Academia Itapetiningana de Letras celebra 21 anos de história

A instituição tem como fim precípuo o resguardo e a cultura do vernáculo e da literatura, a partir de ações de promoção do bom uso da linguagem, estimulação da leitura e da escrita, irmanadas pelo ideal de convivência fraterna e união pela causa da Língua Portuguesa

Logo da Academia Itapetiningana de Letras
Logo da Academia Itapetiningana de Letras – AIL

No ano de 2024, completam-se 21 anos de criação da Academia Itapetiningana de Letras (AIL), instituição que tem como fim precípuo o resguardo e a cultura do vernáculo e da literatura, a partir de ações de promoção do bom uso da linguagem, estimulação da leitura e da escrita, irmanadas pelo ideal de convivência fraterna e união pela causa da Língua Portuguesa.

Fundada em 04 de julho de 2003, em sessão histórica presidida pelo Acadêmico Hiram Ayres Monteiro, na sede da Associação dos Jornalistas e Radialistas de Itapetininga (AJORI), foi composta inicialmente por 15 membros fundadores, que inscreveram seus nomes na imortalidade histórica da instituição, sendo eles: Alberto Isaac (patrono Dr. José Ozi) – Comissão de Bibliografia; Antonio Arthur de Castro Rodrigues (patrono Carlos Ayres) – 1º secretário; Antonio Machado Pontes (patrono Prof. Jair Barth) – 2º secretário; Antonio Pedro Corrêa (participou apenas da fundação) – 1º tesoureiro; Benedito Peixoto Filho (patrono José Santana de Oliveira) – 2º tesoureiro; Eunice Leonel Ferreira da Cunha (patrono Gal. Ataliba Leonel) – Comissão Lexicografia; Francisco Alves Vei (patrono Teddy Vieira de Azevedo); Hiram Ayres Monteiro (patrono Venancio de Oliveira Ayres) – presidente; Hiram Ayres Monteiro Júnior (patrono Simão Barbosa Franco); José de Almeida Ribeiro (patrono Juvenal Paiva Pereira) – vice presidente; José Emílio Pinto Nastri (participou apenas da fundação); José Luiz Ayres Holtz (patrono Manoel Afonso Pereira Chaves) – Secretário geral; Mauro de Mello Leonel (patrono Júlio Prestes) – Orador; Odacir Peixoto (patrona Anésia Pinheiro Machado) – Comissão de Contas e Silas Gehring Cardoso (patrono Cel. Fernando Prestes) – Comissão de Divulgação.

A pauta da primeira sessão teve como prioridade a leitura, discussão e aprovação do Estatuto e Regimento Interno da nova Academia Itapetiningana de Letras (AIL), construídos à luz dos documentos da Academia Paulista de Letras (APL), bem como, a escolha e aprovação dos nomes dos patronos das 40 cadeiras de membros efetivos e eleição da primeira diretoria, cujo mandato perdurou até 31 de dezembro de 2005.

Conforme o disposto no artigo 4º do Estatuto, aprovado por unanimidade, “o ingresso a imortalidade literária deverá ser concedido apenas a itapetininganos natos, ou aqueles com domicílio permanente na cidade de Itapetininga, que tenham publicado livros, artigos, crônicas, poemas, ensaios, peças, em qualquer gênero literário ou científico, ou que sejam personalidades de grande expressão na vida cultural e artística da localidade”.

