No dia 01/12/2025, o segundo pavimento da Rodoviária foi palco do lançamento do e-book Entre Cores e Letras: A Pedagogia da Expressão, organizado pelo professor e escritor Fabrício Souza Santos
Lançamento do e-book ‘Entre Cores e Letras: A Pedagogia da Expressão’ em Manhuaçu
No dia 01/12/2025, o segundo pavimento da Rodoviária foi palco do lançamento do e-book Entre Cores e Letras: A Pedagogia da Expressão, organizado pelo professor e escritor Fabrício Souza Santos.
🎶 A abertura ficou por conta dos talentosos Meninos Cantores da AABB Comunidade, emocionando o público com música e sensibilidade. 📚 A celebração reuniu acadêmicos homenageados, artistas plásticos e membros da ACLA/MG – Academia de Ciências, Letras e Artes de Minas Gerais, que também comemorou seus 16 anos de fundação.
👩🎨 Entre os presentes, destacaram-se os casais Rita e Elson Santos, Grazielle e Ivan Sabino, Fábio Santos e Marilza Teixeira, reforçando o espírito de união entre arte e educação. 🌍 A noite também celebrou os 20 anos de trajetória artística internacional de Fabrício Santos, que já levou seu projeto pedagógico a 11 países.
Há mundos que só se visitam quando o corpo dorme e a alma desperta. A Colônia dos Abacateiros é o relato luminoso dessas travessias
Capa do livro ‘A Colônia dos Abacateiros’, de Suziene Cavalcante
Suziene Cavalcante é uma multifacetada escritora brasileira contemporânea. Após lançar obras dos segmentos jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, histórico, contos e prosa, lança A Colônia dos Abacateiros, um livro que revela a espiritualidade da autora.
Sinopse
Há mundos que só se visitam quando o corpo dorme e a alma desperta. A Colônia dos Abacateiros é o relato luminoso dessas travessias: uma obra inspirada nas experiências espirituais, projeções astrais e encontros sutis vividos pela autora, que recebeu a missão de traduzir em palavras o que viu nos planos da luz.
Nesse livro, o leitor adentra uma colônia espiritual em pleno nascimento—uma morada de cura, estudo, poesia e recomeço, onde pedreiros celestes erguem casas com preces, poetas desencarnados inspiram encarnados em sonho e mestres de luz orientam espíritos em transição. Entre jardins perfumados, pavilhões de sabedoria, hospitais vibracionais e templos de arte, revelam-se reencontros com entes queridos, congressos de poetas universais, tecnologias sutis e processos de reencarnação guiados por equipes espirituais.
A Colônia dos Abacateiros surge como um cinturão de amparo entre Goiás e Mato Grosso, irradiando cura especialmente aos que carregam dores profundas no corpo espiritual. Em suas alamedas, Cora Coralina, Manoel de Barros, Mário Quintana e outros espíritos ilustres ensinam que a poesia é ponte entre mundos, e que o amor é, acima de tudo, a verdadeira arquitetura do universo.
Mais do que um livro, esta é uma obra de consolo e esperança. Um convite para lembrar: a morte não é fim, mas retorno; a vida se estende em dimensões invisíveis; e cada gesto de amor que praticamos na Terra ergue, no Céu, uma nova morada.
Uma leitura para quem sente, pressente e deseja recordar de onde veio. Um cântico espiritual que acolhe, cura e ilumina.
Natural de Rondonópolis (MT), é bacharel em Direito, Letras e Teologia, policial estadual em Mato Grosso, poetisa, escritora de contos revolucionários, compositora e cantora cívica, com livros publicados em diversos segmentos: jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, contos, prosa etc. Autora do livro ‘A História de Cuiabá em Poesia – 300 anos’.
É Embaixadora Cultural da AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas e coordenadora do Projeto Arte Jurídica/2° Juizado TJ-MT.
Autora de hinos de várias entidades, dentre as quais, ONU; Universidade de Sorbonne, OAB Nacional, Magistratura Federal; UFR- Universidade Federal de Rondonópolis e ABL- Academia Brasileira de Letras.
