Livro Recomendado pelo ROL: 'O Apito da Memória', de Jorge Facury

Livro ‘O Apito da Memória’, do colunista Jorge Facury

Neste livro o leitor sentirá o despertar de lembranças que poderiam ser apagadas não fosse a perspicácia do olhar do colunista Jorge Facury e seu mundo mágico.

Vale apena ler! (Helio Rubens, editor)

 

 

 




Livro Recomendado pelo ROL: 'Trilógico – Mediação, Filosofia – Literatura', de Adriana da Rocha Leite e Élcio Mário Pinto

 Livro Recomendado pelo ROL: ‘Trilógico – Mediação, Filosofia – Literatura’,
de Adriana da Rocha Leite e Élcio Mário Pinto

Um livro escrito a duas mãos pelo casal Adriana e Élcio, que envolve as tr^`es áreas onde os dois são especialistas: a Medição – onde a experiente Adriana Rocha narra os seus conhecimentos adquiridos com a prática dessa atividade – a Filosofia, arte na qual  Élcio Mario Pinto é expert e a Literatura, onde o casal possui profundos conhecimentos. Vale a pena ler! (Helio Rubens, editor)




Livro Recomendado pelo ROL: 'Crônicas do Capitão', do colunista do ROL João Brotas

Livro Recomendado pelo ROL: ‘Crônicas do Capitão’, de João Brotas

Este livro reúne crÕnicas escritas ao longo de uma vida de cidadão, de militar e, acima de tudo, de um espírito em busca da evolução




Livro recomendado pelo ROL: 'Socratisa – Parteira de livros, escultora de ideias'

Livro recomendado pelo ROL: ‘Socratisa – Parteira de livros, escultora de ideias’

 

Este é um livro feito pelo autor em homenagem à dua Editora, a Crearte




Este livro é recomendado pelo ROL: 'Ariane', de Celio Pezza

Este livro é recomendado pelo ROL!

No seu livro ‘Ariane – uma história de amor e magia’, o escritor Celio Pezza, também colunista do ROL, nos leva a um mundo mágico onde “tudo pode ser conseguido por meio de uma simples história”, como diz o autor, acrescentando que as árvores são “grandes contadoras de histórias e dizem que sim”.

Um romance delicioso publicado em 2008 pela AGE Editora, de Porto Alegre, onde o leitor vive intensamente cada momento e tira suas conclusões…




Este livro é recomendado pelo ROL: 'Fale, Criança!', de Adriana da Rocha Leite e Élcio Mário Pinto

Este livro é recomendado pelo ROL!

 

O casal de escritores Adriana da Rocha Leite, ela advogada especializada em mediação e Élcio Mário Pinto,diretor de escola, uniram seus talentos e ideais e apresentaram  o livro ‘Fale, Criança’, uma proposta de mediação infantil. “A mediação, como mecanismo de solução de conflitos, apesar de não ser fórmula recente, ainda hoje não tem uma adoção mais ampla em nosso país, muito por força da cultura voltada para a judicialização dos litígios, e porque não dizer, ausência de conhecimento”. Assim se referiu à essa obra literária a prefaciadora Fátima Nancy Andrighi, ministra do Superior Tribunal de Justiça, enfatizando que “o projeto foi levado ao universo infantil de forma lúdica, cautelosa, nunca como mera explanação, mas sempre com profunda interação com os participantes, crianças de 6 a 12 anos de idade.”.

Lançado em 2014 pela Editora Scortecci, o livro  foi desenvolvido pela Primeira Câmara de Mediação e Arbitragem de Itapetininga e Região – Lexmediare Ltda.




O colunista Reinaldo Canto foi entrevistado pela estudante de jornalismo Marie Serafim          

Reinaldo Canto fala sobre o livro
‘Um dia (no dia) da Ana Luiza – Uma Aventura Ambiental’ 

 

Tema: Qual a importância de ensinar às crianças a cuidar do meio ambiente + o lançamento do livro “Um dia (no dia) da Ana Luiza – Uma Aventura Ambiental”.

 

  1. Como que surgiu essa ideia? Era um projeto antigo que só agora pôde ser realizado?

 

Como já trabalho há bastante tempo com os temas ligados à sustentabilidade, meio ambiente e cidadania sempre tive vontade de ampliar as possibilidades dessa comunicação. Então, escrever um livro que abordasse essas questões era sim um sonho antigo. Graças à parceria com a Editora Chiado, finalmente consegui transformar esse desejo em realidade.

