Fabiano de Abreu lança novo livro com ensinamentos sobre comportamento humanos e possíveis soluções para preserva a saúde mental para distribuição gratuita

Para o PhD, neurocientista, biólogo e escritor, a leitura amplia o poder de escolha das pessoas para que
tomem as melhores decisões

“Nas profundezas da razão, a pandemia da saúde mental” traz artigos relacionados aos sentimento e
emoções que afloraram ou nasceram em um cenário pandêmico. De autoria do PhD, neurocientista,
neuropsicólogo e biólogo Fabiano de Abreu , o livro é o sexto que integra o projeto “Conhecimento para
todos”, desenvolvido durante a pandemia e que tem por objetivo levar aos leitores ensinamentos sobre
comportamento humanos e possíveis soluções para preserva a saúde mental em tempos tão difíceis e de
um longo distanciamento social.

De acordo como o autor, todos nós estamos vivendo um descontrole coletivo, que funciona como um
looping no cérebro, e coloca as pessoas em situações de variações emocionais e a ansiedade está entre
elas. A ansiedade funciona como pendência, seja para resolver problemas ou buscar conquistas, destaca
Fabiano de Abreu. Ele pontua que “quando esse sentimento surge de forma desordenada, causa disfunção
em neurotransmissores que são nossos mensageiros da vida, que controlam nosso estado de ser, assim
como nossas necessidades biológicas”.

Preocupado com a ansiedade acentuada e constante, Fabiano de Abreu argumenta que a leitura está
relacionada à neuroplasticidade e ao conteúdo com o conhecimento. “Sempre digo que quanto mais
conhecimento a pessoa adquire, mais opções de escolha terão para melhores decisões”.
Para chegar a um número elevado de pessoas e incentivar a leitura, o autor decidiu distribuir o livro
gratuitamente. Os interessados no conteúdo podem fazer download e no Google Play para visualização
gratuita pelo ISBN:9786599231513. “Minha intenção com os conteúdos é contribuir para melhorar a
saúde pública”, observa.

Fabiano de Abreu Rodrigues é um escritor e cientista luso-brasileiro que tem diversas formações como
jornalista, neurocientista, neuropsicólogo, biólogo, historiador, com pós graduações em antropologia,
diversas pós relacionadas com neurociências, formação avançada em nutrição clínica, programação em
Python, inteligência artificial, entre outras, que soma mais de 50 títulos entre diplomas e certificados,
além de doutorado em Ciências da Saúde nas áreas de Neurociências e Psicologia e mestrado em
psicanálise.

“Há quem não acredite em tantas formações, já até fui denunciado, o que foi bom, pois fiz mais amizade
nos órgãos ao comprovar as titularidades, é natural, entendo que alguns não acreditem pois percebo a
mente humana e a negação relacionada aos transtornos. Tenho um cérebro acelerado e busco nos estudos
uma maneira de sentir-me bem e de sanar minha curiosidade, além de aproveitar os testes de QI e o
currículo para bolsas e encurtamento de cadeiras.” Conclui o cientista membro das sociedades brasileira e
portuguesa de neurociências e da federação européia.

Fabiano de Abreu também é membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo com
sede na Inglaterra e tem um QI comprovado através de testes de 99 de percentil, com números entre 148 e
180 sendo considerado uma das pessoas mais inteligentes da atualidade. Titulo este que já revelou o
incomodar, mas que o tornou um grande estudioso sobre a inteligência chegando a descobrir uma
inteligência denominada DWRI.
Este é o décimo primeiro livro do escritor, que tem mais de trinta artigos científicos publicados.




Covid-19 atinge o cérebro e causa depressão, confusão mental, ansiedade e disfunções cognitivas

Pesquisas recentes apontam diversas consequências para a saúde mental e cerebral de pacientes recuperados da Covid-19…”

Cientistas e pesquisadores observaram que o vírus Sars-CoV-2 pode ser capaz de infectar os astrócitos, células que ajudam os neurônios a se manterem vivos, causando confusão mental, ansiedade, depressão, dificuldade de raciocínio, perda de memória, falta de equilíbrio, problemas com compreensão, mudanças comportamentais e emocionais.

Um estudo realizado pelo Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, indica que em 80% dos participantes recuperados de Covid-19 indicaram alguma desordem cognitiva. Incluindo os pacientes assintomáticos ou que tiveram sintomas leves.

“Pesquisas recentes apontam diversas consequências para a saúde mental e cerebral de pacientes recuperados da Covid-19. Por isso, é importante que as pessoas saibam que é uma possibilidade, e que estejam atentas aos sintomas mais comuns como perda de lembranças, dificuldades com concentração e execução de tarefas simples, além de fraquezas e dores pelo corpo. Quanto mais cedo é feito o diagnóstico, maiores as chances de recuperação e melhores os prognósticos”, diz o neurocientista Nicolas Cesar.

Segundo Nicolas, em alguns casos, dependendo das regiões afetadas e quando as perdas neuronais são leves, há possibilidade dos traumas serem revertidos com o tempo, devido a neuroplasticidade, conhecida também como plasticidade cerebral, que é a capacidade fundamental do cérebro de se reorganizar.

Os tratamentos para as lesões são diferentes, mas em geral são indicadas as terapias cognitivas e ocupacionais, em algumas situações os médicos indicam também a utilização de medicamentos.

Sobre Nicolas Cesar
Formado em Ciência e Tecnologia, e Neurociência, palestrante, autor do livro “Neurociente – Por que algumas pessoas são mais felizes que outras”, professor dos cursos online “Neurociência no dia a dia” e “Neuroeducação”. Também do curso acadêmico de Pós-Graduação em Neurolearning. Atualmente participa de uma de linha de pesquisa em percepção de tempo no Laboratório de Cognição Humana da UFABC.