Jose Coutinho de Oliveira: Gnose: Sociologia

José Coutinho de Oliveira: Sociologia

 Deus definitivamente é um mistério portanto todas as demais questões são passíveis de serem descobertas: as leis da sociedade, por exemplo. Mas pergunta-se: Deus é uma só onipotência ou são três onipotências ? Alguém dirá é uma só onipotência, mas o Filho não é tão onipotente quanto o Pai e vice-versa ? Portanto se a sociologia não é mistério, não é mistério governar, lembrando que o 1º nome da Sociologia para Comte era Física Social. Sabemos hoje que regular a economia é complicar-se. Lembramos daquele principal princípio do liberalismo: sem liberdade não há responsabilidade; sem liberdade você não consegue motivar as pessoas. A motivação existe quando você pode optar. Portanto não é fazendo leis (obrigando) que você consegue a paz e a prosperidade. No estado mínimo a economia se autorregula através da lei da oferta e da procura, ou seja, sobressai-se o comerciante que oferece uma boa mercadoria com um preço mais acessível. Qual o primeiro passo então para se adotar o estado mínimo: avaliar as estatais para depois privatizá-las. Ao Estado cabe principalmente legislar e julgar. Hoje sabemos que só privatizar não é suficiente. Precisamos reformular os artigos 19 e 65 da Constituição Federal. No primeiro para inauguramos o transdenominacionalismo religioso, ou seja, para permitir que o Estado gaste com evangelização e o 2º para extinguirmos a função revisora do senado; precisamos também do voto facultativo e do presidencialismo parlamentarista ou neopresidencialismo.
José Coutinho de Oliveira

Graduado em Letras e Pedagogia

Classificado cavaleiro comendador pelo príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança, sobrinho pentaneto pelo lado materno de José Bonifácio




Artigo da leitora Sonia Moreira: 'Gnose'

Sônyah Moreira – sonyah.moreira@gmail.com – Gnose!

Palavra grega que significa conhecimento.

Ao dizer ‘gnose’, nos remete imediatamente ao século I, ou seja, aos primeiros cristãos primitivos, chamados Essênio. Foram lá que surgiram  as primeiras premissas dos ensinamentos cristãos.

Devem estar se perguntando onde quero chegar com essa crônica.

Em primeiro lugar, como sempre peço a imparcialidade de crenças ao lerem minhas palavras, sem se apegarem a nenhuma religião específica, somente pensar como os grandes filósofos, divagar em nosso maior bem, que foi nos dado de presente pelos deuses criadores de nossa existência, a inteligência e o raciocínio.

Da gnose deriva os gnósticos, um grupo de homens que abriram mão de todo e qualquer conforto material, desprendidos da natureza dialética, ou seja, das coisas do mundo, podem estar pensando como abandonar coisas desse mundo? Como viver em cavernas? Sem conforto? Não! O que me refiro é o abandonar da natureza dialética, aperfeiçoar o templo íntimo de cada um, a centelha divina originária do fogo serpentino que recebemos de presente quando de nossa queda do paraíso, esse foi o único resquício que nos restou de nossa natureza divina.

O abandonar coisas desse mundo metaforicamente falando é voltar-se para forma divina, é procurar deixar-se renascer das cinzas nossa Fenix. É procurar o caminho de volta para nosso lar eterno e imutável, o verdadeiro paraíso, somos seres decaídos, e sem dúvida nos deixamos levar pelas ilusões momentâneas de um mundo do qual não pertencemos, estamos apenas de passagem, um dia teremos que voltar, e seremos obrigados a evoluir. A gnose é o conhecimento espiritual que todos ao seu tempo encontrarão, o ser gnóstico assumirá a forma divina para o retorno ao lar, para casa do pai, como um filho pródigo.

Deixemos nos levar por essa aura de amor e paz, e com a certeza que o criador jamais abandona sua criação, o faz dando-lhe o poder do livre arbítrio, para que quando chegar à hora certa, o fogo se acenderá como uma luz de um farol a orientar os navegantes no mar revolto, a caminho do lar.

Sônyah Moreira – sonyah.moreira@gmail.com




Artigo de leitora: 'Gnose!'

Sônyah Moreira – Gnose!

Palavra grega que significa conhecimento, ao dizer Gnose, nos remete imediatamente ao século I, ou seja, aos primeiros cristãos primitivos, chamados Essênio lá surgia às primeiras premissas dos ensinamentos cristãos.

Devem estar se perguntando onde quero chegar com essa crônica? Em primeiro lugar, como sempre peço a imparcialidade de crenças ao lerem minhas palavras, sem se apegarem a nenhuma religião específica, somente pensar como os grandes filósofos, divagar em nosso maior bem, que foi nos dado de presente pelos deuses criadores de nossa existência, a inteligência e o raciocínio.

Da gnose deriva os gnósticos, um grupo de homens que abriram mão de todo e qualquer conforto material, desprendidos da natureza dialética, ou seja, das coisas do mundo, podem estar pensando como abandonar coisas desse mundo? Como viver em cavernas? Sem conforto? Não! O que me refiro é o abandonar da natureza dialética, aperfeiçoar o templo íntimo de cada um, a centelha divina originária do fogo serpentino que recebemos de presente quando de nossa queda do paraíso, esse foi o único resquício que nos restou de nossa natureza divina.

O abandonar coisas desse mundo metaforicamente falando é voltar-se para forma divina, é procurar deixar renascer das cinzas nossa Fenix. É procurar o caminho de volta para nosso lar eterno e imutável, o verdadeiro paraíso, somos seres decaídos, sem dúvida nos deixamos levar pelas ilusões momentâneas de um mundo do qual não pertencemos, estamos apenas de passagem, um dia teremos que voltar, e seremos obrigados a evoluir. A gnose é o conhecimento espiritual que todos ao seu tempo encontrarão, o ser gnóstico assumirá a forma divina para o retorno ao lar, para casa do pai, como um filho pródigo.

Deixemos nos levar por essa aura de amor e paz, e com a certeza que o criador jamais abandona sua criação, o faz dando-lhe o poder do livre arbítrio, para que quando chegar à hora certa, o fogo se acenderá como uma luz de um farol a orientar os navegantes no mar revolto, a caminho do lar.

Sônyah Moreira