É biógrafa museal de personalidades pátrias célebres, dentre as quais Cora Coralina, Carlos Drummond de Andrade, Oscar Niemeyer e Dom Aquino Correia, biografias escritas no formato poético-literário-histórico.
Na senda biográfica-poética, escreveu sobre Fernando Pessoa; Juscelino Kubitschek; Cecília Meireles e a História de Rondonópolis.
‘Caminhos, viagens, rumos e trilhas – Relatos de aventuras’ é o novo livro do escritor, poeta e historiador Carlos Carvalho Cavalheiro
Capa do livro ‘Caminhos, viagens, rumos e trilhas – Relatos de aventuras’, de Carlos Cavalheiro
Com o título ‘Caminhos, viagens, rumos e trilhas – Relatos de aventuras‘ o escritor e historiador Carlos Carvalho Cavalheiro publica seu 39º livro.
Conforme o título indica, o livro contém as narrativas de viagens de aventuras do autor, desde a primeira viagem de ônibus que fez sozinho (aos 15 anos de idade, com autorização judicial) para Jardinópolis, passando pelos caminhos de Passos de Anchieta (Espírito Santo), Capela da Penha (Votorantim), Trilha Inca para Machu Picchu (Peru), Caminho do Sol (interior de São Paulo) e se estendendo para aventuras como o Trem da Morte de Corumbá até Santa Cruz de La Sierra…
De acordo com o autor, o livro é composto pelas memórias dessas viagens que marcaram a sua história pessoal, imprimindo em seu caráter as marcas colhidas durante essas experiências. “Serve, também, para o engrandecimento pessoal dos leitores, penso”, diz Cavalheiro.
O livro foi publicado pela Editora Crearte. No texto da contracapa, a editora salientou: “Toda viagem é uma oportunidade para colecionar memórias. As viagens de aventura, por lugares inusitados ou repletos de vivências múltiplas, têm o poder de deixar marcas mais profundas em nossas lembranças”.
Em suas 152 páginas o livro traz relatos dentro da linha temporal do ano de 1988 até 2023. As viagens e aventuras que compõem o livro se reportam às seguintes localidades: Jardinópolis (interior de São Paulo), Poços de Caldas (interior de Minas Gerais), Campos do Jordão (São Paulo), Morro da Mariquinha (Sorocaba), Santa Cruz de La Sierra (Bolívia), Trem da Morte, São Thomé das Letras (Minas Gerais), Visconde de Mauá (Rio de Janeiro), Conservatória (Rio de Janeiro), Fazenda Nova Gokula do Movimento Hare Krishna (Pindamonhangaba, interior de São Paulo), Viagem de trem de Sorocaba para Conchas, PETAR (Parque Ecológico e Turístico Alto Ribeira), Mato Dentro (Sorocaba), Paranapiacaba a Cubatão (Caminhada pela Mata Atlântica), Capela da Penha (Votorantim), Machu Picchu (Trilha Inca), São Luiz do Paraitinga (interior paulista, região do Vale do Paraíba), Passos de Anchieta (Espírito Santo), Caminho do Sol (de Santana de Parnaíba até Águas de São Pedro), Dois Córregos e Mineiros do Tietê (oeste paulista, em busca da lenda do Unhudo), e Diamantina (Minas Gerais).
Carlos Carvalho Cavalheiro
Ao final do livro, o autor descreve a ocorrência do show de Raul Seixas na cidade de Sorocaba. “Embora não se trate de um relato de viagem, assistir a esse show, aos 17 anos, foi uma aventura”, justifica o autor.
O livro ‘Caminhos, viagens, rumos e trilhas’ será lançado no dia 12 de dezembro na FLAUS (Feira do Livro e Autores Sorocabanos), no SESC Sorocaba, a partir das 14h.
Carlos Carvalho Cavalheiro é escritor e historiador, doutorando em Comunicação e Cultura pela UNISO e professor de história da rede pública municipal de Porto Feliz.
