Santa Cruz do Rio Pardo será palco da viagem virtual do Teatro a Bordo

Realizado no trecho da CCR SPVias, o projeto é apresentado pelo Ministério do Turismo e Instituto CCR

Na próxima sexta-feira, 4 de setembro, o projeto “Teatro a Bordo – Caixola de Histórias” será apresentado na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, cidade que fica no trecho de concessão da CCR SPVias, empresa fiscalizada pela ARTESP (Agência de Transportes do Estado de São Paulo).

A ação será realizada pelo Ministério do Turismo e Instituto CCR, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, em uma realização da BERTHI Produção e Arte e apoio local da Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo.

Devido à pandemia do Covid-19, a itinerância do Teatro a Bordo teve que se adaptar e será executada parcialmente a distância, mesclando técnicas de radioteatro e ações educativas, resultando na criação de uma cena inédita por cidade, com o objetivo de resgatar histórias da cultura popular e levar arte e informação para o público infanto-juvenil, além de integrar artistas e educadores das cidades envolvidas.

“Ouvir uma história e completar as imagens com a nossa mente, nos faz manter a imaginação atenta, proporcionando um distanciamento desse excesso de telas ao qual estamos todos expostos. Além de ser um meio democrático quando transmitido por rádio, pois alcança mais facilmente o público, principalmente aqueles sem acesso à internet” completa Talita Berthi, criadora do projeto.

Nos novos ares de 2020, a ação educativa acontecerá a partir de oficinas de contação de histórias por videoconferências com disponibilização e acesso gratuitos. As cenas criadas a partir do material recolhido nas oficinas serão gravadas em formato de podcast distribuídas por meio da internet e de espaços nas rádios locais. O link para inscrição da oficina de Santa Cruz do Rio Pardo (04/09) está disponível em: https://bit.ly/34D0YLz. O tema será “Contar Histórias em Sala de Aula”.

O cronograma será o seguinte: na sexta-feira (4) acontecerá a Oficina virtual de Contação por meio do aplicativo Zoom, onde as histórias serão recolhidas e na quarta-feira (9) o vídeo dos artistas locais com tradução em LIBRAS será publicado no canal do YouTube do Caixola. Os relatos da oficina serão transformados em um podcast publicado no Spotify e também no YouTube.

A realização do projeto na íntegra, com as apresentações do contêiner-palco em praça pública, acontecerá quando os eventos abertos forem autorizados e seguros, respeitando os protocolos sanitários vigentes.

Vale ressaltar que todos os envolvidos na equipe do projeto trabalharão de forma remota, sem o encontro presencial.

CRONOGRAMA

 ATIVIDADES VIRTUAIS DE SANTA CRUZ DO RIO PARDO

SEXTA-FEIRA (04/09)

16H – Oficina de Contação de Histórias – “Contar Histórias em Sala de Aula”

Ação realizada pelo aplicativo Zoom. A inscrição acontece até 1 hora antes do início da reunião, por meio do link: https://bit.ly/34D0YLz

*As histórias recolhidas nesta Oficina serão transformadas em uma cena que integrará a série de podcasts “Caixola de Histórias nos Ares” produzida pelo grupo e lançada semanalmente às segundas-feiras no Spotify e YouTube.

QUARTA-FEIRA (09/09)

Publicação do Vídeo dos artistas locais*

*Acessível em LIBRAS

Serviço

Facebook: https://www.facebook.com/teatroabordo

Instagram: @teatroabordo

YouTube: https://bit.ly/2DYm5wu

Spotify: https://spoti.fi/2OJlIs3

Sobre a CCR SPVias: Há 20 anos a CCR SPVias opera uma das maiores malhas rodoviárias do Estado de São Paulo, com 516 quilômetros de rodovias que ligam os municípios de Tatuí, Espírito Santo do Turvo, Araçoiaba da Serra, Itapetininga, Avaré, Itaí, Capão Bonito e Itararé. Fazem parte do sistema as rodovias Castello Branco (km 129 ao 315), Raposo Tavares (km 115 ao 168) João Mellão (km 237 ao 288), Francisco Alves Negrão (km 222 ao 342), Antonio Romano Schincariol e Francisco da Silva Pontes (km 105 ao 213).