Em 24 de julho de 2005, ainda sob o comando da primeira diretoria, ingressaram mais 14 novos acadêmicos, totalizando 27 membros efetivos, reconhecidos por suas obras de grande valor e a relevante contribuição acadêmica para as quais dedicaram suas vidas, destacando-se: Maria Cecília Fontes Pereira (patrono Abílio Fontes); Nilson Teixeira de Almeida (patrono Abílio Victor “Nhô Bentico”); Eunice Ferreira Rodrigues Granato (patrono Adherbal de Paula Ferreira); Carlos José de Oliveira (patrono Antonio Antunes Alves); Maria Prestes de Albuquerque Ferreira (patrono Augusto Gracco da Silveira); Núncio Roberto Chieffi (patrono Domingos José Vieira); José Maria de Castro Menezes Gonçalves Bastos ( patrono Edmundo Prestes Nogueira); Newton Albuquerque (patrono Elisiário Martins de Mello); Arturantonio Chagas Monteiro (patrono Francisco Fabiano Alves); Roberto Soares Hungria (patrono Jacob Bazarian); Washington Luiz Ramos (patrono João Batista de Macedo Mendes); Cesário Leonel de Moraes Ferreira (patrono Joaquim Leonel Ferreira); José Salem Neto (patrono Theofilo Cavalheiro do Amaral) e Maria Nívea Guarnieri Machado (patrona Irmã Nair de Camargo), consolidando a Academia com dois terços de suas cadeiras preenchidas, dando a instituição, condições de quórum para as tomadas de decisões e execução de atividades literárias voltadas à comunidade.

Casa da literatura, da liberdade e da memória, ao longo de duas décadas, a Academia também acolheu outros importantes nomes da literatura e da história itapetiningana, que atingiram a “imortalidade literária” (eternização a partir de sua produção literária) em eleições acadêmicas ocorridas nos anos de 2008; 2014; 2016 e 2024, como o Monsenhor Mário Donato Sampaio (patrono Padre Francisco de Assunção Albuquerque); o jornalista Hélio Rubens de Arruda e Miranda (patrono Júlio Prestes de Albuquerque); o historiador Waldomiro Benedicto de Carvalho (patrono Antonio Vieira de Moraes); cronista Alberto Isaac (patrono José Ozi), a professora Olga Maria de Camargo Pellegrini (patrono Cel. Pedro Dias Batista) e, mais recentemente a jornalista Carla Monteiro, primeira mulher negra da história da Instituição e segunda ocupante da cadeira de número cinco, que tem como patrono Abílio Victor, na sucessão do grande educador Nilson Teixeira de Almeida.

A Academia Itapetiningana de Letras manteve sua chama acesa, mesmo diante de períodos de grande dificuldade, como o enfrentado durante a pandemia da Covid-19, não deixando de oferecer sua contribuição literária aos mais diversos veículos de informação jornalística, cultural e acadêmica, através da atuação empenhada de seus imortais.

Na sede da instituição, foram realizadas diversas edições do ‘Café com Livros’, com a finalidade de comercializar a preços acessíveis, livros em perfeitas condições de uso pertencentes ao sebo da AIL. Além disso, a Instituição ofereceu o devido reconhecimento aos escritores itapetininganos na exposição permanente “Vitrine dos Escritores”, inaugurada em 2021 e, como fruto de ações iniciadas ainda no período pandêmico, em 2023, inaugurou a “Biblioteca Alberto Isaac”, que reúne em seu acervo mais de 2.500 livros e incunábulos, que estão à disposição de pesquisadores e da comunidade.

Presidida pelo Acadêmico Jorge Paunovic e contando com um efetivo de 36 imortais, a Academia Itapetiningana de Letras iniciou as comemorações de seu aniversário, no último dia 06 de julho, em um evento restrito aos Acadêmicos. Na sequência de atividades festivas, além da solenidade com toda a formalidade do rito acadêmico, prevista para o mês agosto de 2024, a instituição deverá promover a exposição ‘Arte na Academia’, com mostra de obras de arte dos falecidos acadêmicos Antonio Arthur de Castro Rodrigues e Maria Prestes de Albuquerque Ferreira (abertura 17 de julho, das 14h às 18h); o lançamento do livro ‘Das drogas ao triunfo’, do autor Paulo Henrique Vieira Martins (25 de julho às 19h); a inauguração da ‘Biblioteca Virtual da Academia Itapetiningana de Letras’, projeto da Acadêmica Vivian Leme Furlan (30 de julho às 19h)  e o lançamento do livro ‘Museu Carlos Ayres: patrimônio material da história’, de autoria da Acadêmica Walkíria Paunovic e do fotógrafo Gustavo Moraes (01 de agosto às 19h). Todos os eventos com entrada gratuita, realizados no Centro Cultural Brasil e Estados Unidos (Casa Kennedy). 