A obra ‘Tropeirismo – A Saga que Transformou o Brasil’, de Antonio Luiz Pontes, Carlos Roberto Solera e José Osmir Fiorelli, foi a contemplada como melhor livro na categoria não ficção, no Prêmio Sorocaba de Literatura 2025
Capa do livro ‘‘Tropeirismo A Saga que Transformou o Brasil’
A obra Tropeirismo – A Saga que Transformou o Brasil, de Antonio Luiz Pontes, Carlos Roberto Solera e José Osmir Fiorelli, foi a contemplada como melhor livro na categoria não ficção, no Prêmio Sorocaba de Literatura 2025.
Trata-se de uma justa homenagem aos heróis que transformaram, de fato, o Brasil: abriram estradas, criaram cidades, integraram o território nacional, promoveram o desenvolvimento social e econômico conduzindo tropas de muares, mercadorias, correspondências, disseminando a cultura e fortalecendo os laços entre todas as regiões do país, tornando o Brasil uma verdadeira nação.
Tem como objetivo, informar a população a respeito desse marcante período de nossa História, suas origens e consequências, oferecendo embasamento ao pedido de inserção do Dia Nacional do Tropeiro, no calendário oficial de datas comemorativas do Brasil, no dia 13/07, dia pesquisado e defendido pela Academia Sorocabana de Letras, onde atuam os autores, quando ocorreu o batismo de Cristóvão Pereira da Abreu, o tropeiro escolhido para tal efeméride, que resultou no projeto de lei que tramita em Brasília, encaminhado pela Deputada Federal Simone Marquetto e no aguardo de sua aprovação.
Pelo importantíssimo papel que desempenharam, os Tropeiros não devem, não podem e jamais serão esquecidos!
Os Autores
Antonio Luiz Pontes
Antonio Luiz Pontes, administrador, pós-graduado em Finanças, escritor, Presidente da Academia Sorocabana de Letras, biênio 2023/2025 e 2025/2027. Autor de Eu fali, e daí???, Pensar para sair do lugar – crescimentos pessoal e profissional, Pensar para sair do lugar – As vertentes da vida, da coleção infantil, A floresta onde tudo pode acontecer! Vol. 1, Vol. 2 e Vol.3 e coautor de Tropeirismo – A Saga que Transformou o Brasil.
Carlos Roberto Solera
Carlos Roberto Solera, odontólogo, produtor rural, sócio correspondente da Academia Sorocabana de Letras, consultor em turismo rural, pesquisador, dedicado ao estudo do Tropeirismo há 50 anos, autor de Histórias e Bruacas, O Alverecer do Purunã e coautor de Coração Tropeiro e Cantares Tropeiros, além de inúmeros artigos, palestras e documentários sobre o tema. Preside a ONG NATA (Núcleo de Amigos da Terra e Água).
José Osmir Fiorelli
José Osmir Fiorelli, engenheiro, psicólogo, escritor, sócio emérito da Academia Sorocabana de Letras, autor e coautor, entre outros livros: Trabalho em Equipe, Psicologia Jurídica, Psicologia nas Relações de Trabalho, Psicologia na Odontologia, Psicologia para Administradores; Assédio Moral – Uma visão multidisciplinar, Coisas da Vida, Coração Tropeiro, Cantares Tropeiros e Tropeirismo – A Saga que Transformou o Brasil.
Presentación del libro ‘Lo raro, los raros y las rarezas’
Carlos Javier JarquinCarlos Javier Jarquín y Edgar Chavarría Solano. Foto cortesía de Carlos Jarquín.
La tarde del pasado martes 14 de octubre tuve el placer y el privilegio de asistir a la presentación del libro Lo raro, los raros y las rarezas: del Santo Precipuo, lluvias de peces y otras rarezas, publicado en 2025 por la editorial costarricense H.C. EDITORES. Esta obra es de la autoría del profesor, escritor e investigador costarricense Edgar Chavarría Solano. El evento cultural se realizó de manera presencial en la Benemérita Biblioteca Nacional de Costa Rica, con el respaldo del Ministerio de Cultura y Juventud, a través de la Biblioteca Nacional del SINABI y H.C. EDITORES.
