João Francisco Brotas (Capitão Brotas) assume a presidência do Gabinete de Leitura Sorocabano

A posse dos novos  diretores será  realizada em  sessão  solene no  dia  9  de fevereiro, às 20h, no salão nobre da entidade

No dia  13 de  janeiro  foi  realizada  a  eleição da nova  Diretoria  e   Conselho  Fiscal do  Gabinete de Leitura  Sorocabano,  para  o período  de  2019 /2021.  O  Capitão  João  Francisco  Brotas, atual  Vice-Presidente, foi eleito e será  o  46º   presidente  da história do Gabinete  de  Leitura.

A nova diretoria  estará  assim  constituída:

Presidente – João  Francisco  Brotas

Vice-Presidente –  Laor  Rodrigues

Diretor de Patrimônio – José  Rodrigues de  Abreu

1º Secretário  – José Ademar  Rodrigues

2º Secretário – Francisco Carlos  Damião

1º Tesoureiro –  Antonio Carlos  Rubinato

2º Tesoureiro – Aparício  Tarcitani

Diretora  Cultural – Ivani  Laís de Carvalho

Diretor  Social – Silvio César  de Góes  Menino

A posse dos novos  diretores será  realizada em  sessão  solene no  dia  9  de fevereiro  às  20h, no salão  nobre da  entidade, localizado na  Pça.  Cel Fernando  Prestes, 21 – Centro.

Emocionado, em relação ao novo cargo da Diretoria, o Capitão Brotas comentou: “É  com muito  orgulho e  uma  grande  honra  que  aceitei  o convite  para,  juntos  com  outros  companheiros,  assumir a presidência  do  Gabinete  de  Leitura  Sorocabano, uma  entidade  com  152 anos  de  existência,  fundada em 13 de  janeiro de  1867,  por Luiz  Matheus  Maylasky”. E destacou: “A mais  antiga  entidade cultural, em  atividade,  da região metropolitana de Sorocaba”.

Sentados: João Francisco Brotas, Laor Rodrigues. Em pé:  Ivani  Laís de Carvalho, Silvio César  de Góes  Menino, Antonio Carlos  Rubinato, Luciano Viana, Mário Sergio e Francisco Carlos  Damião

 

 




João Francisco Brotas: 'Escrever é um prazer, agradecer um dever'

“Aproveito para parabenizar os editores Helio Rubens e Sergio Diniz, pela feliz iniciativa da realização da enquete, Os Melhores do Ano de 2017 em Sorocaba.”

 

O escritor, ao lado do Editor-Mor do jornal cultural ROL, o jornalista Helio Rubens de Arruda e Miranda

Queridos amigos leitores, por meio deste artigo aproveito para tornar público o contentamento e a satisfação, em fazer parte do seleto quadro de colunistas deste conceituado veículo de comunicação social.

Recebi um honroso convite anos atrás, hoje posso lhes garantir que sou grato por tudo. Estou bastante empolgado com as atividades desenvolvidas pelo jornal ROL, Região On Line, o qual está completando 24 anos de atividades.

As oportunidades de escrever e divulgar minhas crônicas a respeito de arte, cultura e literatura, publicando-as por meio desse consagrado órgão informativo, é uma situação que me dá muito prazer. Aproveito para parabenizar os editores Helio Rubens e Sergio Diniz, pela feliz iniciativa da realização da enquete, Os Melhores do Ano de 2017 em Sorocaba.

Confesso que fiquei deveras envaidecido, sentindo-me honrado quando informaram que meu nome tinha sido indicado para concorrer na categoria de Melhor Cronista de Atualidades. A satisfação é enorme, pois, fui o vencedor dessa categoria, concorrendo com outros três grandes escritores.

Consciente de que a responsabilidade aumenta ainda mais a partir de agora, só me resta agradecer a todos que direta ou indiretamente contribuíram para o resultado positivo desta enquete.

Por outro lado, é com dever de justiça que faço um carinhoso agradecimento aos amigos, aos diretores, e aos frequentadores do NUPEP – Núcleo de Pesquisas Psíquicas de Sorocaba, pelo valoroso apoio recebido e, o incentivo aos estudos.

Agradeço também aos diretores, aos associados e funcionários do Gabinete de Leitura Sorocabano, que sempre estão apoiando-me nas grandes decisões administrativas, incentivando a leitura e preservando a história.

Aos queridos confrades da Academia Votorantinense de Letras, Artes e História, obrigado por tudo, é uma grande honra fazer parte dessa importante entidade cultural.

Finalizando, agradeço a Deus e aos amigos espirituais visíveis e invisíveis, a paz, a saúde e a disposição em continuar trabalhando em prol do meu crescimento espiritual e intelectual.

