Cia Empório de Teatro Sortido faz temporada comemorativa de 10 anos do espetáculo Música Para Cortar os Pulsos

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O texto foi concebido a partir dos sentimentos que encontramos nas milhares de canções que ouvimos ao longo da vida e que nos ensinam a amar, nos traduzem, nos embalam, nos fazem chorar, que são princípio e fim das nossas emoções

Estreada em 2010, marcando a fundação da companhia Empório de Teatro Sortido, “Música para cortar os pulsos conta três histórias de amor: a de Isabela, que sofre porque foi abandonada; a de Felipe, que quer muito se apaixonar; e a de seu amigo Ricardo, que está apaixonado por ele.

O texto foi concebido a partir dos sentimentos que encontramos nas milhares de canções que ouvimos ao longo da vida e que nos ensinam a amar, nos traduzem, nos embalam, nos fazem chorar, que são princípio e fim das nossas emoções. Como resultado, a peça se tornou, desde sua estreia, uma obra tão escandalosamente confessional, sincera e derramada como só as músicas – e o amor – sabem ser.

A montagem original ficou três anos em cartaz, apresentando-se em mais de 30 cidades brasileiras para um público de dezenas de milhares de pessoas e alcançando enorme poder de comunicação com adolescentes e jovens adultos. Foi ainda vencedora do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) de melhor peça jovem.

Desde então, o poder de permanência da história fez do texto uma referência em teatro para a juventude, gerando inúmeras remontagens amadoras em universidades e escolas de artes cênicas, figurando em livros didáticos para Ensino Médio e se fixando no imaginário de uma geração.

Dez anos depois, a peça deu origem a um longa-metragem (com o título alterado para “Música para morrer de amor”). Com estreia mundial no NewFest – Festival LGBTQ de Nova York, e tendo sido exibido em mais de uma dezena de eventos ao redor do mundo, o filme foi lançando nacionalmente em 2020, em cinemas drive-in e plataformas digitais, durante as restrições impostas pela pandemia de covid 19.

Agora, fazendo o percurso inverso – das telas para o palco – e celebrando (com o circunstancial atraso) uma década de sua estreia, “Música para cortar os pulsos” retorna ao teatro. Sendo ainda o mesmo texto, é um novo espetáculo, reencenado, com novos integrantes no elenco e com a música potencializada em cena, executada ao vivo.

A nova versão incorpora as experiências vividas desde então por atores e dramaturgo, bem como os 10 anos de trocas com o público e os ecos da experiência cinematográfica – além dos caminhos insondáveis sempre percorridos pelos sentimentos.

Para completar, o texto da peça (anteriormente publicado e com tiragem esgotada) recebeu nova edição, pela Editora Incompleta, que o contrapõe ao roteiro do filme e contém inúmeras notas acerca do processo de adaptação. A publicação, também parte da celebração de 10 anos da peça,  contém ainda um ensaio ficcional inédito de Rafael Gomes e um prefácio de Vinicius Calderoni, ambos fundadores da companhia Empório de Teatro.

SINOPSE

Em dez cenas curtas, as histórias amorosas de três corações juvenis se desenrolam com a intensidade e ao som das músicas para cortar os pulsos. Isabela sofre porque foi abandonada, Felipe quer se apaixonar e Ricardo, seu melhor amigo, está apaixonado por ele.

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 12 anos

DURAÇÃO: 70 minutos

FICHA TÉCNICA

DRAMATURGIA E DIREÇÃO

Rafael Gomes

ELENCO

Fábio Lucindo – Felipe

Felipe Frazão – Ricardo

Mayara Constantino* – Isabela

Victor Mendes – diretor/ Ricardo.

Dom Capelari – músico

Atriz Alternante: Bella Marcatti

CENOGRAFIA

Adaptada a partir de projeto original de André Cortez.

ILUMINAÇÃO

Marisa Bentivegna

FIGURINO    

Melina Schleder

 ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO

Mayara Constantino e Victor Mendes

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO

César Ramos e Gustavo Sanna

PRODUÇÃO

Complementar Produções

REALIZAÇÃO

Empório de Teatro Sortido

 

SERVIÇO

Onde: Teatro VIVO – Av. Dr. Chucri Zaidan, 2460 – Morumbi

Quando: De 5 de novembro a 12 de dezembro de 2021 – 18 apresentações

Sextas e Sábados, às 20h e domingos, às 18h.

Sessão extra dia 13/11 (sábado), às 17h.

Ingresso: $60 (inteira) e $30 (meia entrada). Nas sextas-feiras de novembro (dias 05, 12, 18 e 25), a entrada será gratuita.

