Letícia Mariana e Paty Fonte lançam a coleção ‘Meu Bebê, Meu Tesouro’

Uma coleção para pais e responsáveis que precisam ler para seus filhos

Letícia Mariana e Paty Fonte, mãe e filha, acabam de anunciar o lançamento da coleção ‘Meu Bebê, Meu Tesouro‘, publicada pela Editora Brinque Brasil.

A coleção é composta por 6 livros para o público de zero a 3 anos. Uma coleção para pais e responsáveis que precisam ler para seus filhos. O foco central está na vida dos bebês: a hora de mamar, o quarto, a hora de dormir, a descoberta de si, o local do nascimento.

Letícia Mariana diz que sente um imenso orgulho ao compartilhar um sonho antigo com a sua mãe, Paty Fonte, educadora e filósofa.

“Sempre foi o sonho da minha mãe lançar livros infantis. Eu, quando me tornei adolescente, roubei o sonho e me imaginava encantando a todos com histórias criativas. Acho que nosso pensamento foi forte!” – afirma Letícia.

A Editora Brinque Brasil é uma distribuidora de livros que busca parcerias sólidas com toda a cadeia produtiva do livro brasileiro: editoras, autores, gráficas e distribuidores. O objetivo comercial é de construir relações duradouras que tenham a mesma missão de negócio: ofertar bons produtos, a preços justos para os clientes, com lucratividade para todo o mercado e produtos editoriais de qualidade.

“Sinto um imenso orgulho em ser uma das autoras da Editora Brinque Brasil pela qualidade de seu conteúdo, compromisso com os leitores, publicação responsável, variedade de gêneros e temas, além da busca por constante atualização. Brinque Brasil reúne as principais características de uma editora que preza pela Educação e Cultura do nosso país.” – ressalta Paty Fonte.

Letícia ressalta que a Editora Brinque Brasil transforma a vida de pequenos e grandes leitores, incentiva a educação de maneira admirável e inovadora.

“Brinque Brasil tem a cara do país que respira cultura!” – assegura Mariana.

AS AUTORAS

Letícia Mariana, natural do Rio de Janeiro (RJ), é escritora, palestrante e criadora de conteúdo na internet.

Acadêmica da Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil – ACILBRAS.

Autora da obra ‘Entre Barbantes’, publicada em 2018 pela Editora Multifoco sob o selo ‘Birrumba’ e ‘Intelectodrama’, publicado pela Editora Pindorama em 2021.

Congressista no ‘Congresso Universal de Escritores’, sede em Lima, Peru.

Participa de encontros virtuais internacionais e também de debates em rádios brasileiras.

Instagram: https://instagram.com/escritoraleticiamariana?igshid=MzNlNGNkZWQ4Mg==

Paty Fonte é uma educadora carioca, especialista em Pedagogia de Projetos e Educação infantil.

Idealizadora e diretora do site ‘Projetos Pedagógicos Dinâmicos’.

Autora de centenas de projetos já desenvolvidos com sucesso em várias escolas brasileiras.

Escritora – autora dos livros ‘Projetos Pedagógicos Dinâmicos: a paixão de educar e o desafio de inovar’ e ‘Pedagogia de Projetos: ano letivo sem mesmice, Competências Socioemociomais na escola e Habilidades Socioemocionais para dinamizar o ambiente escolar’, todos publicados pela WAK editora.

Colunista de revistas didáticas e paradidáticas.

Autora e tutora de diversos cursos presenciais e online de formação continuada a docentes. Palestrante e conferencista.

Instagram: https://instagram.com/patyfonte_ppd?igshid=MzRlODBiNWFlZA==

A COLEÇÃO ‘MEU BEBÊ, MEU TESOURO

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Jornalista indicado ao Prêmio Jabuti apresenta fatos inéditos sobre a Revolução Constitucional de 1932

Luiz Octavio de Lima lança seu livro ‘1932 – São Paulo em Chamas’, que traz um novo panorama sobre esse período histórico do Brasil

No dia 23 de maio, quarta-feira, às 19h, o autor e jornalista indicado ao Prêmio Jabuti (2015), Luiz Octavio de Lima, recebe os leitores na Livraria da Vila – Jardim Paulista, para uma sessão de autógrafos do livro 1932 – São Paulo em Chamas, publicado pela Editora Planeta.