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Programação do aniversário dos 38 anos de Capim Grosso

Entre as atrações estão a Banda Didá e Filhas de Gandhy, além de vários stands que estão montados na Praça com mesas de discussões e apresentações

Da esquerda para a direita: Jorge Vercilo, Tony Garrido, Luiz Caldas, Sandra de Sá e Leandro Borges
Da esquerda para a direita: Jorge Vercilo, Tony Garrido, Luiz Caldas, Sandra de Sá e Leandro Borges

A cidade de Capim Grosso completará 38 anos de emancipação política no próximo dia 09 de maio, para comemorar a data a Prefeitura Municipal programou uma série de eventos e apresentações, começando no dia 06 com a Feira Literária de Capim Grosso, e shows com artistas locais.

Entre as atrações estão a Banda Didá e Filhas de Gandhy, além de vários stands que estão montados na Praça com mesas de discussões e apresentações.

PROGRAMAÇÃO

Programação do dia 06 de maio
Programação do dia 06 de maio

Já no domingo,07, o dia começa com a corrida Otaviano Ferreira, com mais de 350 inscritos. No período da tarde a Prefeitura faz a entrega de várias obras no município, como Cantina Escola, Praça Professora Edineia  Costa no Bairro São Luiz, entre outras, ainda haverá a exposição e oficina com o grande artista Plástico capim-grossense Eduardo Lima e espaços para debates e apresentações na Feira Literária FICG, fechando à noite show de Jorge Vercillo.

Programação do dia 07 de maio
Programação do dia 07 de maio

Na segunda-feira, 08 a exposição do artista plástico Eduardo Lima continua, juntamente com as mesas de debates no espaço da Feira Literária, além disso, o poeta Bráulio Bessa fará uma apresentação à noite e logo após os artistas Luiz Caldas, Tony Garrido e Sandra de Sá fechando a noite de poesia e MPB.

No dia 09 de maio, dia do aniversário a programação será voltada para o público gospel, uma tradição dos últimos anos, artistas locais e o cantor Leandro Borges será atração da noite finalizando assim os festejos de aniversário de Capim Grosso.

Fonte: https://frnoticias.com
Redação FR Notícias

A comemoração dos 38 anos de Capim Grosso, no Instagram

https://www.instagram.com/reel/CsRBmtJJlsh/?igsh=eHBlcjhsZWIxOWk3

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25 de abril de 2022: FEBACLA comemora uma década de atividades em prol das Ciências, das Letras e das Artes

FEBACLA: Uma década em prol do Brasil, destacando-se, entre outras finalidades, o estímulo e a promoção da cultura, das ciências sociais e das artes, e a valorização do Idioma e das Letras

Nestes 25 de abril de 2022 a FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes comemora 10 anos de fundação. Uma década a serviço da Ciências, das Letras e das Artes, valorizando seres humanos que estão passando por este plano terreno e deixando pegadas de luz, por meio da inteligência, em prol do progresso, da solidariedade, em favor das causas sociais e do talento, da sensibilidade, em benefício da iluminação humana.

Sob a presidência de S.A.R.I. Príncipe Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho, a FEBACLA  é uma Associação civil de direito privado, apartidária, medalhística, sem finalidades econômicas e sem fins lucrativos e de natureza cultural, mantida juridicamente pela Associação Cultural Internacional de Ciências, Letras e Artes, instituição fundada em 24 de maio de 2006.

A FEBACLA foi idealizada com base nas diretrizes históricas da FALB (Federação das Academias de Letras do Brasil – fundada em 1936), tendo a sua fundação estabelecida em 25 de Abril de 2012 conforme Decreto Presidencial nº 0425/2012, em solenidade acadêmica conjunta com a ANBA (Academia Niteroiense de Belas Artes) realizada na 16ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/Niterói e confirmada segundo aval de aceitação como Federação Institucional pela FALARJ (Federação das Academias de Letras e Artes do Estado do Rio de Janeiro), em solenidade realizada em 10 de maio de 2013.

