Começa a tomar âmbito nacional o movimento pela colocação do retrato de Julio Prestes na galeria dos ex-presidentes da República, no Palácio do Planalto

Helio Rubens de Arruda e Miranda – Editor Geral do Jornal Cultural ROL
Eleito em 2017 nas categorias ‘Melhor Intelectual’ e ‘Melhor Jornalista’
Eleito em 2018 na categoria ‘Melhor Editor de Jornal Virtual’

Quem sabe agora vai!

Uma antiga ‘bandeira de luta’ do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga e da AIL – Academia Itapetiningana de Letras é a necessidade da colocação do retrato do paulista de Itapetininga/SP Julio Prestes de Albuquerque na Galeria dos ex-presidentes da República existente no Palácio do Planalto.

Além dessas entidades, várias outras, como a Casa Kennedy – Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, o Instituto Julio Prestes, o INICS – Instituto Nossa Itapetininga, Cidade Sustentável e o Grupão, conduzida pelo empresário Clodoaldo Gomes, o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga e a prefeitura e a Câmara de Itapetininga endossam o movimento.

A proposta é endossada por uma grande camada de itapetinganos, entre eles o jornalista Fabio Arruda Miranda, editor da revista TOP da Cidade. Incansável na luta pelo atingimento desse objetivo, ele já entregou oficios a diversas autoridades federais, entre elas o tatuiano Celso de Mello, decano ministro do STF – Supremo Tribunal Federal, que pessoalmente entregou o pedido em mãos do então presidente da República Michel Temer, que nada fez.

Agora o jornalista já programou contatos com altas autoridades federais continuando na tentativa de que o presidente Jair Bolsonaro, também paulista de nascimento, aceite a incumbência e ordene que a Historia do Brasil seja bem contada na galeria dos ex-presidentes.

O tema agora já ultrapassou as fronteiras de Itapetininga e alcançou Brasilia, a capital federal.

Com o titulo ‘Movimento quer resgatar memória do presidente Júlio Prestes’, o Jornal de Brasilia publicou a seguinte matéria:

Movimento quer resgatar memória do presidente Júlio Prestes

Júlio Prestes foi o único político eleito presidente da república do Brasil pelo voto popular a ser impedido de tomar posse. O primeiro objetivo do movimento é inserir o retrato do ex-presidente entre os quadros do Palácio do Planalto. 

Restabelecer a memória do presidente eleito mas não empossado, Júlio Prestes de Albuquerque, é foco de um movimento de cidadãos da cidade de Itapetininga (SP), terra natal do político que foi impedido de governar por causa da Revolução de 30. 

Júlio Prestes foi o único político eleito presidente da república do Brasil pelo voto popular a ser impedido de tomar posse. O primeiro objetivo do movimento é inserir o retrato do ex-presidente entre os quadros do Palácio do Planalto. 

Conforme explica o jornalista Fábio Miranda, editor da Revista Top da Cidade em Itapetininga, essa conquista embora simbólica será de grande valor para a memória de Júlio Prestes e para a cidade do ponto de vista histórico.

Por analogia, o movimento explica que no mesma parede do Palácio do Planalto está fixado o retrato do presidente eleito mas não empossado Tancredo Neves. “São situações semelhantes, portanto, entendemos que não há empecilhos do ponto de vista legal”, argumenta o Fábio Miranda. 

Hélio Rubens de Arruda, integrante do movimento, acrescenta que outro desdobramento dessa iniciativa é demonstrar que “a história de 30 precisa ser  melhor contada nas escolas, pois a que é utilizada no ensino não retrata o que realmente aconteceu; é apenas uma versão getulista do fato”, defende. 

Advogado e fazendeiro, Júlio Prestes iniciou a carreira política em 1909 como deputado estadual em São Paulo. Em 1924 conquistou uma cadeira de deputado federal com votação record, teve 60 mil votos.
Em 1927, com a vacância dos cargos presidente e vice-presidente do Estado foram convocadas novas eleições vencidas por Julio Prestes, que assumiu o mandato em 14 de julho do mesmo ano. Em 1929, ele foi indicado, por meio de consulta a todos os 20 governadores de estado, como candidato do governo à sucessão presidencial.
Nas eleições, realizadas em 1930, Júlio Prestes, chamado de “Candidato Nacional”, teve 1.091.709 votos contra 742.794 de Getúlio Vargas, chamado “Candidato Liberal”. O resultado foi recebido com descrédito pelos candidatos derrotados e por boa parte da opinião pública, havendo acusações de fraude também contra a Aliança Liberal.

