Agosto Indígena, programação especial relacionada aos povos indígenas

Exibições de filmes, bate-papos, oficinas, narração de histórias, apresentações artísticas, entre outras ações

Foto divulgação, de autoria de Diego Janata, da índia Djuena Tikuna
Djuena Tikuna | Foto: Diego Janata

No mês de agosto, o Sesc Sorocaba apresenta uma programação especial relacionada aos povos indígenas, dentro do projeto Agosto Indígena. A ação em rede tem como objetivo valorizar e difundir a diversidade cultural desses povos no Brasil, especialmente por meio de atividades que suscitem espaços de protagonismo para indígenas – provenientes tanto de aldeias, comunidades e Terras Indígenas, quanto de contextos urbanos. 

O público poderá conferir exibições de filmes, bate-papos, oficinas, narração de histórias, apresentações artísticas, entre outras ações. O projeto inicia com a Mostra Katahirine, um recorte de filmes realizados por mulheres indígenas cineastas de diferentes biomas do Brasil. Todas as terças, às 19h, com retirada de ingressos grátis na Central de Atendimento, a partir das 18h.

Dia 8/8, serão exibidos os filmes Mensageiras da Amazônia, A história do antes, Ãgawaraitá: mãe do igarapé e Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm:essa terra é nossa!. Após a exibição, o bate-papo será com Natali Mamani, imigrante boliviana, jornalista, artista visual e integrante da Rede Katahirine. Dia 22/8, a mostra segue com os filmes Karaiw a’e wá (Os civilizados), Thakhi e Nhemongueta Kunhã Mbaraete – Conversa n. 2 e o bate-papo é com a diretora, produtora, editora de documentários e coordenadora da Rede Katahirine, Mari Corrêa. Finalizando a mostra, dia 29/8 tem a exibição de Originárias, Aguyjevete Avaxa’i, Wehsé Darase – Trabalho da Roça e Ava Yvy Vera – Terra do Povo do Raio, seguido do bate-papo com Natali Mamani.

Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: essa terra é nossa! | Divulgação

As crianças poderão curtir a Mostra Katahirine para crianças, uma seleção de filmes em que crianças indígenas mostram a importância de manter a cultura de seus povos e a luta pelo território, narrando a partir de seus olhares o cotidiano nas aldeias.

Dia 6/8, domingo, às 16h. Grátis, retirada de ingressos com 1 hora de antecedência na Central de Atendimento. E no dia 19/8, as crianças participam da narração de histórias Contos de Yvy Tenondé, que apresenta contos de um outro tempo, que se passou no primeiro mundo, na terra chamada Yvy Tenondé, onde os animais e humanos viviam em pequenos grupos e todos os seres falavam a mesma língua.

Através do tempo, essas histórias vieram em forma de espíritos, se transformando em elementos da natureza para fazer contato nesse mundo com nosso povo. A revelação dessa conexão acontece em conversas em rodas de fogueiras, rituais e no dia a dia com nossos espíritos.

Os contos baseiam-se nas obras “Yvy Tenondé”, “Jacy Kuaray”, “Nhemongarai” e “Tatá Piri”, criadas por Xadalu Tupã Jekupé, artista indígena, e em exposição no 37º Panorama de Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa”. Sábado, às 16h, na Convivência do Sesc Sorocaba.

Olhar o céu, para os povos indígenas, é pensar nas suas histórias e num calendário próprio – ciclos ecológicos, econômicos, rituais – e a vida em comunidade. O encontro O céu do povo Tukano: entre miradas e histórias apresenta um diálogo de saberes entre a cosmovisão indígena do céu noturno para os povos Tukano orientais, da região do rio Tiquié, do Alto Rio Negro (AM), e a perspectiva astronômica acadêmica.

Com Durvalino Moura Fernandes, kumu da etnia Desana (Kisibi na língua Desano) e Walmir Thomazi Cardoso, astrônomo e mediação da antropóloga Melissa Oliveira. Dia 24/8, quinta, às 19h. Grátis, retirada de ingressos a partir das 18h na Central de Atendimento. Essa atividade também contará com transmissão ao vivo em youtube.com/sescsorocaba.

Djuena Tikuna | Foto: Divulgação

Djuena Tikuna é uma das maiores referências na música indígena no país. Seu canto remete ao universo cultural do seu povo, originário do Alto Solimões, na fronteira do Brasil com o Peru e a Colômbia, coração da floresta amazônica. Ela apresenta o seu mais recente trabalho, Torü Wiyaegü, fruto do constante aprendizado da artista sobre a cultura do seu povo, em especial a música.

Uma forma de homenagear e registrar os seus saberes preciosos, que dão um significado especial à obra. Sexta, dia 25/8, às 20h. Classificação 12 anos e lugares limitados. Vendas antecipadas a partir do dia 15/8, às 12h, em centralrelacionamento.sescsp.org.br ou aplicativo Credencial Sesc SP. E presencialmente na Central de Atendimento a partir do dia 16/8, às 17h. Os valores dos ingressos são R$ 10,00 (credencial plena), R$ 15,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, estudante e servidor de escola pública com comprovante) e R$ 30,00 (inteira).

E para fechar a programação, no dia 26/8, sábado, das 15h às 17h, Gean Carlos e Wilson Castro, do povo Tukano, estudantes da UFSCar Sorocaba e integrantes do Centro de Convivência Indígena – CCI, participam da atividade Benzimento dos povos Tukano, onde os participantes podem conhecer a cultura dos povos Tukano por meio do benzimento, uma possibilidade de compreender a natureza como uma forma de cura e de contato com seres sagrados invisíveis. Classificação 14 anos e vagas limitadas. Grátis, retirada de ingressos com 1 hora de antecedência na Central de Atendimento.

Sesc Sorocaba      

Rua Barão de Piratininga, 555 – Jardim Faculdade.      

Fone: (15) 3332-9933.    

Prefira o transporte público

Terminal São Paulo

Linha 13: Santa Izabel/ Jd. Europa

Linha 71: Campolim via Raposo Tavares

Terminal Santo Antônio

Linha 65: Campolim

BRT

Linha D200: Terminal Vitória Régia/ Campolim

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Mostra 'De Portugal para o Mundo' ao Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) São Paulo

Evento acontece de 14 de julho a 9 de Agosto, com entrada gratuita. Na programação, 28 filmes dos mais aclamados cineastas lusitanos contemporâneos

Com o intuito de trazer para a população paulista uma das cinematografias mais interessantes da atualidade e promover um encontro cultural entre dois países ligados historicamente, o CCBB São Paulo recebe de 14 de julho a 9 de agosto a mostra “De Portugal para o mundo”.

Com curadoria de Pedro Henrique Ferreira, a programação apresenta uma seleção de 28 filmes, entre longas e curtas-metragens, dos mais aclamados cineastas lusitanos contemporâneos. O evento inclui também debates com especialistas e bate-papos com diretores. Tudo com entrada gratuita. A programação completa estará disponível em link nas redes sociais do CCBB.

A Mostra abre com o premiado “Vitalina Varela”, de Pedro Costa, inédito no circuito comercial do Brasil e que fará a sua première na capital paulista. No longa, Vitalina Varela, 55 anos, cabo-verdiana, chega a Portugal três dias depois do funeral do marido. Há mais de 25 anos que Vitalina esperava o seu bilhete de avião e agora vai ter de se deparar com uma pátria diferente do idealizado.

“De Portugal para o mundo” apresenta filmes de cineastas de projeção internacional, considerados alguns dos maiores diretores vivos na atualidade. A curadoria concentrou-se principalmente nas produções que obtiveram premiações e sucesso no exterior, como “A portuguesa” (2019), de Rita Azevedo Gomes; “Tabu” (2012), de Miguel Gomes; “O estranho caso de Angélica” (2010), de Manoel de Oliveira; entre outros.

A mostra propõe também uma discussão em torno do cinema português, com debates temáticos, unindo pesquisadores brasileiros e portugueses; e bate-papos com diretores. Serão eventos via videoconferência, online, abertos e gratuitos.

“A ideia é entender os elementos que possibilitaram a emergência de um período tão exitoso no cinema português, num diálogo com a experiência cultural e cinematográfica brasileira hoje”, diz o curador Pedro Ferreira. O projeto conta, ainda, com a confecção de um catálogo com textos inéditos, reproduções e entrevistas, assinados por pesquisadores, críticos de cinema, técnicos e produtores portugueses e brasileiros.

O CCBB SP está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento on-line, controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. No cinema, a capacidade foi reduzida para 50%, com higienização completa antes de cada apresentação/sessão, além do distanciamento de dois metros entre as poltronas. A bilheteria presencial está proibida, todos os ingressos serão disponibilizados no site eventim.com.br

FICHA TÉCNICA

Curadoria: Pedro Henrique Ferreira

Coordenação Geral: Eduardo Cantarino

Produção Executiva: Pedro Nogueira

Assistente de produção: Luiza Jambeiro

GRADE DE PROGRAMAÇÃO

SÃO PAULO – DIA A DIA

De Portugal para o mundo

CCBB São Paulo

14 de julho a 9 de agosto de 2021

 

14 de julho – Quarta-feira

14h00 – Curtas 1

Nyo Vweta Nafta, de Ico Costa, 2017, 22 minutos, Cor, 16 anos

Farpões, baldios, de Marta Mateus, 2017, 25 minutos, Cor, 12 anos

Balada de um batráquio, de Leonor Teles, 2016, 12 minutos, Cor, 12 anos

16h00 – Pré-estreia: Vitalina Varela, de Pedro Costa, 2019, Cor, 124 minutos, 12 anos

 15 de julho – Quinta-feira

14h00 – Curtas 2

O corcunda, de Gabriel Abrantes e Ben Rivers, 2016, 29 minutos, Cor, 14 anos

Ascensão, de Pedro Peralta, 2016, 17 minutos, Cor, 16 anos

Redenção, de Miguel Gomes, 2013, 26 minutos, Cor e P&B, Livre

16h00 – Cartas da guerra, de Ivo M. Ferreira, 2016, P&B, 105 minutos, 14 anos

16 de julho – Sexta-feira

14h00 – Fordlandia Malaise, de Susana de Sousa Dias, 2019, 40 minutos, P&B, 10 anos

16h00 – Colo, de Teresa Villaverde, 2017, Cor, 136 minutos, 14 anos

17 de julho – Sábado

14h00 – Curtas 3

Como Fernando Pessoa salvou Portugal, de Eugene Green, 2018, 26 minutos, Cor, 14 anos

O velho do restelho, de Manoel de Oliveira, 2014, 19 minutos, Cor, 10 anos

O mar enrola na areia, de Catarina Mourão, 2019, 15 minutos, P&B, Livre

15h45 – A fábrica de nada, de Pedro Pinho, 2017, Cor, 177 minutos, 14 anos

 18 de julho – Domingo

14h00 – O estranho caso de Angélica, de Manoel de Oliveira, 2010, Cor, 97 minutos, 12 anos

16h15 – Vitalina Varela, de Pedro Costa, 2019, Cor, 124 minutos, 12 anos

19 de julho – Segunda-feira

14h – Ramiro, de Manuel Mozos, 2017, Cor, 104 minutos, 14 anos

16h15 – Colo, de Teresa Villaverde, 2017, Cor, 136 minutos, 14 anos

 21 de julho – Quarta-feira

15h00 – A fábrica de nada, de Pedro Pinho, 2017, Cor, 177 minutos, 14 anos

 22 de julho – Quinta-feira

14h30 – Volta à terra, de João Pedro Plácido, 2014, Cor, 78 minutos, 16 anos

16h30 – O estranho caso de Angélica, de Manoel de Oliveira, 2010, Cor, 97 minutos, 12 anos

18h30 – Debate online – “Meios e Modos – Financiamento, Distribuição e Circulação” – pelo aplicativo Zoom, Livre.

