Os mistérios da mulher

Dorilda de Almeida: ‘Os mistérios da mulher’

Dorilda Almeida
Dorilda Almeida
Imagem criada por IA no Bing – 08 de março de 2025,
às 13:25 PM

Vida,
Mistérios e segredos a desvendar
A depender do tempo
Da idade, dos estágios
E dos ciclos
Da nossa vida
O tempo segue, ou não!

Os ritmos da criatividade
Da solidão, do descanso
Da brincadeira, da sexualidade
Conduzem os poderes Instintiva
Que alimentam às forças
Dentro de nós, Mulheres!

Separar pensamentos
De sentimentos
Dar frutos
Familiarizar-se com os mistérios
Com o estranho e a alteridade
Amadurecer
E ressurgir,
Assim somos nós, Mulheres,

Mulher
Espontânea e segura
Em qualquer hora
E qualquer lugar.
Os mistérios da mulher
Estarão sempre
A revolucionar.

Dorilda de Almeida

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O jardim onde morrem as flores…

Resenha do livro ‘O jardim onde morrem as flores e nascem os segredos’, de Stefany Borba

Capa do livro 'O jardim onde morrem as flores e nascem os segredos', de Stefany Borba
O jardim onde morrem as flores e nascem os segredos

RESENHA

Um livro extraordinário, capaz de prender o leitor do início ao fim.

A trama é meticulosamente elaborada, com cada detalhe, por mais sutil que pareça, se encaixando perfeitamente à medida que a história avança.

O enredo é repleto de surpresas, e as pontas aparentemente soltas fazem total sentido no desfecho.

Uma obra envolvente e fascinante.

Simplesmente amei!

Assista à resenha do canal @oqueli no YouTube

SINOPSE

Após o funeral de sua avó, Maria Isabel se vê atormentada por uma pergunta que sempre lhe rondou a mente, mas para a qual jamais encontrou resposta: Por que uma mulher que amava tanto as flores nunca cuidou do próprio jardim?

Enquanto observa as últimas rosas compradas por Maria Antônia sobre a mesa da cozinha, Bel não imagina que o jardim descuidado da avó, tomado por plantas mortas e ervas daninhas, esconde um segredo terrível.

Quando o solo é escavado, surgem os ossos das vítimas de um serial killer dos anos 80, conhecido como o Assassino das Bonecas, desenterrando um passado sombrio.

Dias após a missa do sétimo dia de Maria Antônia, na pacata Itapetininga, em São Paulo, crimes semelhantes aos de décadas atrás voltam a assombrar a cidade, e, ao que tudo indica, o novo assassino é alguém muito próximo de Bel.

SOBRE A AUTORA E SUA OBRA

Stefany Neves de Borba é uma escritora iniciante e leitora veterana, natural de São Paulo, com 30 anos de idade.

Além de autora, ela também atua como designer editorial, profissão que exerce desde 2013, após se formar em Produção Editorial.

Para Stefany, a literatura e a arte são essenciais, funcionando como seu “oxigênio na terra”.

Sua obra de estreia, “Um Jardim onde morrem as flores e nascem segredos”, é um romance policial Young Adult que explora as complexas relações familiares e sociais.

A trama, protagonizada por três mulheres de gerações distintas, propõe um diálogo sobre as dinâmicas de poder, as relações abusivas e os papéis sociais impostos, especialmente no que se refere às sutis, mas ainda perceptíveis, desigualdades de gênero.

O enredo surgiu a partir de conversas com mulheres de sua família, que viveram em diferentes épocas e enfrentaram as dificuldades de ser mulher em um mundo em constante transformação.

A partir dessas histórias, Stefany buscou refletir sobre os desafios de suas antepassadas, ressoando questões que continuam a ser relevantes no cenário atual.

OBRA DA AUTORA

O jardim onde morremas flores e nascem os segredos
O jardim onde morrem as flores e nascem os segredos

ONDE ENCONTRAR


Página Inicial

Resenhas da colunista Lee Oliveira




O desencanto da flor

Evani Rocha: Poema ‘O desencanto da flor’

Evani Rocha
Evani Rocha
Imagem gerada por IA do Canvas – 17 de dezembro às 20h10

Diga o que eu acredito
Mostre- me os seus segredos
O romance que não li
O silêncio necessário

Mude sua profecia
A página do calendário
Refaça sua poesia
Rasgue as páginas do diário

Fale sobre as estrelas
Dos braços entrelaçados
Da saudade da infância
Do sorriso desbotado

Diga o que dói por dentro
Da agonia mascarada
Coisas esquecidas no tempo
Outras deixadas no cais

Conte-me suavemente
Dos abraços que faltaram
Das palavras inocentes
Do jeito ensimesmado

Fale-me das despedidas
Do desencanto da flor
Das tempestades da vida
Da luz que a dor apagou!

