Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Almeida e Gomes

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias ALMEIDA e GOMES

ATENDIMENTOS NÚMEROS 1.328 , 1.329 e 1.330

Sandra, bom dia.

Atendo sua solicitação sobre os seus sobrenomes.

ALMEIDA………………… 19 páginas, 6 brasões e mais 2 em separado ;

GOMES…………………..  39 páginas com 35 brasões maravilhosos e

GOMES ESPANHOL …     3 páginas e sem brasão neste arquivo.

Sandra,  estou fazendo a remessa em duas etapas por serem arquivos acima do tamanho do Outlook.

Estou enviando por outro endereço de e-mail que tenho .

Abaixo resumos dos arquivos principais destinados à leitura dos leitores do Jornal Rol.

Abraços, cara confreira.

Afrânio Franco de Oliveira Mello

afrânio@tintaspig.com.br

“ Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente  serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural ROL – (www.jornalrol.com.br).

A não concordância com esta publicação deve ser informada Imediatamente.

Gratos”

             

Almeida é um sobrenome português, a origem do nome vem do árabe a ( al ) mesa ( meida ), em sentido geográfico seria “ planalto ou solo plano”  A origem é toponímica que provém de uma aldeia chamada de Almeida fundada entre os anos de 1223 e 1245 no julgado de Azurara da Beira, atualmente concelho de Mangualde, por João Fernandes, filho de Fernão Canelas, senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas, na freguesia de Mangualde.

Provêm os Almeidas de Fernão Canelas, senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas, na freguesia de Mangualde, pai de João Fernandes de Almeida, que pelos anos de 1223 a 1245 fundou no julgado de Azurara da Beira, hoje concelho de Mangualde, uma aldeia, denominada Almeida, em 1258, da qual tomou o apelido, que transmitiu aos seus descendentes.

João Fernandes de Almeida foi também senhor das quintas do Pinheiro e de Canelas. A aldeia de Almeida no século XVII passou a chamar-se Almeidinha, lugar que deu nome ao título de Barão e Visconde, concedido aos Amarais Osórios.

Foi a dos Almeidas uma das mais preclaras famílias do Reino, deixando imorredoura memória nos feitos do Vice-Rei da Índia D. Francisco de Almeida, na bravura do alferes-menor Duarte de Almeida, na batalha do Toro, na inteligência da Marquesa de Alorna e nas inumeráveis ações com que tantos outros ilustraram a História de Portugal, no Continente e na Índia.

João Rodrigues de Sá, senhor de Matosinhos, cantou os Almeidas nestes versos:

Nas douro seys arruelas
em seus escudos pintados
do sangue honrrados perlados
sempre vimos dentro nelas,
& outros leygos destados;

Dalmeyda, que jaa fez cumes,
deu, & ajuda daa lumes
destado, & de senhorio
Abrantes, Crato, & quem Dio
vyo desbaratar os rumes.

 Trazem por armas: De vermelho, com uma dobre-cruz acompanhada de seis besantes, tudo de ouro; e bordadura do mesmo. Timbre: uma águia estendida de negro, carregada de nove besantes de ouro, três no peito, e três em cada asa, ou de vermelho também carregada de nove besantes de ouro. O priemrio brasão é a réplica do original, e os outros 2 são variantes do mesmo.

À família de Almeida pertencem grandes vultos da História de Portugal, de que são exemplo Dom Francisco de Almeida, vice-rei da Índia e Duarte de Almeida, o Decepado, herói da batalha de Toro, a Marquesa de Alorna, etc.

Outros conteúdos do arquivo enviado.

Títulos, Morgados e Senhorios em Portugal

Características da região de origem

Judeus Portugueses – Família Almeida

Obra: Raízes Judaicas no Brasil – O Arquivo secreto da Inquisição –Flávio Mendes de Carvalho

Os primeiros Almeida do Rio de Janeiro do século XVII.

Alguns Almeida de Destaque em séculos atrás

Jornais do Século XIX 

Texto no português da época

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Gomes, sobrenome de origem espanhola. Tratando-se de um patronímico, pois remonta ao nome próprio do fundador deste tronco familiar, a seu propósito se dirá antes de mais nada que existiram muitas famílias que o adotaram por sobrenome e nenhum laço de sangue os ligavam entre si.   Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos “Fulano Filius Quondam Gomes “ ou seja “ Fulano filho do senhor Gomes” , já a Segunda geração, ou seja, os netos do senhor Gomes já utilizavam o nome do avô como sobrenome.

