor. Advogado diplomado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais [1909]. Inspetor de Fazenda [1912]. Chefe de Gabinete da Secretaria de Agricultura do Estado de Minas Gerais [1915]. Secretário do Ministro da Marinha [1920].

 

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From: José Luiz

Sent: Tuesday, June 12, 2018 12:17 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Família de Almeida Carvalho

From: formulario@comunidades.net

To: jlnogueira@bol.com.br

Sent: Sunday, June 10, 2018 8:50 PM

Subject: Família de Almeida Carvalho

Olá,

Esta Mensagem foi enviada da sua Página de Contactos em http://jlnogueira.no.comunidades.net.

Aviso: Não responda diretamente a esta mensagem. Use os dados em baixo para contactar o utilizador.

Nome: Cristina Barbosa Bastos
EMail: crys_bastos@hotmail.com
Endereço: Rua Amilcar de Castro 40
Código Postal / CEP: 22775053
Cidade / Localidade: Rio de Janeiro
País: Brasil
Telefone: 552124471825
Telemóvel / Celular: 5521987818225

Assunto da Mensagem: Família de Almeida Carvalho

Mensagem Enviada: Boa noite, por favor estou procurando registros da minha família com o sobrenome de Almeida Carvalho. João de Almeida Carvalho Portugues, casado com Beatriza Maria da Conceição, vieram para o Rio de Janeiro em Boa Esperança – Rio Bonito. Tiveram filhos com nome de Manuel e Octávio de Almeida Carvalho. Se puderem me ajudar, serei eternamente grata, pois minha família perdeu os registros. Muito obrigada pela grande ajuda




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia MEIRA

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTO NÚMERO 1020

Prezado Aldir, boa tarde.

Eu estou escrevendo um livro, já na parte final, denominado “ Eu e os Meis – Corrêa Franco e Meira “.

Descendo de Domingos de Meira que chegou em Itapetininga perto do ano de 1777 e aqui ficou criando

extensa descendência.

No livro eu trato apenas da minha relação com esse nome e nestas região.

MEIRA…………….. 11 páginas e 2 brasões e mais 2 em separado para confecção de quadros. Ficam muito bonitos.

Estou encaminhando para o seu estudo e conhecimento o arquivo geral do sobrenome Meira e dentro

deste todos os MEIRA da Bahia, incluso os de BRUMADO  e toda sua descendência. É muito gente.

Espero que encontre os seus ascendentes.

Abaixo um resumo do arquivo principal anexado.

Mais abaixo o arquivo dos MEIRA na BAHIA.

Você tem em suas mãos um grande arquivo para suas pesquisas. Boa sorte e sucesso na buscae,

se precisar de algo mais, solicite.

BOA E FELIZ PÁSCOA.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Rol-Região On Line

“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
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image Meira

sobrenome de origem galega. Sobrenome de raízes toponímicas, foi tirado da vila de Meira, na diocese de Tui, na Galiza. Fazem-na derivar de Rodrigo Afonso da Meira, marido de D. Ourana Correia, filha de Paio Soares Gravel, com geração que deu continuidade a este apelido.

Na atualidade, são conhecidas pelo menos três famílias deste apelido a residir em Viana do Castelo sem que estejam estabelecidas relações de parentesco entre si.