A FEBACLA tem sede e foro jurídico na Cidade de Nova Iguaçu – RJ, com duração por tempo indeterminado.

A FEBACLA não sedia e nem admite em seu âmbito discussões ou disputas de caráter político, doutrinário ou religioso e nem discriminações de raça ou sexo.

A Cidade de Niterói – RJ foi escolhida como Sede Histórica e Cultural da FEBACLA, através das parcerias com as instituições históricas, culturais e acadêmicas desta belíssima Cidade.

A FEBACLA TEM AS SEGUINTES FINALIDADES:

I – Estimular e promover a cultura, as ciências sociais e as artes, a valorização do Idioma e as Letras;

II – Contribuir para a preservação da memória dos vultos que se distinguiram na história literária Internacional;

III – defender o patrimônio cultural, em especial no tocante aos acervos literários, artísticos, estéticos, científicos, históricos, turísticos e paisagísticos;

IV – Apoiar iniciativas e eventos literário cultural e entidades voltadas para o desenvolvimento das publicações literárias e artísticas, a memória e a história Brasileira;

V – Homenagear através de cerimônias de outorga de medalhas:

  1. a) – Os cidadãos e instituições que por virtudes patrióticas difundem e mantêm o culto dos feitos gloriosos dos civis e militares da nação brasileira e do exterior;
  1. b) – Os cidadãos e instituições que se destacaram em suas respectivas áreas profissionais;
  1. c) – Os cidadãos e instituições que tenham se destacado em relevantes contribuições a cultura brasileira;
  1. d) – Os cidadãos e instituições que se destacaram pelos seus atos morais, sociais e patrióticos, para o engrandecimento do Brasil.

VI – Prestar assessoria e consultoria, sempre que solicitado, e opinar sobre questões relacionadas com a cultura, as artes, as ciências sociais e a história no Brasil;

VII – Fomentar a cooperação e o intercâmbio entre academias e entidades congêneres; e

VIII – Promover concursos literários, salão de artes plásticas e antologias.

Para a consecução de seus objetivos a FEBACLA, poderá estabelecer convênios, acordos ou protocolos de intenções e parcerias com organizações públicas ou particulares, academias, fundações, federações, conselhos, associações, universidades e outras entidades congêneres, observados os dispositivos legais, estatutários e éticos.

A FEBACLA poderá fundar, criar, manter e filiar em seu sodalício instituições culturais e acadêmicas ligadas às Ciências, Letras e Artes.

A FEBACLA é constituída de 5 (cinco) graus de acadêmicos que serão admitidos conforme as resoluções e decretos da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, dentro das seguintes categorias e quantidades:

I – Acadêmicos Beneméritos e Efetivos, com Patrono, 15 (quinze)

II – Acadêmicos Imortais Internacionais, com Patrono, com número ilimitado;

III – Acadêmicos Nacionais de Grande Honra, com Patrono, 100 (cem);

IV – Acadêmicos Correspondentes, sem Patrono, com número ilimitado;

V – Acadêmicos Honorários, sem Patrono, com número ilimitado.

A FEBACLA é presidida por Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho, Jornalista, Escritor, Pesquisador, Doutor em Filosofia Univérsica, Ph.I – Philosophos Immortalem/ALB, Doutor em Teologia, Diretor e Produtor Cultural Príncipe Soberano da Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente, Guardião e Moderador do Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Diretor do Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Presidente da Associação Cultural Internacional de Ciências, Letras e Artes, Presidente da Academia de Letras do Brasil – Seccional de Nova Iguaçu-RJ e Grão-Chanceler Internacional da Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos.