En la mesa de comentaristas participaron Laura Rodríguez Amador (Directora de la Biblioteca Nacional), Hámer Salazar (editor), Luis Ángel Serrano (historiador), José Antonio González (lexicógrafo), Edgar Chavarría Solano (autor) y Nayuribe Chavarría (presentadora), quien destacó magistralmente a lo largo de todo el encuentro.
De izquierda a derecha: Laura Rodríguez Amador, Hámer Salazar, Luis Ángel Serrano, José Antonio González, Edgar Chavarría Solano y Nayuribe Chavarría. Foto/ Carlos Jarquín
Todos los comentaristas, incluido el autor, se lucieron con cada aporte que compartieron. A continuación, presento un extracto del comentario realizado por el editor de esta obra y director de la editorial H.C. EDITORES, el escritor Hámer Salazar:
Esta tarde, venimos a dar la bienvenida a un libro que no solo sorprende, sino que también sacude:
Lo Raro, los Raros y las Rarezas: Del Santo Prepucio, lluvia de peces y otras rarezas, del autor Edgar Chavarría Solano, a quien conozco hace años, pues fuimos compañeros de trabajo en la Universidad de Costa Rica, aunque nunca nos habíamos tomado el tiempo para conversar, sino hasta en el proceso de edición y publicación de este libro.
Cuando uno escucha ese título por primera vez —con esa mezcla de lo sagrado, lo curioso y lo desconcertante— no puede evitar sentir que está a punto de abrir una puerta hacia un mundo paralelo.
Y eso es exactamente lo que pasa.
Este libro es un pasaje hacia los márgenes de la historia, hacia esos rincones donde lo inusual habita y nos obliga a repensar todo lo que creíamos saber sobre lo “normal”. Porque… ¿qué es lo raro, realmente? ¿Quién lo decide? ¿Quiénes han sido nombrados “raros” por la historia? ¿Y qué nos dicen esas rarezas sobre nosotros mismos como sociedad?
Edgar, con una pluma tan precisa como atrevida, nos lleva de la mano por un recorrido que va desde la lluvia de peces en Honduras, pasando por las absurdas reliquias religiosas de la Edad Media —como el supuesto Santo Prepucio de Cristo— hasta los llamados “juguetes de la corte”: personas con enanismo, hirsutismo (peludos) o discapacidades exhibidas como entretenimiento. Todo esto contado no desde el morbo, sino desde una mirada crítica y profundamente humana.
Una de las cosas que más me atrapó de este libro es su capacidad para mezclar erudición con sorpresa, historia con ironía, y reflexión con datos que parecen sacados de una novela fantástica… pero que son absolutamente reales.
Por ejemplo, ¿sabían ustedes que en ciertas épocas se embotellaban “santos estornudos” como reliquias de poder espiritual? ¿O que hubo pueblos enteros que se durmieron durante días sin razón aparente, como ocurrió en Kalachi, Kazajistán? Pero más allá de lo anecdótico, Lo Raro, los Raros y las Rarezas plantea una idea poderosísima: lo raro no es lo que está afuera, sino lo que no encaja en el molde que el poder impone.
La rareza ha sido, muchas veces, una etiqueta puesta para dominar, excluir o ridiculizar. Y este libro nos muestra con ejemplos vívidos cómo esas construcciones sociales se repiten una y otra vez.
También se agradece que el autor no le safe el hombro a lo contemporáneo. La sección sobre la pandemia de COVID-19 es mordaz, incómoda y necesaria, que bien pudo ser motivo para un libro aparte.
Porque sí, también hubo —y hay— rarezas en la política, en la gestión pública, en la forma en que enfrentamos lo desconocido. A veces, lo más raro no está en las leyendas antiguas… sino en las decisiones modernas. Lo Raro, los Raros y las Rarezas es, en ese sentido, un espejo y una lupa. Nos refleja nuestras contradicciones y amplifica nuestras preguntas. Nos recuerda que lo diferente puede ser bello, aterrador o ridículo, pero que siempre merece ser comprendido. Este libro está hecho para quienes no se conforman con respuestas fáciles.