 

  1. Por que fazer um livro sobre meio ambiente voltado para o público infantil ao invés do público adulto?

 

Eu acredito que as novas gerações estão mais propensas a entender e se sensibilizar com os impactos ambientais causados em nosso cotidiano. Nós adultos já estamos há muito mais tempo sendo bombardeados pela falsa ideia do consumo sem limites e dos recursos que nos pareciam infinitos. Já as crianças têm dado exemplos de que quando recebem informações sobre o tema acabam até mesmo influenciando seus pais, familiares e amigos para a importância de evitar o desperdício e fazer bom uso dos recursos disponíveis.

 

  1. Qual a mensagem que você quer transmitir com este livro?

 

Eu acho que a principal mensagem é de que não perdemos nada em sermos mais conscientes. A menina do livro passa um dia totalmente normal e feliz sem que isso prejudique o seu cotidiano. Isso também pode ser feito por nós adultos. Aliás, o desperdício e os excessos é que trazem infelicidade e não a ponderação, o bom senso e o consumo consciente.

 

  1. Como foi o processo de produção dele? Teve dificuldades?

 

É sempre muito difícil iniciar um projeto em que você possui pouco conhecimento. Há toda uma ciência por trás do lançamento de um livro e ainda estou aprendendo bastante. Nessa tarefa a Editora Chiado tem ajudado muito com a paciência necessária para orientar um novato como eu.

 

  1. Por que do título? Teve alguma inspiração?

 

Aí foi uma conjunção de fatores. O nome da menina é o da minha filha e a ideia do “dia no dia” faz relação com a inserção da consciência num dia qualquer de uma garotinha.

 

  1. Há um possível lançamento internacional?

 

Sim!! E espero que em breve (risos). Como a Chiado é uma editora portuguesa espero que numa segunda edição o livro já seja traduzido para o espanhol e distribuído em outros países europeus. Aliás, de certa maneira, essa carreira internacional já começou, o livro foi impresso em Portugal e exemplares do livro estão disponíveis por lá.

 

  1. O que as crianças podem aprender com este livro e aplicar na vida delas?

 

Basicamente que elas só precisam cuidar de usar bem o que está à sua volta. E importante essa pergunta, pois também tive o cuidado de não jogar responsabilidades exageradas nas costas das crianças. Mesmo que num determinado momento a personagem converse com uma vizinha e com os pais para que evitem os excessos, as crianças não devem ser responsáveis pelas necessárias transformações em nossos hábitos de consumo. Nós adultos é que precisamos assumir esse papel para que as futuras gerações recebam um planeta melhor para se viver.

 

  1. Por que é importante ensinar as crianças a cuidarem do meio ambiente?

 

Porque dele dependemos para viver e ter uma boa qualidade de vida. Essa realidade, já deveríamos estar aplicando há muito mais tempo, mas pelos apelos de consumo e bombardeios incessantes da publicidade, infelizmente deixamos o bom senso de lado. A consciência das novas gerações trabalhadas desde a mais tenra idade poderá contribuir para que tenhamos uma geração de cidadãos mais responsáveis.

 

  1. Quais são os benefícios que isso traz/ traria para a sociedade? Quais legados poderemos esperar?

 

Principalmente acreditar que teremos uma sociedade que valorize mais o ser do que o ter. Algo bem diferente do que temos hoje. Nesse caso, os ganhos serão na redução dos impactos ambientais, mas também uma sociedade humana e solidária, capaz de compartilhar e dividir mais do que competir e acumular riquezas para si mesmo.

 

  1. Em sua opinião, qual a melhor forma ou linguagem para ensinar as crianças sobre os cuidados com o meio ambiente?

 

No meu caso e pela minha experiência, acredito que o bom humor é um caminho a ser trilhado nessa comunicação com as crianças. Dessa maneira podemos tentar passar boas informações de maneira leve e divertida, sem assustar ou preocupar em demasia esses pequenos seres ainda em formação. Pelo menos essa foi a minha ideia com esse livro. Mas com certeza devem existir outras ótimas propostas de comunicação eficientes e que tenham a capacidade de obter bons resultados para a conscientização das crianças sobre os cuidados que devemos ter com o meio ambiente e o bom uso dos recursos naturais.

 

  1. Como as escolas poderiam agregar o assunto “meio ambiente e sustentabilidade” em sua grade curricular?

 

Acredito que esses temas ao lado da cidadania deveriam estar presentes em todas as matérias curriculares, pois são temas cruciais para o futuro da humanidade. Seja no estudo da matemática, ciências ou geografia, por exemplo, seria possível também se falar de sustentabilidade.Por que não?