A Revolução de 1930 teve início em 3 de outubro de 1930. Washington Luís foi deposto por um golpe o que transferiu o poder uma junta militar que, tendo Getúlio Vargas como líder das forças revolucionárias.
O presidente eleito pediu asilo ao Consulado britânico. No exílio, foi opositor da Revolução. Em 1931, vivendo em Portugal apoiou a Revolução de 1932.

“O que não compreendo é que uma nação, como o Brasil, após mais de um século de vida constitucional e liberalismo, retrogradasse para uma ditadura sem freios e sem limites como essa que nos degrada e enxovalha perante o mundo civilizado”, declarou à época.

Júlio Prestes retornou ao Brasil em 1934, após a reconstitucionalização do país, passando a dedicar-se ao cultivo do algodão em Itapetininga, na fazenda Araras, do pai, o Coronel Fernando Prestes.

A matéria do Jornal de Brasilia repercutiu muito bem junto à população de Itapetininga/SP e espera-se agora que a partir dela o tema assuma nível nacional .

 

Helio Rubens de Arruda e Miranda
heliorubens3@gmail.com




EDITORIAL: Uma Casa de Cultura e um Museu ameaçados em Itapetininga!

 EDITORIAL:

Uma Casa de Cultura e um Museu ameaçados em Itapetininga!

(Por Helio Rubens de Arruda e Miranda e Sergio Diniz da Costa – Editores)

Há 70 anos, foi erigido um imponente prédio na Avenida Prudente de Moraes, 716, no centro de Itapetininga, no qual passou a funcionar, num primeiro momento, o CCBEU – Centro Cultural Brasil Estados Unidos/Casa Kennedy e, vinte anos depois, o Museu de Arte Carlos Ayres. Um tradicional centro de aprendizado de línguas e um museu de artes que engrandeceram, ainda mais, a Cidade das Escolas, a Atenas do Sul, Itapetininga.

Com o tempo, no mesmo prédio, se instalarem o IHGGI -Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga – e a AIL -Academia Itapetiningana de Letras.

Em seus 70 anos de funcionamento, nesse prédio foram realizados centenas de atividades culturais importantes, como cursos de idiomas e de artes (exposições, danças, lançamentos de livros, conferências, palestras), reuniões de outras ONGs e muito mais, caracterizando o local, portanto, como um importantíssimo centro cultural de uso público.

Não obstante esse passado e presente de grandes contribuições às Artes e às Letras, a Prefeitura Municipal de Itapetininga – que nunca ajudou essa instituição! – quer agora se assenhorar do prédio para lá transferir algumas de suas atividades, sem nenhuma preocupação com a Cultura, trazendo a esta um considerável prejuízo.

Sim, soa como um absurdo, mas, a Prefeitura de Itapetininga QUER FECHAR A CASA KENNEDY – que existe há 70 ANOS e, com ela, fechar também o único museu de Arte da cidade – o Carlos Ayres (que existe há 50 anos!) e, pior, tirar do local todas as atividades culturais que lá se realizam, sem acrescentar nenhuma outra ação cultural!

O Museu de Artes Carlos Ayres

Itapetininga possui um único Museu de Arte, o Museu Carlos Ayres, fundado por Carlos Ayres e Antonio Arthur de Castro Rodrigues, anexo ao Centro Cultural Brasil Estados Unidos, o qual possui um rico acervo de artes plásticas. Neste prédio também funciona a Casa “Presidente Kennedy”, sede do Centro Cultural Brasil – Estados Unidos.

Itapetininga, há algumas décadas, promoveu 22 salões de Arte, reunindo os mais conceituados artistas plásticos brasileiros, destacando-se entre eles: Campos Ayres, Madureira, Volpi, Pancetti, Durval Pereira, Oswaldo Teixeira, Di Cavalcanti, Mario de Oliveira, Carlos Ayres, Irene Arruda e Silvio Pinto.

No âmbito cultural e artístico, salientam artistas e pintores de grande relevância no cenário nacional, tais como: Diógenes Campos Ayres, José Benevenuto Madureira, Saturnino González, Carlos Ayres, Antonio Arthur de Castro Rodrigues, Maria Prestes e Antonio Gomide artista de grande importância internacional.

A Casa Kennedy

Por motivos que não vêm ao caso discutir, a Casa Kennedy se encontra com dificuldades financeiras e com algumas pendências judiciais, estas, contudo, facilmente contornáveis, desde que bem administradas.

