Matéria de Capa fala sobre civilização no Egito antigo

O programa, que vai ao ar neste domingo (19/7), conta com a participação da egiptologista brasileira Thaís Rocha da Silva

Neste domingo (19/7), o Matéria de Capa mostra como era o dia-a-dia da civilização no antigo Egito, há cerca de três mil e quinhentos anos. Com apresentação de Andresa Boni, o programa vai ao ar às 18h30, na TV Cultura.

O que as pessoas faziam, como ganhavam a vida, onde moravam e como dividiam os espaços de moradia e trabalho são algumas das questões que entram em discussão no Matéria de Capa, que tem a participação da egiptologista brasileira Thaís Rocha da Silva.

Em busca por respostas, a pesquisadora estudou os sítios arqueológicos de Amarna e Deir el-Medina, que oferecem um importante retrato daqueles tempos. Nas pesquisas para sua tese de doutorado, que realizou na Universidade de Oxford, na Inglaterra, Thaís também examinou outros aspectos do cotidiano naquela antiga civilização, que deixou uma rica herança cultural no campo da arquitetura, das artes e da ciência.

 

 

 

 

 




Luiz Felipe Pondé fala sobre fascismo e nazismo, no Matéria de Capa

Programa inédito com o filósofo vai ao ar no domingo (14/6), às 18h30, na TV Cultura

Com a apresentação da jornalista Andresa Boni, o Matéria de Capa deste domingo (14/6), às 18h30, na TV Cultura, fala sobre os 75 anos do final da Segunda Guerra, marcado em 2020. Para falar sobre o assunto, o programa conta com a participação do filósofo Luiz Felipe Pondé.

Um conflito provocado por duas forças políticas de extrema direita em ascensão na Europa: na primeira metade do século passado, o nazismo, na Alemanha de Hitler, e o fascismo, na Itália de Mussolini. Mas, afinal, o que são exatamente essas ideologias e qual é a semelhança entre elas? Como se deu o crescimento desses dois extremos?

São muitas as questões que envolvem o nazismo e o fascismo. Entre outras, porque elas ainda hoje exercem atração sobre alguns grupos em diversos países? E não são poucos os políticos que, atualmente, se sentem atraídos pelas armas utilizadas por aqueles regimes para se sustentar no poder. Ou seja, a destruição da democracia representativa, a eliminação de qualquer tipo de oposição, o controle absoluto do judiciário e o fim da liberdade de imprensa.