Atenciosamente,

 

João Francisco Brotas

Relações Públicas do NUPEP

Vice-Presidente do Gabinete de Leitura

Membro da Academia de Letras de Votorantim

 

 




João Francisco Brotas: 'Olhos nos olhos'

João  Francisco Brotas: “As pessoas competem umas com as outras, o tempo todo, de maneira consciente ou inconsciente. E, quando algo não vai bem entre elas, geralmente evitam contatos mais próximos para não terem que se encarar.”

 

Como é difícil, atualmente, encontrarmos pessoas andando com a cabeça erguida e encarando as demais com os olhos nos olhos. Se uma pessoa, ao longo do dia, encontrasse um amigo, deveria ter a tranquilidade para encará-lo e desejar-lhe um bom dia, boa noite, bom trabalho ou feliz reunião.

Mas, infelizmente, não é isso que vemos acontecer! As pessoas procuram evitar olhar às outras; ou se as cumprimentam, o fazem de modo frio como se estivessem presentes fisicamente, mas, ausentes espiritualmente.

Constantemente assistimos, na televisão, pessoas sendo presas e escondendo seu rosto. Será que é por que estão com vergonha do delito cometido? Ou será que se escondem para não serem reconhecidas, pois, provavelmente, estarão cometendo outro delito, em breve?

Hoje, vivemos momentos críticos, na sociedade brasileira, com tanta criminalidade e insegurança. Nossa postura atual é estar atentos a tudo e a todos, em qualquer ambiente que estejamos. Mesmo no interior de um templo religioso, devemos prestar atenção, pois a devoção que nos levou àquele local, pode não ser a mesma que levou outras pessoas que lá se encontram.

As pessoas competem umas com as outras, o tempo todo, de maneira consciente ou inconsciente. E, quando algo não vai bem entre elas, geralmente evitam contatos mais próximos para não terem que se encarar.

O egoísmo e a competição são evidentes quando alguém fica sabendo que o filho do vizinho foi aprovado no concurso, no qual seu filho não foi. Pode-se perceber a dificuldade dele em cumprimentar e desejar boa sorte ao jovem aprovado.  Ou ele faz de conta que de nada sabe, evitando assim de mencionar o fato.

Os sentimentos negativos afloram mais rapidamente do que o raciocínio; e, magoar um amigo ou alguém da família é muito fácil, pois sempre temos uma boa desculpa para fazê-lo. Todo cuidado é pouco ao conversarmos com alguém, pois ser amigo e ter amigos requer tolerância, compreensão e amor ao próximo. Nada melhor do que, antes de tudo, olhar olhos nos olhos.

 

João  Francisco Brotas

Relações  Públicas do NUPEP

Membro da Academia de Letras  de  Votorantim

 

 




João Francisco Brotas: 'Dinheiro traz felicidade?'

Na ilusão de ficarem felizes muitos buscam ganhar dinheiro a todo custo, comprando bilhetes de loterias, apostando na mega sena, prestando concursos para renomados cargos em carreiras públicas, etc.”

 

Caros leitores, constantemente estamos sendo surpreendidos com notícias faladas, escritas, televisadas ou postadas na Internet, dando conta que pessoas ricas e famosas estão vivendo num submundo de dependência das drogas. Se tais pessoas possuem fama, dinheiro e são bem sucedidas em suas carreiras profissionais, por que precisam de drogas? Não são felizes?

A infelicidade, certamente, é um bom motivo pelo qual a pessoa famosa, rica e com bens materiais, que ultrapassam o necessário para seu sustento, rodeada de muitos amigos aparentes, inclusive na piscina de sua luxuosa mansão, entra para o mundo das drogas.

Na ilusão de ficarem felizes muitos buscam ganhar dinheiro a todo custo, comprando bilhetes de loterias, apostando na mega sena, prestando concursos para renomados cargos em carreiras públicas, etc.

Outras disputam concorridas eleições dizendo querer trabalhar para a coletividade, mas querendo mesmo é ganhar mais dinheiro, pois são bastante atraentes os altos salários pagos aos parlamentares no Brasil, atualmente…

Tudo isso, sem falar das pessoas que no intuito de buscar a “felicidade” utilizam meios ilícitos para ganhar dinheiro, roubando, traficando, desviando verbas públicas. Elas também, provavelmente, só querem ser felizes, melhorando a condição financeira.

Será que não existe outra coisa mais importante que o dinheiro e que contribua para que possamos melhorar nossa condição de vida?  Precisamos viver em paz, com alegria no coração, e para conseguir isso deveríamos tentar descobrir caminhos mais seguros dos dados para todo mundo perseguir com desespero e sofreguidão… Será que não devemos começar a raciocinar no sentido de descobri-los?