Apesar disso, cidadãos beneméritos, como a artista plástica Walquíria Paunovic, com a ajuda de seu marido, Jorge Paunovic, atual presidente da AIL, realizaram um excelente e imprescindível trabalho de recuperação do patrimônio artístico do Museu.

E, não obstante o esforço de abnegados cidadãos, a Prefeitura de Itapetininga, em vez de procurar ajudar o CCBEU – Casa Kennedy a resolver seus problemas, ‘encheu os olhos’ e resolveu se assenhorar do prédio, para onde pretende, por economia, pois não pagará aluguel, transferir umas poucas atividades culturais de sua competência.

Ou seja, a Prefeitura de Itapetininga quer o prédio exclusivamente para si, o que se afigura como verdadeira aberração, uma vez que o prédio é largamente utilizado pela comunidade cultural e, mais ainda, não quer pagar por ele!

E o pior de tudo: acabar com o Museu Carlos Ayres, com a sede de duas instituições culturais (nas quais só trabalham pessoas voluntárias) e impedir a continuidade das aulas de línguas – uma das exigências estatutárias da Instituição.

Para agravar ainda mais o disparate da Prefeitura, ela não vai assumir as dívidas e problemas da Casa Kennedy e nem quer pagar aluguel pelo uso do imóvel, querendo, consequentemente, que o prédio seja incorporado ao patrimônio governamental!

Isso se constitui um verdadeiro crime contra a a cultura da cidade e da região! Não se pode admitir que o Museu Carlos Ayres seja fechado ou transferido para uma escola qualquer! Não se pode admitir que, agora que a  Academia de Letras conseguiu ter uma sede própria, após 15 anos, ela seja expulsa da Casa Kennedy, juntamente com o IHGGI, que esta no local há mais de 10 anos!

A sociedade reage!

E, por assim entenderem, e, por não se tratar de uma questão política ou pessoal, mas sim de um fato de interesse público,  o Jornal Cultural ROL e a Revista TOP da Cidade, juntamente com o IHGGI, AIL, Grupo de Imprensa de Itapetininga, Associação Italiana, INICS – Instituto Nossa Itapetininga, Instituto Júlio Prestes, MFI – Museu Ferroviário de Itapetininga, AEATGI – Associação dos Ex-Atiradores  e Amigos do Tiro de Guerra, Grupo ‘Vamos ao Teatro e outros encetaram uma verdadeira CRUZADA CULTURAL, visando a manutenção da Casa Kennedy e do Museu Carlos Ayres, com seu patrimônio histórico, físico e cultural!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




IHGG de Itapetininga confraterniza e inaugura galeria

Galeria de ex-presidentes do IHGGI é inaugurada e meio á festa de confraternização

Em festiva reunião que marcou uma confraternização entre confrades e confreiras o IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga realizaou, dia 6 de dezembro, uma festiva reunião que marcou a última do ano de 2017.

Além de ser uma AGO – Assembleia Geral Ordinária, o evento foi marcado por dois momentos importantes: a inauguração da Galeria de Ex-Presidentes e um concorrido coquetel aberto aos amigos e parentes dos membros da confraria.

Três dos quatro ex-presidentes da entidade estiveram presentes: José Luiz Ayres Holtz (fundador),  Carlos Caggiano Salem e Helio Rubens de Arruda e Miranda e ajudaram a descerrar a fita iaugural da Galeria, localizada em fente à sede da entidade, na Casa Kennedy, Centro Cultural Brasil-Estados Unidos. O saxofonista Gerson foi chamado para abrilhantar a cerimônia de inauguração, tocando, em solo, o Hino de Itapetininga.

O presidente Giovani Ferrari e o realizador da Galeria, o confrade Sergio Majewski, agradeceram a presença dos convidados, estimado em mais de trinta pessoas.

Algumas fotos do evento (AE):

 

 




João Brotas, colunista do ROL, lança mais um livro: 'Simplesmente Crônicas'

João Brotas lança dia 25, em Sorocaba, seu terceiro livro: Simplesmente Crônicas

“A crônica busca sempre relatar a realidade social, política ou cultural, avaliada pelo autor quase sempre com um tom de protesto, de ironia, de argumentação, entre outros.

As formas mais utilizadas de crônicas são a narrativa, que relata fatos do cotidiano, com personagens, enredo, etc.; e a jornalística (argumentativa) que é uma forma mais moderna, que expressa um ponto de vista diferente do que a maioria enxerga, sobre a problemática da sociedade.”