O jornalista se dedicou por dois anos em uma profunda pesquisa dos locais nos quais ocorreram os marcos mais importantes da Revolução Constitucional de 1932, além de trazer à tona histórias de vida de diversos personagens da época, famosos ou não. Seu estudo, diferente de todas as outras obras com a temática, traz informações nunca abordadas e nem mesmo divulgadas sobre esse período.

 

Serviço: Lançamento do livro 1932 – São Paulo em Chamas
Dia: 23/05 – Quarta-feira
Horário: 19h
Local: Livraria da Vila – Jardim Paulista
Endereço: Alameda Lorena, 1.731 – Jardim Paulista – São Paulo/SP

Sobre o autor: Luiz Octavio de Lima é jornalista, formado pela PUC-RJ e com MBA em Economia pela Unicamp-Facamp. Atuou nas redações deO GloboFolha de S.PauloVejaO Estado de S. PauloÉpoca Exame. Foi finalista do Prêmio Jabuti 2015 com o livro Pimenta Neves: uma reportagem. É autor de A guerra do Paraguai, publicado pela Planeta em 2016.

1932: a história nunca contada

Editora Planeta lança 1932: São Paulo em Chamas, do respeitado jornalista Luiz Octavio de Lima, que mostra a verdadeira face da Revolução Constitucionalista que ocorreu em São Paulo e se tornou a Guerra Civil mais lesiva do Brasil

Um presidente questionado. O país dividido. Fakenews de ambos os lados. Um astro do futebol nacional consagrado na França. Manifestações nas ruas… 2018? Não! O Brasil de 1932.

O jornalista indicado ao Prêmio Jabuti (2015), Luiz Octavio de Lima se dedicou por dois anos em uma profunda pesquisa dos locais nos quais ocorreram os marcos mais importantes da Revolução Constitucional de 1932.

O levante permeou as mais diversas regiões de São Paulo, sul de Minas, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e norte paranaense. A intenção do autor é registrar o acontecimento do coração da metrópole de SP, na época em acelerada expansão, que explodiu a última e, talvez, a maior guerra civil brasileira.

1932: São Paulo em Chamas, publicado pela Editora Planeta, diferente de todas as obras, traz informações nunca estudadas e nem mesmo divulgadas. Explana verdades que foram dispersadas.

Os paulistas se revoltam contra Getúlio Vargas e o seu governo, pois viviam sob a ditadura do então presidente, e iniciam uma Guerra Civil. Os revolucionários pegaram em armas pela redemocratização e reconstitucionalização.

No dia 23 de maio de 1932 aconteceu o estopim: morrem Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo – mencionados popularmente como estudantes de Direito, o que não eram e na obra o autor desmente isso. A Revolução Constitucionalista começou de fato em 9 de julho do mesmo ano, mobilizou 35 mil homens, entre militares e civis. Todos participaram de alguma forma, como linha de frente, mensageiros, doadores de joias, ouro e objetos de valor.

Logo surgiu um movimento de resistência batizado de Resistência M. M. D. C., em homenagem aos primeiros mortos em batalha. Foram 3 meses de luta, sendo que entre os combatentes tinham fazendeiros, industriais e classe média.

O livro-reportagem aborda detalhes da história de vida de personagens reais, famosos ou não, que participaram da Revolução Constitucional. São histórias como a de Friedenreich, que troca a bola pelo fuzil, e a de Santos Dumont, que movimentou algumas partes de Minas Gerais e o suicídio que rendeu resistências em seu nome. Também foi uma odisseia do cidadão anônimo protagonizando um confronto tão importante para a História do Brasil.

Os paulistas perdem em 2 de outubro do mesmo ano, mas ainda surge uma vitória após 2 anos, pois uma nova Constituição Brasileira é instituída. Em 1932: São Paulo em ChamasLuiz Octavio de Lima expõe uma longa pesquisa que desmistifica muitas histórias contadas sobre a Revolução Constitucional e enriquece com relatos nunca contados que mostram 1932 como nunca antes informado.