Fonte: Estatuto FEBACLA

 

 

 

 

 

 

 




Comendador Fabrício Santos: 'O tempo passou, você cresceu'

Comendador Fabrício Santos

O tempo passou, você cresceu

Passou-se o tempo
Meu primogênito cresceu
Que momento derradeiro!
Ontem criança inocente
Hoje um Homem em evolução
Tem pela frente a incerteza
A luta e o medo de ser adulto
De crescer intelectualmente
De vencer profissionalmente
Expandir monetariamente
Aprendendo a encarar a vida
Com seus contratempos indiferentes
O alívio de ser uma criança
As revoltas adolescentes
A vivacidade da juventude
Artifícios para se blindar
Das resiliências de ser adulto…
De indefeso, ingênuo
À personalidade forte, carinhosa.

Momentos bons em família
Entendendo a diferença
Tolerância nos diálogos
Perdoando as ofensas
Mente aberta às ideias
Compreendendo quem pensa diferente
Respeitando a privacidade
Sintonia, disponibilidade
Compartilhando alegrias
Cultivando amizades
Colhendo amor, doçura
Harmonia, felicidade
Sendo útil, responsável
Medrando aos olhos de Deus.

Comendador Fabrício Santos

geniosdapintura@yahoo.com.br

Uma homenagem do Comendador Fabrício Santos ao filho Henrique Fabry, que completou 18 anos.

Matéria publicada originariamente na coluna Resenha Cultural Fabrício Santos, do Portal Zona da Mata News, em 16,07/2021, às 11h34.

 

 




Além da Vida, inspirada na obra de Chico Xavier, faz nova temporada presencial no Teatro Liberdade a partir de 27 de junho

Link para download de fotos – Divulgação

Desde a sua montagem original, em 1980, o espetáculo atingiu um público de mais de 2 milhões de espectadores. Versão dirigida por Cristiane Natale, que volta ao cartaz em São Paulo, foi criada em 2010, em comemoração ao aniversário de Chico Xavier 

Montagem dirigida por Cristiane Natale comemora 10 anos de sucesso com nova temporada presencial. Texto de Hilton Gomes de Souza, Paulo Figueiredo e Augusto César Vanucci tem no elenco os atores Amanda Bitencout, Mayte Costa e Paulo de Jesus, além da própria diretora.

A temporada presencial cumpre todos os protocolos de segurança contra a Covid-19 e começa no dia 27 de junho no Teatro Liberdade, aos domingos às 18h30.

A primeira montagem de ‘Além da Vida’, aconteceu em 1980, quando Chico Xavier e Divaldo Franco sentiram a necessidade de colocar no palco do teatro um espetáculo que abordasse a vida após a morte, com seriedade e comprometimento. Tinham em comum um amigo que trabalhava no meio artístico, mas não era apenas um profissional comum, pois tratava-se de um dos maiores diretores da televisão brasileira: Augusto César Vannucci.

Como era conhecido no meio, tomou frente nessa empreitada. Felipe Carone e Lúcio Mauro foram convocados e estrearam a primeira versão da peça no Rio de Janeiro, no dia 19 de janeiro de 1980. Mesmo antes da estreia, o grupo ficara receoso porque seria a primeira peça que abordaria um tema tão polêmico, mas Chico Xavier sabia o que aconteceria: sucesso absoluto!

Foram mais de 2 milhões de espectadores em 40 anos de trajetória desde a primeira montagem do espetáculo. Neste percurso houve modernizações cênicas, e uma delas foi essa, que poderá ser vista no Teatro Liberdade a partir do dia 27 de junho, dirigida por Cristiane Natale feita em 2010, em comemoração ao aniversário de Chico Xavier.

“O Brasil é um país onde o misticismo é capaz de alimentar discussões intermináveis, movimentar massas e até transformar uma peça teatral num verdadeiro fenômeno. É o caso do espetáculo Além da Vida que aborda temas como reencarnação atraiu um público até então inimaginável: mais de 2 milhões de pessoas. Além da Vida é uma montagem sincera que mobiliza e leva a reflexão. As situações apresentadas tratam de temas como aborto, drogas, suicídio, preconceito, entre outros.

O espetáculo é um fenômeno que transcende ao fato teatral. Não é uma pregação, longe disto, ele mostra que há outras dimensões e que é necessário pensar muito a partir do momento em que o livre arbítrio existe em todos os níveis de consciência.” diz: Artur da Távola. 