23 de julho – Sexta-feira

14h – Cartas da guerra, de Ivo M. Ferreira, 2016, P&B, 105 minutos, 14 anos

16h30 – Tabu, de Miguel Gomes, 2013, P&B, 118 minutos, 12 anos

 24 de julho – Sábado

14h – Fantasia lusitana, de João Canijo, 2010, P&B e Cor, 66 minutos, 14 anos

16h – A portuguesa, de Rita Azevedo Gomes, 2019, Cor, 136 minutos, 12 anos

25 de julho – Domingo

14h – A árvore, de André Gil Mata, 2018, P&B e Cor, 104 minutos, 12 anos

16h15 – Eldorado XXI, de Salomé Lamas, 2016, Cor, 125 minutos, 12 anos

26 de julho – Segunda-feira

15h – É na terra, não é na lua, de Gonçalo Tocha, 2011, Cor, 180 minutos, Livre

28 de julho – Quarta-feira

14h – A vida invisível, de Vítor Gonçalves, 2013, Cor, 73 minutos, 12 anos

16h30 – Fordlandia Malaise, de Susana de Sousa Dias, 2019, 40 minutos, P&B, 10 anos

 29 de julho – Quinta-feira

14h – John From, de João Nicolau, 2015, Cor, 100 minutos, Livre

16h30 – Understory, de Margarida Cardoso, 2019, Cor, 81 minutos, 12 anos

19h – Debate online – “Cinema Português e o Contemporâneo” – pelo aplicativo Zoom, Livre. (evento com tradução simultânea em libras)

30 de julho – Sexta-feira

14h – Curtas 1

Nyo Vweta Nafta, de Ico Costa, 2017, 22 minutos, Cor, 16 anos

Farpões, baldios, de Marta Mateus, 2017, 25 minutos, Cor, 12 anos

Balada de um batráquio, de Leonor Teles, 2016, 12 minutos, Cor, 12 anos

16h – A portuguesa, de Rita Azevedo Gomes, 2019, Cor, 136 minutos, 12 anos

 31 de julho – Sábado

14h – Tabu, de Miguel Gomes, 2013, P&B, 118 minutos, 12 anos

16h – O ornitólogo, de João Pedro Rodrigues, 2016, Cor, 118 minutos, 14 anos

01 de agosto – Domingo

14h – Curtas 2

O corcunda, de Gabriel Abrantes e Ben Rivers, 2016, 29 minutos, Cor, 14 anos

Ascensão, de Pedro Peralta, 2016, 17 minutos, Cor, 16 anos

Redenção, de Miguel Gomes, 2013, 26 minutos, Cor e P&B, Livre

15h45 – E agora? Lembra-me, de Joaquim Pinto, 2013, Cor, 164 minutos, 16 anos

02 de agosto – Segunda-feira

14h – Fantasia lusitana, de João Canijo, 2010, P&B e Cor, 66 minutos, 14 anos

16h – Volta à terra, de João Pedro Plácido, 2014, Cor, 78 minutos, 16 anos

04 de agosto – Quarta-feira

14h –  Curtas 3

Como Fernando Pessoa salvou Portugal, de Eugene Green, 2018, 26 minutos, Cor, 14 anos

O velho do restelho, de Manoel de Oliveira, 2014, 19 minutos, Cor, 10 anos

O mar enrola na areia, de Catarina Mourão, 2019, 15 minutos, P&B, Livre

16h – A árvore, de André Gil Mata, 2018, P&B e Cor, 104 minutos, 12 anos

(sessão com audiodescrição e legenda descritiva)

 18h – Bate-papo online com o diretor André Gil Mata, de A Árvore, pelo aplicativo Zoom, Livre.

 05 de agosto – Quinta-feira

15h – É na terra, não é na lua, de Gonçalo Tocha, 2011, Cor, 180 minutos, Livre

06 de agosto – Sexta-feira

14h – Understory, de Margarida Cardoso, 2019, Cor, 81 minutos, 12 anos

16h30 – O ornitólogo, de João Pedro Rodrigues, 2016, Cor, 118 minutos, 14 anos

07 de agosto – Sábado

14h – Eldorado XXI, de Salomé Lamas, 2016, Cor, 125 minutos, 12 anos

16h – Bate-papo online com a diretora Margarida Cardoso, de Understory, pelo aplicativo Zoom, Livre

17h – John From, de João Nicolau, 2015, Cor, 100 minutos, Livre

08 de agosto – Domingo

14h – Ramiro, de Manuel Mozos, 2017, Cor, 104 minutos, 14 anos

16h30 – A vida invisível, de Vítor Gonçalves, 2013, Cor, 73 minutos, 12 anos

09 de agosto – Segunda-feira

15h – E agora? Lembra-me, de Joaquim Pinto, 2013, Cor, 164 minutos, 16 anos

 

SERVIÇO

Mostra de cinema “De Portugal para o Mundo”

Data: 14 de julho a 9 de agosto

 Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Cinema

Ingressos: Evento Gratuito – Ingresso pelo site ou app Eventim

Classificação indicativa de acordo com cada filme

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP

Aberto todos os dias, das 9h às 18h, exceto às terças.

Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento conveniado: Rua da Consolação, 228 (R$ 14 por seis horas, necessário validar ticket na bilheteria). Uma van faz o traslado gratuito entre o estacionamento e o CCBB. No trajeto de volta, tem parada no Metrô República.

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Sexta ediçao do 'Santos Film Fest' divulga programação completa com quase 90 filmes

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Principal vitrine da produção audiovisual no litoral paulista, evento acontece de 22 a 29 de junho com 88 filmes; com programação predominantemente online e totalmente gratuita

 O maior festival de cinema do litoral paulista chega à sexta edição de 22 a 29 de junho, com programação predominantemente online e totalmente gratuita. Com o tema “Superação: a arte ultrapassando limites sociais, físicos, mentais, geográficos e pandêmicos”, o 6º Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos encerrou suas inscrições para filmes do Brasil e do exterior recentemente. Foram inscritas, em cerca de três semanas mais de 600 produções do Brasil e do exterior, entre curtas e longas-metragens, dos mais variados gêneros cinematográficos.

Programação contará com nomes como Lufe Steffen, Ferréz, Liz Reis, Tamirys O’hanna, Angela Zoé, Camila Katter, Julia Katharine, Jacque Cortez, Daniel Veiga, Luiz Carlos Merten, Elder Fraga, Ondina Clais, Luciano Quirino, Sergio Mamberti, entre outros.

A diversidade do conteúdo possibilitou que o festival realize, pela primeira vez, mostras competitivas divididas entre ficção, documentário e animação. Também, nas categorias de ficção de curta-metragem, o festival passará a premiar melhores ator e atriz e, em todas, categorias de direção e roteiro. O voto popular inclui prêmio de melhor filme. Os premiados receberão o Prêmio Toninho Campos (nome em homenagem ao proprietário do Cine Roxy, cinema de rua desde 1934 e fundamental no desenvolvimento da produção cinematográfica santista).

São 88 filmes ao todo, entre curtas e longas, nacionais e estrangeiras. Também há uma mostra especial de curtas de animação feitos em escolas e oficinas.

O júri é formado pela atriz Tamiryz O’hanna, pelas cineastas Julia Katharine, Angelz Zoé e Andrea Pasquini e pelos professores Rogério Ferraraz, Jamer Guterres de Mello, Alexandre Valença Alves Barbosa e Marcia Okida.

 

PROGRAMAÇÃO DE FILMES:

 

CURTA DE ANIMAÇÃO NACIONAL (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Eternidade, 2`43`, 2021, direção: Lara Mendes Salsa, Recife, PE

– Livre-se, 03’27”, 2020, direção: Matheus Lopes e Vinícius de Lima, São Paulo, SP

– Minha Primeira Memória, 08`21“, 2020, direção: Lara Mendes Salsa, Recife, PE

– O Celaticomus, 17’04”, 2020, direção: Marcelo Tannure, Vitória, ES

– O Mundo de Clara, 7`, 2019, direção: Ayodê França, Recife, PE

– Peixinho, 5’12’, 2021, Direção: Edson Germinio, Belo Horizonte, MG

– Rasga Mortalha, 14`, 2019, direção: Thiago Martins de Melo, Niterói, RJ

 

CURTA-METRAGEM DE FICÇÃO NACIONAL (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Bago Sujo, 15`, 2021, direção: Giordanna Forte, Porto Alegre, RS

– Descontrole, 14’30”, 2021, direção: Guilherme G. Pacheco, Caxias do Sul, RS

– Duda, 12’06”, 2021, direção: Carol Lobo, Taubaté, SP

– E Agora Você, 14’14”, 2020, direção: Edson Lemos Akatoy, João Pessoa, PB

– Esta é a República Aristocrática, 12”, 2021, direção: Marcelo Mendes, Brasília, DF

– Nada Além de Mim, 11`06“, 2021, direção: Thiago Lopes, São Paulo, SP

 

 CURTA-METRAGEM DE DOCUMENTÁRIO NACIONAL (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 – Cartas para Cecília, 30″, 2021, direção: Denise Szabo, São Caetano do Sul, SP

– O Gaiteiro que Desceu da Caravela, 14`55“, 2021, direção: Juan Quintáns, Porto Alegre, RS

– Por Favor, Socorro, 19’22’’, 2021, direção: Sinval de Abranches, Juiz de Fora, MG

– Posso Fazê Nada!, 20′, 2021, direção: Welyton Crestani, Curitiba, PR

– Pra se Manter São, 18`30“, 2020, direção: Renato Caetano, São Paulo, SP

– República das Saúvas, 14’56”, 202, direção: Piero Sbragia, São Paulo, SP

 

REGIONAL BAIXADA SANTISTA (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Corrente Séria, 9`11“, 2019, direção: Tales Ordakji e Cibele Gonçalves, comédia, Santos, SP

– Da Linha Pra Cá, 14`19“, 2020, direção: Glauber Gonçalves e Slim 2N, documentário, Santos, SP

Doc de Domingo – Danilo Rodrigues, 09`26“, 2020, direção: Eduardo Ferreira e Gaspar Lourenço, documentário, Santos, SP

– Imagens De Um Sonho, 20’00”, 2019, direção: Leandro Olimpio, documentário, São Vicente, SP

– Llucmajor, 13’53”, 2019, direção: Bruno Landin, ficção-drama, São Vicente, SP

– Madrugada, 07`02“, 2021, direção: Eduardo Tomas, Praia Grande, SP

– Pouca Farinha Muito Mar, 27´24´´, 2021, ficção, Santos, SP

– Shio (Maré), 14’49”, 2019, direção: Bruno Landin, documentário, São Vicente, SP

– Sua Geração `Pela Minha, 16`19“, 2021, direção: Isabella Graça, comédia romântica, Praia Grande, SP

MOSTRA HUMANIDADES – CURTA-METRAGEM (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Carta ao Magrão, 11″, 2021, direção: Pedro Asbeg, documentário, Rio de Janeiro, RJ