Com essa explanação, o colunista João Francisco Brotas, membro do Gabinete de Leitura Sorocabano, responde à reportagem, que pede detalhes da nova publicação dele.

“Como é minha terceira obra editada, posso garantir que, como bem abordou o ilustre professor Geraldo Bonadio, presidente da Academia Sorocabana de Letras  no prefácio do meu livro ‘Crônicas do Capitão’, habituei-me a compartilhar com meus concidadãos, as ideias e propostas que defendo, divulgando-as através da imprensa”.

 

O escritor João Brotas mostra a capa de seu terceiro trabalho literário, o livro ‘Simplesmente Crônicas’

A nova publicação – ‘Simplesmente Crônicas’ – é apoiada pelo Gabinete de Leitura Sorocabano através do Núcleo de Pesquisas Psiquicas de Sorocaba e pela ASL – Academia Sorocabana de Letras, será apresentada o público no próximo dia 25, sábado, às 20 horas, na sede do Gabinete de Leitura, à Praça Fernando Prestes, centro de Sorocaba.

 

 

 

O IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga, através de sua secretária Mario do Rosário Porto Silveira, que representou o presidente Giovani Ferrari.  recebeu do próprio autor o convite para o lançamento do seu terceiro livro9, durante visita à entidade realizada na ultima sexta, dia 17 (foto)

O presidente da AIL – Academia Itapetiningana de Letras, Jorge Paunovic, também esteve presente e recepcionou o ilustre visitante, assim como o jornalista Helio Rubens de Arruda e Miranda, que recebeu o convite entregue por João Brotas em nome do ROL e do MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga. A Casa Kennedy – Centro Cultural Brasil-Estados Unidos também foi convidada a comparecer.

 




Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga – IHGGI promove a 5ª Edição da Festa Tropeira

Mantendo a tradição, a Noite Tropeira mais uma vez será realizada este ano em novembro, sob o comando do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga. A 5ª Edição da Festa Tropeira será realizada no Clube Recreativo de Itapetininga e terá novas atrações

 

Mantendo a tradição, a Noite Tropeira mais uma vez será realizada este ano em novembro, sob o comando do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga. A 5ª Edição da Festa Tropeira será realizada no Clube Recreativo de Itapetininga e terá novas atrações.

Realizada já há quatro anos seguidos, a mais importante festa comemorativa do aniversário de Itapetininga manterá sua tradição de ser realizada em parceria com as mais importantes organizações não-governamentais de Itapetininga.

Segundo Alba Regina Luisi, responsável neste ano no IHGGI pela implantação do projeto, “a festa tem tudo para agradar, pois introduziu no programa de realização um importante diferencial, que é o jantar dançante, além do tradicional jantar tropeiro”.

O presidente Giovani Ferrari concorda com a confreira Alba e reforça: “teremos uma festa neste ano que aprimora ainda mais o que foi feito nos anos anteriores, agregando ao programa novas e importantes atrações, como a presença do Grupo de Danças Gaúchas e a Banda Rafael Calixto, e manterá o cardápio típico do Tropeirísmo, marca indelével do início da nossa cidade”.

 

Jantar dançante

A festa foi agendada para ser realizada dia 10 de novembro, às 20 horas, no Salão de Festas do CRI – Clube Recreativo de Itapetininga, às 20 horas. O preço do convite é de apenas R$ 40,00, incluído nesse valor um animado baile com música ao vivo após o jantar tropeiro, além da cerimônia de homenagem às ONGs parceiras.

Para adquirir o convite, basta ligar para 15/3373-2023, com Alba Regina, ou 15/ 99601-9970, com Ferrari, ou ainda na secretaria do Clube Recreativo, à rua Monsenhor Soares, 438 – Centro, telefone (15) 3271-0241.

 

 




Mantendo a tradição, a Noite Tropeira comemorará o aniversário de Itapetininga

A FESTA TROPEIRA SERÁ DIFERENTE NESTE ANO:
SERÁ DIA 10 DE NOVEMBRO E TERÁ JANTAR DANÇANTE

 

Mantendo a tradição, a Noite Tropeira mais uma vez será realizada este ano em novembro, sob o comando do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga. A 5ª. Edição da Festa Tropeira será realizada no CRI e terá novas atrações.

Realizada já há quatro anos seguidos, a mais importante festa comemorativa do aniversário de Itapetininga manterá sua tradição de ser realizada em parceria com as mais importantes organizações não-governamentais de Itapetininga.