 Sobre o Instituto CCR: O Instituto CCR, fundado em 2014, é a entidade privada sem fins lucrativos que gerencia a investimento social do Grupo CCR, proporcionando transformação com apoio a projetos via leis de incentivo, campanhas institucionais e por meio dos programas proprietários, o Caminhos para a Cidadania – atendendo mais de 1,3 mil escolas –  e o Estrada para a Saúde – presente em seis regiões . Com foco em inclusão social, saúde e educação, o Instituto CCR já beneficiou comunidades no Brasil e no exterior, em locais onde as concessionárias da companhia atuam. Desde a sua criação, já foram gerenciados R$ 151 milhões, e, somente em 2019, mais de 1 milhão de pessoas foram impactadas em 152 cidades, no Brasil e no exterior.

Saiba mais em www.institutoccr.com.br .

 Sobre o Grupo CCR: Fundado em 1999, o Grupo CCR é uma das cinco maiores companhias de concessões de infraestrutura da América Latina, sendo considerada a líder do segmento de concessões no Brasil com 19% do controle das rodovias sob gestão da iniciativa privada. Tendo o pioneirismo e a inovação como marcas, a CCR criou em 2018 quatro núcleos de atuação independentes que agrupam unidades de negócios por temas afins. São eles: CCR Lam Vias, CCR Infra SP, CCR Aeroportos e CCR Mobilidade. As empresas são responsáveis por gerir os atuais negócios da companhia, além de desenvolver e pesquisar novas oportunidades no mercado primário e secundário, dentro e fora do Brasil. Foi o primeiro a ingressar no Novo Mercado da B3 (antiga BM&FBovespa) e conta com as mais rígidas práticas de governança corporativa desde a sua fundação, as quais estão reunidas no Programa de Integridade e Conformidade da Companhia. Presente, por meio de suas empresas, nos Estados Unidos, em Curaçao, no Equador e na Costa Rica, além do Brasil, a CCR conta com mais de 13 mil colaboradores e se orgulha em contribuir, diariamente, para uma sociedade com mais infraestrutura, segurança, conforto e qualidade de vida para milhões de cidadãos mundo afora.

 

 

 

 

 




A Quimera Dança apresenta o espetáculo 'Frankenstein'

Arte: Eliete Della Viola

O projeto, contemplado pela Lei de Incentivo à Cultura (Linc) 2018 é uma livre adaptação do livro de Mary Shelley (1797-1851), de 1818

KODAK Digital Still Camera

‘Frankenstein’ é um projeto de A Quimera Dança’ aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura (Linc) 2018, que traz uma adaptação livre do livro homônimo, de 1818, de autoria da escritora britânica Mary Shelley.

Com coreografia e direção geral de Mimi Naoi e direção artística de Davi Araújo, através da dança, encena-se a atualidade do texto, considerando o que é ser modernamente Humano: a Sociedade (um monstro?), que se cria entre o que permanece da Natureza e dos velhos mitos de origem, e os avanços do Conhecimento e das novas tecnologias. Se há um limite, outro lado, qual é o do horror, qual é o do humano?

KODAK Digital Still Camera

Ficha técnica:

Coreografia e direção geral: Mimi Naoi
Direção artística: Davi Araújo
Intérpretes-criadores: Anderson Nascimento e Isadora Araújo
Produção: Luciano Leite
Trilha sonora original: Natali Mess, Henrique Ravelli e Alex Costa
Cenário: Fabrício Masutti
Figurino: Luan Fernandes
Iluminação: Claudinei Rosa
Arte gráfica: Eliete Della Violla

Fotos Anexas: Davi Araújo

Projeto contemplado pela Lei de Incentivo à Cultura (Linc) 2018.

 

KODAK Digital Still Camera

Serviço:

  • 25, 26, 27 outubro – Barracão Cultural (ao lado da antiga estação ferroviária)
    ●8, 9, 10 novembro – Maloca Centro Criativo (ao lado do shopping Cianê)
    ●22, 23, 24 novembro – Barracão Cultural

Sextas e sábados às 20h

Domingos às 19h

Entrada Gratuita

 




Élcio Mário Pinto: 'Autobiografia é só para quem pode?'

