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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família MOTTA

Afrânio Franco de Oliveira Mello
Eleito em 2017 na categoria ‘Melhor Genealogista’
Eleito em 2018 nas categorias ‘Melhor Escritor’, ‘Melhor genealogista’ e ‘Melhor colunista de Jornal Virtual’

ATENDIMENTO NÚMERO 1.176

 

Prezado Alan, boa tarde.

Os arquivos Vieira e Gomes eu já enviei para você anteriormente.

Vou encaminhar do sobrenome MOTTA/MOTA para o seus estudos.

Curiosidade…. este é o segundo antendimento desse sobrenome e o

anterior foi em 25.11.2014.

MOTA/MOTTA……………..13 páginas e 3 brasões e uma imensidão de nomes.

Aqui em Itapetininga, onde resido, tem muitos VIEIRA GOMES e conheci alguns

deles…. ADÃO VIEIRA GOMES , já falecido, tinha um armazem de Secos e Molhados,

seu filho JACI VIEIRA GOMES.

Faz algum tempo que não encontro membros dessa família.

Apenas para o seu conhecimento.

Espero que tenha sucesso no seu trabalho.

É meu costume enviar um resumo para ser publicado no ROL e no e-mail do

solicitante o arquivo completo.

Abaixo o resumo

 

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br

Observação:

“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente.
Gratos”

Mota

sobrenome de origem portuguesa. Antigamente grafado Motta, conforme o italiano Motta e o francês Motte, deriva do substantivo comum mota, que Meyer-Lübke faz derivar do provençal, que por sua vez vem do germânico motta, monte de terra.

A palavra significa aterro à borda dos rios, para proteger de alguma inundação as terras próximas. Em escocês, em irlandês e em baixo latim, mota, motta, era uma casa forte, rodeada de um fosso, paliçada, cuja terra, no momento da extração, serviu a elevação do terreno sobre a qual foi assentada a construção, o que tornava a escalada mais difícil ao escalante.

Pretendem alguns linhagistas que esta família provenha de um sobrinho do rei de França que, em Burgos, onde se fixou, era senhor de Mota.

De Fernão Mendes de Gundar, filho de Mem de Gundar, capitão do tempo do conde D. Henrique de Borgonha, pai do primeiro rei de Portugal descende Rui Gomes de Gundar, que adoptou o apelido Mota por viver na quinta da Mota, na freguesia de Santo Estevão de Vila-Chã, no tempo de D. Afonso II, rei de Portugal, e de sua mulher, D. Mor Afonso.

Segundo o marquês de Abrantes, o apelido tem raízes toponímicas e derivará da designação do lugar da Mota, no termo de Vilela, ou da quinta do mesmo nome, na freguesia de São Miguel de Fervença, comarca de Celorico de Basto, ou ainda de outros lugares, vilas e quintas da Mota que existem no nosso país.

Os oficiais de armas do século XV, ao determinarem as armas desta família estabeleceram confusão entre o seu nome e o da Mata, atribuindo aos Motas, as armas destes.

Do substantivo comum mota, que Meyer-Lübke deriva do provençal, que por sua vez vem do germânico motta, monte de terra (Antenor Nascentes, II, 208). A palavra significa aterro à borda dos rios, para proteger de alguma inundação as terras próximas (Anuário Genealógico Latino, IV, 25). Em escocês, em irlandês e em baixo latim, mota, motta: casa forte, rodeada de um fosso, paliçada, cuja terra, no momento da extração, serviu a elevação do terreno sobre a qual foi assentada a construção; o que tornava a escalada mais difícil ao escalante (Anuário Genealógico Latino, V, 59). Esta família provém de um sobrinho do rei de França que, em Burgos, onde se fixou, era senhor de Mota. Vem de Fernão Mendes de Gundar, filho de Mem de Gundar, capitão do tempo do conde D. Henrique de Borgonha (pai do 1.º rei de Portugal). Rui Gomes de Gundar, teve o sobrenome Mota, por viver na quinta da Mota, na freguesia de Santo Estevão de Vila-chã, no tempo de D. Afonso II, rei de Portugal em 1211 (Anuário Genealógico Latino, I, 69). Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo V – Dos Costas, Arrudas, Favellas, Mottas e Portos, leados com os Botelhos, e no seu Capítulo VII – Dos Teves, e dos Cordeiros, antigos povoadores d´esta Ilha de Sam Miguel, e de alguns Mottas [Gaspar Frctuoso- Saudades da Terra, 52, 66]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Simão da Mota, que deixou geração do seu cas., c.1660, com Leonor Fernandes (Rheingantz, II, 629). Rheingantz registra mais 9 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda, no Rio de Janeiro, de origem portuguesa, a família de José Antônio da Mota Guimarães, natural da Freguesia de São Bartolomeu, Rego, Braga, Portugal. Filho de Custódio Pires e de Antônia da Mota. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 27.12.1790, no Rio, com Joaquina Maria de Jesus, natural do Rio, filha de José Monteiro, patriarca desta família Monteiro (v.s.), do Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, a de Vasco Pires da Mota, de Portugal, que deixou geração de seu cas., em S. Vicente, com Felipa Gomes da Costa. Foi Ouvidor em S. André (1556). Fal. d.1585 (AM, Piratininga, 121). Família de origem espanhola estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde passou Manuel da Silva Mota, natural de Vigo, Galiza, Espanha, que assinou termo de declaração, a 31.07.1848, onde informa ser católico (Spalding, naturalizações, 91). Sobrenome de algumas famílias estabelecidas no Pará, oriundas da Praça de Mazagão, em África. Entre outras, registra-se a de João Gonçalves da Mota, que migrou para o Pará, compondo o grupo 340 famílias que embarcaram para o Brasil, em 1770, estabelecendo-se na nova colônia de Mazagão. Fazia parte do corpo de Infantaria da 3.ª Companhia, grupo familiar n.º 67, recebendo 134$459 rs. de soldo e moradia. Veio em companhia de dois irmãos, entre eles, Francisco Correia da Mota, recebendo 123$369, de praça e moradia. Heráldica: I – um escudo em campo verde, com 5 flores-de-lis de ouro. Timbre: uma aspa de verde, carregada de três flores-de-lis, de ouro, postas 2 e 1 (Armando de Mattos – Brasonário de Portugal, II, 42); II – Henrique da Motta – Brasão de Armas de 1519: um escudo em campo de ouro, com 5 flores-de-lis de verde; III – Jerônimo da Mota – um escudo esquartelado: o primeiro e quarto quartéis, em campo vermelho, com um leão de prata armado e coroado de ouro; no segundo e terceiro quartéis, as armas da família Mota, de Henrique da Mota

 

 

———- Forwarded message ———
De: Alan H. Vieira <alan.h.vieira@gmail.com>
Date: sex, 13 de set de 2019 às 16:06
Subject: Genealogia
To: <afraniomello@itapetininga.com.br>

 

Boa tarde,

Vi algumas informações que você postou num site e na possibilidade de haver algum ancestral lhe dirijo este e-mail

Sou da Família Vieira-Gomes, tem Motta também, todos da Bahia, ma vi que na página havia apenas Gomes-Vieira

se puder em enviar os nomes que detém para análise e checar junto a minha árvore, que avancei apenas no lado dos Motta, 10 geração e Vieira-Gomes apenas até 6 geração.

Helio Rubens
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