Mas a ser verdadeira a dedução genealógica que se reproduz na mais antiga carta de brasão com armas de Gomes – 20 de Março de 1621 – é plausível que el-rei D. João II tenha concedido a Martim Gomes Bravo, fidalgo galego casado com Cecília Cardoso, criada da Infanta D. Joana ou Beata Santa Joana, irmã daquele monarca, as armas que terão erradamente passado a ser consideradas armas desta família.

Este sobrenome tem origem portuguesa e galega ( Norte da Espanha ). Existem registros do século IX como Gomizi e Gomiz, em espamhol utiliza-se Gomez e Güemes, sua origem provável pode ser, afirmam alguns genealogistas, vem de uma abreviação do visigodo  “ Gomoarius “ que significaria “ Homem de Guerra “ , o qual pôr vezes foi utilizado como nome próprio. Isto é de origem patronímica. Acima o brasão português e abaixo o brasão galego.

Associações com outros sobrenomes.

Histórico do sobrenome na ESPANHA.

Sua origem, história e feitos. Em sua origem, este sobrenome foi patronímico, pois  provem do nome próprio Gome, muito usado entre os godos. Sua origem se remonta, desde  ao tempo do Império Visigodo, encontramos muitos cavaleiros assim chamados entre aqueles que acompanharam a Dom Pelayo em seu refúgio nas montanhas das Asturias, diante a invasão Sarracena que inundava a Península Ibérica. De fazer caso às  crônicas da época, este sobrenome é, pois, de origem asturiano e muito antigo, pôr parte de certo cavaleiro chamado Gome que se distinguiu nos primeiros tempos da  Reconquista, lutando corajosamente junto a Dom Pelayo na tarefa  de ir reconquistar o território pátrio dominado pelos sarracenos. Deste Gome se conta que em certa ocasião se viu separado de seus companheiros de armas em uma escaramuça contra os Mouros, tendo enfrentado a três inimigos a um dos quais teve a morte com sua espada, teve uma grande sorte bem na hora que o inimigo ia lançar contra ele uma pedra, esta rompeu-se ao seu lado esquerdo, então  pegando o seu punhal e conseguiu finalizar com seu segundo inimigo e, estando ferido pelo terceiro, juntou as forças suficientes para terminar também com ele. Vários filhos do anterior personagem se distinguiram na luta contra os árabes até chegar a Rodrigo Gómez quem obteve o governo das montanhas de Burgos. É possível, portanto, que foi nesta província, Burgos, donde o nome próprio de Gome se tornou no sobrenome Gómez. Outro singular personagem desta linhagem foi o Conde Fernán Gómez, que se chamou “el Cuervo” o “el Negro” ou seja “ O Corvo, o Negro “ pela negrura do corvo que levava em suas armas. Foi um verdadeiro homem de armas que se assemelhava a “ El Cid, ” seu descanso era  batalhar e matar Mouros”, isto lá nos ido de 961. Homem muito temido pelos Mouros, bastava que no campo de batalha aparecesse seu escudo para que, de imediato, criasse o pânico entre seus adversários. A linhagem foi pródiga em guerreiros: Um de seus descendentes foi Diego Gómez. Participou em tantas batalhas que, fatalmente, em una delas  encontrou a morte e esta foi a do Campo Espino, no arredores de Segovia, mais precisamente em Sepúlveda. Outro dos descendentes de ” El Negro” foi Rodrigo Gómez quem contraiu matrimonio com a infanta Dona Elvira Ramírez, da  Casa Real de Navarra. Este personagem é considerado como o tronco principal de algumas famílias Gómez e também de outras sobrenomes como, González, Sandoval, Salvador e Sarmiento (Sarmento ). Corriam tempos turbulentos en Castilla (Reino de Castela ). Um homem de que se supõe era filho de Gonzalo Fernández, Conde de Burgos, chamado Fernán González, administrou várias  jurisdições dos condados de Burgos, Lantaron, Amaya, Alva e Corezo. Desde o começo, lutou pela independência de Castilla da tutela do Reino de León ( Leão ). Toda sua vida foi uma luta continua e no ano  943 se declarou em aberta rebeldia contra León. Em 951 fez vários decretos para administração castellana. Guerreou vitoriosamente em Osma, Simancas e San Esteban de Gormaz. Pelo que o Conde Fernán Gónzalez precisava de fieis vasalos que lhe ajudariam em seus ambiciosos projetos. Um destes nobres foi Gutiérrez Gómez, um rico-homem castellano que pois todo seu poder a serviço do Conde emancipador de Castilla do Domínio leonês. Contribuindo em grande parte a difusão do sobrenome Gómez en Castilla e das casas solariegas desta linhagem sairam outras linhagens que foram se estendendo pelo resto da Península libertada do domínio Mouro. Com a unificação da Espanha vários  Reis Católicos, com sobrenome Gómez foram ampliando sua zona de influência, estendendo rapidamente pela Andalucía e ambas as regiões de Castela. Pois  foi neste solo da Península donde os Gómez estabeleceram seu campo de ação. Um deles, Dom Diego Gómez participou na colonização das Ilhas Canárias donde fundaram casa na Ilha de Gomera. Desta linhagem saíram  vários ramos que passaram para o  Novo Mundo, entre os que se pode citar  Don Pedro Gómez de Carvajal, que participou na conquista do México, com as hostes de Hernán Cortes. Outro cavaleiro deste sobrenome, Dom Juan Gómez interveio junto com o conquistador Valdivia na conquista do Chile, distinguindo-se na luta contra os araucanos. Fundou  casa naquele país, pelo que se supõe que varias linhagens deste tronco passaram a diversas localidades que iam sendo fundadas pelos espanhóis naquela parte de América. Existe certa confusão entre os nomes de Juan Godinez, o Juan Gómez, que aparece como um dos fundadores da cidade de Santiago, no Chile (1.551). Foi na Espanha onde o sobrenome Gómez se difundiu muito amplamente. Passou a Portugal também e com o tempo degenerou em Gomes, em sua origem pode citar a Estebán Gómez (ano 1.538) um navegante português que esteve a serviço da Espanha e participou na Expedição de Magallanes ( Magalhães ). Mostrou-se ser homem  com espírito de aventura  que uma vez descoberto o estreito regressou com sua nau “San Antônio” a Sevilla ( Sevilha ) onde foi processado pôr insubordinação. No saiu excessivamente mal deste assunto, dado que em 1.524 organizou uma expedição para recorrer as costas da Terranova na Florida, com o propósito de descobrir outro estreito na América do Norte. Seu destino estava em morrer no Novo Mundo como assim aconteceu  no Rio da Plata ( Prata ).Com este sobrenome, são numerosas as vezes que se complementa com outro o que dá origem a escudos e armas distintas  àquela que poderíamos denominar como geral da família. Os sucessivos entronques desta linhagem com outros, é a causa de que, pôr exemplo, Gómez de Carvajal, ostente armas distintas às de Gómez de Avellaneda, ou Gómez de Buitrago, etc. Não obstante, como regra, só nos resta repetir o que é indicado em um consenso: Que sua origem parece ser visigoda, e que é igual, que partiu das Montanhas das Astúrias, sendo derivativo do nome Gome. Armas: Em campo de ouro, três faixas vermelhas. Bordada de prata, com oito cruzes flechadas em sinopse.