– Entreposto, 18’26”, 2019, direção: Gabriel Vilela e Lucas Xavier, documentário, Goiânia, GO

– Gaz, 30′ 00″, 2020, direção: Helen Lopes, documentário, Almas, TO

– Justiça e Igualdade, 11`, 2021, direção: Felipe Nepomuceno, documentário, Petrópolis, RJ

– Licença Poética, 12’25”, 2019, direção: Ilaine Melo, documentário, Benedito Novo, SC

– Megg – A Margem que Migra Para o Centro, 15`, 2018, direção: Larissa Nepomuceno, Eduardo Sanches, documentário, Curitiba, PR

– Rosas do Asfalto, 19′ 49″, 2020, direção: Daiane Cortes, documentário, Brasília, DF

– Utopia, 15’16”, 2021, direção: Rayane Penha, documentário, Macapá, AP

– Veio de Resistência, 26’12”, 2019, direção: Elinaldo Rodrigues, documentário, Aracati, CE

– Vozes da Rua, 4′, 2019, direção: Márcio Coutinho, documentário, Rio de Janeiro, RJ

 

MOSTRA HUMANIDADES – LONGA-METRAGEM (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– A senhora que morreu no trailer, 98`47“, 2020, direção: Alberto Camarero e Alberto de Oliveira, documentário, São Paulo, SP

– A Terra Negra dos Kawa, 99`, 2019, direção: Sérgio Andrade, ficção, Manaus, AM

– Camadas das águas invisíveis, 65`, 2020, direção: Antonio Augusto Teixeira, documentário, Teresina, PI

– Delírios – Filosofia e reflexão no túnel da morte, 71’48, 2021, direção: Marcelo Monteiro, documentário, Gravataí          , RS

– Doidos de Pedra – O paraíso ameaçado, 105`, 2019, direção: Luiz Eduardo Ozório, documentário, Rio de Janeiro, RJ

– Madrigal para um Poeta Vivo, 75′, 201, direção: Adriana Barbosa e Bruno Mello Castanho, documentário, Vinhedo          , SP

– Meio Irmão, 97’48”, 2020, direção: Eliane Coster, São Paulo, SP

– Nada que eu queria dizer, 63’36”, 2020, direção: Sergio Gag, documentário, São Paulo, SP

– Nas Asas da Pan Am, 110`, 2020, direção: Silvio Tendler, documentário, Rio de Janeiro, RJ

– Pureza, 101”, 2019, direção: Renato Barbieri, Brasília, DF

– Serráqueos, 84`, 2021, direção: Rodrigo Campos, documentário, Mogi das Cruzes, SP

– Vidas Barradas, 79” 43″       , 2019, direção: Cid Faria, documentário, Brasília, DF

 

 

CURTA-METRAGEM ESTRANGEIRO  (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– A Pelotas Caridosa – Poemas Lidos de Lobo da Costa, 26`46“, 2020, direção: Luís Fabiano Soares Gonçalves, ficção, Lisboa, Portugal

– A Última Morada de João Simões Lopes Neto, 24`45“, 2020, direção: Márcio Kinzeski, ficção, Lisboa, Portugal

– Bedecked Embelezado, 6’45”, 2020, direção: Roderick Steel, documentário (experimental), São Paulo, SP

– Contraços, 10`17“, 2020, direção: Ralph Campos e Renan Collier, suspense, Rio de Janeiro, Brasil e Portugal

– Janelas pelo Mundo – AM to PM, título original: Windows to the World – AM to PM, 16`10”, 2020, direção: Bia Oliveira, comédia – dramática, Rio de Janeiro, Brasil e EUA

– Pisando No Vazio, título original: Pisahueco, 18`, 2018, direção: Sergio Fernández Muñoz, drama, Lima, Perú

 

LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO (SESSÕES COM DIAS E HORÁRIOS AGENDADOS)

 

                  – O Teatro e a Peste de Antonin Artaud, título original: Antonin Artaud’s The Theatre and the Plague, 62’03”, 2020, direção: Wolfgang Pannek, filme poético experimental, São Lourenço da Serra, SP – Exibição: 27/06 às 17h, Reprise: 28/06 às 13h

 

– Flávio Dornelles – Palcos de Minha Vida, 118`25“, 2018, direção: Luís Fabiano Gonçalves, documentário, Lisboa, Portugal – Exibição: 27/06 às 19h, Reprise: 28/06 às 15h

 

– Era uma vez um povoado. – A história de Caimanes, título original: Había una vez un pueblo. – La historia de Caimanes, 76’28”, 2021, direção: Matías Palma, documentário Sócio Ambiental, Niterói, RJ – Exibição: 27/06 às 21h, Reprise: 28/06 às 17h

 

LONGAS-METRAGENS NACIONAL (SESSÕES COM DIAS E HORÁRIOS AGENDADOS)

 

        – Chico Mario – A Melodia da liberdade, 139`, 2019, direção: Silvio Tendler, Rio de Janeiro, RJ – Exibição: 23/06 às 19h, Reprise: 24/06 às 15h

 

– dElas, 68’21”,  2021, direção: Carolina Capelli, São José do Rio Preto, SP- Exibição: 23/06 às 121h, Reprise: 24/06 às 17h

 

– Extermínio, 72`17“, 2021, direção: Mirela Kruel, Cachoeira do Sul, RG – Exibição: 24/06 às 19h Reprise: 25/06 às 15h

         

– Lula Lá: De Fora Pra Dentro, 141’45”, 2021, direção: Mariana Vitarelli Alessi, Rio de Janeiro, RJ – Exibição: 24/06 às 21h, Reprise: 25/06 às 17h

 

– Muribeca, 78′, 2020, direção: Alcione Ferreira & Camilo Soares, Recife, PE         – Exibição: 25/06 às 19h, Reprise: 26/06 às 15h

 

– O Artista e a Força do Pensamento, 90`, 2021, direção: Elder Fraga, São Paulo, SP – Exibição: 25/06 às 21h, Reprise: 26/06 às 17h

 

– O Sonho do Inútil, 72`, 2021, direção: José Marques de Carvalho Jr, Rio de Janeiro, RJ   – Exibição: 26/06 às 19h Reprise: 27/06 às 15h

 

– Oxente, Bixiga!, 77`7“, 2021, direção: Daniel Fagundes e Fernanda Vargas, São Paulo, SP – Exibição: 26/06 às 21h, Reprise: 27/06 às 17h

 

– Projeto Herdeiro de Baden Powel, 68`59“, 2021, direção: Fábio José Pimentel, Santo Antônio de Pádua, RJ- Exibição: 28/06 às 19h Reprise: 29/06 às 15h

 

– Vira-Latas, 73`, 202, direção: Daniel Torres e James Salinas, São Paulo, SP – Exibição: 28/06 às 21h Reprise: 29/06 às 17h

 

RETROSPECTIVA ANDREA PASQUINI (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– A História Real, 15`, 2001, ficção

– Fiel, 90`, 2009, documentário

– Homem Centenário, 15`, 2010, documentário

– Os Melhores Anos de Nossas Vidas, 65`, 2013, documentário

– Sempre no Meu Coração, 52`, 2006, documentário

RETROSPECTIVA RODRIGO ARAGÃO (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

                           

– A Mata Negra, 98`, 2018, terror

– A Noite do Chupacabras, 95`, 2011, terror-ficção

– As Fábulas Negras, 105`, 2014, terror

– Mangue Negro, 105`, 2010, terror

– Mar Negro, 105`, 2013, terror

– O Cemitério das Almas Perdidas, 100`, 2020, terror

ANIMAÇÃO – NOVOS OLHARES” (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H0H1 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– A Cidade Imortal, 2’18”, 2019, direção: Marco Túlio Rodrigues e Alunos do curso de Formação em Leitura e Animação do Projeto – Ilha da Imaginação – edição 2019, São Simão, GO

– Dia do Manguezal, 8’31”, direção: Crianças dos Grupos 6A e 6B do CMEI Jacyntha Simões, Vitória, ES

Mata, 1`30“, 2020, direção: Ian Campos, Rio de Janeiro, RJ

– Pig Brothers, 2’33”, 2019, direção: Julio Quinan e Alunos do curso de Formação em Leitura e Animação do Projeto Ilha da Imaginação – edição 2019, São Simão, GO

– Renascida das Águas, 2’49”, 2019, direção: Julio Quinan e Alunos do curso de Formação em Leitura e Animação do Projeto Ilha da Imaginação – edição 2019, São Simão, GO

– Star Pigs, 2’50”, 2019, direção: Marco Túlio Rodrigues e Alunos do curso de Formação em Leitura e Animação do Projeto Ilha da Imaginação – edição 2019, São Simão, GO

– Vento Viajante, 6’10”, 2020, direção: Alunos da rede pública municipal de ensino fundamental de Icapuí/CE, Vitoria, ES

 

“Filmes feitos por alunos de oficinas e escolas.

 

SESSÕES ESPECIAIS

                                                                 

– Pré-estreiaLinha de Frente Brasil, 2021, documentário, de Elder Fraga – Exibição: 23/06 às 20h45, em nossa plataforma online e presencial no Cine Roxy (Av. Ana Costa, 443, Gonzaga) 

 

– EspecialVou Nadar Até Você, 107`, 2019, direção: Klaus Mitteldorf, ficção, 20h, em nossa plataforma

 

– Lançamento: Zoantropia, 14`37`, 2021, direção: Wladimyr Cruz, ficção – (O FILME PERMANECERÀ EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H0H1 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

– Resgate históricoA Moreninha, 96`, 1970, ficção (O FILME PERMANECERÁ EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H0H1 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

Homenageados

 

Esta edição do SFF prestará reverência às carreiras dos cineastas Andrea Pasquini e Rodrigo Aragão, que terão todos os seus trabalhos exibidos em mostras respectivas e participarão da abertura, em 22 de junho, às 19h30, de maneira virtual, nas redes sociais do festival. A abertura contará ainda com as presenças dos atores Ondina Clais e Luciano Quirino, que batizam os troféus entregues aos homenageados.

Andrea Pasquini, há mais de 20 anos dirige e produz filmes, programas de TV e publicidade. Realizou entre outros, o premiado curta-metragem A História Real (2001) e os documentários Os Melhores Anos de Nossas Vidas (premiado no Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade, 2003), Sempre no Meu Coração (premiado pelo concurso DocTV de 2006), Fiel (finalista no Prêmio Sesi Cinema de 2009) e Homem Centenário (2010).

Rodrigo Aragão iniciou a carreira aos 17 anos, exercendo o oficio de Maquiador de Efeitos Especiais, e se tornou o principal nome da área no Brasil e um dos mais destacados da América Latina. A trajetória de Rodrigo Aragão é permeada pelo crescimento da sua produtora, a Fábulas Negras Produções. Em 2005 rodou o seu primeiro curta premiado (Chupacabra), e em 2008 lançou o seu primeiro longa-metragem. Mangue Negro lhe trouxe reconhecimento internacional e novos prêmios. Depois: A Noite do Chupacabras (2011), Mar Negro (2013) e As Fábulas Negras (2015). Consagrou-se como um dos mais prolíficos diretores do gênero brasileiro. Em 2018 lançou A Mata Negra – seu primeiro filme em 4k – e rodou o épico recente O Cemitério das Almas Perdidas. No currículo, participação em mais de 100 festivais ao redor do mundo e 23 prêmios; além de distribuição nacional e internacional, nas mais variadas plataformas de exibição.