SERVIÇO

Teatro Liberdade – Rua São Joaquim, 129 – São Paulo
A partir de 27 de junho de 2021

Domingos, às 18h30

Classificação: 10 Anos

Duração: 70 min

Valores:

Plateia

Solidário R$ 50,00

Meia R$ 40,00

Inteira R$ 80,00

Balcão 

Solidário R$ 40,00

Meia R$ 30,00

Inteira R$ 60,00

 Ingressos: https://www.eventim.com.br/artist/alemdavida/




Jornal ROL festeja 27 anos com lançamento da primeira Antologia ROLiana!

         No dia 14 de abril, o Jornal ROL comemorou seus 27 anos com laive e lançamento da primeira Antologia ROLiana. O evento teve a cobertura da TV Channel Network

Helio Rubens de Arruda e Miranda

Em tempos de pandemia pela Covid-19, o Jornal ROL aderiu à opção de quem produz cultura e não pode realizar eventos presenciais.

No dia 14 de abril, a comemoração dos 27 anos se deu por meio de uma entrevista realizada pelo colunista Celso Ricardo de Almeida com o ‘Pai do ROL’ e ‘Editor-Mor’, Helio Rubens de Arruda e Miranda e uma laive, com a participação da Família ROLiana (Editores, Editores Setoriais, Colunistas e Correspondentes nacionais e internacionais).

A ENTREVISTA DE HELIO RUBENS

Precedendo a laive, realizada à noite, logo pela manhã o ROL publicou a entrevista, cujas perguntas, segundo Celso Ricardo, demandaram uma pesquisa exaustiva sobre a vida profissional do entrevistado. E a pesquisa foi devidamente reconhecida por Helio Rubens, que considerou a perguntas inteligentes. A começar pelo fato de a primeira  deixar por conta dele se autodefinir. “Helio Rubens é, sobretudo, um idealista. Que acredita na Lei da Evolução e, portanto, acha que tudo que acontece – inclusive o que achamos ‘ruim’ – é uma peça de evolução. Não é religioso, mas tem fé em que estamos às vésperas de viver em um ‘novo mundo’, onde o valor maior não vai ser o dinheiro, a fama ou o poder e sim, onde vai vigorar em sua plenitude a fraternidade, o amor e a cultura”.

Ao ser indagado se a pandemia afetou de alguma forma seu trabalho, respondeu com o entusiasmo que lhe é peculiar: “Sim, para melhor! Aumentou meu tempo disponível para novas leituras, filmes e comentários culturais. Nesse aspecto, acho que ela foi contributiva para com a humanidade”.

E as perguntas subsequentes traçam uma retrospectiva que apontariam-no como um brilhante jornalista no futuro, já quando editou e publicou o jornal ‘O Fernão Dias Pais’ no colégio (homônimo) onde estudava.

Numa sucessão indagativa, evocam os trabalhos do entrevistado em diversos meios de comunicação, como em revistas, jornais, rádio e TV; sua  avaliação sobre o sistema jornalístico brasileiro atualmente; sobre o projeto literário, ao lado de seu filho, o jornalista Fábio Miranda, que recebe o título de’ O Golpe de 1930 – À Procura da Verdade Histórica’, onde procura mostrar que o Brasil, a partir de 1930, teve um retrocesso e não um avanço, como muitos pensam; a análise sobre os vários momentos de evolução do jornalismo; o movimento para a colocação do retrato de Júlio Prestes na galeria dos ex-presidentes da República, no Palácio do Planalto; os frutos com a experiência de Helio Rubens com propaganda, vendas ou comunicação de uma forma geral junto a algumas empresas multinacionais e nacionais de grande porte; o pioneirismo do Jornal ROL, seu funcionamento e a sua continuidade; a importância da Antologia ROLiana; a rentabilidade ou o amor pela criação de novos veículos jornalísticos; os projetos de seu ‘Baú de Ideias’ (enquete Melhores do Ano e Pizza Literária); a criação do Inter-NET Jornal e seus próximos planos.