Vem esta família de Pedro de Novais, o velho, rico-homem de D. Sancho II. Seu solar era junto à lagoa chamada Meira, donde nasce o rio Minho. Passou a Portugal Paio de Meira, no tempo de D. Diniz, fal. em 1325, rei de Portugal (Antenor Nascentes, II, 64). Brasil: Para o Brasil, em princípios do séc. XVII, vieram Marcos de Meira [1693- ?] e Luiz de Meira [1706- ?], filhos de Baltazar de Meira. Vieram ainda criança e foram habitar Serro Frio (Minas Gerais). Dali a família se ramificou e desceu até o Estado da Bahia. Um ramo ficou no Estado do Rio de Janeiro, onde viviam os Alves Meira, outro para São Paulo, onde existem os Meira Penteado, Meira Godói, Meira Botelho, etc. Na Cidade de Camamu (BA), nasceu Francisco Antunes Meira, em princípio do séc. XVIII o qual veio estabelecer-se na Paraíba do Norte e aí casou-se com D. Isabel Mariana de Castro. Deste casal descendem todos os Meiras do Norte do Brasil, hoje também dispersados pelo Sul do Brasil – do Pará ao Rio Grande do Sul (Anuário Genealógico Brasileiro, IV, 165). Antiga família de origem espanhola estabelecida em Minas Gerais, com ramificações na Bahia, onde chegou o capitão Francisco de Souza Meira, que do julgado de São Romão, em Minas Gerais, passou para a fazenda Brejo do Campo Seco, onde se estabeleceu, dando origem ao lugar de Bom Jesus dos Meiras, atual cidade de Brumado. Entre os seus descendentes, registra-se o filho, Rodrigo de Souza Meira Sertã, de quem descendem os Meira de Brumado, do seu casamento com Maria Carlota de Castro, filha de Joaquim Pereira de Castro, patriarca desta importante família Pereira de Castro (v.n.), da Bahia. Destes Meira descendem os Pinheiro Canguçu. Ainda, entre os membros desta família, registra-se Ana Joaquina de Santo Antonio Meira, do Brumado, cujos filhos foram os fundadores das famílias Cristal (v.s.) e Mirante (v.s.), ambas da Bahia [Arquivo do genealogista Jorge Ricardo Fonseca – Bahia]. Heráldica: um escudo em campo vermelho, com uma cruz florenciada e vazia, de ouro. Timbre: um galgo de negro, com língua e coleira de vermelho (Armando de Mattos – Brasonário de Portugal, II, 26).

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clip_image002Família Meira na Bahia

 

O mais antigo que se conhece é Rodrigo Afonso de Meira, senhor do solar de Meira, daí terem descido para Portugal. Sabe-se que Gonçalo Pais de Meira, alcaide de Guimarães que, com seus filhos, organizou a defesa da praça, quando a serviço da Corte de Espanha, livrou do cerco a cidade de Guimarães no ano de 1369. Ao tempo de Dom Duarte, Heitor de Meira foi pessoa de sua corte. Dom Heitor de Meira da corte de Dom João I foi o tronco dos Meiras que vieram para o Brasil. Não é possível precisar quais foram os primeiros, mas é certo que Marcos de Meira e Luiz de Meira, filhos de Baltazar de Meira, vieram para o Brasil no início do século XVIII. Foram habitar Serro Frio, em Minas Gerais, dalí a família se ramificou para a Bahia, Rio de Janeiro, onde vivem os Alves Meira, São Paulo, onde existem os Meira Penteado, Meira Godói, Meira Botelho. Na cidade de Camamu, Bahia, no início do século XVIII, nasceu Francisco Antunes Meira, transferindo-se para a Paraíba do Norte, vindo a se casar com Dona Isabel Mariana de Castro. Deste casal houve muitos descendentes no norte do Brasil Fonte: Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira – Vol. XVI. Editorial Enciclopédia Limitada – Lisboa / Rio de Janeiro

A história da família Meira, em Livramento de Nossa Senhora-Bahia, começa com capitão Francisco de Souza Meira, que teve dois filhos: Francisco de Souz Meira, conhecido como “Chichi” e Rodrigo de Souza Meira Sertão que casou-se com Maria Carlota de Castro, filha do tenente-coronel Joaquim Pereira de Castro. O capitão Francisco de Souza Meira era filho de José de Souza Meira, que comprou em meados do século XVIII as terras onde hoje está a cidade de Brumado-Bahia, o Capitão Francisco de Souza Meira foi quem desenvolveu o povoado de Bom Jesus dos Meiras antiga fazenda Brejo do Campo Seco, atual cidade de Brumado-Bahia.

A descendência de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro deu origem a grande parte da família Meira em Livramento de Nossa Senhora – Bahia.

Filhos do Capitão Francisco de Souza Meira:

1.º) Rodrigo de Souza Meira Sertão. X Maria Carlota de Castro, filha de Joaquim Pereira de Castro e Francisca Joaquina de Jesus. Residiram na fazenda Vazante, em Livramento.