Después de la presentación, le hice al escritor Edgar Chavarría algunas preguntas sobre esta obra. A continuación, comparto sus respuestas:
¿Cuál fue el principal motivo que le inspiró a escribir el libro Lo Raro, los Raros y las Rarezas?
Desde joven percibí que muchas veces llamar a alguien “raro” era una forma de justificar la indiferencia. En el pequeño pueblo donde viví había un señor que en el corredor de su casa se sentaba a leer el periódico y con frecuencia lo colocaba al revés (con las letras invertidas). La gente decía que era un señor raro, pero nadie entendió que esa persona quería leer. En consecuencia, nadie se preocupó por enseñarle y la sociedad pudo seguir siendo como era, con desigualdades como esa, sin nadie que se esforzara por transformarla en una convivencia más justa. Muchas otras rarezas se fueron acumulando en mi conciencia, como la duda sobre la humanidad de nuestros amerindios y las castraciones humanas. Todo eso estalló cuando, en plena crisis del coronavirus, presenciamos la forma errática y disparatada en que actuaron muchos políticos encargados de administrar la pandemia.
¿Cuáles son los principales temas que aborda en esta obra?
El texto aborda algunas rarezas provocadas por la suspensión de las regularidades en la naturaleza; algunas supuestas en el ámbito de la salud, pero que son resultado de acciones irresponsables de ciertas personas. También hablamos de lo raro en la cultura, refiriéndonos a los gladiadores, admirados y odiados a la vez. Abordamos la relación entre la castración humana y los castrati, como manifestación en el canto religioso y operático. Además, examinamos la gestión de la pandemia por COVID-19 en varios países del mundo y, finalmente, las consecuencias que tuvieron en Nuestra América las dudas de algunos europeos sobre la humanidad de los amerindios.
¿Qué significó para usted presentar esta obra en la Benemérita Biblioteca Nacional “Miguel Obregón Lizano”?
Presentar el libro en la Benemérita Biblioteca Nacional es motivo de orgullo, no tanto por mí (que también es importante), sino, sobre todo, por hacerlo en una institución emblemática de nuestra cultura costarricense. La historia de Costa Rica no sería la misma sin una biblioteca que, durante generaciones, ha nutrido el pensamiento, la investigación y la construcción de identidad. La posibilidad de presentar el libro en esa magna institución es un honor para el que no encuentro palabras suficientes para expresar mi gratitud.
Mis felicitaciones a don Edgar por esta publicación. Aprovecho el espacio para agradecerle su amabilidad al regalarme un ejemplar de Lo Raro, los Raros y las Rarezas,el cual disfrutaré por su valioso y grato contenido. Este libro puede adquirirse a través de la plataforma Amazon.
Terceiro livro de José Antonio Torres, ‘Sementes de Sentimentos’ é, – como todos os livros para ele-, uma das janelas, portais, pela qual é possível viajar com o autor por mundos e vivências diversas
Capa do livro ‘Sementes de Sentimentos’, de José Antonio Torres
Lançado no dia 08 de setembro de 2025, pela Editora Conejo, ‘Sementes de Sentimentos’, terceiro livro do carioca José Antonio Torres, traz consigo, certamente, a mesma ovação que seus poemas têm recebido dos leitores do Jornal Cultural ROL, do qual é um dos colunistas de maior destaque. A cada poema publicado, aumentam as visualizações, e, sobretudo, a quantidade de comentários, enaltecendo a visão poética de José Antonio, cujos versos têm tocado o coração dos leitores, levando-lhes a profundas reflexões sobre temas candentes, como a jornada terrena, resiliência, amor e desejo.
Agora, as ‘Sementes de Sentimentos’ de Torres foram lançadas ao solo literário fértil, e já estão germinando, para a colheita poética de seus leitores!
