Vekinha em… Feliz Natal! Imagem por Verônica Moreira
Olá crianças… Eu sou a Vekinha e vim aqui para compartilhar com vocês um Natal dentre tantos outros que foi muito especial para mim.
Natal é sempre um tempo de muita alegria e diversão e quando eu era bem pequena, eu sonhava com o Papai Noel descendo pela chaminé, trazendo muitos presentes.
Mas, eu morava numa casinha muito humilde que não tinha chaminé e como nos filmes, aquelas lareiras com botinhas de Noel penduradas para enfeitar o Natal das crianças. Bom… mas isso era coisa de filmes e eu comecei a sonhar com o que realmente seria possível acontecer para facilitar a entrada de Papai Noel na minha casa.
Conversei com minha mãe; _ Acho que papai Noel não vai querer entrar na nossa casa, mamãe. _ Por que você diz isso, Vekinha? _ Na nossa casa não tem chaminé e nem lareira, mamãe! Foi então que minha mãe me contou toda verdade… _ Filha, você precisa entender, que papai Noel nem sempre vem pela chaminé, ele às vezes vem de bicicleta, vem andando a pé, vem de ônibus e de avião também, muitos vem até a cavalo e carroça, nem sempre é de trenó.
Há papais noéis espalhados por todo canto do mundo, alguns são ricos, outros são pobres, e muitos nem têm dinheiro para comprar presentes, mas eles sempre dão um jeitinho para conseguir presentear suas crianças e as pessoas amadas.
O papai Noel é o papai e a mamãe de todas às crianças do mundo e eles sempre trazem presentes no Natal.
Minha mãe realmente conseguiu me acalmar e eu passei a ter certeza de que o papai Noel traria o meu presente tão esperado!
Sabe o que pedi de presente de Natal? Pedi uma boneca “Quem me Quer” e, adivinhem! Eu ganhei! Minha mãe me explicou que o papai Noel viria quando eu menos esperasse e eu acabei dormindo. No outro dia, bem cedinho, quando acordei, lá estava do meu lado à boneca que eu tanto queria! Agradeci muito a Deus e a minha mamãe e papai, afinal, eles quem compraram o meu presente de Noel.
Resenha do livro “Jardim das Amoreiras” de Veronica Moreira pela Editora Versejar.
RESENHA
Uma obra poética cheia de amor, desejo e sensualidade.
A autora Verônica Moreira, me surpreendeu com sua escrita sofisticada onde nos brinda com poemas de diversas vertentes, dos mais calmos e singelos aos mais febris e sensuais.
Nesta obra vemos uma autora empoderada, cheia de si, sexy, destemida, sonhadora, cheia de fé, entusiasmo pela vida e muito amor.
Uma obra arrebatadora, que fala sobre família, maternidade, amor, sensualidade, desejo e muitas fantasias.
Linda obra!
Super recomendo!!
Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube
SOBRE A OBRA
A autora nos conta que escrevia sem pretensões de um dia publicar, mas, segundo ela, “já divulgava meus textos nas redes sociais e eles tiverem uma aceitação muito grande”.
Foi quando, com incentivo de amigos(as), que decidiu: “poderia, sim, ter o meu próprio livro publicado”.
As inspirações foram suas próprias vivências, mas o que realmente a inspira é o contato com a natureza, o amor pela família, pelos amigos e do seu jeito romântico de ser, pois além de muito romântica, é uma eterna apaixonada pela vida e por escrever o que sente, das coisas mais simples, às coisas mais difíceis.
Seus poemas foram inspirados em fatos, o que torna sua escrita bem realista.
Escreve o que vive e fatos que pode presenciar, mesmo os que não são diretamente ligados a ela.
Escreve livremente, falando de amores, de paixões, dores, principalmente as dores da alma.
No livro infantil, escreveu sobre a vivência familiar, os mistérios que quis desvendar na infância.
Vekinha é a própria Veronica Moreira, falando de histórias reais, histórias que merecem ser lidas, pois incentiva as crianças sobre o amor, o respeito com os mais velhos e com os amigos.
Trata-se de uma menina alegre e querida por todos que adora brincar na rua do sapo e degustar das delícias da culinária mineira, que são feitas por sua mãe.
O livro é inspirador até para os adultos que lerem.
Nestas duas obras distintas, se apresentam nuances de uma autora com sofisticação nas palavras e muita humildade na vivência.
Umas escrita madura e extraordinária, de uma escritora que admiro muito.
SINOPSE
Leitor (a), no decorrer das leituras, percebe-se que a autora desnuda seu amor pela natureza, amizade, esperança, fé, flores e tantos elementosvisíveis e invisíveis, porém, não consegue fugir da tão intrigante paixão e/ou amor, ao escrever sobre um sentimento tão bublime e desejado por todos os seres humanos que amam viver.
