Francisco Evandro de Oliveira: 'Natal'

Francisco Evandro de Oliveira

Natal

Imagem gratuita pixabay.com/pt/

E como está o mundo?

Estamos na era de Aquários!

Todos esperavam muita paz, harmonia e amor entre os povos.

Mas, é Natal! E não há amor, tampouco paz entre as nações.

A fome, a miséria e a violência vivenciam o cotidiano.

É Natal! Assim mesmo Jesus está conosco.

Ainda existe amor naqueles que têm Jesus no coração.

É Natal! As esperanças se renovam… em sonhos…

Vi o brilho de alegria nos olhos do povo.

Como seria bom renascer as boas ideias!

Percebi a violência ser amainada e eliminada

Reinava a paz! Nos lares, os alimentos estavam à mesa,

Não havia fome! É Natal! Não existia miséria nos países africanos.

A prostituição infantojuvenil não é mais uma realidade.

É Natal! Os crimes hediondos há muito deixaram de existir.

É Natal! As crianças brincavam alegres…

O trabalho infantil não se fazia presente.

É Natal! É apenas um sonho, mas como seria bom

Viver assim em todos os Natais.

 

Francisco Evandro

jjkk47@hotmail.com

 

 




Marcelo A.Paiva Pereira: 'São Paulo para todos'

Marcelo Paiva Pereira

São Paulo para todos

De grandes dimensões é sua malha urbana

Também tem notório status de megacidade

Aos seus oferece muitos benefícios e diversidade

Mas às vezes os conduzem a perigosas tramas…

 

Contém milhões de pessoas que se aglomeram

Nas ruas, ônibus, metrô e em muitos lugares

Sons, ruídos e outros variados reverberam

Com a poluição invadem e prejudicam os lares.

 

O transporte público concorre com o particular

Circula por toda a cidade inclusive na periferia

Onde existem habitações em situação irregular

Sem a consolidação urbana que se desejaria.

 

Bairros nobres permeados de segurança e jardins,

Chamam para si moradores de classes afins,

Amparados pelas melhores localizações na urbe

Evitam pessoas que as molestem ou perturbem.

 

Muitos são os contrastes econômicos e sociais

Movimentam a indústria, o comércio e muito mais,

Criam o amálgama que dela faz a maior do país

E tingem todos os tons do seu ofuscado matiz.

 

Marcelo A. Paiva Pereira

secondo.appendino@gmail.com