O homem, enquanto espécie animal em evolução, deveria reconhecer que já conseguiu galgar largos passos no desenvolvimento tecnológico e científico, mas está se afastando muito de Deus, ou melhor, da sua própria origem natural, espiritual, e dos valores afetivos, intelectuais e morais que poderiam satisfazê-lo.

Se o indivíduo possuir uma boa situação financeira e certo conforto, isso com certeza poderá ser bom e construtivo, mas o essencial é o preparo moral e espiritual para que possa viver feliz sendo útil ao coletivo.

Há pobres que se consideram felizes e pessoas ricas e famosas que precisam constantemente tomar calmantes para poderem dormir e antidepressivos para sorrir. Tal fato não faz lembrar o velho dito popular: “O pouco com Deus é muito, e muito sem Deus é pouco”?

 

 

João Francisco Brotas

Vice-Presidente do  Gabinete  de Leitura

Membro da  Academia de Letras  de  Votorantim

Relações  Públicas do  NUPEP  –  Núcleo  de  Pesquisas  Psíquicas

 

 

 

 

 




Escritor e colunista do ROL João Francisco Brotas, o Capitão Brotas, lança seu terceiro livro: 'Simplesmente crônicas'

 Prefaciado pelo  prof. Aldo Vannucchi, a nova publicação, apoiada pelo Gabinete de Leitura Sorocabano, por meio do NUPEP – Núcleo de Pesquisas Psíquicas de Sorocaba e pela ASL – Academia Sorocabana de Letras, será lançada no dia 25 de novembro (sábado), às 20 horas, na sede do Gabinete de Leitura, na Praça Fernando Prestes, centro de Sorocaba

 

O escritor João Brotas mostra a capa de seu terceiro trabalho literário, o livro ‘Simplesmente Crônicas’

“A crônica busca sempre relatar a realidade social, política ou cultural, avaliada pelo autor quase sempre com um tom de protesto, de ironia, de argumentação, entre outros.

As formas mais utilizadas de crônicas são a narrativa, que relata fatos do cotidiano, com personagens, enredo, etc.; e a jornalística (argumentativa) que é uma forma mais moderna, que expressa um ponto de vista diferente do que a maioria enxerga, sobre a problemática da sociedade.”

Com essa explanação, o colunista João Francisco Brotas, vice-presidente do Gabinete de Leitura Sorocabano, responde à reportagem, que pede detalhes da nova publicação dele.

“Como é minha terceira obra editada, posso garantir que, como bem abordou o ilustre professor Geraldo Bonadio, presidente da Academia Sorocabana de Letras  no prefácio do meu livro ‘Crônicas do Capitão’, habituei-me a compartilhar com meus concidadãos, as ideias e propostas que defendo, divulgando-as através da imprensa”.

 




João Francisco Brotas: 'Nem tudo que reluz é ouro'

  João Francisco Brotas:

‘NEM TUDO QUE RELUZ É OURO’

 

Caros amigos leitores, posso afirmar-lhes com muita tranquilidade que “nem tudo que reluz é ouro”.  Pois algumas peças que brilham podem apenas refletir uma luminosidade temporária, e uma simples corrente de ar poderá trazer-lhe um pouco de poeira e ofuscar o seu brilho.

Isso acontece, normalmente, quando acabamos de retirar um carro do lava-rápido, e o estacionamos numa rua. Depois de alguns momentos, a poeira vai ofuscando o brilho da pintura…

Essa é uma situação desprazerosa, mas de fácil solução, pois, uma nova lavagem poderá, em breve tempo, restaurar a beleza anterior e devolver o prazer ao proprietário, de dirigir um carro bonito e limpo, embora não seja de ouro.

O mesmo acontece com os que estão rodeados por falsos amigos e não percebem, porque pensam que são verdadeiros. Muitos dos pseudos amigos são aproveitadores oportunistas do sucesso profissional daqueles que gozam boa saúde, situação financeira privilegiada, ou vivem no estrelismo vitorioso das atividades políticas, esportivas, artísticas, etc.

Mas, o brilho da saúde, do sucesso financeiro e artístico ou esportivo também pode ser temporário e desaparecer, por doença, envelhecimento, falência ou porque os empresários procuram investir em novos talentos para lucrar mais. É quando os “amigos” de ocasião se afastam, e justamente quando mais se precisa deles. Aliás, também é quando a pessoa pode concluir que nunca teve amigos reais e que esteve sempre rodeada de interesseiros.

Quando o brilho acaba, nesse caso, tudo fica mais complexo do que levar o carro novamente para o lava-rápido. A autoestima, o sentimento de rejeição e a tristeza costumam abater a pessoa, quando ela descobre que o brilho que pensava ter não era autêntico nem próprio, pois precisava de falsos amigos bajulando-a para que se sentisse com valor e brilhante.