“Discussões e opiniões à parte, o certo é que história de vida para contar, qualquer pessoa pode ter. Na verdade, todo mudo tem muito o que dizer do que viveu!”

 

Em minhas andanças e trabalhos literários, já ouvi dizer que a Bíblia cristã é a autobiografia de Deus. Se esta afirmação for aceita, então, quer dizer que o próprio Criador escreveu a seu respeito.

Discussões e opiniões à parte, o certo é que história de vida para contar, qualquer pessoa pode ter. Na verdade, todo mudo tem muito o que dizer do que viveu!

Lembro-me das crianças da família Rocha Leite, de Itapetininga, quando lancei o livro “A Fonte”, em Iguape, no ano de 2014, me dizendo:

– Agora, escreva sobre as crianças, tá?

Elas também diziam que tinham muito a contar para as pessoas.

Aí, passei por Blumenau e lá ouvi Célio dizer do pipoqueiro que trabalhava em frente à faculdade. O homem, conforme relatava meu amigo, era um poço de conhecimentos, de vivências e de sentimentos.

Pensando nessas histórias todas, eu também escrevi minha própria história. Fiz a autobiografia destacando os anos de vida como seminarista na então, Diocese de Sorocaba, hoje, Arquidiocese. E foi com esse material, em 850 páginas, que me apresentei à LINC – Lei de Incentivo à Cultura – da Secretaria Municipal de Cultura, Prefeitura de Sorocaba, para o ano de 2017.

Mais uma vez, à parte os conflitos envolvendo até uma decisão judicial que acabou alterando as datas previstas no edital, o processo todo retomou seu caminho, para nossa alegria. Mas, alegria que durou pouco!

Quando recebi a avaliação da equipe de peritos, o choque não podia ser maior e pior: a autobiografia foi reprovada! As pessoas especialistas alegaram muitas coisas, inclusive, que um trabalho assim, para ser publicado como livro, só poderia acontecer se a pessoa fosse famosa, o que não era o meu caso. Interessante destacar que de todas as pessoas entrevistadas para o conjunto do conteúdo que eu apresentava, somente o Prof. Aldo Vannucchi recebeu elogios das pessoas especialistas.

Como previa o edital, recorri e a decisão da comissão manteve a avaliação das especialistas em julgar. Nada mais me restava, a não ser socorrer-me com o Judiciário. Se o fizesse e ganhasse, mais uma vez, todo o processo da LINC seria travado com o agravante de que as verbas já estavam distribuídas. E eu, por não querer inimizade com ninguém, recuei.

Do que foi escrito pelas especialistas, uma coisa me atingiu: quer dizer então, que um pipoqueiro não pode escrever a autobiografia só porque não é pessoa de fama e renome?

Mas, eis que o ROL lança: “Os Melhores do Ano”. Um projeto de votação aberta para que as pessoas escolham os melhores em cada cidade. Em quais categorias? Em todas, é claro!

Quer dizer que gente sem fama e sem renome pode participar? Mas é claro! E pode ser escolhida! 

Estou feliz com o ROL e mais ainda com a autobiografia, que lançarei, como livro, em 01/09/2018, dia do meu aniversário, em Angatuba-SP, minha terra natal: “POR QUE NÃO FUI PADRE!” 

ÉLCIO MÁRIO PINTO

19-05-2018




Colaborador do ROL foi selecionado pela LINC

Eis a espetacular notícia do dia: a Secretaria de Cultura de Sorocaba, através da LINC – 2016 – APROVOU – “Pererezadas”

O colaborador permanente do nosso jornal, o escritor Élcio Mário Pinto, teve toda a documentação aceita, pois foi entregue conforme pedia o edital.
A publicação final saiu  no ‘Jornal do Município’ – Órgão Oficial da Prefeitura de Sorocaba, confirmando que Elcio Mario Pinto está na lista dos ‘Habilitados’.
Segundo o escritor selecionado pela LINC – Lei de Incentivo à Cultura, da PMS – Prefeitura Municipal de Sorocaba, “agora, é só aguardar reunião para esclarecimentos sobre a prestação de contas por tratar-se de dinheiro público”. E acrescenta: ” vamos festejar porque em breve, teremos esta publicação de valorização ao nosso Saci”.