Dorilda AlmeidaImagem criada por IA no Bing – 08 de março de 2025, às 13:25 PM
Vida, Mistérios e segredos a desvendar A depender do tempo Da idade, dos estágios E dos ciclos Da nossa vida O tempo segue, ou não!
Os ritmos da criatividade Da solidão, do descanso Da brincadeira, da sexualidade Conduzem os poderes Instintiva Que alimentam às forças Dentro de nós, Mulheres!
Separar pensamentos De sentimentos Dar frutos Familiarizar-se com os mistérios Com o estranho e a alteridade Amadurecer E ressurgir, Assim somos nós, Mulheres,
Mulher Espontânea e segura Em qualquer hora E qualquer lugar. Os mistérios da mulher Estarão sempre A revolucionar.
Resenha do livro ‘O jardim onde morrem as flores e nascem os segredos’, de Stefany Borba
O jardim onde morrem as flores e nascem os segredos
RESENHA
Um livro extraordinário, capaz de prender o leitor do início ao fim.
A trama é meticulosamente elaborada, com cada detalhe, por mais sutil que pareça, se encaixando perfeitamente à medida que a história avança.
O enredo é repleto de surpresas, e as pontas aparentemente soltas fazem total sentido no desfecho.
Uma obra envolvente e fascinante.
Simplesmente amei!
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SINOPSE
Após o funeral de sua avó, Maria Isabel se vê atormentada por uma pergunta que sempre lhe rondou a mente, mas para a qual jamais encontrou resposta: Por que uma mulher que amava tanto as flores nunca cuidou do próprio jardim?
Enquanto observa as últimas rosas compradas por Maria Antônia sobre a mesa da cozinha, Bel não imagina que o jardim descuidado da avó, tomado por plantas mortas e ervas daninhas, esconde um segredo terrível.
Quando o solo é escavado, surgem os ossos das vítimas de um serial killer dos anos 80, conhecido como o Assassino das Bonecas, desenterrando um passado sombrio.
Dias após a missa do sétimo dia de Maria Antônia, na pacata Itapetininga, em São Paulo, crimes semelhantes aos de décadas atrás voltam a assombrar a cidade, e, ao que tudo indica, o novo assassino é alguém muito próximo de Bel.
SOBRE A AUTORA E SUA OBRA
Stefany Neves de Borba é uma escritora iniciante e leitora veterana, natural de São Paulo, com 30 anos de idade.
Além de autora, ela também atua como designer editorial, profissão que exerce desde 2013, após se formar em Produção Editorial.
Para Stefany, a literatura e a arte são essenciais, funcionando como seu “oxigênio na terra”.
Sua obra de estreia, “Um Jardim onde morrem as flores e nascem segredos”, é um romance policial Young Adult que explora as complexas relações familiares e sociais.
A trama, protagonizada por três mulheres de gerações distintas, propõe um diálogo sobre as dinâmicas de poder, as relações abusivas e os papéis sociais impostos, especialmente no que se refere às sutis, mas ainda perceptíveis, desigualdades de gênero.
O enredo surgiu a partir de conversas com mulheres de sua família, que viveram em diferentes épocas e enfrentaram as dificuldades de ser mulher em um mundo em constante transformação.
A partir dessas histórias, Stefany buscou refletir sobre os desafios de suas antepassadas, ressoando questões que continuam a ser relevantes no cenário atual.
Ella DominiciOndas do oceano Imagem criada pela IA do Bing
Se contar o ‘Mar’ a todos o que dirão as ondas do desvendar segredos? Se escrever o Sal marinho perderão escamas insossas?
O oceano é a majestade das profundidades, onde se acham mistérios das águas, das essências existentes, flora fauna desconhecidas, pérolas em reciprocidades uterinas. Mares não são medíocres, são sim indecifráveis . Somente uma alma poética pode instigar a intensidade dos mistérios, fúria que ama, amor que enfurece e vibra o fundo do oceano tingindo-o de púrpura vermelho escura na paixão de viver.
Natureza humana e divina do Ser vencendo falésias, alcantilando mediante ameaças de um oceano vivo e violento, mas dominado pelo Criador. O poema expõe o Ser às profundezas, quebra vagas, adentra águas, busca o grão atemporal e o faz germinar no sal da vida. deseja-se que se possa alcançar mudanças e transcender o grão comum.
Ceiça Rocha Cruz“Lua dos amantes, dos amores!… num clarão a fulgurar, amamo-nos iluminados num ardente beijo” Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer
Ao vislumbre do anoitecer, na cidade princesa do rio, refulge plena e intensa de magia e de pudor a Lua cheia, que se derrama solitária enevoando as estrelas.
Contemplo-te majestosa luzente de indescritível beleza! E no teu encanto navego, tímida donzela sonolenta!
Nas frias madrugadas, sobre o rochedo, excêntrica te desnudas enternecida de mistérios, segredos, sonhos e ilusões.
Na noite fulgente, venusta! Lua dos amantes, dos amores! Prateado talismã debruçado sob a varanda do lampejo, tranando o véu da noite num clarão a fulgurar, amamo-nos iluminados num ardente beijo. Deusa da noite! Lua cheia em Penedo!
Irene da Rocha “Num encontro de desejos, o beijo ardente…” Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer
Num encontro de desejos, o beijo ardente, Ávido e consistente, paixão eloquente. Nossos lábios unidos, felinos e carentes, Entrelaço intenso, amor insurgente.
Profano e sábio, o anseio se faz presente, Entrega excessiva, paixão irreverente. Um poço de desejos, fervor incessante, Nossos corpos em chamas, paixão urgente.
Intermitente êxtase, movimentos ágeis, Hábeis e ávidos, amantes versáteis. Carícias sentidas, gestos tão sutis, Em cada toque, revelações mil.
Silente comunhão, segredos sussurrados, Anseios sonoros, corações enlaçados. O fato consumado, amor declarado, Nos lábios marcados, o segredo guardado.