Em certo instante desse viajar com as letras, Verônica Moreira intitula-se “Mulher Experiente”.
Parece que o folhear das páginas vai dando maturidade à “Menina de Caratinga” ou à “Mulher” que conquista o Brasil e vai ‘chegando’ ao exterior a cada dia, com seus versos, algumas vezes destemidos: ” Vou embora coisa nenhuma, não fujo mais, não finjo mais, estarei aqui, vivendo o que há para viver, sonhando e realizando, sofrendo às vezes, mas sempre vencendo.
SOBRE A AUTORA
Verônica Kelly Moreira Coelho, natural da cidade de Caratinga/ MG, é casada e mãe amorosa e dedicada de 3 filhos.
Conhecida no meio cultural e acadêmico como Verônica Moreira.
Autora do livro ‘Jardim das Amoreiras’ e ‘Vekinha Em… O Mistério do Coco’ .
Uma escritora versátil, com uma escrita potente e muito delicada.
Com muitas variações de temas em seus poemas, que são lindíssimos.
Baronesa da Algustissima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente.
Acadêmica Internacional e Comendadora da Febacla – Federação Brasileira dos Acadêmicos das ciências Letras e Artes.
Delegada Cultural.
Acadêmica correspondente na ACL- Academia Cruzeirense de Letras. Acadêmica da ACL- Academia Caxambuense de letras.
Acadêmica Internacional da AILB.
Acadêmica Efetiva na ACL-Acadêmia Caratinguense de Letras. Acadêmica Fundadora da AICLAB e Diretora de Cultura.
Embaixadora da paz pela OMDDH.
Editora Setorial de Eventos no Jornal Cultural ROL e Colunista.
É Colunista também do Inter-Net Jornal e da Revista Internacional The Bard.
Participante de Várias Antologias e coorganizadora da antologia em homenagem ao bicentenário do grande romancista e filósofo russo Fiódor Dostoiévski, na Coletânea Tributo aos Grandes Nomes da Literatura Universal e Antologia ROLiana, juntamente com os Jornalistas Sergio Diniz e Helio Rubens.
Um dia a gente percebe que o que parece perfeito, não é tão perfeito quanto parece. Que, às vezes, o amor que se revela a nós de repente desaparece; como num passe de mágica deixa de existir. E não há que culpar-nos por isso. O amor é natural e acontece sem esperarmos, mas, se não é reciproco, ele também termina, da mesma forma como se iniciou.
Lembrando que o amor não acaba, ele apenas adormece, porque não foi feito para ter fim; sim, creio que o amor é eterno, mesmo que não vivido de forma terrena, ele nos acompanha para eternidade.
Há sentimentos que nascem para nos curar, mas que nem sempre eles podem de fato nos curar por completo.
Um dia, a gente simplesmente acorda para vida e percebe que não dá mais para adiar decisões e mudanças.
Às vezes queremos voltar no tempo, para não entregar o coração e tanto do nosso tempo a quem só queria tomá-lo para alimentar o ego.
É triste quando entregamos o melhor de nós a quem nos olha apenas com olhos carnais, intentos da paixão e submissão à própria carne.
Bonito mesmo, é quando alguém nos recebe com o coração aberto, porque primeiro nos viu com os olhos da alma. Bom mesmo é saber o quanto uma pessoa nos admira, pelo modo que nos olha e pelo respeito com nossos sentimentos, sem se preocupar com nossas imperfeições. Há pessoas que nos enxergam além das aparências, isso é maravilhoso, porque para essas pessoas não precisamos ser diferentes do que realmente somos.
Muitos são os que se perdem na loucura de querer amar alguém, poucos são os que realmente encontram o amor em alguém. Aquele amor que nos faz errar a hora, mas que não nos deixa perder tempo. Esse é o amor de milhões! O amor que devemos desejar para nossa vida inteira. Que nos faz ver coisas importantes que temos dentro de nós e que nunca conseguimos mostrar a ninguém; de repente o amor veio chegando de mansinho, sem pressa, sem invadir e conquista todos os espaços outrora vazios dentro da gente.
Amar não pode ser crime, mas desrespeitar o amor, como sendo o único sentimento capaz de transformar-nos no melhor que podemos ser, é o mesmo que desrespeitar a vida. Afinal, fomos criados para o amor e não para o ódio.
Para vivê-lo e não para sufocá-lo como muitos têm feito.
Acredito firmemente em propósitos, e naquele velho ditado que diz: “Não cai uma folha da árvore se Deus não deixar”. Analisando essa passagem, eu compreendi os propósitos em cada situação que venho vivendo ultimamente. Nossas lutas diárias, nossas decepções, nossos medos e inseguranças, as aflições, os desenganos e os desencantos, tudo isso vem para nos ensinar, nos moldar, nos encorajar e fazer de nós pessoas melhores. Não busco mais compreensão das pessoas, mas a paz comigo mesma. Às vezes, o coração chora de soluçar, quando não se sente livre para amar e ser amado. Infelizmente, amar se tornou uma troca material para muitos, e, por isso, o amor perde a cada dia a sua verdadeira virtude, sua essência.