Evani Rocha

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Mar germinal

Ella Dominici: Poema ‘Mar germinal’

Ella Dominici
Ella Dominici
Ondas do oceano
Ondas do oceano
Imagem criada pela IA do Bing

Se contar o ‘Mar’ a todos
o que dirão as ondas do desvendar segredos?
Se escrever o Sal marinho perderão escamas insossas?

O oceano é a majestade das profundidades, onde se acham mistérios das águas, das essências existentes, flora fauna desconhecidas, pérolas em reciprocidades uterinas.
Mares não são medíocres, são sim indecifráveis .
Somente uma alma poética pode instigar a intensidade dos mistérios, fúria que ama, amor que enfurece e vibra o fundo do oceano tingindo-o de púrpura vermelho escura na paixão de viver.

Natureza humana e divina do Ser vencendo falésias, alcantilando mediante ameaças de um oceano vivo e violento, mas dominado pelo Criador.
O poema expõe o Ser às profundezas, quebra vagas, adentra águas, busca o grão atemporal e o faz germinar no sal da vida.
deseja-se que se possa alcançar mudanças e transcender o grão comum.

Em Mar Germinal

Ella Dominici

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Lua cheia em penedo

Ceiça Rocha Cruz: ‘Lua cheia em penedo’

Ceiça Rocha Cruz
Ceiça Rocha Cruz
"Lua dos amantes, dos amores!... num clarão a fulgurar, amamo-nos iluminados num ardente beijo
“Lua dos amantes, dos amores!… num clarão a fulgurar,
amamo-nos iluminados num ardente beijo”

Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer

Ao vislumbre do anoitecer,
na cidade princesa do rio,
refulge plena e intensa
de magia e de pudor a Lua cheia,
que se derrama solitária
enevoando as estrelas.

Contemplo-te majestosa
luzente de indescritível beleza!
E no teu encanto navego,
tímida donzela sonolenta!

Nas frias madrugadas,
sobre o rochedo,
excêntrica te desnudas
enternecida de mistérios,
segredos,
sonhos
e ilusões.

Na noite fulgente,
venusta!
Lua dos amantes,
dos amores!
Prateado talismã
debruçado sob a varanda do lampejo,
tranando o véu da noite
num clarão a fulgurar,
amamo-nos iluminados num ardente beijo.
Deusa da noite!
Lua cheia em Penedo!

Ceiça Rocha Cruz

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Eco da saudade

Irene Rocha: Poema ‘Eco da saudade’

Irene Rocha
Irene Rocha
“Com ternura, segredos ao vento vou te confessar”
Microsoft Bing – Imagem criada pelo Designer

No eco da saudade, te convido a lembrar,
Fechas os olhos, e lá estarei a sorrir, a te contemplar.

Com ternura, segredos ao vento vou te confessar,
Neste eterno sentimento que continua a brilhar.

Em teus ouvidos, versos suaves ainda hão de ecoar,
Uma voz que declama poemas feitos ao luar.

Este amor que nos une, que nos faz alçar,
A distância será vencida, sem jamais nos separar.

Pode ser que sintas um toque leve, um beijo no ar,
Como pluma a dançar na brisa, sem cessar.

Lembrarás todo o amor que deixamos vibrar,
Em cada momento juntos, a paixão a nos guiar.

Irene Rocha

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Beijos ávidos

Irene Rocha: ‘Beijos ávidos’

Irene Rocha
Irene da Rocha
"Num encontro de desejos, o beijo ardente..."
“Num encontro de desejos, o beijo ardente…”
Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer

Num encontro de desejos, o beijo ardente,
Ávido e consistente, paixão eloquente.
Nossos lábios unidos, felinos e carentes,
Entrelaço intenso, amor insurgente.

Profano e sábio, o anseio se faz presente,
Entrega excessiva, paixão irreverente.
Um poço de desejos, fervor incessante,
Nossos corpos em chamas, paixão urgente.

Intermitente êxtase, movimentos ágeis,
Hábeis e ávidos, amantes versáteis.
Carícias sentidas, gestos tão sutis,
Em cada toque, revelações mil.

Silente comunhão, segredos sussurrados,
Anseios sonoros, corações enlaçados.
O fato consumado, amor declarado,
Nos lábios marcados, o segredo guardado.

Irene Rocha

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