Sergio Diniz da Costa lançará seu sétimo livro dia 23 em Itapetininga

‘Mariposas e borboletas’, 7º livro do escritor, poeta e editor do ROL Sergio Diniz da Costa traz as crônicas que publicou no jornal ROL

 

O escritor e poeta Sergio Diniz da Costa lançará, no dia 23 de março (sexta-feira), às 20h, na Casa Kennedy – Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, em Itapetininga, seu 7º livro: ‘Mariposas e borboletas’

‘Mariposas e borboletas’,o novo livro do escritor, poeta e editor do ROL Sergio Diniz da Costa traz as crônicas que publicou no jornal ROL, na qualidade de colunista.

Sergio Diniz, como escritor, tem navegado por vários gêneros literários, a começar pelo primeiro livro publicado em 2002, de linguagem jurídica: ‘Elegantia juris: o argumento eloquente’, quando ainda advogava, passando pelo gênero poesia (‘Etéreas: meus devaneios poéticos’ e ‘Etéreas: um novo horizonte’), pensamentos (‘Pensamentos soltos na brisa das tardes – vols. 1 e 2’), conto (‘O menino que brincava nas nuvens’) e, agora, crônicas.

‘Mariposas e borboletas’ traz 33 crônicas, publicadas no jornal ROL – Região Online, quando, então, colaborava apenas como colunista.

O livro, editado pela Crearte Editora, contou com o apoio cultural da Lexmediare Ltda., Lexpublica e jornal ROL e foi prefaciado pelo editor do ROL e vice-presidente da Academia Itapetiningana de Letras, o jornalista Helio Rubens de Arruda e Miranda,.

O lançamento será no dia 23 de março (sexta-feira), às 20h, na Casa Kennedy – Centro Cultural Brasil-Estados Unidos, localizado na R. Prudente de Moraes, 716 – Centro – Itapetininga e o exemplar será oferecido ao preço de R$ 35,00.

Os interessados que não puderem estar presentes no dia do lançamento e desejem adquirir a obra, poderão fazê-lo pelo e-meio sergiodiniz.costa2014@gmail.com ou pelo telefone (15) 99706-4687, diretamente com o autor.




Um dia especial para o colunista do ROL, o escritor Élcio Mário Pinto

Élcio Mário Pinto foi homenageado em sua terra natal

A reportagem do ROL – REGIAO ON LINE esteve presente neste dia 17 de dezembro, às 15 horas, a uma reunião extraordinária realizada pela Câmara Municipal de Angatuba, convocada especialmente para homenagear um angatubense ilustre, o escritor Élcio Mário Pinto, atualmente morando em Sorocaba e trabalhando em Votorantim.

Élcio já publicou 30 livros, os dois últimos apresentados nessa ocasião. Ele pertence à Academia Votorantinense de Letras, Artes e HIstória – AVLAH e é colunista do jornal cultural ROL – REGIÃO ON LINE. O presidente da Academia Itapetiningana de Letras, Jorge Paunovic, foi representado na ocasião pelo vice-presidente, Helio Rubens de Arruda e Miranda.

Durante a cerimônia Élcio Mário Pinto foi ‘apresentado’ por vários professores, vereadores e amigos de Angatuba e, principalmente, pelo presidente da Câmara local, que conduziu a sessão ao lado do Prefeito Municipal e sua esposa.

Além dos elogios, Élcio foi homenageado por um coral infantil cantando músicas natalinas e uma dupla musical angatubenses. O plenário da Câmara ficou absolutamente lotado.

Ao final, um coquetel foi oferecido ao homenageado e sua esposa, a Dra. Adriana Rocha, que recebeu uma belíssima orquídea, entregue pela senhora Eva Vanilda de Barros Santos, esposa do presidente da Câmara Municipal.

Dois novos livros de Elcio Mário Pinto foram lançados na ocasião: ‘Mestre Sapateiro – Numa Noite de Natal…” e ‘Alma-de-Gato: protegendo os vivos!’

Nas fotos abaixo, momentos da importante cerimônia

 

 

 

 




Escritor de Itararé Silas Corrêa Leite lança novo livro

Escritor filiado à UBE, lança vigésimo segundo livro

O professor Silas Corrêa Leite, jornalista , poeta e escritor, lançará seu vigésimo segundo livro, desta vez pela Editora Penalux, chamado Desvão de Almas, obra literária, segundo o autor, que co0ntem”um compêndio de alguns seus primeiros trabalhos em nanoprosa, microcontos, twittercontos, etc.”.

