Casa de Portinari tem mostras culturais on-line e gratuitas

A mostra “Pôr do sol de Brodowski” é uma das que podem ser vistas pela internet, sem precisar sair de casa. Crédito da foto: Reprodução

Outra atividade é o “Brinque de desenhar”, na qual o internauta pode pintar e descobrir mais sobre a arte e sua história

O Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, oferece uma série de atividades de forma on-line e gratuita para o público. Antiga residência de Candido Portinari, em Brodowski, o Museu Casa de Portinari é o local onde ele realizou suas experiências com pinturas murais e se aprofundou na técnica ao passar dos anos.

 Dentre elas estão jogos educativos virtuais como da memória, quebra-cabeça e caça-palavras com o tema da Capela da Nonna, local construído por Candido Portinari para sua avó. Outra atividade é o “Brinque de desenhar”, na qual o internauta pode pintar e descobrir mais sobre a arte e sua história, além de apreciar obras de pintores como Van Gogh, Renoir e Monet.
Outro recurso disponível é o de exposições virtuais, que disponibiliza mostras com fotos e vídeos sobre temas como o “Pôr do sol de Brodowski”, obras da “Galeria a céu aberto”, “Estação Brodowski: patrimônio histórico” e muitos outros.
Já o “Poéticas da memória” reúne depoimentos de pessoas que fizeram parte do convívio da família Portinari e de seu mais ilustre membro, moradores de Brodowski que guardam memórias da formação da cidade, seus costumes, tradições, problemas sociais, fauna, flora, entre outros.
O principal destaque é a visita virtual pelo Museu Casa de Portinari. Por um tour 360°, o interessado explora o ateliê do artista, a sala com os objetos utilizados pela família, os quartos, a cozinha, o jardim, a capela e, também, aprecia os afrescos que permeiam as paredes de todo o equipamento.

Todo esse conteúdo está disponível no site www.museucasadeportinari.org.br.

(Matéria extraída do Portal Cruzeiro Online – Cultura – 08/04/2020)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




Colégio SER! Sorocaba inaugura sua Mostra Cultural e Festa das Nações 2019

O evento ocorrerá no dia 18 de maio, das 10h às 15h30 e terá como tema: ’50 Anos da Chegada do Homem à Lua’

 Image Credit: NASA*

“Um pequeno passo para o homem, um grande passo para a humanidade” foi a frase com a qual Armstrong definiu um dos feitos mais significativos da História, que pôde ser presenciado ao vivo por mais de 600 milhões de pessoas no mundo todo graças à televisão.

A Apolo 11, impulsionada por um foguete Saturno V, foi lançada ao espaço do Complexo Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral, na Flórida, no dia 16 de julho de 1969. Chegou à superfície lunar em 20 de julho do mesmo ano e, no dia seguinte, dois astronautas (Armstrong e Aldrin) caminharam sobre a superfície da Lua, onde totalizaram 21 horas 36 minutos e 20 segundos.

A equipe voltou à Terra no dia 22 de julho.

https://www.bol.uol.com.br/entretenimento/2019/01/24/aniversario-de-50-anos-da-chegada-do-homem-a-lua-ganha-moedas-comemorativas.htm?cmpid=copiaecola

A chegada do homem à lua, pensada hoje, é, no entanto, uma grande conquista sobre a qual o homem comum não pudesse ter a menor ideia da possibilidade de tudo o que estava por vir, por exemplo a iniciação a um novo modo de ver a Astronomia. Politicamente, ainda, a ida do homem à Lua também significou uma marca da soberania estadunidense sobre a então URSS, no contexto da Guerra Fria.

Do ponto de vista da ciência, a tecnologia empregada nesta conquista significou um crescimento nas descobertas sobre os planetas e toda a tecnologia de arraste, ou seja, tratou-se de um programa espacial que trouxe consequências importantes e, talvez, imensuráveis, para a sociedade e seus cidadãos comuns.

 

* Astronaut Buzz Aldrin walks on the surface of the moon near the leg of the lunar module Eagle during the Apollo 11 mission. Mission commander Neil Armstrong took this photograph with a 70mm lunar surface camera. While astronauts Armstrong and Aldrin explored the Sea of Tranquility region of the moon, astronaut Michael Collins remained with the command and service modules in lunar orbit.