Segundo Alba Regina Luisi, responsável neste ano no IHGGI pela implantação do projeto, “a festa tem tudo para agradar, pois introduziu no programa de realização um importante diferencial, que é o jantar dançante, além do tradicional jantar tropeiro”.

O presidente Giovani Ferrari concorda com a confreira Alba e reforça: “teremos uma festa neste ano que aprimora ainda mais o que foi feito nos anos anteriores, agregando ao programa novas e importantes atrações, como a presença do Grupo de Danças Gaúchas e a Banda Rafael Calixto, e manterá o cardápio típico do Tropeirísmo, marca indelével do início da nossa cidade”.

Jantar dançante

A festa foi agendada para ser realizada dia 10 de novembro, às 20 horas, no Salão de Festas do CRI – Clube Recreativo de Itapetininga, às 20 horas. O preço do convite é de apenas R$ 40,00, incluído nesse valor um animado baile com música ao vivo após o jantar tropeiro, além da cerimônia de homenagem às ONGs parceiras.

Para adquirir o convite, basta ligar para 15/3373-2023, com Alba Regina, ou 15/ 99601-9970, com Ferrari, ou ainda na secretaria do Clube Recreativo, à rua Monsenhor Soares, 438 – Centro, telefone (15) 3271-0241.

 




IHGGI recupera monumento a Duque de Caxias

O trabalho foi realizado pelo voluntário Fabrício Agostinho e não teve custa algum para a Prefeitura

A ideia foi do empresário Fabricio Agostinho, que há pouco tempo mudou-se para Itapetininga, onde montou uma barbearia localizada na Av. Francisco Válio e decidiu que prestaria à nova cidade um serviço que havia havia realizado em Sorocaba, onde residia: ajudar na limpeza dos monumentos públicos da cidade.

Disposto a isso, procurou o IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga, onde sua proposta foi aceita com entusiasmo. Ocorre que monumento público, como a própria denominação indica, é de propriedade exclusiva da prefeitura municipal e sem a devida autorização dela nada pode ser feito, mesmo sendo uma melhoria.

O IHGGI, ciente dessa postura legal, procurou o Secretário da Cultura da Prefeitura de Itapetininga, Beto Hungria, e levou o projeto para apreciação dele que, por sua vez, enviou-o para os pareceres jurídicos necessários.

Ultrapassada a barreira da burocracia e com a motivação agora não só do empresário Agostinho, mas também do secretário Beto Hungria e do presidente do IHGGI, o projeto teve inicio graças ao apoio também de empresas locais que fornecerem gratuitamente os materiais necessários para a limpeza e recuperação dos monumentos.

22 monumentos foram listado, sendo o primeiro deles o que homenageia o Duque de Caxias, localizado em frente à Catedral N.S. dos Prazeres, no centro da cidade.

E neste dia 7 de setembro de 2017, a data magna nacional dedicada à Independência do Brasil, a recuperação foi terminada e oficialmente entregue aos cuidados da Prefeitura Municipal de Itapetininga, em cerimonia realizada com a presença dopróprio artista-empresário, do presidente e do tesoureiro do IHGGI, Giovani Ferrari e Sergio Majewski e autoridades militares.

Nas fotos abaixo, cenas do ‘antes’, ou seja, de como estava o monumento a Caxias e do ‘depois’, como ficou recuperado o mausoléu.

ANTES‘ DA INTERVENÇÃO DO IHGGI E DO TRABALHO DE FABRÍCIO AGOSTINHO

     

                 

DEPOIS‘ DA INTERVENÇÃO DO IHGGI E DO TRABALHO DE FABRÍCIO AGOSTINHO

(cenas da reinauguração do monumento)

 

O presidente do IHGGI, Giovani Ferrari, o artista Fabricio Agostini, o secretário da cultura Beto Hungria e o tesoureiro do IHGGI Sergio Majewski


O empresário Fabricio Agostini, que voluntariamente fez o serviço de recupoeração do monumento e conseguiu gratuitamente o material utilizado

O

Dirigentes do IHGGI e da Prefeitura estiveram presentes ao ato de reinauguração

O monumento, restaurado, voltou às suas cores orginais


A cerimônia de ‘reinauguração’ do monumento em homenagem a Duque de Caxias foi prestigiado por autoridades civis e militares. Na foto, o  1° Tenente Kleber Kerber, comandante da 14° CSM.

 

(fotos cedidas por Fabricio Agostinho)