 

 

 

 

 

 




Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias Gomes e Valente

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017/8 como um dos Melhores do Ano do Jornal Cultural ROL na categoria Melhor Genealogista e em 
2018 nas categorias Melhor Escritor e Melhor colunista de Jornal Virtual

Afrânio Mello fornece informações sobre as famílias GOMES e VALENTE

ATENDIMENTO NÚMERO 1.296 e 1.297

Atendendo sua solicitação via e-mail , encaminho o arquivo do sobrenome

Gomes, para o seu conhecimento.

  • Verifiquei a região de Oriximiná no Pará e não encontrei esse nome.
  • Alenquer também não encontrei.
  • Valente , segue o arquivo.

GOMES/GOMEZ………………..39 páginas e 37 brasões, inclusive a grande variedade de sua origem , espanhola.

VALENTE………………………….10 páginas e 12 brasões, de origem portuguesa, espanhola e italiana.

Veja que os seus brasões são dos mais belos que existem.

Um resumo dos arquivos enviados:

Gomes, sobrenome de origem espanhola. Tratando-se de um patronímico, pois remonta ao nome próprio do fundador deste tronco familiar, a seu propósito se dirá antes de mais nada que existiram muitas famílias que o adotaram por sobrenome e nenhum laço de sangue os ligavam entre si.   Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos “Fulano Filius Quondam Gomes “ ou seja “ Fulano filho do senhor Gomes” , já a Segunda geração, ou seja, os netos do senhor Gomes já utilizavam o nome do avô como sobrenome.

Mas a ser verdadeira a dedução genealógica que se reproduz na mais antiga carta de brasão com armas de Gomes – 20 de Março de 1621 – é plausível que el-rei D. João II tenha concedido a Martim Gomes Bravo, fidalgo galego casado com Cecília Cardoso, criada da Infanta D. Joana ou Beata Santa Joana, irmã daquele monarca, as armas que terão erradamente passado a ser consideradas armas desta família.