 

Sessões especiais

 

Será realizada a avant-première do filme Linha de Frente Brasil, de Elder Fraga, em 23 de junho, 20h45. A sessão está prevista para acontecer de maneira presencial, com todos os protocolos em relação à Covid-19, para enfermeiros que foram entrevistados para o longa. Ao mesmo tempo, o filme será disponibilizado de maneira virtual. A obra retrata o momento em que o Brasil e o mundo pararam para tentar decifrar o que é a Covid-19 e suas implicações em nosso dia-a-dia. O foco da trama é refletir a situação a partir do ponto de vista dos profissionais da saúde, que estão na linha de frente, e de suas famílias que acabam isoladas e sem o convívio diário com seus entes queridos Com todos os protocolos de segurança, o projeto teve início em março de 2020 a partir de uma conversa entre o diretor e roteirista, Elder Fraga, o diretor de fotografia, Tomires Ribeiro e o Doutor José Neder Netto, que assina também a produção do filme. 70% do longa foi rodado em Santos.

Já o curta Zoantropia, de Wladimyr Cruz, ficará em cartaz durante todo o evento. Após uma separação, Isabella recolhe-se em casa e busca acolhimento junto a seus gatos. A população felina da casa só cresce, assim como as mudanças no comportamento de sua tutora. Wladimyr Cruz é jornalista, cineasta e produtor cultural. No jornalismo, escreve sobre música e cultura pop há mais de vinte anos. No audiovisual, possui seis filmes longa-metragem documentais, além de três curtas-metragens ficcionais (exibidos no Santos Film Fest). Suas produções tiveram janela de exibição em cinema, TV por assinatura e sistemas on demand (Netflix, Amazon, Now e Itunes). Na área de produção cultural, atua na organização de eventos culturais desde 1996, e desde 2020 também atua na área acadêmica lecionando sobre audiovisual. Seu longa Headbanger Voice: A História da Rock Brigade, foi lançado no Santos Film Fest de 2017.

ATIVIDADES FORMATIVAS (TODAS SÃO GRATUITAS, MAS ALGUMAS PRECISAM DE INSCRIÇÃO, ENQUANTO OUTRAS SERÃO TRANSMITIDAS NAS REDES SOCIAIS DO FESTIVAL, NO YOUTUBE E FACEBOOK)

 

Estão previstas diversas atividades formativas, entre bate-papos, palestras e cursos.

 

SEM INSCRIÇÃO PRÉVIA

 

– 23/06, quarta-feira, 8h30 – Bate-papo com o ator Sergio Mamberti sobre sua autobiografia Senhor do Meu Tempo.

– 23/06, quarta-feira, 19h – Bate-papo Amor ao Cinema, com o crítico Rodrigo Rema.

– De 23/06 a 29/06, sempre 10h às 12h – Bate-papo com realizadores e cineastas dos filmes da programação, com mediação da jornalista Wania Gomes.

– 24/06.- quinta-feira, das 19h às 21h30 – Bate-papo com jurados do festival. Mediação de Paula Azenha.

– 25/06, sexta-feira, das 19h às 20h30 bate-papo com o escritor e roteirista Ferréz, autor de Capão Pecado, roteirista da série 9mm, entre outros. Mediação André Azenha

– 25/06, sexta-feira, das 21h às 22h, A Arte do Cinema Independente no Brasil, com o cineasta Diego da Costa, diretor de A Plebe é RudeSelvagem Cowboys do Apocalipse, todos exibidos em edições anteriores do festival, sendo os dois primeiros premiados.

– 26/06, sábado, das 14h às 16h, Palestra Filmes que retratam a superação, com o crítico Waldemar Lopes.

– 26/06, sábado, das 17h às 18h30, bate-papo O Amor ao Cinema, com o crítico Rodrigo Rema. Mediação André Azenha.

– 26/06, sábado, das 19h às 20h30 – Bate-papo com o crítico de cinema Luiz Carlos Merten (por mais de 30 anos do Estadão, cobrindo os principais festivais do Brasil e do mundo nesse período, e autor diversos livros sobre cinema). Mediação André Azenha.

– 26/06, sábado, das 21h ás 22h bate-papo O cinema como arte de superação, com Tammy Weiss, coordenadora do Instituto Querô. Mediação da jornalista Bárbara Farias.

– 27/06, domingo, das 19h às 20h30, bate-papo Representatividade Trans, com a cineasta Julia Katharine, o ator Daniel Veiga e a ativista Jacque Cortez.

– 27/06, domingo, bate-papo com a atriz Ondina Clais, sobre o livro Ondina Clais: A Dama do Mar – 35 Anos de Travessia.

– 28/06, segunda-feira, das 19h às 20h30, o ensino do audiovisual na universidade, com os coordenadores de cursos superiores ligados ao audiovisual em Santos: Audrey Duarte (coordenadora dos cursos de Cinema, Arquitetura, Publicidade e Propaganda e Design na São Judas Unimonte), Marcia Okida (coordenadora do curso de Multimídia na Unisanta) e Wanderley Camargo (coordenador dos cursos de Publicidade e Propaganda e Cinema na UniSantos). Mediação da jornalista Bárbara Farias.

– 29/06, terça-feira, 13h30, bate-papo com o ator Luciano Quirino.

 

COM INSCRIÇÃO

 

– 23, 24, 25 e 27/06 (quarta, quinta, sexta e domingo), das 14h às 16h – Curso LGBTs no Cinema Brasileiro – Panorama Histórico Séculos XX e XXI, com o cineasta Lufe Steffen, Cineasta e jornalista. Dirigiu dois longas documentais, os premiados “São Paulo em Hi-Fi” (2016) e “A Volta da Pauliceia Desvairada” (2012), ambos sobre a noite LGBT paulistana. Roteirizou e dirigiu “Cinema Diversidade”, série documental para TV em 10 episódios, sobre o cinema brasileiro LGBT do século XXI, exibida pelo canal Prime Box Brazil em 2018, e inspirada em seu próprio livro “O Cinema que Ousa Dizer Seu Nome” (2016, Editora Giostri). Publicou ainda o livro “Tragam os Cavalos Dançantes” (2008). Acaba de rodar seu 1º longa de ficção, o musical queer “Nós Somos o Amanhã”. Link de inscrição: https://forms.gle/6tu8wtC4tKCtaLqa6

– 23, 24- e 5/06 (quarta, quinta e sexta), das 16h30 às 18h30 – Oficina de produção audiovisual com Liz Reiz.- Link de inscrição: https://forms.gle/6LCxMChLfMDWy3WW8

– 26/06, sexta-feira, das 15h às 18h, masterclass de animação, em parceria com o Sesc Santos.

– 28 e 29/06 das 14h às 18h – Oficina “Animando com livros e publicações antigas: experimentações e depoimentos da pandemia”, com a premiada diretora Camila Kater (do curta Carne) e Samuel. Mariani. Link de inscrição: https://forms.gle/ZqEZAuka162bfJQp6

 

PARCERIA COM A LESMA

 

LESMA – La Extraordinária Semana de Mostras Animadas é uma semana dedicada aos processos de animação independente, nascida de dentro do meio acadêmico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 2016. Fundada pelos animadores Samuel Mariani e Camila Kater e organizada em conjunto com o Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, a LESMA já realizou 4 edições reunindo profissionais do cenário da animação independente nacional e internacional para uma programação diversa e sem caráter competitivo. Em cada edição, a Semana Extraordinária exibe mostras curadas por festivais de animação parceiros numa programação com oficinas, mesas de debate e laboratório de projetos. A LESMA nasceu com a intenção de dar voz à animação independente de Campinas, São Paulo e até de além-mar. Agora em 2021 a LESMA realizará sua primeira itinerância na cidade de Santos numa ilustre parceria com o Santos Film Fest, que abrigará a programação da semana numa versão pocket online. Já está confirmada as participações Marcos Magalhães, professor e autor do filme Meow!, vendedor do Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes e de Animando, filmado no National Film Board of Canada e criador do Ratinho de massinha mais famoso do Brasil, o ratinho do programa Castelo Rá-Tim-Bum; Lucia Cavalchini, diretora do festival Animasivo! (México) e mais convidados.

 

EXPOSIÇÃO EM HOMENAGEM AOS 80 ANOS DE MULHER-MARAVILHA

 

Mantendo sua verve voltada à cultura pop, que já rendeu exposições sobre os 80 anos de Superman e de Batman (essa com mais de 4 mil visitantes e noticiada nacionalmente), o Santos Film Fest realizará a exposição virtual Mulher-Maravilha 80 Anos – Trajetória da Princesa Amazona nas Telinhas e Telonas, com curadoria da historiadora Lilliam Tavares, que também é colecionadora de itens da personagem e participou em março, do Santos Film Fest – edição especial online, palestrando sobre os filmes de super-heroínas.

 

COLEÇÃO SANTOS FILM FEST

Também será lançado um e-book sobre a trajetória da atriz Ondina Clais, pela Coleção Santos Film Fest. Haverá um bate-papo online com a atriz para o lançamento da obra.

Para conhecer a história do Santos Film Fest, baixe o e-book gratuito ou solicite diretamente o arquivo em PDF.

Também estão disponíveis gratuitamente os ebooks Adelia Sampaio: O Segredo da Rosa, sobre a primeira cineasta negra brasileira, e Rubens Ewald Filho: Vida de Cinema!.

SOBRE O 6º SANTOS FILM FEST

6º Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos é realizado através do ProAC, Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, com recursos da Lei Aldir Blanc, Ministério do Turismo, Governo Federal, tem patrocínio da Blue Med Saúde e conta com apoios de Sesc Santos, UniSantos, Histórias do Cinema, Cine Roxy, LESMA – La Extraordinária Semana de Mostras Animadas, Associação dos Artistas e Prefeitura (via emendas enviadas pelos vereadores da cidade Audrey Kleys, Zequinha Teixeira e Telma de Souza). O evento é produzido pelo CineZen Cultural. A direção é dos produtores André Azenha e Paula Azenha.

A diversidade do conteúdo possibilitou que o festival realize, pela primeira vez, mostras competitivas divididas entre ficção, documentário e animação. Também, nas categorias de ficção de curta-metragem, o festival passará a premiar melhores ator e atriz e, em todas, categorias de direção e roteiro. O voto popular inclui prêmio de melhor filme. Os premiados receberão o Prêmio Toninho Campos (nome em homenagem ao proprietário do Cine Roxy, cinema de rua desde 1934 e fundamental no desenvolvimento da produção cinematográfica santista).

São 88 filmes ao todo, entre curtas e longas, nacionais e estrangeiras. Também há uma mostra especial de curtas de animação feitos em escolas e oficinas.

O júri é formado pela atriz Tamiryz O’hanna, pelas cineastas Julia Katharine, Angelz Zoé e Andrea Pasquini e pelos professores Rogério Ferraraz, Jamer Guterres de Mello, Alexandre Valença Alves Barbosa e Marcia Okida.