A noite de autógrafos será dia 20de outubro de 2017, às 19 horas, no concorrido e famoso Patuscada, Livraria, Bar e Café, do Eduardo Lacerda, no endereço, na Rua Luís Murat, 40, 05436-050, alto de Pinheiros, São Paulo.

Silas Corrêa Leite foi várias vezes premiado no Mapa Cultural Paulista representando Itararé, sua cidade
A nova obra do autor, DESVÃOS DE ALMAS, comporta micronarrativas, contículos como cáusticos despertencimentos esdrúxulos e babados, pinçados em nanonarrativas de desnaturezas quase humanas no caos, feito twittercontos, mais laconismo, antítese, rigor minimalista no maxirreducionismo irônico, sarcástico no socrático com inconformismo de sintaxe toda própria. O autor, que no programa Provocações de Antonio Abujamra da TV Cultura de SP disse que “corta os pulsos com poesia”, e que entre outros de seus “troios bijutelíricos” (Silas e suas “siladas”) diz que “livro é bom quando o autor ou o leitor morrem no final”, mais uma vez com um novo livro polêmico e diferenciado, e, por essas e outras, agora, Desvãos de Almas.
Compareçam, promovam, divulguem, valorizem.

Contatos com o autor: poesilas@terra.com.br




Livro sobre a velhice será lançado em Tatuí dia 11

MARIA CELIA AZEVEDO LANÇA LIVRO SOBRE VELHICE  DIA 11 DE MAIO

 

 

A Prefeitura de Tatuí, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura, Turismo, Lazer e Juventude e do Fundo Social de Solidariedade de Tatuí (FUSSTAT), em parceria com o Lar São Vicente de Paulo, realizam no dia 11 de maio, quinta-feira, às 19h30, no CEU das Artes, o lançamento do livro e a noite de autógrafos de “Velhice – Uma Nova Paisagem”, da psicóloga Maria Celia de Abreu.

 

Maria Celia Azevedo de Abreu tem suas raízes em Tatuí. Seus pais nasceram na cidade. O pai, José Celso Azevedo, era filho de Ritinha e Martiniano (conhecido por Timbiu), com os irmãos Mario, Oscar, Silvio, Astor e Bimbo Azevedo. A mãe, Celia Teixeira de Azevedo, era filha de Joaquim da Silva Teixeira, o Quinzinho, muito conhecido em Tatuí e que dá nome a uma rua no município. Por tudo isso, para a escritora, é uma grande emoção lançar seu livro na cidade e reencontrar pessoas queridas e novos leitores.

 

Com o livro “Velhice – Uma nova paisagem”, lançamento da Editora Ágora, a autora mergulhou em um tema cercado de estigmas. Munida de estudos e experiências de grupos, ela propõe uma nova reflexão, mais leve e menos carregada de visões e ideias preconcebidas. Depoimentos de várias personalidades formadoras de opinião completam a obra, entre eles das atrizes Aracy Balabanian e Eva Wilma, o médico Drauzio Varella, o psicoterapeuta Flávio Gikovate (falecido em 2016), o jornalista Paulo Markun, a dramaturga Maria Adelaide Amaral, a antropóloga Mirian Goldenberg, o professor Mario Sergio Cortella (prefaciador da obra) e o autor de novelas Silvio de Abreu, seu marido. Espalhados pelo livro, os depoimentos revelam diferentes opiniões, diferentes paisagens.  O preço é de R$ 50,00 (ebook: R$ 39,30).

 

A autora – Maria Celia Azevedo de Abreu nasceu em São Paulo em 1944. Fez o curso secundário no Colégio das Cônegas de Santo Agostinho e se formou na primeira turma de Psicologia da Faculdade São Bento, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em 1968. Na mesma universidade, concluiu mestrado e doutorado em Psicologia da Educação. Hoje está aposentada, mas foi professora universitária. Na PUC-SP, esteve envolvida com planos pioneiros, como a criação do Laboratório de Psicologia Experimental e do Serviço de Apoio Pedagógico ao Professor Universitário (Sedape), e a implantação do projeto do Ciclo Básico de Ciências Humanas e Educação. Psicoterapeuta, atendeu em clínica particular por quase 30 anos. Fundou e coordena até hoje o Ideac – cujo foco principal, desde 1992, é a psicologia do envelhecimento.

