Água de choro
Resenha do livro “Água de choro” de Rita de Fitas
RESENHA
Esta obra é uma fábula que Rita de Fitas delicadamente concebeu.
Nela nos deparamos com a amizade da linda jovem Mariana com um chorão do bosque.
Em gratidão aos cuidados e zelo de Mariana por ele, o chorão vertia água, que Mariana usava para curar os males das pessoas que a procuravam na feira.
E sempre após uma longa conversa, Mariana “receitava” uma água de choro específica para o mal que fosse: tristeza, solidão, pressa, falta de paciência e outros males.
Tudo ia bem, na maior tranquilidade.
Até que um dia…
Para saber o desfecho desta fábula, leia “Água de choro”, de Rita de Fitas.
Uma fábula linda!! Amei!!
Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube
SOBRE A OBRA
A autora nos conta que a ideia por conta da sonorização das palavras.
O título em si dá margem à diversas interpretações.
Sendo um caminho escolhido para abarcar leitores de 0 a 100 anos.
A inspiração veio da árvore e de como nos relacionamos com ela e as pessoas.
E de como podemos melhorar nossos relacionamentos.
SINOPSE
Começa a afetuaosa amizade da jovem Mariana por um chorão.
Essa amizade faz com que a árvore, em gratidão, produza uma seiva especial que pode ajudar as pessoas na autoestima, aumentar a paciência, ter coragem e até afastar a solidão.
Os enfrentamentos que surgirão contra a natureza são como provocações à natureza humana.
Os gestos e a solidadriedade contidos nesta hist[oria podem mudar o destino de seus ouvintes.
Água de choro é capaz de nutrir a energia das pessoas.
SOBRE A AUTORA
Rita de Cassia Soares de Oliveira Sannazzaro Pereira ou somente Rita de Fitas, nasceu em Itamogi/MG.
Reside em Ribeirão Preto/SP desde pequena.
Foi professora de Artes por mais de 30 anos, na rede particular de ensino e na Universidade, cujo curso de Educação Artística ofereceu a oportunidade de ser coordenadora.
Suas técnicas de arte preferidas são a aquarela e o origami.
O origami lhe proporcionou oficinas e exposições para crianças, jovens, adultos, professores e interessados pelo tema.
Porém, foi dando escuta às falas genuínas das crianças e ao sensibilizar com a poética das palavras proferidas, que surgiu a escrita textual da autora infantojuvenil.
A admiração pelo processo de criação na infância, foi o norte disparador para seu imaginário florescer nas suas histórias.
Atualmente se dedica à literatura e à cultura.
Como autora independente, publicou dois livros infantojuvenis: “O rinoceronte resfriado”/ 2022 e a “Floresta sem chão”/ 2022.
Além de tudo isso, ela também é uma exímia contadora de histórias, pois me deixou em lágrimas contando uma prévia da história do chorão.