Jose Coutinho de Oliveira: Gnose: 'Civilização divina'

José Coutinho de Oliveira – ‘Civilização divina’

Diz-nos Jesus em Mt 10,37 : ” quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim.” Ora realmente gostar do filho ou do pai é natural mas confiar o pai ou o filho a Jesus é divino, ou seja, se a maioria assim o fizer a situação vai melhorar no geral. Nos planos do inimigo a maioria se perde mas no plano de Jesus a maioria se salva. No plano do inimigo a morte é a regra, no plano de Jesus é a exceção.

José Coutinho de Oliveira

Graduado em Letras e Pedagogia




Jose Coutinho de Oliveira: Nobilistica

Jose Coutinho de Oliveira – soneto

Poema de forma fixa, composto por quatorze versos cuja origem se atribui a poetas da Sicília ou da Provença. De acordo com sua distribuição no texto podem se chamar de: italiano ou petrarquiano, o clássico, de 2 quartetos ou quadras e 2 tercetos; inglês ou Shakespeariano: de 3 quartetos e 1 dístico (estrofe de dois versos); monostrófico, uma só estrofe de 14 versos. Às vezes os poetas acrescentam mais um ou três versos aos 14. Esse acréscimo recebe o nome de estrambote e o soneto passará a se chamar, então, de irregular ou estrambótico.Vejamos agora o que Olavo Bilac tem a nos dizer do último verso: ” A tradição quer que o último verso do soneto seja sempre uma chave de ouro encerrando a essência do pensamento geral da composição”. Quando o estrambote não atinge seu objetivo dir-se-á que “a emenda saiu pior do que o soneto.” Alguns poetas, diz o Dicionário Aurélio (Luis Delfino, p.ex., no Brasil) apresentam sonetos em que os tercetos vêm em primeiro lugar. Tem-se definido, enfim, o soneto como sendo “um pensamento de ouro num cárcere de aço.”

José Coutinho de Oliveira




José Coutinho de Oliveira: 'Nobilistica'

História da economia

Ao que tudo indica o liberalismo econômico começou com a filosofia. Vejamos então o que nos diz Aristóteles sobre o assunto em sua parece “Política” quando analisa a república de Platão: “É na realidade necessário que em certos aspectos os bens sejam comuns, mas que, duma forma geral, pertençam aos particulares.” No levantamento que fizemos o próximo a defender tal idealismo foi Santo Tomás de Aquino (1225-1274). Em seguida veio John Locke, filósofo inglês (1632 – 1704) que ensinava que a propriedade era o trabalho acumulado vindo daí uma conclusão: quem não quer possuir não precisa trabalhar, está portanto preparado para ser monge contemplativo. Em seguida vem Adam Smith (1723-1790) pai da economia moderna. Em seguida vem Ludwig von Mises (1881-1973), um dos líderes da escola austríaca, criador da praxeologia, ciência da ação humana. Em seguida vem Freidrich Augusto von Hayek (1899-1992) ganhador do prêmio nobel de economia em 1974 que criticou a política do welfare state, estado do bem estar, política que surgiu com base no que o Barão de Keynes cria e que entrou em crise no transcurso dos anos 70. O termo welfare state talvez tenha surgido com o sociólogo e economista sueco Gunnar Myrdal (1898-1987). Em seguida vem Milton Friedman (1912-2006), um dos assessores de Reagan, americano, ganhador do prêmio nobel de economia em 1976; e finalmente aqui no Brasil Roberto Campos (1917-2001) e André Nunes, mestre e doutor em economia pela Universidade de Brasília, autor do livro Economia e ideologia. Vamos então apoiar os políticos que apoiam a política de privatização.
José Coutinho de Oliveira



José Coutinho de Oliveira: 'Nobilistica'

Jose Coutinho de Oliveira – ‘História da economia’

Ao que tudo indica o liberalismo econômico começou com a filosofia. Vejamos então o que disse Aristóteles sobre o assunto quando analisa a república de Platão: “É na realidade necessário que em certos aspectos os bens sejam comuns, mas que, duma forma geral, pertençam aos particulares.” No levantamento que fizemos o próximo a defender tal liberalismo foi Santo Tomás de Aquino (1225-1274). Em seguida veio John Locke, filósofo inglês (1632-1704) que ensinava que a propriedade era o trabalho acumulado, vindo daí uma conclusão: quem não quer possuir não precisa trabalhar, está portanto preparado para ser monge contemplativo. Em seguida vem Adam Smith, filósofo e economista inglês (1723-1790), pai da economia moderna. Em seguida vem Ludwig von Mises (1881-1973), um dos líderes da escola austríaca, criador da praxeologia, ciência da ação humana. Em seguida vem Friedrich August von Hayek (1899-1992) ganhador do prêmio nobel de economia em 1974; criticou a política do Welfare state, Estado do bem estar social, lançado pelo sociólogo e economista sueco, Gunnar Myrdal (1898-1987) e defendido por Sir Keynes. Em seguida vem Milton Friedman (1912 – 2006), um dos assessores de Reagan, ganhador do prêmio Nobel de economia em 1976; e finalmente aqui no Brasil Roberto Campos (1917-2001) e André Nunes, mestre e doutor em economia pela Universidade de Brasília, autor do livro Economia e ideologia.Vamos apoiar os políticos que apoiam o projeto de privatização.