Já acreditei nesses amores modernos, apreciei, quis vivê-lo. Um amor descompromissado e sem exigências, desses que você ama de palavras, mas, no fundo, só quer os prazeres momentâneos que esse amor estranho proporciona. Entretanto, hoje, ao olhar-me fixamente no espelho da minha penteadeira, tive uma conversa comigo mesma. O espelho me disse coisas horríveis e eu apenas concordei e chorei. Chorei descontroladamente. Não contente, porém, submissa ao meu reflexo e sua dura verdade. O meu reflexo gritava comigo, me disse coisas que eu realmente não gostaria de ouvir. Eu, simplesmente, abaixei a cabeça e aceitei a correção. É isso, às vezes é preciso bater de frente consigo mesmo para não entrar em conflito com nossos acusadores. Afinal, a dor de olhar a realidade nos olhos é, sem dúvidas, melhor do que olhar o desprezo e o sentimento de ódio no olhar das pessoas que só vivem esperando um vacilo nosso, para ter o prazer de nos apontar, nos humilhar e dizer que não sabemos amar.
O espelho também me disse muito sobre o amor que muitos dizem sentir, mas que não passa de puro egoísmo. O meu reflexo me disse: Ah, minha querida Verônica, você não tem ideia do amor que você merece e precisa. Você sempre acreditou naquele amor, que vence tudo, inclusive você própria, um amor que só via o próprio interesse sem se importar com os seus intentos. Você já chegou tantas vezes no limite e, mesmo ferida, você voltou. Como você foi e tem sido negligente consigo mesma! Não está pensando em si. Você pode ser muito feliz, sem passar por cima de ninguém. Afinal, o que é para você, tem de ser leve e suave como a brisa da manhã. Seja verdadeira com todos, mas seja fiel com seus sentimentos, e se não é recíproco com você, aprenda de uma vez por todas dizer adeus.
Verônica Moreira Lança livro infantil: Vekinha Em… O Mistério do Coco
Vekinha é uma menina muito esperta e curiosa, que vive grandes aventuras na rua do sapo, onde mora com a sua família. Adora brincar com seus amigos(as) até o entardecer, ouvindo o cri-cri dos grilos e as melodias dos sapos
A escritora e colunista do Jornal Cultural Rol Verônica Moreira, autora do livro Jardim das Amoreiras, está fazendo o pré-lançamento de seu novo livro Vekinha em: O mistério do coco, lançado pela Editora Littera, e, desta vez, aposta no público infantil com as aventuras e indagações de Vekinha, uma menina muito curiosa e sabida que vive fazendo perguntas e tentando encontrar respostas lógicas para tudo que desperta sua curiosidade.
A autora deseja resgatar, através de seu livro infantil, a importância do contato das crianças com a natureza e com suas origens, relatando, através do novo livro, como era sua vida na antiga Rua do Sapo, hoje conhecida como Rua Paulina Miranda.
Sinopse
Vekinha Em… O Mistério do Coco, é um livro que irá aguçar a curiosidade das crianças quanto aos mistérios da natureza; nele, os leitores mirins também poderão viajar e se divertir com as histórias que acontecem em um único cenário, a Rua do Sapo, uma rua onde acontecem muitas coisas engraçadas, muitas brincadeiras das quais a personagem participa, ao lado das amiguinhas e familiares. Apesar de destinado ao público infantil, os adultos certamente também irão amar.
Verônica Kelly Moreira Coelho, natural da cidade de Caratinga, MG, e mais conhecida no meio Cultural e acadêmico como Verônica Moreira, é autora do livro ‘Jardim das Amoreiras’; Baronesa da Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente; Acadêmica Internacional, Delegada Cultural e Comendadora da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das ciências, Letras e Artes;
Acadêmica Efetiva da ACL- Academia Caratinguense de Letras; Acadêmica Correspondente na ACL – Academia Cruzeirense de Letras; ACL- Academia Caxambuense de letras; Acadêmica Internacional da AILB/AICLAB; Acadêmica Internacional de Ciências, Letras e Artes, Brasilis e Diretora de Cultura da mesma entidade; Embaixadora da Paz; Editora Setorial de Eventos e colunista do Jornal Cultural ROL; colunista do Internet Jornal e da Revista Internacional The Bard. coautora e, várias Antologias; coorganizadora da Antologia em Homenagem ao Bicentenário de Fiódor Dostoiévski; coorganizadora da Antologia ROLiana e da coletânea Tributo aos Grandes Nomes da Literatura Universal.