Guerras no mundo

Irene da Rocha: Poema ‘Guerras no mundo’

Irene da Rocha
Irene da Rocha
A paz, unin do os povos
A paz, unindo os povos
Microsoft Bing – Imagem criada pelo Designer

Neste mundo turbulento, onde a paz é um desafio,
As guerras se espalham, deixando marcas no chão.
Homens e mulheres lutam, num triste fio,
Que tece tramas de dor, sem fim ou razão.

Nas terras distantes, o som dos canhões ressoa,
Soldados marcham ao som de tambores de guerra.
Entre escombros e lágrimas, a esperança se escoa,
Enquanto famílias clamam por uma trégua sincera.

Políticas e interesses, motivam conflitos sem fim,
Enquanto vidas inocentes são ceifadas sem piedade.
É o horror da guerra, um ciclo vil e ruim,
Que ensombrece o horizonte da humanidade.

Que os líderes do mundo, encontrem a sabedoria,
Para resolverem disputas com diálogo e união.
Que a paz seja alcançada, com amor e harmonia,
E que guerras se tornem apenas uma lembrança vã

Irene da Rocha

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Dias atuais

Irene da Rocha: Poema ‘Dias atuais’

Irene da Rocha
Irene da Rocha
"Que na melodia da evolução e das dores, haja espaço para semearem o amor."
“Que na melodia da evolução e das dores, haja espaço para semearem o amor.”
Microsoft Bing – Imagem criada pelo Designer

Nas tramas do tempo, o mundo chora,
Evolução tecendo sua lança.
Entre avanços e sombras a pairar no ar,
Guerras, cicatrizes, a humanidade a sangrar.

Na era da luz, o conhecimento floresce, cresce,
Mas sombras persistem, onde a paz adormece.
Sonhos inquietos, em busca do saber,
Enfrentam batalhas por um amanhã a renascer.

Tecnologia avança, fronteiras e faz,
Enquanto o eco das guerras ecoa, tenaz.
O progresso e o caos, entrelaçados estão,
Num poema que o presente e o futuro entoam.

Que na melodia da evolução e das dores,
Haja espaço para semearem o amor.
Pois no cadinho do tempo, onde tudo se entrelaça,
A humanidade busca, na esperança, só o amor.

Irene da Rocha

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Canção da paz

Sergio Diniz da Costa: Poema ‘Canção da paz’

Sergio Diniz
Sergio Diniz
A paz é uma brisa para todos respirarem
A paz é uma brisa para todos respirarem
Criador de imagens do Bing

Se o sacrifício de minha vida

Valer o silenciar da voragem

De um mundo consumido por guerras,

No altar da inconsequência humana

Imolarei meu corpo,

Para que a curta existência

De um pobre mortal,

Guerreiro de si mesmo,

Seja espalhada aos ventos

Pelas sendas de um mundo

Onde homens de corações flamejantes

Incendeiam sonhos de paz!

Sergio Diniz da Costa
(Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012)

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