Fênix
Irene da Rocha: Poema ‘Fênix’
Nas asas da eternidade, a fênix voa,
Lendária criatura que o tempo esvoaça.
Da mitologia grega, sua história ecoa,
Autocombustão, renascimento que apraz.
Ciclos de vida, cada um espetáculo,
Em chamas ardentes, renasce ela então.
Símbolo de imortalidade, num voo espetáculo,
Nas cinzas ressurgindo, alma em expansão.
Do Oriente à Grécia, seu mito se espalha,
Em cada chama, um eco de sua magia.
Fênix, ave da alma, cuja luz não falha,
No ciclo sem fim, sua essência irradia.
Em versos e em cantos, seu nome ecoa,
Poetas e bardos tecem sua canção.
Da vida e da morte, a fênix carrega a joia,
Imortalidade em sua própria ascensão.
No céu infinito, seu voo desafia,
As estrelas testemunham sua jornada.
Entre o fogo e a cinza, ela se cria,
Na eternidade, sua história é contada.
Irene Rocha
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