Para ler a entrevista completa acesse:  http://www.jornalrol.com.br/celso-ricardo-de-almeida-entrevista-o-jornalista-helio-rubens-de-arruda-e-miranda/

E colunistas comentaram sobre a entrevista

Como não poderia deixar de ser, a ‘radiografia profissional’ do Pai do ROL impressionou alguns colunistas.

Alcina Maria S. Azevedo

Vó Alcina foi uma das mais entusiasmadas: “A cada pergunta e resposta formulada nessa entrevista o meu coração disparava emocionado. O jornalista Helio Rubens, pai do nosso jornal, é dotado de um vasto conhecimento cultural e elevação espiritual. Ele tem uma alma possuidora de muita experiência vivida que me parece vir de outras dimensões. Me senti imensamente feliz e orgulhosa em poder fazer parte como colaboradora deste prestigiado e honrado jornal. Helio Rubens e Sergio Diniz são dois determinados e dedicados a não deixar morrer a nossa cultura, bem como o belo trabalho da Claudia (Editora Setorial de Poesias). O entrevistador fez perguntas inteligentes e que vieram demonstrar o quanto é importante continuarmos num trabalho digno e sem interesses financeiros mediáticos e políticos. Estou emocionada e muito grata por estar aqui, diante de pessoas idealistas. Parabéns aos editores pela brilhante ideia e trabalho maravilhoso! Um abraço apertado da avó que tem muito a aprender com vocês e agradeço desde já”.

Marcelo Paiva Pereira ressaltou a corajosa exposição do entrevistado:  “Excelente entrevista! Nosso Editor-Mor Helio Rubens se expôs e mostrou a importância que ele confere à cultura e aos meios de comunicação para a difusão do conhecimento. Inclusive, atravessa fronteiras e supera obstáculos”.

A Correspondente Internacional da Itália (Siena), Cristina Mantovani, parabenizou o entrevistador e agradeceu o entrevistado: “Parabéns Celso pela entrevista! Obrigada Helio Rubens pelas respostas! Uma verdadeira viagem emocional e histórica nesse teu percurso interessantíssimo no mundo da cultura, do jornalismo. Fale mais, por favor sobre essa parte da história do Brasil – desconhecida infelizmente para muitos brasileiros, e que não consta (realmente) nas páginas dos livros de História da nossa nação (o livro a ser lançado, sobre os anos 1929/1930)! Parabéns!”

Cláudio Bloch resumiu sua impressão com um comentário superlativo: “Muito boa a entrevista com o jornalista e poliempreendedor Hélio Rubens. VALEU!!!

A ANTOLOGIA ROLIANA

Para coroar a data, o evento contou com uma laive, realizada pela plataforma do Google Meet, por maio da qual foi realizado o lançamento da primeira Antologia ROLiana!

A Antologia foi editada pela Crearte Editora e o livro, cuja capa e contracapa foi desenvolvida pelo ‘Pai do ROL e  Editor-Mor do ROL, agradou a todos os participantes, que rasgaram elogios ao produto final.

Alcina Maria Silva Azevedo, 81 anos, da cidade de Campinas/SP (a segunda, da segunda fileira, de cima para baixo))a ‘Vó Alcina‘, como é carinhosamente tratada pelos colunistas,  entre os primeiros coautores a receber os exemplares, não poupou adjetivos: “A nossa Antologia ficou um sucesso! Belíssimo trabalho dos editores, colunistas e em ênfase o magnífico trabalho da Editora! Ilustração belíssima das fotos, disposição muito bem distribuídas dos textos em cada página. Enfim, uma Antologia que merece a maior nota dez! Irei ler com atenção cada página. É um momento histórico para a família ROLiana!”