Ao perder o brilho desse modo, precisamos de um banho que não é simplesmente de água com sabão. Enquanto seres racionais e espíritos que necessitam evoluir, a recuperação exige muito além disso.  Precisamos de amigos lúcidos que nos possibilitem “um banho” de raros momentos de estudo, para descobrirmos o que somos, de onde viemos e para onde iremos. Com maior consciência, estaremos prontos para descobrir também quais são os nossos verdadeiros amigos, e com quem poderemos contar nas horas incertas.

Assim, precisamos, como amigo, não de quem nos aplauda simplesmente, mas, que tendo boa lucidez espiritual e sinceridade, possa tentar demonstrar nossos equívocos, nossas contradições em relação aos atos e posturas equivocados que não condizem com seres verdadeiramente inteligentes e racionais que acreditamos ser…

Enfim, precisamos de amigos que, com exemplos e atitudes escancaradas, nos ajudem a descobrir que, “nem tudo que reluz é ouro”.

 

 

João Francisco Brotas

Vice-Presidente do Gabinete de Leitura Sorocabano

Membro da Academia Votorantinense de Letras

Relações Públicas do NUPEP




Aniversário de 23 anos do ROL: João Francisco Brotas: 'Olhos nos olhos'

Aniversário de 23 anos do ROL:

João Francisco Brotas: ‘Olhos nos olhos’

Parabéns jornal  ROL   –  23  anos de  sucesso!

Como é difícil, atualmente, encontrarmos pessoas andando com a cabeça erguida e encarando as demais com os olhos nos olhos. Se uma pessoa, ao longo do dia, encontrasse um amigo, deveria ter a tranquilidade para encará-lo e desejar-lhe um bom dia, boa noite, bom trabalho ou feliz reunião.

Mas, infelizmente, não é isso que vemos acontecer! As pessoas procuram evitar olhar às outras; ou se as cumprimentam, o fazem de modo frio como se estivessem presentes fisicamente, mas, ausentes espiritualmente.

Constantemente assistimos, na televisão, pessoas sendo presas e escondendo seu rosto. Será que é por que estão com vergonha do delito cometido? Ou será que se escondem para não serem reconhecidas, pois, provavelmente, estarão cometendo outro delito, em breve?

Hoje, vivemos momentos críticos, na sociedade brasileira, com tanta criminalidade e insegurança. Nossa postura atual é estar atentos a tudo e a todos, em qualquer ambiente que estejamos. Mesmo no interior de um templo religioso, devemos prestar atenção, pois a devoção que nos levou àquele local, pode não ser a mesma que levou outras pessoas que lá se encontram.

As pessoas competem umas com as outras, o tempo todo, de maneira consciente ou inconsciente. E, quando algo não vai bem entre elas, geralmente evitam contatos mais próximos para não terem que se encarar.

O egoísmo e a competição são evidentes quando alguém fica sabendo que o filho do vizinho foi aprovado no concurso, no qual seu filho não foi. Pode-se perceber a dificuldade dele em cumprimentar e desejar boa sorte ao jovem aprovado.  Ou ele faz de conta que de nada sabe, evitando assim de mencionar o fato.

Os sentimentos negativos afloram mais rapidamente do que o raciocínio; e, magoar um amigo ou alguém da família é muito fácil, pois sempre temos uma boa desculpa para fazê-lo. Todo cuidado é pouco ao conversarmos com alguém, pois ser amigo e ter amigos requer tolerância, compreensão e amor ao próximo. Nada melhor do que, antes de tudo, olhar olhos nos olhos.

Neste dia 22 de abril dois significativos acontecimentos chamam a minha atenção, um deles é o aniversário de 517 anos do descobrimento do Brasil. Infelizmente pouco ou quase nada a comemorar, a não ser um repúdio à classe política brasileira, pelo descaso e a má gestão com o dinheiro publico.

O outro que me dá muita alegria e uma enorme satisfação, é estar participando ativamente da comemoração dos 23 anos do jornal ROL.   Só o fato de ter sido convidado pelo editor responsável Helio Rubens, e pelo editor regional Sergio Diniz para fazer parte desta casta de renomados escritores, valoriza todo o meu trabalho literário. Lembrando o grande Monteiro Lobato, “Um país se faz com homens e com livros”.

Um grande jornal como ROL há 23 anos está informando com imparcialidade e competência, e acima de tudo conseguiu reunir grandes escritores que certamente expõem suas opiniões e andam com a cabeça erguida, ou melhor, encarando as pessoas com “Olhos  nos  Olhos”.

Parabéns jornal  ROL   –  23  anos de  sucesso!

 

João Francisco Brotas