 

PROGRAMAÇÃO DE FILMES:

 

CURTA DE ANIMAÇÃO NACIONAL (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Eternidade, 2`43`, 2021, direção: Lara Mendes Salsa, Recife, PE

– Livre-se, 03’27”, 2020, direção: Matheus Lopes e Vinícius de Lima, São Paulo, SP

– Minha Primeira Memória, 08`21“, 2020, direção: Lara Mendes Salsa, Recife, PE

– O Celaticomus, 17’04”, 2020, direção: Marcelo Tannure, Vitória, ES

– O Mundo de Clara, 7`, 2019, direção: Ayodê França, Recife, PE

– Peixinho, 5’12’, 2021, Direção: Edson Germinio, Belo Horizonte, MG

– Rasga Mortalha, 14`, 2019, direção: Thiago Martins de Melo, Niterói, RJ

 

CURTA-METRAGEM DE FICÇÃO NACIONAL (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Bago Sujo, 15`, 2021, direção: Giordanna Forte, Porto Alegre, RS

– Descontrole, 14’30”, 2021, direção: Guilherme G. Pacheco, Caxias do Sul, RS

– Duda, 12’06”, 2021, direção: Carol Lobo, Taubaté, SP

– E Agora Você, 14’14”, 2020, direção: Edson Lemos Akatoy, João Pessoa, PB

– Esta é a República Aristocrática, 12”, 2021, direção: Marcelo Mendes, Brasília, DF

– Nada Além de Mim, 11`06“, 2021, direção: Thiago Lopes, São Paulo, SP

 

 CURTA-METRAGEM DE DOCUMENTÁRIO NACIONAL (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Cartas para Cecília, 30″, 2021, direção: Denise Szabo, São Caetano do Sul, SP

– O Gaiteiro que Desceu da Caravela, 14`55“, 2021, direção: Juan Quintáns, Porto Alegre, RS

– Por Favor, Socorro, 19’22’’, 2021, direção: Sinval de Abranches, Juiz de Fora, MG

– Posso Fazê Nada!, 20′, 2021, direção: Welyton Crestani, Curitiba, PR

– Pra se Manter São, 18`30“, 2020, direção: Renato Caetano, São Paulo, SP

– República das Saúvas, 14’56”, 202, direção: Piero Sbragia, São Paulo, SP

 

REGIONAL BAIXADA SANTISTA (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Corrente Séria, 9`11“, 2019, direção: Tales Ordakji e Cibele Gonçalves, comédia, Santos, SP

– Da Linha Pra Cá, 14`19“, 2020, direção: Glauber Gonçalves e Slim 2N, documentário, Santos, SP

Doc de Domingo – Danilo Rodrigues, 09`26“, 2020, direção: Eduardo Ferreira e Gaspar Lourenço, documentário, Santos, SP

– Imagens De Um Sonho, 20’00”, 2019, direção: Leandro Olimpio, documentário, São Vicente, SP

– Llucmajor, 13’53”, 2019, direção: Bruno Landin, ficção-drama, São Vicente, SP

– Madrugada, 07`02“, 2021, direção: Eduardo Tomas, Praia Grande, SP

– Pouca Farinha Muito Mar, 27´24´´, 2021, ficção, Santos, SP

– Shio (Maré), 14’49”, 2019, direção: Bruno Landin, documentário, São Vicente, SP

– Sua Geração `Pela Minha, 16`19“, 2021, direção: Isabella Graça, comédia romântica, Praia Grande, SP

MOSTRA HUMANIDADES – CURTA-METRAGEM (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– Carta ao Magrão, 11″, 2021, direção: Pedro Asbeg, documentário, Rio de Janeiro, RJ

– Entreposto, 18’26”, 2019, direção: Gabriel Vilela e Lucas Xavier, documentário, Goiânia, GO

– Gaz, 30′ 00″, 2020, direção: Helen Lopes, documentário, Almas, TO

– Justiça e Igualdade, 11`, 2021, direção: Felipe Nepomuceno, documentário, Petrópolis, RJ

– Licença Poética, 12’25”, 2019, direção: Ilaine Melo, documentário, Benedito Novo, SC

– Megg – A Margem que Migra Para o Centro, 15`, 2018, direção: Larissa Nepomuceno, Eduardo Sanches, documentário, Curitiba, PR

– Rosas do Asfalto, 19′ 49″, 2020, direção: Daiane Cortes, documentário, Brasília, DF

– Utopia, 15’16”, 2021, direção: Rayane Penha, documentário, Macapá, AP

– Veio de Resistência, 26’12”, 2019, direção: Elinaldo Rodrigues, documentário, Aracati, CE

– Vozes da Rua, 4′, 2019, direção: Márcio Coutinho, documentário, Rio de Janeiro, RJ

 

MOSTRA HUMANIDADES – LONGA-METRAGEM (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– A senhora que morreu no trailer, 98`47“, 2020, direção: Alberto Camarero e Alberto de Oliveira, documentário, São Paulo, SP

– A Terra Negra dos Kawa, 99`, 2019, direção: Sérgio Andrade, ficção, Manaus, AM

– Camadas das águas invisíveis, 65`, 2020, direção: Antonio Augusto Teixeira, documentário, Teresina, PI

– Delírios – Filosofia e reflexão no túnel da morte, 71’48, 2021, direção: Marcelo Monteiro, documentário, Gravataí          , RS

– Doidos de Pedra – O paraíso ameaçado, 105`, 2019, direção: Luiz Eduardo Ozório, documentário, Rio de Janeiro, RJ

– Madrigal para um Poeta Vivo, 75′, 201, direção: Adriana Barbosa e Bruno Mello Castanho, documentário, Vinhedo          , SP

– Meio Irmão, 97’48”, 2020, direção: Eliane Coster, São Paulo, SP

– Nada que eu queria dizer, 63’36”, 2020, direção: Sergio Gag, documentário, São Paulo, SP

– Nas Asas da Pan Am, 110`, 2020, direção: Silvio Tendler, documentário, Rio de Janeiro, RJ

– Pureza, 101”, 2019, direção: Renato Barbieri, Brasília, DF

– Serráqueos, 84`, 2021, direção: Rodrigo Campos, documentário, Mogi das Cruzes, SP

– Vidas Barradas, 79” 43″       , 2019, direção: Cid Faria, documentário, Brasília, DF

 

CURTA-METRAGEM ESTRANGEIRO  (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– A Pelotas Caridosa – Poemas Lidos de Lobo da Costa, 26`46“, 2020, direção: Luís Fabiano Soares Gonçalves, ficção, Lisboa, Portugal

– A Última Morada de João Simões Lopes Neto, 24`45“, 2020, direção: Márcio Kinzeski, ficção, Lisboa, Portugal

– Bedecked Embelezado, 6’45”, 2020, direção: Roderick Steel, documentário (experimental), São Paulo, SP

– Contraços, 10`17“, 2020, direção: Ralph Campos e Renan Collier, suspense, Rio de Janeiro, Brasil e Portugal

– Janelas pelo Mundo – AM to PM, título original: Windows to the World – AM to PM, 16`10”, 2020, direção: Bia Oliveira, comédia – dramática, Rio de Janeiro, Brasil e EUA

– Pisando No Vazio, título original: Pisahueco, 18`, 2018, direção: Sergio Fernández Muñoz, drama, Lima, Perú

 

LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO (SESSÕES COM DIAS E HORÁRIOS AGENDADOS)

 

– O Teatro e a Peste de Antonin Artaud, título original: Antonin Artaud’s The Theatre and the Plague, 62’03”, 2020, direção: Wolfgang Pannek, filme poético experimental, São Lourenço da Serra, SP – Exibição: 27/06 às 17h, Reprise: 28/06 às 13h

 

– Flávio Dornelles – Palcos de Minha Vida, 118`25“, 2018, direção: Luís Fabiano Gonçalves, documentário, Lisboa, Portugal – Exibição: 27/06 às 19h, Reprise: 28/06 às 15h

 

– Era uma vez um povoado. – A história de Caimanes, título original: Había una vez un pueblo. – La historia de Caimanes, 76’28”, 2021, direção: Matías Palma, documentário Sócio Ambiental, Niterói, RJ – Exibição: 27/06 às 21h, Reprise: 28/06 às 17h

 

LONGAS-METRAGENS NACIONAL (SESSÕES COM DIAS E HORÁRIOS AGENDADOS)

 

– Chico Mario – A Melodia da liberdade, 139`, 2019, direção: Silvio Tendler, Rio de Janeiro, RJ – Exibição: 23/06 às 19h, Reprise: 24/06 às 15h

 

– dElas, 68’21”,  2021, direção: Carolina Capelli, São José do Rio Preto, SP- Exibição: 23/06 às 121h, Reprise: 24/06 às 17h

 

– Extermínio, 72`17“, 2021, direção: Mirela Kruel, Cachoeira do Sul, RG – Exibição: 24/06 às 19h Reprise: 25/06 às 15h

         

– Lula Lá: De Fora Pra Dentro, 141’45”, 2021, direção: Mariana Vitarelli Alessi, Rio de Janeiro, RJ – Exibição: 24/06 às 21h, Reprise: 25/06 às 17h

 

– Muribeca, 78′, 2020, direção: Alcione Ferreira & Camilo Soares, Recife, PE         – Exibição: 25/06 às 19h, Reprise: 26/06 às 15h

 

– O Artista e a Força do Pensamento, 90`, 2021, direção: Elder Fraga, São Paulo, SP – Exibição: 25/06 às 21h, Reprise: 26/06 às 17h

 

– O Sonho do Inútil, 72`, 2021, direção: José Marques de Carvalho Jr, Rio de Janeiro, RJ   – Exibição: 26/06 às 19h Reprise: 27/06 às 15h

 

– Oxente, Bixiga!, 77`7“, 2021, direção: Daniel Fagundes e Fernanda Vargas, São Paulo, SP – Exibição: 26/06 às 21h, Reprise: 27/06 às 17h

 

– Projeto Herdeiro de Baden Powel, 68`59“, 2021, direção: Fábio José Pimentel, Santo Antônio de Pádua, RJ- Exibição: 28/06 às 19h Reprise: 29/06 às 15h

 

– Vira-Latas, 73`, 202, direção: Daniel Torres e James Salinas, São Paulo, SP – Exibição: 28/06 às 21h Reprise: 29/06 às 17h

 

RETROSPECTIVA ANDREA PASQUINI (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– A História Real, 15`, 2001, ficção

– Fiel, 90`, 2009, documentário

– Homem Centenário, 15`, 2010, documentário

– Os Melhores Anos de Nossas Vidas, 65`, 2013, documentário

– Sempre no Meu Coração, 52`, 2006, documentário

RETROSPECTIVA RODRIGO ARAGÃO (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H01 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

                           

– A Mata Negra, 98`, 2018, terror

– A Noite do Chupacabras, 95`, 2011, terror-ficção

– As Fábulas Negras, 105`, 2014, terror

– Mangue Negro, 105`, 2010, terror

– Mar Negro, 105`, 2013, terror

– O Cemitério das Almas Perdidas, 100`, 2020, terror

ANIMAÇÃO – NOVOS OLHARES” (OS FILMES PERMANECEM EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H0H1 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

– A Cidade Imortal, 2’18”, 2019, direção: Marco Túlio Rodrigues e Alunos do curso de Formação em Leitura e Animação do Projeto – Ilha da Imaginação – edição 2019, São Simão, GO

– Dia do Manguezal, 8’31”, direção: Crianças dos Grupos 6A e 6B do CMEI Jacyntha Simões, Vitória, ES

Mata, 1`30“, 2020, direção: Ian Campos, Rio de Janeiro, RJ

– Pig Brothers, 2’33”, 2019, direção: Julio Quinan e Alunos do curso de Formação em Leitura e Animação do Projeto Ilha da Imaginação – edição 2019, São Simão, GO

– Renascida das Águas, 2’49”, 2019, direção: Julio Quinan e Alunos do curso de Formação em Leitura e Animação do Projeto Ilha da Imaginação – edição 2019, São Simão, GO

– Star Pigs, 2’50”, 2019, direção: Marco Túlio Rodrigues e Alunos do curso de Formação em Leitura e Animação do Projeto Ilha da Imaginação – edição 2019, São Simão, GO

– Vento Viajante, 6’10”, 2020, direção: Alunos da rede pública municipal de ensino fundamental de Icapuí/CE, Vitoria, ES

 

“Filmes feitos por alunos de oficinas e escolas.