José Coutinho de Oliveira



Jose Coutinho de Oliveira – Nobilistica

foto-jose-coutinhoJose Coutinho de Oliveira – Pilares do Evangelho (bis)

Vamos falar hoje do que julgamos serem os dois pilares da doutrina cristão, ou seja, Lc 15,7 e Mt 13,24. O primeiro diz que “haverá maior júbilo (alegria) no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento”, ou seja, ninguém pode se considerar 100% perdido nem 100% salvo, para isso precisamos perseverar até o fim. O 2º pilar, Mt 13,24 é um dos fun damentos do ecumenismo, ou seja, do relacionamento entre as diferentes denominações eclesiais. Essa passagem refere-se à parábola do joio e do trigo que muito conhecem a conclusão, ou seja, nela Jesus proíbe a tentativa se se arrancar o joio do meio do trigo. O joio, erva daninha é muito parecido com o trigo por isso de difícil localização. Só mesmo Deus é quem pode fazê-la. Às vezes julgamos alguém errado, quando na verdade somos nós o errado. Essa passagem então proclama o direito de ser diferente, Proclama o direito da pluralidade, o espírito de inclusão. Para mim Mt 13,24 é um passaporte para a eternidade. É um verdadeiro manancial (nascente de água) jurídico de onde todos os dias tiramos as forças para as batalhas do dia-a-dia.

José Coutinho de Oliveira



Jose Coutinho de Oliveira: Nobilistica

foto-jose-coutinhoJose Coutinho de Oliveira – Significado

Como sabemos para a Linguística o signo linguístico ( o vocábulo) compõem-se de significante e do significado. Pois bem, na filosofia dá-se menos importância ao significante, ao nome. Com efeito deparamo-nos com a questão semântica ao estudarmos os modelos de governo. Acreditamos que chegamos a um novo modelo de Estado que poderemos chamar de neoparlamentarismo ou neopresidencialismo. Enumeramos então os dois prováveis nomes, falaremos doravante então da nova mecânica, de seu funcionamento, de seu significado. No modelo teocrático neoparlamentarista ou neopresidencialista absolutamente absoluto que defendemos o Chefe de Estado, o presidente,governador ou prefeito são um dos que podem propor leis e que também podem nomear para 1º ministro quem eles quiserem. Ao 1º Ministro caberá organizar o ministério, o secretariado, podendo ainda editar normas, regulamentos, instruções. Exercerá portanto funções análogas a de um gerente, uma administrador. Acreditamos todavia que felizmente a adoção prévia de qualquer uma das modalidades dos dois tradicionais modelos de parlamentarismo seriam benvindos pois seria o retorno ao que um dia já fomos, ou seja, parlamentaristas.

José Coutinho de Oliveira




Jose Coutinho de Oliveira: 'Nobilistica'

Jose Coutinho de Oliveira – ‘Novo êxodo’

Estudando sobre a libertação dos judeus da Babilônia eis que destacamos 4 passagens do antigo testamento que testificam a historicidade do Édito de Ciro, o Grande baixado em 538 a.C. autorizando os judeus a voltarem para a palestina. Eis então as passagens: 1ª : Esdras 1,1: “No primeiro ano de Ciro rei da Pérsia, para que cumprisse a palavra do Senhor, por boca de Jeremias, despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: 2 Assim diz Ciro, rei da Pérsia. O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém de Judá.” Mais informações poderão ser colhidas com as leituras de Is 21,9; 44,28 e 45,1. Tal qual portanto naqueles dias nós hoje também precisamos de uma livração. Precisamos ser despregados da cruz, precisamos de alforria. Precisamos obter a ajuda do Estado para evangelizarmos, precisamos portanto da alteração do artº 19 da Constituição Federal que proíbe o Estado subvencionar atividades evangélicas. Precisamos do voto facultativo, da teocracia neoparlamentar facultativa absolutamente absoluta. Precisamos de liberdade política pois é sabido que sem ela não há quem se interesse por nada, princípio tirado talvez daquele pensamento de Sócrates que diz que o que devemos fazer “é instruir, não proibir”.

José Coutinho de Oliveira