Da terra de Camões para o ROL, os versos de José Louro!
Valores como o Humanismo, a cidadania e a liberdade são parte da essência de José Louro, refletida em sua poesia
José Manuel Monteiro Louro (José Louro), natural de Cova da Piedade, em Almada, Portugal, é licenciado em Relações Internacionais pela Universidade Autónoma de Lisboa (UAL); pós-graduado em Ciência Política pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) e pós-Graduado em Gestão das Autarquias Locais, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
Valores como o Humanismo, a cidadania e a liberdade são parte da sua essência, pelo que a sua poesia reflete esses valores.
José Louro tem como referências poéticas Fernando Pessoa, Miguel Torga, Natália Correia, Herberto Hélder, Miguel Gomes Coelho, Eduardo Roseira, entre outros. Na prosa, tem como referências principais Eça de Queiroz, Herman Hesse, Ernst Junger, Fernando Namora, George Orwell, Aldous Huxley, entre muitos outros.
José Louro inicia sua caminhada literária ROLiana com o poema ‘Silêncio’
Silêncio
Lá fora reina o ruído,
mas no interior do meu ser
reina o silêncio.
Por vezes o silêncio da calma
e da esperança,
noutras da angústia e do medo.
Dia após dia, espreito pela janela
em busca do silêncio da esperança,
mas não a encontro.
O ruído é cada vez maior.
A dor, a ganância e o ódio
parecem o Sol tapar.
José Louro
(Da obra ‘O Silêncio dos Dias’)
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