 

SESSÕES ESPECIAIS

                                                                 

– Pré-estreiaLinha de Frente Brasil, 2021, documentário, de Elder Fraga – Exibição: 23/06 às 20h45, em nossa plataforma online e presencial no Cine Roxy (Av. Ana Costa, 443, Gonzaga) 

 

– EspecialVou Nadar Até Você, 107`, 2019, direção: Klaus Mitteldorf, ficção, 20h, em nossa plataforma

 

– Lançamento: Zoantropia, 14`37“, 2021, direção: Wladimyr Cruz, ficção – (O FILME PERMANECERÀ EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H0H1 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

– Resgate históricoA Moreninha, 96`, 1970, ficção (O FILME PERMANECERÁ EM NOSSA PLATAFORMA DURANTE TODO O FESTIVAL, DE 0H0H1 DE 23/06 ÀS 12H DE 29/06)

 

Homenageados

 

Esta edição do SFF prestará reverência às carreiras dos cineastas Andrea Pasquini e Rodrigo Aragão, que terão todos os seus trabalhos exibidos em mostras respectivas e participarão da abertura, em 22 de junho, às 19h30, de maneira virtual, nas redes sociais do festival. A abertura contará ainda com as presenças dos atores Ondina Clais e Luciano Quirino, que batizam os troféus entregues aos homenageados.

Andrea Pasquini, há mais de 20 anos dirige e produz filmes, programas de TV e publicidade. Realizou entre outros, o premiado curta-metragem A História Real (2001) e os documentários Os Melhores Anos de Nossas Vidas (premiado no Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade, 2003), Sempre no Meu Coração (premiado pelo concurso DocTV de 2006), Fiel (finalista no Prêmio Sesi Cinema de 2009) e Homem Centenário (2010).

Rodrigo Aragão iniciou a carreira aos 17 anos, exercendo o oficio de Maquiador de Efeitos Especiais, e se tornou o principal nome da área no Brasil e um dos mais destacados da América Latina. A trajetória de Rodrigo Aragão é permeada pelo crescimento da sua produtora, a Fábulas Negras Produções. Em 2005 rodou o seu primeiro curta premiado (Chupacabra), e em 2008 lançou o seu primeiro longa-metragem. Mangue Negro lhe trouxe reconhecimento internacional e novos prêmios. Depois: A Noite do Chupacabras (2011), Mar Negro (2013) e As Fábulas Negras (2015). Consagrou-se como um dos mais prolíficos diretores do gênero brasileiro. Em 2018 lançou A Mata Negra – seu primeiro filme em 4k – e rodou o épico recente O Cemitério das Almas Perdidas. No currículo, participação em mais de 100 festivais ao redor do mundo e 23 prêmios; além de distribuição nacional e internacional, nas mais variadas plataformas de exibição.

 

Sessões especiais

 

Será realizada a avant-première do filme Linha de Frente Brasil, de Elder Fraga, em 23 de junho, 20h45. A sessão está prevista para acontecer de maneira presencial, com todos os protocolos em relação à Covid-19, para enfermeiros que foram entrevistados para o longa. Ao mesmo tempo, o filme será disponibilizado de maneira virtual. A obra retrata o momento em que o Brasil e o mundo pararam para tentar decifrar o que é a Covid-19 e suas implicações em nosso dia-a-dia. O foco da trama é refletir a situação a partir do ponto de vista dos profissionais da saúde, que estão na linha de frente, e de suas famílias que acabam isoladas e sem o convívio diário com seus entes queridos Com todos os protocolos de segurança, o projeto teve início em março de 2020 a partir de uma conversa entre o diretor e roteirista, Elder Fraga, o diretor de fotografia, Tomires Ribeiro e o Doutor José Neder Netto, que assina também a produção do filme. 70% do longa foi rodado em Santos.

Já o curta Zoantropia, de Wladimyr Cruz, ficará em cartaz durante todo o evento. Após uma separação, Isabella recolhe-se em casa e busca acolhimento junto a seus gatos. A população felina da casa só cresce, assim como as mudanças no comportamento de sua tutora. Wladimyr Cruz é jornalista, cineasta e produtor cultural. No jornalismo, escreve sobre música e cultura pop há mais de vinte anos. No audiovisual, possui seis filmes longa-metragem documentais, além de três curtas-metragens ficcionais (exibidos no Santos Film Fest). Suas produções tiveram janela de exibição em cinema, TV por assinatura e sistemas on demand (Netflix, Amazon, Now e Itunes). Na área de produção cultural, atua na organização de eventos culturais desde 1996, e desde 2020 também atua na área acadêmica lecionando sobre audiovisual. Seu longa Headbanger Voice: A História da Rock Brigade, foi lançado no Santos Film Fest de 2017.

ATIVIDADES FORMATIVAS (TODAS SÃO GRATUITAS, MAS ALGUMAS PRECISAM DE INSCRIÇÃO, ENQUANTO OUTRAS SERÃO TRANSMITIDAS NAS REDES SOCIAIS DO FESTIVAL, NO YOUTUBE E FACEBOOK)

 

Estão previstas diversas atividades formativas, entre bate-papos, palestras e cursos.

 

SEM INSCRIÇÃO PRÉVIA

 

– 23/06, quarta-feira, 8h30 – Bate-papo com o ator Sergio Mamberti sobre sua autobiografia Senhor do Meu Tempo.

– 23/06, quarta-feira, 19h – Bate-papo Amor ao Cinema, com o crítico Rodrigo Rema.

– De 23/06 a 29/06, sempre 10h às 12h – Bate-papo com realizadores e cineastas dos filmes da programação, com mediação da jornalista Wania Gomes.

– 24/06.- quinta-feira, das 19h às 21h30 – Bate-papo com jurados do festival. Mediação de Paula Azenha.

– 25/06, sexta-feira, das 19h às 20h30 bate-papo com o escritor e roteirista Ferréz, autor de Capão Pecado, roteirista da série 9mm, entre outros. Mediação André Azenha

– 25/06, sexta-feira, das 21h às 22h, A Arte do Cinema Independente no Brasil, com o cineasta Diego da Costa, diretor de A Plebe é RudeSelvagem Cowboys do Apocalipse, todos exibidos em edições anteriores do festival, sendo os dois primeiros premiados.

– 26/06, sábado, das 14h às 16h, Palestra Filmes que retratam a superação, com o crítico Waldemar Lopes.

– 26/06, sábado, das 17h às 18h30, bate-papo O Amor ao Cinema, com o crítico Rodrigo Rema. Mediação André Azenha.

– 26/06, sábado, das 19h às 20h30 – Bate-papo com o crítico de cinema Luiz Carlos Merten (por mais de 30 anos do Estadão, cobrindo os principais festivais do Brasil e do mundo nesse período, e autor diversos livros sobre cinema). Mediação André Azenha.

– 26/06, sábado, das 21h ás 22h bate-papo O cinema como arte de superação, com Tammy Weiss, coordenadora do Instituto Querô. Mediação da jornalista Bárbara Farias.

– 27/06, domingo, das 19h às 20h30, bate-papo Representatividade Trans, com a cineasta Julia Katharine, o ator Daniel Veiga e a ativista Jacque Cortez.

– 27/06, domingo, bate-papo com a atriz Ondina Clais, sobre o livro Ondina Clais: A Dama do Mar – 35 Anos de Travessia.

– 28/06, segunda-feira, das 19h às 20h30, o ensino do audiovisual na universidade, com os coordenadores de cursos superiores ligados ao audiovisual em Santos: Audrey Duarte (coordenadora dos cursos de Cinema, Arquitetura, Publicidade e Propaganda e Design na São Judas Unimonte), Marcia Okida (coordenadora do curso de Multimídia na Unisanta) e Wanderley Camargo (coordenador dos cursos de Publicidade e Propaganda e Cinema na UniSantos). Mediação da jornalista Bárbara Farias.

– 29/06, terça-feira, 13h30, bate-papo com o ator Luciano Quirino.

 

COM INSCRIÇÃO

 

– 23, 24, 25 e 27/06 (quarta, quinta, sexta e domingo), das 14h às 16h – Curso LGBTs no Cinema Brasileiro – Panorama Histórico Séculos XX e XXI, com o cineasta Lufe Steffen, Cineasta e jornalista. Dirigiu dois longas documentais, os premiados “São Paulo em Hi-Fi” (2016) e “A Volta da Pauliceia Desvairada” (2012), ambos sobre a noite LGBT paulistana. Roteirizou e dirigiu “Cinema Diversidade”, série documental para TV em 10 episódios, sobre o cinema brasileiro LGBT do século XXI, exibida pelo canal Prime Box Brazil em 2018, e inspirada em seu próprio livro “O Cinema que Ousa Dizer Seu Nome” (2016, Editora Giostri). Publicou ainda o livro “Tragam os Cavalos Dançantes” (2008). Acaba de rodar seu 1º longa de ficção, o musical queer “Nós Somos o Amanhã”. Link de inscrição: https://forms.gle/6tu8wtC4tKCtaLqa6

– 23, 24- e 5/06 (quarta, quinta e sexta), das 16h30 às 18h30 – Oficina de produção audiovisual com Liz Reiz.- Link de inscrição: https://forms.gle/6LCxMChLfMDWy3WW8

– 26/06, sexta-feira, das 15h às 18h, masterclass de animação, em parceria com o Sesc Santos.

– 28 e 29/06 das 14h às 18h – Oficina “Animando com livros e publicações antigas: experimentações e depoimentos da pandemia”, com a premiada diretora Camila Kater (do curta Carne) e Samuel. Mariani. Link de inscrição: https://forms.gle/ZqEZAuka162bfJQp6

 

PARCERIA COM A LESMA

 

LESMA – La Extraordinária Semana de Mostras Animadas é uma semana dedicada aos processos de animação independente, nascida de dentro do meio acadêmico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 2016. Fundada pelos animadores Samuel Mariani e Camila Kater e organizada em conjunto com o Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, a LESMA já realizou 4 edições reunindo profissionais do cenário da animação independente nacional e internacional para uma programação diversa e sem caráter competitivo. Em cada edição, a Semana Extraordinária exibe mostras curadas por festivais de animação parceiros numa programação com oficinas, mesas de debate e laboratório de projetos. A LESMA nasceu com a intenção de dar voz à animação independente de Campinas, São Paulo e até de além-mar. Agora em 2021 a LESMA realizará sua primeira itinerância na cidade de Santos numa ilustre parceria com o Santos Film Fest, que abrigará a programação da semana numa versão pocket online. Já está confirmada as participações Marcos Magalhães, professor e autor do filme Meow!, vendedor do Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes e de Animando, filmado no National Film Board of Canada e criador do Ratinho de massinha mais famoso do Brasil, o ratinho do programa Castelo Rá-Tim-Bum; Lucia Cavalchini, diretora do festival Animasivo! (México) e mais convidados.