Gênero: Drama | Teatro Jovem

 

 




Teatro Vivo retorna com espetáculos e shows em formato híbrido

Estreia será no dia 12 de outubro com a peça ‘A Golondrina’, interpretada por Tania Bondezan e Luciano Andrey, com direção de Gabriel Fontes Paiva

O Teatro Vivo, um dos poucos espaços culturais a manter programação online e gratuita durante a pandemia, reabre ao público neste mês, em modelo híbrido. A estreia será no dia 12 de outubro, às 20h, com o espetáculo ‘A Golondrina’, interpretado por Tania Bondezan e Luciano Andrey e direção de Gabriel Fontes Paiva. As apresentações da peça serão 100% presenciais, sempre às terças, quartas e quintas-feiras. Já no dia 16 de outubro, acontece a primeira apresentação da nova temporada Teatro Vivo em Casa, que é exclusivamente online e faz uma homenagem à grandes artistas da música brasileira, que tiveram suas vidas contadas em musicais de grande sucesso. A primeira apresentação é com Laila Garin, interpretando canções do musical “Elis”.

A programação segue com Cazuza, com Osmar Silveira (23/10) e Cássia Eller, por Tacy de Campos (30/10). Como acontece em todas as edições do Teatro Vivo em Casa, as apresentações são gratuitas, transmitidas em formato digital e os ingressos são pelo perfil @vivo.cultura, no Instagram. Nos meses de novembro e dezembro, a programação será totalmente presencial, com espetáculos para o público adulto – ‘Música para cortar os Pulsos’ – e infantil – ‘Tchiribim Tchiribom’, além de shows de música do projeto Toda a Quinta.

Para a volta presencial, o Teatro Vivo segue o protocolo destinado aos espaços culturais de São Paulo e reabre com 40% da sua capacidade, o que corresponde a 110 lugares, mantendo todos os cuidados para garantir ao público conforto e segurança. “A retomada das apresentações com público presencial foi especialmente pensada pela Vivo para garantir uma experiência cultural diferenciada, respeitando todos os protocolos sanitários”, revela a Diretora de Marca e Comunicação da Vivo, Marina Daineze.

Ao longo do último ano e em 2021, o Teatro Vivo em Casa levou ao público, de forma digital e gratuita, 29 espetáculos, assistidos por mais de 20 mil pessoas em todo o Brasil. “Ao transmitir as apresentações por meio digital, aproximamos artistas e público durante a pandemia e democratizamos o acesso à cultura ao levar arte para qualquer pessoa que tenha o desejo de assistir um espetáculo, onde quer que esteja, desde que tenha um dispositivo conectado. Agora, chegou a vez de promover o reencontro entre o público e artistas” destaca a executiva.

‘A Golondrina’

O espetáculo de Guillem Clua mostra o emocionante encontro de Ramón (Luciano Andrey), sobrevivente de um ataque praticado por homofóbicos em um bar gay, com Amélia (Tania Bondezan), uma severa professora de canto, que também tem sua história ligada a esse trágico evento. Os personagens vão revelando detalhes de suas histórias, que se entrelaçam como num quebra-cabeças. A temática da peça converge com a pauta de diversidade abordada pelo Teatro Vivo em grande parte da sua programação.

Teatro no Vivo Valoriza

A plataforma de relacionamento da Vivo oferece para clientes até 50% de desconto para curtirem a peça “A Golondrina”. Para usufruir do benefício, basta acessar o app da Vivo, clicar em Vivo Valoriza e realizar o resgate. Os vouchers são limitados. Fazem parte do programa os clientes pós-pago, controle e de serviços residenciais da Vivo, consulte a disponibilidade de benefícios de acordo com cada categoria.

Vivo Cultura

Há 17 anos, a Vivo realiza importantes investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional, com o objetivo de ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à cultura. Hoje, é considerada uma das principais marcas apoiadoras da Cultura no Brasil, segundo pesquisa Instituto Kantar de 2020.  A empresa acredita no poder da tecnologia para ampliar o alcance das iniciativas e levar arte a todo o Brasil. Em junho de 2020, lançou o Teatro Vivo em Casa, e a plataforma @vivo.cultura, que reúne suas iniciativas no âmbito da cultura, além de conteúdos inéditos voltados às artes cênicas e às artes plásticas, como as lives que debatem, entre outros temas, a biografia e obras de grandes autores teatrais a e história das artes plásticas, além de depoimentos de profissionais que produzem cultura nos bastidores, como  iluminadores, figurinistas e cenógrafos.

Em 2021, a empresa renovou seu compromisso com a cultura ao expandir patrocínio a importantes equipamentos culturais: Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS – São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo).  Também lançou o Vivo na Arte, que promove o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de importantes museus brasileiros, sob a lente da diversidade, por meio de aulas online e gratuitas. Todas as iniciativas culturais da Vivo buscam ampliar o acesso ao conhecimento com novas formas de vivência e aprendizado, fortalecidas nos aspectos de diversidade, inclusão, coletividade e educação.