Este sobrenome tem origem portuguesa e galega ( Norte da Espanha ). Existem registros do século IX como Gomizi e Gomiz, em espamhol utiliza-se Gomez e Güemes, sua origem provável pode ser, afirmam alguns genealogistas, vem de uma abreviação do visigodo  “ Gomoarius “ que significaria “ Homem de Guerra “ , o qual pôr vezes foi utilizado como nome próprio. Isto é de origem patronímica. Acima o brasão português e abaixo o brasão galego.

Sobrenome de formação patronímica: filho de Goma, do gótico guma, inglês antigo guma, antigo francônio goma, feito de goma. A forma primitiva seria Gomici, que nas fontes aparece como Gomece, Gomice, Gumice, Gomize, Gumize, Gomeze, Gomez. Já foi nome de batismo (Antenor Nascentes, II, 127). Segundo alguns, em Portugal, procedem da família Gomes, da Itália, onde era nobre, e da qual houve alguns «Patrícios» em Roma (Anuário Genealógico Latino, I, 50). Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se desde os primeiros anos de povoamento do Brasil por todo o seu vasto território. Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 311]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família – Gómez [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome, em diversas partes do Brasil, de origem portuguesa, colombiana, espanhola. paraguaia, argentina, uruguaia, etc. No Rio de Janeiro, entre as quase 150 famílias com este sobrenome, dos séculos XVI e XVII, temos a de Amador Gomes, n. por volta de 1598 e fal. antes de 1654.

Valente, Valiente,   sobrenome  de origem latina, pois existem famílias de origem portuguesa, italiana e espanhola, primitivamente classificado como alcunha . Nome de homem, também usado como nome de família. Do latim Valente, de valenstis, forte na saúde (Antenor Nascentes, II, 309). A família tem a mesma origem dos Freitas. Afonso Peres Valente foi o primeiro que se chamou Valente  (Anuário Genealógica Latino, I, 93). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário de Famílias de Portugal [Tomo XXVIII], principia esta família em D. Gonçalo Oveques, homem da idade média, que fundou o Mosteiro de Sete. Foi quarto avô de Affonso Pires Valente, o primeiro que indica com o uso deste sobrenome. Brasil: Sobrenome de uma família estabelecida no Rio de Janeiro; e outra em São Paulo. Sobrenome de diversas famílias estabelecidas no Pará, vinda da Praça de Mazagão, em África, ramo da antiga família Valente do Couto. Entre outros, registram-se: A – Antônio Valente Cordeiro, que, no estado de viúvo, migrou para o Pará, compondo o grupo 340 famílias que embarcaram para o Brasil, em 1770, estabelecendo-se na nova colônia de Mazagão. Fazia parte do corpo de Infantaria da 1.ª Companhia, grupo familiar n.º 31, recebendo 26$854 rs. de soldo e moradia. Veio em companhia de quatro filhos, entre eles: I – João José Ribeiro, que encabeçava o grupo, com 82$0661 de soldo; II – Francisco Luiz Ribeiro, com 36$734, de soldo e praça; e III – Manuel Vicente Ribeiro, com 30$787, de sua praça; B – Capitão Antônio Valente Cordeiro [c.1775, PA -], que deixou geração do seu cas. com Constança Maria de Jesus Bello. Foram pais de: I – Paulo Valente Bello [c.1800, PA -], Alferes de 1.ª Linha do 1.º Regimento, casado em 1825, em Belém, PA, com Maria Juliana de Mendonça Corte-Real, filha do Tenente-Coronel Diogo de Mendonça Corte-Real e de Leonor de Pinho Velasco, procedentes de famílias de Mazagão, África. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 07.11.1882, a bordo do vapor France, Gaetano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 45 anos de idade, com destino a Bethlem Descalvado – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, LIVRO 001, pág. 052 – 07.11.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou a 13.09.1882, a bordo do vapor Bearid, Gius Valente, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 27 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro  001, pág. 071 – 13.09.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 13.09.1882, a bordo do vapor Bearid, Angelo Valente, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 27 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 071 – 13.09.1882]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 14.03.1884, Angeli Valente, natural da Itália, procedente de Genova, 30 anos de idade, com destino a Campo Limpo – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 022 – 14.03.1884]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa estabelecida no Brasil, onde chegou a 19.02.1884, a bordo do vapor Neva, Manoel da Silva Valente, natural de Portugal, procedente de Lisboa, 16 anos de idade, com destino a Rio Claro – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 009 – 19.02.1884].

Espero que goste e que encontre sua ascendência.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br

Observação:
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ROL – (www.jornalrol.com.br).
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Gratos”