Sinopse
José Antonio Torres tem com os livros uma relação de amor recíproco. Para ele, “o livros sempre foram considerados janelas para que, ao adentrarmos em seus meandros, viajemos com o autor por mundos e vivências diversas. Eu classifico, aproveitando os tempos atuais com suas descobertas e conceitos, que não são apenas janelas e sim, verdadeiros portais. Neste livro, Sementes de Sentimentos, convido o leitor a viajar por poemas e prosa poética que o levarão a refletir e sentir o seu coração tocado por sentimentos nobres. Vamos juntos!”
Serviço
Livro: ‘Sementes de Sentimentos’
Autor: José Antonio Torres
Editora: Conejo
Número do ISBN: 978-65-5450-240-5
Número de páginas: 63
Preço do livro: R$ 45,55 (já com a taxa de envio pelos Correios)
Natural do Rio de Janeiro (RJ), José Antonio Torres é poeta, escritor e militar do Exército – reformado.
Autor dos livros ‘Um Mergulho na Alma – Reflexões e Divagações’ e ‘Casulo & Borboleta’.
Coautor em diversas Antologias, dentre as quais: ‘Antologia Vivências: Viver é Adaptar-se’ – Editora Conejo e ‘Antologia Primavera’, lançada pela Academia de Letras e Artes pela Paz – ABLAP.
Membro de várias Academias de Letras, dentre as quais, a Federação Brasileira das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA; Academia Hispano-Brasileña de Ciências, Letras y Artes – AHBLA; Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB.
Agraciado com dois Títulos Doutor Honoris Causa em literatura, um pela FEBACLA e outro pela AHBLA. Agraciado com o Título Embaixador Cultural da Paz; Embaixador Cultural Brasil África; Grande Prêmio Internacional de Literatura Luís de Camões; Prêmio Personalidade nos anos de 2022 e 2023 pela Editora Mágico de Oz, além de outros.
Livro sobre as Diretas Já! será lançado no dia 22 de setembro
Capa do livro ‘Esboço da Democracia: A Charge de Glauco e as Diretas Já!
No próximo dia 22, nas dependências da Universidade de Sorocaba (Uniso), dentro da programação do Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Cultura (EPECOM) será lançado o livro Esboço da democracia: a charge de Glauco e as Diretas Já!, dos autores Carlos Carvalho Cavalheiro e Paulo Celso da Silva.
Da esquerda para a direita, Paulo Celso da Silvae Carlos Carvalho Cavalheiro
O livro analisa as charges produzidas pelo cartunista Glauco José de Góes para o jornal Cruzeiro do Sul com a temática da campanha pelas Diretas Já!, movimento que pretendia o retorno da democracia e da escolha direta do eleitor para presidente da República. A instauração da Ditadura Civil-Militar (1964 – 1985) suspendeu o direito de voto direto. A campanha de 1984 buscava o retorno do voto direto.
O livro surgiu das reflexões dos autores na disciplina de Doutorado em Comunicação e Cultura: Carlos é doutorando e Paulo é seu orientador. Dessas reflexões, perceberam a riqueza da produção de Glauco, especialmente durante a campanha pelas Diretas.
A ideia inicial era publicar o texto em forma de livro. Porém, diante da riqueza de materiais, a proposta foi abandonada para dar lugar a um livro que conta ainda com depoimentos de Mário Barbosa Mattos (hoje, com mais de cem anos de vida), Iara Bernardi, Pedro Cadina, Paulo Francisco Mendes, Hamilton Pereira e do próprio Glauco de Góes.
O livro traz um preâmbulo sobre a movimentação pelas Diretas em Sorocaba e, depois, faz a análise de charges selecionadas.
O lançamento está previsto para às 17h do dia 22 de setembro de 2025, na Biblioteca Aluísio de Almeida, na Uniso, campus Raposo. Rod. Raposo Tavares, km 92,5 – Vila Artura – Sorocaba (SP). O preço do exemplar é R$ 25,00.