Filhos:

  1. A) Sérgia de Castro Meira X José Magalhães (natural do município de Paramirim)
  2. B) Brites de Castro Meira (N. ? – F. 01/09/1891) X (C.1850) Manoel Alves de Castro Coelho, filho de Miguel Alves Coelho e Manoela Sofia de Castro Coelho.
  3. C) Rodriga de Castro Meira X José Vasconcellos Bitencourt (Cazuza Vasconcellos)
  4. D) Carlota Maria de Castro Meira X Rodrigo de Souza Meira, filho de “Chichi”. Residiram na fazenda Umbuzeiro.
  5. E) Rita de Castro Meira X Rogério de Souza Meira Filho, filho de Rogério de Souza Meira e Joaquina Cassiana de Castro Meira.
  6. F) Joaquina de Castro Meira (Tia Quininha) X (1.ªs núpcias) Joaquim de Souza Meira, filho de “Chichi”; (2.ªs núpcias) Francisco de Souza Meira, filho de “Chichi
  7. G) Manoela de Castro Meira X Francisco de Souza Meira, filho de “Chichi”, que ficou viúvo, casando-se com sua cunhada Joaquina de Castro Meira (Tia Quininha)
  8. H) Donatila de Castro Meira X Antônio de Souza Meira, filho de “Chichi”.
  9. I) Maria de Castro Meira X Martiniano de Souza Meira, filho de “Chichi”.
  10. J) Francisca de Castro Meira (Sinhá da Vazante) faleceu solteira

2.º) Francisco de Souza Meira, conhecido por “Chichi”. Esposa: (Não se conhece o nome de sua esposa, mas sabe-se que ela era natural do lugar Carrapato, em Bom Jesus do Rio de Contas, atual município de Piatã, Bahia).

Filhos:

  1. A) Celina de Souza Meira.
  2. B) José Bulcão de Souza Meira

Filho:

1) Joaquim de Castro Meira (Quincas Meira) X Durvalina Nascimento Cotrim Meira.

Filhos:

1.a) Arminda Cotrim Meira (Itanagé)

1.b) Adolfo Cotrim Meira X Eliodora de Castro Meira . Filhos: a) Claudomiro de Castro Meira (Mira de Adolfo); b) Maria de Lourdes de Castro Meira; c) Pedro de Castro Meira; d) Alzira do Nascimento de Castro Meira X Osvaldo do Espírito Santo Tanajura (Vavá); e) Darcy de Castro Meira.

1.c) Alice Cotrim Meira X Artur Moura e Silva. Filhos:a) José Meira e Silva X Helena Meira Lessa e Silva; b) Miguel Meira e Silva; c) João Meira e Silva X Marlena Spínola; d) Joana Meira e Silva X Juvêncio Tanajura Gomes; e) Maria do Carmo Meira e Silva X Lafaiete Tanajura Matias; f) Teresinha Meira e Silva; g)Maria da Conceição Meira e Silva (São Paulo); h) Raimundo Meira e Silva

1.d) Alzira Cotrim Meira X Antônio Dionísio (Passa Quatro)

1.e) Delhi Cotrim Meira X José Aguiar (tio do Padre Tadeu Aguiar)

1.f) Alcides Cotrim Meira X Eurídes Alves (Paramirim)

1.g) Agenor Cotrim Meira X Ester de Castro Meira, irmã de Eleodora, filhas de Xandu (Ibitinga)

1.h) Antônia Cotrim Meira X Sebastião Ramos (Ibitinga)

1.i) Alvina Cotrim Meira X Jayme de Castro Lessa . Filhos: Maria Meira Lessa (Lica); Joaquim Meira Lessa; Ana Meira Lessa Timbó X Afonso Timbó; Teresinha Meira Lessa; José Meira Lessa; Helena Meira Lessa e Silva X José Meira e Silva (Zezito); Raquel Meira Lessa; João Meira Lessa X Leônia Tanajura Matias; Luiz Meira Lessa; Miguel Jaime Meira Lessa

  1. C) Joaquim de Souza Meira X Joaquina de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira.
  2. D) Francisco de Souza Meira X Manoela de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira. (2.ªs núpcias) Joaquina de Castro Meira. O casamento foi realizado por ocasião que a família se reuniu em Volta dos Meiras, atual Poções, em Brumado, Bahia (ambos estavam viúvos)
  3. E) Rodrigo de Souza Meira X Carlota Maria de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira. Residiram na fazenda Umbuzeiro.

Filhos:

1) Joaquina Carlota de Castro Meira (N.17/05/1869 – F. 20/02/1964 (Tia Iaiá, da Santa Cruz) X Miguel Alves de Castro Tanajura.