 

EXPOSIÇÃO EM HOMENAGEM AOS 80 ANOS DE MULHER-MARAVILHA

 

Mantendo sua verve voltada à cultura pop, que já rendeu exposições sobre os 80 anos de Superman e de Batman (essa com mais de 4 mil visitantes e noticiada nacionalmente), o Santos Film Fest realizará a exposição virtual Mulher-Maravilha 80 Anos – Trajetória da Princesa Amazona nas Telinhas e Telonas, com curadoria da historiadora Lilliam Tavares, que também é colecionadora de itens da personagem e participou em março, do Santos Film Fest – edição especial online, palestrando sobre os filmes de super-heroínas.

 

COLEÇÃO SANTOS FILM FEST

Também será lançado um e-book sobre a trajetória da atriz Ondina Clais, pela Coleção Santos Film Fest. Haverá um bate-papo online com a atriz para o lançamento da obra.

Para conhecer a história do Santos Film Fest, baixe o e-book gratuito ou solicite diretamente o arquivo em PDF.

Também estão disponíveis gratuitamente os ebooks Adelia Sampaio: O Segredo da Rosa, sobre a primeira cineasta negra brasileira, e Rubens Ewald Filho: Vida de Cinema!.

SOBRE O 6º SANTOS FILM FEST

6º Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos é realizado através do ProAC, Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, com recursos da Lei Aldir Blanc, Ministério do Turismo, Governo Federal, tem patrocínio da Blue Med Saúde e conta com apoios de Sesc Santos, UniSantos, Histórias do Cinema, Cine Roxy, LESMA – La Extraordinária Semana de Mostras Animadas, Associação dos Artistas e Prefeitura (via emendas enviadas pelos vereadores da cidade Audrey Kleys, Zequinha Teixeira e Telma de Souza). O evento é produzido pelo CineZen Cultural. A direção é dos produtores André Azenha e Paula Azenha.




À La Carte traz mostra do expressionismo alemão com algumas de suas obras-primas

Seleção inclui ‘Nosferatu’, ‘A Morte Cansada’, ‘As mãos de Orlac’ e ‘A Caixa de Pandora’, inéditos na plataforma

Um dos movimentos cinematográficos mais famosos da história, O Expressionismo Alemão ganha uma mostra inédita no À La Carte, a partir da próxima quinta-feira, 18 de março.

Os longas selecionados são expoentes do movimento e obras-primas de seus diretores. O festival comemora o centenário de “O Gabinete do Dr. Caligari” e “A Morte Cansada”, e dá largada às homenagens pelos 100 anos de “Nosferatu”, que acontece em 2022. Além destes três, também fazem parte da seleção, “As mãos de Orlac”, “A caixa de Pandora”, “Metrópolis”, “M o Vampiro de Dusseldorf” e “A última gargalhada“. Além da mostra, chegam ao cardápio do streaming dois novos filmes: “Confissões de um tira“, thriller policial francês de Jacques Deray, lançado em 1975, e “Puerto escondido”, comédia de 1992, dirigida por Gabriele Salvatores.

O Expressionismo floresceu no pós-Primeira Guerra Mundial, e se manifestou em diversas vertentes artísticas, como teatro e arquitetura, mas, provavelmente, sua forma mais famosa foi no cinema, com obras de cineastas como F. W. Murnau, Fritz Lang e Robert Wiene. A ideia do movimento era buscar a representação do mundo por meio da subjetividade do artista, e como o momento histórico era soturno, o objetivo era revelar as angústias do ser humano.

Imagens distorcidas, sombras, contrastes, exageros e ângulos de câmera pouco convencionais são algumas das características recorrentes dos filmes produzidos no período. Isso fica bem claro, por exemplo, em “O Gabinete do Dr Caligari”, de Wiene, um marco do movimento, que é um filme mudo de horror, e que traz um olhar deformado do mundo, com cenários deturpadamente geométricos e repletos de influência do gótico e do cubismo.

A busca pela exploração do subjetivo do ser humano levou o cinema expressionista, dessa forma, às imagens que ficam entre a luz e a escuridão, ou o que a crítica alemã Lotte H. Eisner, autora de “A Tela Assombrada”, preferiu definir como “uma espécie de crepúsculo da alma alemã, expressando-se em sombrios e enigmáticos interiores ou em nebulosas e insubstanciais paisagens”. Para ela e o crítico alemão Siegfried Kracauer, autor de “De Caligari a Hitler”, o expressionismo funcionou como uma espécie de consciência coletiva, e manifestação sintomática.

Prestes a completar um século no próximo ano, “Nosferatu”, de Murnau, é uma das obras mais famosas do movimento, e ajudou a definir o filme de vampiro como um gênero, sendo uma influência até hoje. Inspirado no livro clássico de Bram Stoker, traz como protagonista o Conde Orlok (Max Schreck), um vampiro que se apaixona por uma mulher, e leva o terror para a cidade onde ela mora por não ser correspondido.

Ao contrário da pintura expressionista que exagerava nas cores e expressões – um grande exemplo é o quadro “O Grito”, de Edvard Munch –, o cinema tinha que trabalhar com o preto-e-branco, e, para mostrar a angústia interna de seus personagens, fazia, entre outras coisas, um jogo de luz-e-sombra ressaltando o aspecto tétrico do momento e das pessoas. “M: O Vampiro de Dusseldorf”, de Lang, tem como personagem-título um sujeito acusado de assassinar crianças, caçado e julgado por criminosos, que o acusam de romper com o código de ética do submundo. O filme foi banido pelos nazistas em 1934.

“A Caixa de Pandora”, por sua vez, marca uma parceria inigualável entre o diretor Georg Wilhelm Pabst e a atriz Louise Brooks, cujo rosto emoldurado pelos cabelos curtos e franja se tornou icônico. Sobre a intérprete, Eisner escreveu que “era uma grande atriz agraciada com inteligência incomparável, e não apenas uma criatura deslumbrante.” Charles Silver, curador de filmes do museu MOMA, definiu o longa como uma combinação entre expressionismo e melodrama. “Onde Murnau é um poeta, e Lang um mitólogo, Pabst está mais interessado em assuntos contemporâneos, como psicologia e sexualidade. Pensando nesse sentido, o filme era extremamente moderno, e ainda continua assim, mas o público de 1928 não estavam interessados na ousadia e sinceridade.”

Adam Roberts, historiador de ficção-científica, destaca de “Metrópolis”, também de Lang, a robô Maria, interpretada por Brigitte Helm. “A presença mais poderosa no filme não é de nenhum humano, mas de Maria, cujo visual é inspirado na Art Deco. Sentada, num pódio, enquanto círculos de luz emolduram seu corpo, a própria quietude da robô fazem dela uma presença poderosa na tela.”

Os filmes que completam a mostra do À La Carte, “A morte cansada” e “As mãos de Orlac”, ajudam a ampliar o panorama sobre o movimento expressionista no cinema alemão, que até hoje influenciou e influencia diretores e diretoras por todo o mundo, como Alfred Hitchcock, que chegou a trabalhar num estúdio alemão como assistente, Werner Herzog e até Tim Burton, com seus personagens pouco convencionais e marginalizados por uma sociedade normativa.

Abaixo, mais informações sobre os filmes da mostra.

Nosferatu

NOSFERATU | Alemanha | 1922 | Direção: F.W. Murnau

Elenco: Max Schreck, Alexander Granach, Gustav von Wangenheim

Inspirado em “Drácula”, de Bram Stocker, o longa tem como protagonista o conde Graf Orlok. Enquanto tenta vender seu castelo, no Mar Báltico, ele se apaixona pela mulher do corretor de imóveis, Ellen. O nobre é, na verdade, um vampiro que passa a aterrorizar a cidade onde ela mora.

CURIOSIDADES: O filme foi inspirado no famoso romance de Bram Stocker, mas teve que alterar os nomes de personagens e locais, pois os herdeiros do escritor não autorizaram a adaptação, embora algumas versões espalhadas pelo mundo mantivessem os nomes. Os produtores foram processados, e os originais destruídos, mas as cópias espalhadas por diversos países serviram de base para a restauração. O longa foi refilmado em 1979, pelo alemão Werner Herzog, e trazendo Klaus Kinski e Isabelle Adjani, nos papéis principais. A história da filmagem deste longa serviu de base para “A Sombra do Vampiro”, de 2000, com John Malkovich, como Murnau, e Willem Dafoe, como Max Schreck.

A Morte Cansada

DERMÜDE TOD | 1921 | Direção: Friz Lang

Elenco: Bernhard Goetzke, Lil Dagover, Walter Janssen

Num filme no qual as vidas são representadas por uma vela, o marido de uma jovem desparece. A Morte dá a ela três chances para o salvar, provando que o amor triunfa sobre a morte. Três histórias são contadas, cada uma num período histórico e local: uma aventura na Pérsia, inspirado em As Mil e Uma Noites; um romance renascentista; e uma comédia situada na China.

CURIOSIDADES: Quando lançado na Alemanha, o filme não fez sucesso, mas foi bem recebido em outros países. O ator americano Douglas Fairbanks chegou a comprar os diretos do longa, não para o lançar em cinema, mas porque o admirava tecnicamente, e queria inspiração para seu próximo trabalho, “O ladrão de Bagdá.” Alfred Hitchcock e Luis Buñuel listam “A morte cansada” como uma de suas influências.

As Mãos de Orlac

ORLACS HÄNDE | 1924 | Direção: Robert Wiene

Elenco: Conrad Veidt, Alexandra Sorina, Fritz Strassny

Inspirado no romance de Maurice Renard, o longa tem como personagem principal um pianista renomado, que sofre um acidente de trem, e perde as duas mãos. Num procedimento experimental, nele são transplantadas mãos de um assassino que acabou de ser executado. Ao descobrir as origens dos membros, o protagonista acredita ter, agora, uma disposição para matar.

CURIOSIDADES: Dado seu conteúdo considerado forte à época, o filme foi proibido para adolescentes e crianças na Alemanha e Áustria. Por causa da censura, várias cenas foram cortadas, e a cópia exibida pelo mundo era mutilada, só em 1995, o longa pode restaurado em sua integridade pela Fundação F. W. Murmau.

A Caixa de Pandora

DIE BÜCHSE DER PANDORA | 1929 | Direção: Georg Wilhelm Pabst

Elenco: Louise Brooks, Fritz Kortner, Francis Lederer

Baseado em peças do alemão Frank Wedekind, o filme acompanha a ascensão e queda de uma jovem ingênua, chamada Lulu, cuja sensualidade inspira desejo e violência em todos ao seu redor.

CURIOSIDADES: Marlene Dietrich quase fez o papel principal, embora Brooks fosse a escolha favorita de Pabst. Ele mesmo conta que Dietrich estava no escritório pronta para assinar o contrato quando foi informado de que Brooks estava interessada no papel. O comportamento subversivo de Lulu, seu figurino e seu visual influenciaram aquela que ficou conhecida como “a mulher moderna.” Brooks caiu no esquecimento pouco depois do filme, mas viveu uma redescoberta nos anos de 1970 e 1980. O logotipo da distribuidora Pandora Filmes é um perfil estilizado do rosto da personagem.

