O baixinho glorioso
Luiz Otávio Gilone Bario: Poema ‘O baixinho glorioso’
Julgam como baixinho
E como pequeno anão
Mas és Napoleão
Que na França se imortalizou
E que imperador se tornou
E que Beethoven o desprezou
A sua sinfonia, de nome mudou
De Bonaparte a herói, ele retrucou
Mas Napoleão não ligou
E apenas continuou
Como grande general e líder
Que na história é lembrado
E por alguns, adorado
E outros odiados
Um grande exército comandava
Treinado e disciplinado
Mas que na Rússia falhou
Os russos os pegaram
Na terra gélida arrasada
Napoleão não esperava tal empreitada
E caiu numa grande cilada
Os russos recuavam
E nas cidades fogo puseram
E os franceses cansados ficavam
O inverno no seu começo
Napoleão pouco se importou
Mas que na volta os pegou
Dos 600 mil
Poucos retornaram
Napoleão sem chão ficou
E marcado se lavrou
E que alguns anos depois
Sua jornada expirou
Mas seu legado eternizou
Luiz Otávio Gilone Bario
(Texto orientado pelo Professor Clayton Alexandre Zocarato, junto com o discente do Ensino Médio do 1º ano A, Luiz Otávio Gilone Bario, como parte integrante de incentivo á leitura e escrita Poética , feito ao longo do ano letivo de 2023, na Escola Estadual de Tempo Integral e Regular ‘Professor Bento de Siqueira’, do município de Marapoama – SP).
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