2) Rodrigo de Souza Meira Júnior (Seu Digo) X Otília Alves de Souza Meira . Filhos: Maria da Piedade, Carlota do Carmo, José Auto (Ioiô de Seu Digo), Francisca, Rodrigo (Seu Tatinha), João Batista, Maria do Patrocínio, Rosa, Sebastião (Tião de Seu Digo), Maria, Rosa Amélia, Gerardo, Almeríndia, Antônio (Tõe de Seu Digo), Carlota, Expedito e Maria Madalena

3) Probo de Castro Meira X Francisca Alves Meira. Filhos: Alice, casada com Gentil de Castro Vilas Boas, Maria da Glória (Mãe Dona, casada com Zinho Tanajura), Probo

4) Francisca de Castro Meira X Martiniano de Castro Meira

5) Teobaldo de Castro Meira X Amália dos S. Meira (residiram em São Paulo)

6) Virgílio de Castro Meira X Rodriga Vasconcelos

  1. F) Antônio de Souza Meira X (1.ªs núpcias) Donatila de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira. Ficou viúvo Filhos do primeiro casamento:

1) Otília de Castro Meira (N.? – F. 1/03/1886) X Miguel Alves de Castro Tanajura, filho do dr. José de Aquino Tanajura e Antônia Francisca Alves de Castro Coelho Tanajura. Não tiveram filhos.

2) Francisco de Castro Meira

3) Antônio de Castro Meira

4) Deolino de Castro Meira X Francisca

5) Jesuíno de Castro Meira X Rita de Araújo, filha de Joaquim de Araújo Pereira e Rosa Angélica de Jesus. Filho: 5.a) Antônio de Castro Meira.

  1. F) Antônio de Souza Meira X (2.ªs núpcias) Maria Carlota de Castro Coelho (Vovó), filha de Manoel Alves de Castro Coelho e Brites de Castro Meira. Residiram na fazenda do Pau D’Óleo, próxima a Dom Basílio, Bahia.

Filhos do segundo casamento:

1) Donatila de Castro Meira (N.28/03/1867 – F. 7/08/1911, com 44 anos) X Francisco Octaviano Tanajura, filho do dr. José de Aquino Tanajura e Francisca de Jesus Alves de Castro Coelho Tanajura.

2) Manoel Alves de Castro Meira X Militona Maria de Jesus, filha de Jovino José da Silva e Adelina Maria de Jesus. Filhos: 2.a) Noêmia de Castro Meira; 2.b) Maria do Livramento de Castro Meira; 2.c) Antônio de Castro Meira (N. 5/07/1890)

3) Misael de Castro Meira (solteiro)

4) Augusto de Castro Meira X Lídia de Castro Coelho, filha de Miguel Alves de Castro Coelho e Francisca de Castro Coelho. Residiram no sítio Floresta Escura, perto da Barrinha, Livramento, Bahia.

Filhos:

4.a) Brites de Castro Meira X Pedro Mariano.

4.b) Maria Augusta de Castro Meira (Menininha) (N.1896 – F. 5/11/1985, com 89 anos) X José de Castro Lessa, filho de Joaquim da Silva Lessa

4.c) Isaura de Castro Meira X Cesar Augusto de Castro. Filha: Maria da Conceição Meira de Castro

4.d) Augusta de Castro Meira X Jefferson de Castro Lessa, filho de Joaquim da Silva Lessa.

4.e) Ingrácia de Castro Meira (solteira)

4.f) José do Patrocínio de Castro Meira (solteiro)

4.g) Adelaide de Castro Meira X Abenício

4.h) Rita de Castro Meira

5) Teodomiro de Castro Meira (N.? – F. 5/01/1943) X Eliza de Castro Coelho, filha de Miguel Alves de Castro Coelho e Francisca de Castro Coelho.

Filhos:

5.a) Mercedes de Castro Meira

5.b) Julieta de Castro Meira X Adelino Melé

5.c) Luzia de Castro Meira X Manoel Pereira de Castro

5.d) Osório de Castro Meira

5.e) Hilda de Castro Meira

5.f) Maria do Carmo de Castro Meira

6) Maria do Livramento de Castro Meira X Octaviano Miguel de Castro Coelho, filho de Miguel Alves de Castro Coelho e Francisca de Castro Coelho.