Metrópolis

METROPOLIS | Alemanha | 1927 | Direção: Fritz Lang

Elenco: Brigitte Helm, Alfred Abel, Gustav Fröhlich

Uma cidade futurista chamada Metrópolis dividida entre a classe trabalhadora e os planejadores da cidade, o filho do mestre da cidade se apaixona por uma profeta da classe trabalhadora, que prevê a vinda de um salvador para mediar a diferença entre as classes.

CURIOSIDADES: “Metrópolis” foi o primeiro filme longa-metragem de ficção científica do mundo. O filme precisou de 37mil figurantes, sendo 25mil homens; 11mil mulheres; 1.100 homens carecas; 750 crianças; 100 negros e 25 asiáticos. Foram necessários 310 dias de filmagens. O robô de “Metrópolis” inspirou a aparência do robô C-3PO de Star Wars.

M o Vampiro de Dusseldorf

M – EINE STADT EINEN MÖRDER | Alemanha | 1931 | Direção: Fritz Lang

Elenco: Peter Lorre, Ellen Widmann, Inge Landgut

Um misterioso infanticida leva o terror a Dusseldorf. A polícia local não consegue capturar o serial killer, então um grupo de foras-da-lei se une para encontrar o assassino. Capturado pelo grupo de marginais, ele é julgado por um tribunal de criminosos.

CURIOSIDADES: Proibido pelos os nazistas, em 1934, anos mais tarde “M, O Vampiro de Dusseldorf” foi escolhido pela Associação das Cinematecas Alemãs como o filme alemão mais importante de todos os tempos. O uso da narração foi uma técnica inovadora na época, neste que é O primeiro filme sonoro de Fritz Lang. A organização dos mendigos mencionada no filme realmente existia em Berlim na época.

O Gabinete do Dr. Caligari

DAS CABINET DES DR. CALIGARI | Alemanha | 1919 | Direção: Roberte Wiene

Elenco: Werner Krauss, Conrad Veidt, Friedrich Feher

Dr. Caligari, um hipnotizador, se aproveita do sonâmbulo Cesare para cometer assassinatos.

CURIOSIDADES: O set de filmagem foi feito de papel com as sombras pintadas nas paredes. O filme foi feito antes de existir o gênero “terror” e muitas vezes é considerado o primeiro do gênero. Um dos principais títulos do movimento conhecido como expressionismo alemão no cinema.

A Última Gargalhada

DER LETZTE MANN | Alemanha | 1924 | Direção: F. W. Murnau

Elenco: Emil Jannings, Maly Delschaft, Max Hiller

Orgulhoso de seu trabalho, mas já sentindo o peso dos anos, o velho porteiro do hotel Atlantis é afastado de seu cargo e realocado na função de criado do banheiro masculino. O rebaixamento provoca um efeito desastroso na autoestima do idoso e em seu prestígio perante sua família, amigos e vizinhos.

Curiosidades: O filme, um dos principais expoentes do cinema silencioso, dispensa entretítulos para substituir diálogos, utilizando-se apenas de elementos realistas e expressionistas, movimentos de câmera e planos visuais para transmitir ao espectador o aspecto psicológico do personagem. O filme é precursor em diversas técnicas que até então não existiam, como o “zoom”, por exemplo, que foi criado quando Murnau colocou a câmera numa cesta amarrada a uma roldana e a puxou para si. O suíço Emil Jannings foi o primeiro vencedor da categoria de Melhor Ator, na cerimônia inaugural do Oscar, em 1929, por sua atuação em dois filmes que concorriam ao mesmo tempo: “Tentação da Carne” e “O Último Comando”.

Abaixo as sinopses dos outros dois novos filmes do cardápio:

Confissões de um tira (Flic story)

França | Alemanha, 1975, Crime, 112min

Direção: Jacques Deray

Elenco: Denis Manuel, Jean-Louis Trintignant, Alain Delon, Renato Salvatori, André Pousse, Marco Perrin

Sinopse: Este filme retrata a autêntica história da caça ao perigoso criminoso Emile Buisson, que escapou da prisão em 1947. Durante três anos, Buisson conseguiu se esconder do detetive Borniche matando repetidamente seus informantes. Quando finalmente for capturado com a ajuda do pequeno criminoso Paul, Buisson terá cometido mais de 100 roubos e matado 30 pessoas.

Curiosidades: Émile “Mimile” Buisson, em cuja história o roteiro do filme se baseou, era um gângster inimigo nº 1 da sociedade francesa nos anos 1950, sendo responsável por mais de trinta assassinatos e cem assaltos. Jean-Baptiste Buisson, irmão do criminoso retratado no filme, não aceitou a forma como a vida de Émile Buisson foi retratada, mas se calou diante de um cheque generoso que Alain Delon deu a ele. O diretor Jacques Deray foi aconselhado a convidar o ator André Pousse para o papel de Jean-Baptiste Buisson, irmão do criminoso protagonista, mas Deray não concordou e causou indignação no ator rejeitado, até que seu amigo Alain Delon interferiu na decisão e ele entrou para o elenco.

Puerto escondido (Puerto escondido)

Itália, 1992, Comédia, 110min

Direção: Gabriele Salvatores

Elenco: Diego Abatantuono, Valeria Golino, Claudio Bisio

Sinopse: Mario leva uma vida normal, trabalhando em um banco milanês. Sua rotina diária é destruída quando ele testemunha um assassinato e leva um tiro do assassino, um comissário de polícia demente. Para salvar sua vida, ele deve abandonar sua vida e fugir para Puerto Escondido, no México. Quando fica sem dinheiro, ele se junta a Alex e Anita, um casal de italianos que o levará a uma série de aventuras e encontros com traficantes de drogas, policiais corruptos e outros personagens estranhos.

Curiosidades: Um filme de Gabriele Salvatores, mesmo diretor de “Mediterrâneo” (1991), vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e de “Estranhos Normais” (2010). Produzido por Mario Cecchi Gori (1920–1993), o mesmo de “O Carteiro e o Poeta”. Diego Abatantuono, um dos protagonistas, conheceu o diretor Gabriele Salvatores em 1985, e juntos eles realizaram diversos filmes importantes.

Serviço:

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Petra Belas Artes À LA CARTE:

Com acervo com curadoria, pensado para quem ama uma programação de qualidade o Petra Belas Artes À LA CARTE é uma plataforma de streaming criada no final de 2019, e que ganhou muita força, em abril de 2020, quando após 5 meses do seu nascimento, passou a oferecer um mês de gratuidade aos cinéfilos, durante a Pandemia. Desde em então, a plataforma criada pelo Belas Artes Grupo passou a ter um crescimento de pelo menos 40% ao mês, ganhando cada vez mais espaço no dia a dia dos cinéfilos.

A ideia inicial sempre foi poder levar para todo o Brasil aquilo que os cinéfilos de São Paulo tinham no Cine Petra Belas Artes, ou seja, uma programação de qualidade, com curadoria, e que tenha em seu catálogo de forma permanente, filmes que não são encontrados nas plataformas globais. Ou seja, filmes de grandes diretores, de vários países do mundo, e que fazem parte da história do cinema. Além disso, toda semana quatro novos filmes entram no “cardápio” do Petra Belas Artes À LA CARTE e não saem do ar, ou seja, eles ficam durante muito tempo disponíveis para que os assinantes possam ver e rever seus filmes preferidos.

No Petra Belas Artes À LA CARTE o assinante encontra os filmes divididos em categorias singulares e criativas com classificações como: “cults incríveis”, “mulheres maravilhosas”, “hahaha”, “para roer as unhas”, “o que todo cinéfilo precisa ver antes de morrer” e “novo no cardápio”, entre várias outras. Além disso, a plataforma também lança filmes de forma inédita e exclusiva como foi o caso do lançamento de “Apocalypse Now – Final Cult”, “O Hotel às Margens do Rio” de Hong Sang Soo, o brasileiro “Partida”, de Caco Ciocler, entre outros.

 

 

 

 




Projeto Cine Clube realiza mais uma exibição de filme em Itapetininga

Título escolhido é o europeu ‘Elle’ e evento é de graça

 

O Projeto Cine Clube e a Secretaria de Cultura e Turismo realizarão mais uma sessão de cinema de graça e aberta ao público. O filme “Elle” será exibido dia 20, domingo, a partir das 17h, no Auditório Municipal “Abílio Victor”. Após a exibição haverá um debate entre os participantes.

O filme europeu conta a história de Elle: uma mulher que administra do mesmo jeito que administra sua vida amorosa e sentimental: com mão de ferro, organizando tudo de maneira precisa e ordenada. Sua rotina é quebrada quando ela é atacada por um desconhecido, dentro de sua própria casa. O filme é de Paul Verhoeven e David Birke, baseado no livro Oh, de Phillippe Djian e estrelado por Isabelle Huppert.

O Auditório “Abílio Victor” fica à Praça 9 de Julho, 518, Centro. Informações pelo telefone (15) 3272-3401.




Centro Cultural de Itapetininga exibe filmes da plataforma online Video Camp

Projeto traz a exibição de filmes gratuitamente

O Centro Cultural e Histórico ‘Brasílio Ayres de Aguirre’ abre suas portas para o projeto Video Camp, uma plataforma online de graça, que existe para conectar filmes transformadores a espectadores que podem fazer algo para melhorar o mundo. O evento será na próxima quarta-feira, dia 16, às 19 horas.

O documentário “Nunca me Sonharam” retrata os desafios, expectativas e sonhos dos alunos e profissionais da educação do ensino médio público do Brasil. A produção é de Maria Farinha Filmes e a direção é de Cacau Rhoden.

Saiba mais sobre o projeto “Video Camp”, por meio do link:

http://www.videocamp.com/pt/about

A participação é aberta a toda a população. O Centro Cultural fica no Largo dos Amores, s/n, Centro. Telefone (15) 3272-3401.




Cine Clube de Itapetininga vai apresentar dia 18 o filme 'Paterson', de Jim Jarmusch

Cine Clube de Itapetininga exibe gratuitamente o filme PATERSON, de Jim Jarmusch
dia 18 de JUNHO de 2017, DOMINGO

Na cidade de Paterson, em Nova Jersey – EUA, Paterson (Adam Driver), um pacato motorista de ônibus local, vira um personagem conhecido por se destacar em uma arte diferente da condução de veículos: o rapaz é também um poeta.
O cinema de Jim Jarmusch pode carregar diversos adjetivos, mas de todos os elementos com os quais já trabalhou, é provável que o tempo e suas possíveis formas visuais sejam o mais eloquente, e o que cria ressonância em toda sua filmografia.
Seus personagens carregam em suas ações a atmosfera singular do diretor, que foge dos lugares comuns para habitar um território aonde a situação aparentemente mais banal é percebida através de nuances e posições menos corriqueiras.
Em Paterson, os dias parecem se repetir sem grandes contornos ou mudanças, mas ainda assim somos muitos, ainda mais em planos mais complexos do que aquele universo, e admitir essa multiplicidade, abraçar vontades e espaços, não é uma tarefa tão simples.
Quando a jovem poeta (Sterling Jerins) constata alguma graça no motorista de ônibus que gosta de poesia, Paterson se depara com a dificuldade de entender que não há hierarquia entre esses dois habitantes do seu ser. (texto de Julie Nunes)
Não recomendado para menores de 12 anos. Evento gratuito.
A exibição é no CINE JANELAS, ao lado do Posto de Saúde Dr. Genefredo Monteiro, PRAÇA 09 DE JULHO, 518 CENTRO, com sorteio de livro entre os presentes e roda de conversa, medida por Isadora Menk, coordenadora.