 

 

 

 

Foto: Maria Celia Azevedo de Abreu tem suas raízes em Tatuí.




Lançamento de livro: 'História sociopolítica da língua portuguesa'

Uma história sociopolítica da língua portuguesa numa perspectiva que privilegia a suspeita e a crítica das narrativas, procurando trazer para as discussões boa parte da diversidade de opiniões e concepções sobre a língua portuguesa.

Revisitamos aspectos da história das sociedades em que a língua portuguesa está presente hegemonicamente como língua primeira de sua população, ou primordialmente como língua segunda (assuntos do capítulo I).

Quisemos entender as bases dos discursos contemporâneos sobre a língua portuguesa, em especial os que ocorrem subsumidos sob o termo lusofonia (assunto do capítulo II). Este objetivo nos conduziu a curiosas fabulações como a do Quinto Império (tão extensamente explorada pelo Padre Vieira) ou a do Império da Língua Portuguesa (forjada, em diferentes chaves, pelo poeta Fernando Pessoa e por Agostinho da Silva); bem como às diversas concepções político-imperiais desde o milenarismo da corte de D. Manuel I, no século XVI, até a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) no século XX.
De 1822 a 1974, a língua portuguesa foi, em geral, tema sociopolítico de apenas dois países — Portugal e Brasil. Para acompanhar as questões postas nesse período de um século e meio foi preciso passar em revista a história das relações entre os dois países, ora próximos, ora distantes. O fim do colonialismo português na África e na Ásia, em 1974, trouxe novos atores para a cena, ampliando as questões sociopolíticas que envolvem a língua, principalmente a gestão dos temas que são do interesse multilateral e sua promoção internacional (assuntos que abordamos no capítulo II).
Embora vários aspectos da história sociopolítica da língua portuguesa no Brasil tenham sido já analisados por filólogos e linguistas, achamos importante repassá-los aqui porque sempre é possível oferecer interpretações diferentes para os fatos.
Este livro foi tomando forma nos últimos dez ou quinze anos em decorrência do nosso envolvimento, acidental ou intencional, com questões de política da língua. O tema se mostrou mais exigente do que antevisto. Cobrava a cada passo um esforço de destrinçamento de uma complexa rede de fatos, narrativas e pressupostos ideológicos sem o qual pouco se poderia oferecer ao leitor. Esperamos que o conjunto aqui publicado contribua para uma compreensão mais detalhada de vários aspectos da história sociopolítica da língua portuguesa e para o trato dos desafios sociopolíticos que o presente e o futuro nos apresentam.

 

Serviço:

História sociopolítica da língua portuguesa
Carlos Alberto Faraco
ISBN: 978-85-7934-109-0
Dimensões 17 x 24 cm
valor: R$65,00

 
SOBRE O AUTOR

Carlos Alberto Faraco é professor titular (aposentado) de língua portuguesa da Universidade Federal do Paraná. Fez mestrado em linguística na Unicamp e doutorou-se em linguística românica na Inglaterra, tendo feito um estágio de pós-doutorado em linguística na University of California. Foi reitor da UFPR de 1990 a 1994. Foi professor de português no ensino médio de Curitiba. Publicou vários livros entre os quais Linguística histórica; Linguagem escrita e alfabetização; Linguagem & Diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de Bakhtin e Norma culta brasileira: desatando alguns nós. É autor de Português: língua e cultura, livro didático para o ensino médio, e coautor dos livros didáticos Prática de texto para estudantes universitários e Oficina de texto, com o romancista Cristovão Tezza. Atualmente, é o coordenador da Comissão Nacional do Brasil junto ao Instituto internacional da Língua Portuguesa (IILP), da CPLP-Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

 

SOBRE A PARÁBOLA EDITORIAL – a editora de quem ama as letras

Fundada em 2001, a Parábola Editorial é referência para quem busca formação nas áreas de letras, linguística e educação. Com criterioso trabalho editorial, primorosa seleção de autores e empenho cotidiano na divulgação e no contato com livreiros e distribuidores, a companhia já soma quase 200 títulos que fazem a diferença, acrescentam à escola e ao pensamento do Brasil. Não à toa, há a crescente aparição das obras da editora nas listas de mestrado, doutorado e formação de docentes na área de letras de todo o país.

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