Filhos:

6.a) Miguel Otaviano Meira de Castro (solteiro)

6.b) Helena Meira de Castro X Cesar Augusto de Castro. Filhos: Caetano Meira de Castro; José Meira de Castro; Edmundo Meira de Castro; Maria das Dores Meira de Castro; Ester Meira de Castro

6.c) Noêmia de Jesus Meira de Castro (solteira)

6.d) Almerinda Aurora Meira de Castro X (1.ªs núpcias) Miguel Arcanjo de Lima . Filhos: Maria da Glória de Castro Lima X Fausto do Espírito Santo Tanajura; Helena de Castro Lima; Antônia de Castro Lima; José de Castro Lima; Antônio de Castro Lima X Idália Aguiar; Manoel de Castro Lima; Donatila de Castro Lima; Alice de Castro Lima; Miguel de Castro Lima

6.d) Almerinda Aurora X (2.ª núpcias) João Marciano de Lima . Filhos: Maria do Carmo de Castro Lima; Jerônimo de Castro Lima; Isabel de Castro Lima

6.e) Maria da Conceição Meira de Castro (Santa de Minervino) X Minervino Monteiro. Filhos: José do Patrocínio de Castro Monteiro (Zé Sacristão); Maria do Carmo de Castro Monteiro; Humberto de Castro Monteiro; Edmundo de Castro Monteiro; Dalila de Castro Monteiro; Dirce de Castro Monteiro; Maria José de Castro Monteiro; Maria Helena de Castro Monteiro

6.f) Flaviano Osório Meira de Castro X Alice Alcântara . Filhos: Nina Alcântara de Castro; Neuza Alcântara de Castro; Geraldo Alcântara de Castro

6.g) Luciano Miguel Meira de Castro X Dulce . Filho: Luciano Meira de Castro.

6.h) Manoel da Conceição Meira de Castro X Perciliana Lima Aguiar (Iaiá de Né). Filhos: Stela Aguiar de Castro X Josias Xavier (Filhos: Aline, Sandra, Josias Júnior); Boanerges Aguiar de Castro; Davi Aguiar de Castro; – Enoy Aguiar de Castro; José Maria Aguiar de Castro; Marco Aurélio Aguiar de Castro

7) Brites Maria de Castro Meira X Manoel de Souza Feire (N.1875 – F. 6/01/1965, com 90 anos)

Filhos: 7.a) João Batista Meira Freire; 7.b) Vicente Meira Freire; 7.c) Maria José Meira Freire; 7.d) Veridiana Meira Freire; 7.e) Daniel Meira Freire; 7.f) Zilda Meira Freire; 7.g) Vivina Meira Freire X Circinato; 7.h) Antônia Meira Freire; 7.i) Paulo Meira Freire

8) Antônia de Castro Meira (N.18/05/1883 – F. 24/12/1958, com 75 anos) X (C. 7/03/1905) Tibério de Castro Vilas Boas, filho de Antônio Severino Vilas Boas e Maria de Jesus de Castro Vilas Boas.

9) Antônio de Souza Meira Filho X Maria Tamanduá, filha de Mariano Tamanduá.

  1. G) Martiniano de Souza Meira X Maria de Castro Meira, filha de Rodrigo de Souza Meira Sertão e Maria Carlota de Castro Meira.
  2. H) Deolino de Souza Meira X (1.ª núpcias) (Não se sabe o nome da primeira esposa) Ficou viúvo. (2.ª núpcias) Rita de Castro Meira, filha de Francisco de Souza Meira.
  3. I) Manoela de Souza Meira
  4. J) Ursino de Souza Meira X Umbelina da Silva Leite

Filho:

1) Ursino de Souza Meira Júnior, que foi o primeiro intendente de Vila Velha (atual Livramento), após a emancipação político-administrativa do município de Rio de Contas, em 1921. X Ana Cândida Tanajura, filha do Dr. José de Aquino Tanajura e Antônio Francisca de Jesus Alves de Castro Coelho Tanajura

 

 

From: Aldir Castro Meira

Sent: Wednesday, March 28, 2018 12:47 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Genealogia

 

Boa tarde Sr. Afranio

Descobri sua página na internet, após muitas procuras por descendências da família Meira.

Como posso conseguir a genealogia da família Meira de Brumado de  1.850 até os dias de hoje?

Meu pai era de Brumado, e gostaria de conhecer minhas origens.

Aldir Castro Meira