Eduardo César Werneck, da cidade de Cruzeiro/SP (na foto ao lado, o segundo da penúltima fileira, de cima para baixo), evocou seus pais para expressar a emoção por participar da primeira antologia: “Uma Antologia… Quem diria, um dia o filho da ‘Dona’ Olga e seu ‘Zé’ participando de uma Antologia… O dicionário chega a dar como sinônimo uma “coleção de flores escolhidas”… e ainda, de “textos em prosa ou versos de autores consagrados”! Uau… Exalando o bom perfume das rosas, cada um dos botões trazendo as lágrimas, experiências, sentimentos e vida, de seus participantes… Trazendo ainda o último trabalho impresso do notável Genealogista Afrânio Mello, que tão recentemente nos deixou… Puxa… minha mãe adoraria isso! Agradeço aos amigos que a boa internet me apresentou – Sergio Diniz e Helio Rubens! Ficarei com um (como lembrança) e assim, vou ler com carinho toda a obra, mas, como ganhei quatro exemplares, e livro bom é ‘livro lido’ (afinal, não se esconde conhecimento ou inspiração em estante)… darei um jeito de presentear alguns amigos aqui do face… Ah, um dos exemplares enviarei ao IEV – Instituto de Estudos Valeparaibanos!”

Por meio da Antologia, e evocando a cidade de Itapetininga, onde exerceu atividades educacionais por longos anos, Elza Francisco, natural de Barra Mansa/RJ e radicada em Lavrinhas/SP (a última, da penúltima fileira, de cima para baixo), agradeceu pela participação em versos: “Uma honra…/ Uma alegria./ Me leva à Itapetininga,/ minha Terra do coração./ Cidadã  Honorária./ Gratidão!/ Antologia  Roliana, sob a Coordenação  dos escritores Sergio Diniz da Costa Helio Rubens De Arruda e Miranda.

João Bosco do Nordeste, de Feira de Santana/MG: “Neste 14 de abril de 2021 queremos parabenizar os dirigentes e colaboradores do Jornal ROL, pelos seus 27 anos de existência. Só tem história, quem faz a sua história. O Jornal está construindo essa bela história. PARABÉNS! Que esta data seja eterna para todos que admiram ou venham admirar esse trabalho”.

Neusa Bernado Coelho, de Palhoça/SC: “Parabéns aos fundadores e toda equipe de escritores do conceituado Jornal Cultural ROL. Sergio Diniz e Hélio Rubens nossos mais elevados sentimentos de estima e consideração por tão importante data. Parabéns a todos!”

A LAIVE DE LANÇAMENTO

A emoção tomou conta de todos os participantes da laive realizada no dia 14 de abril, pela Plataforma Meet do Google, com alguns colunistas reiterando comentários já feitos no grupo do WhatApp e pelo facebook:

“Sou o escritor Dias Campos, de São Paulo, capital. Fui admitido como Colunista do Jornal ROL em 21/09/20; sou neófito ainda. E foi interessante o meu ingresso, pois encontrei o Sergíssimo no Facebook, e além de achá-lo bem apessoado, gostei do que escreveu, e, por isso, resolvi enviar-lhe uma solicitação de amizade, juntando alguns dos meus cartões de visita, meus textos. E eis que, pouco tempo depois, fui surpreendido não apenas com elogios sobre os meus escritos, mas, também, com um convite para integrar a família Roliana, que, é claro, aceitei sem pestanejar. O hoje o Jornal ROL comemora 27 anos!… Brincando um pouquinho, se fosse uma mulher, faltariam apenas 3 anos para ingressar no ROL das musas Balzaquianas. E se fosse casada, comemoraria bodas de Crisopázio (é a variedade mais valiosa do quartzo, de um tom esverdeado que lembra a esmeralda). Brincadeiras à parte, gostaria de lembrar o meu querido e eterno Professor, o nosso sempre Machado de Assis, que numa de suas crônicas chegou a questionar se o “instituto” jornal sobreviveria ao futuro. Pois não só sobreviveu, como, também, enraizou-se profundamente, tornou-se uma realidade indispensável, adaptou-se às novas tecnologias, e, por força disso, alguns despontaram como verdadeiros faróis do esclarecimento, do entretenimento, e da cultura. Foi o caso do Jornal ROL. Com efeito, e não falarei por mim, mas o nível dos variados textos que leio em suas páginas virtuais, sem sombra de dúvida, deixariam o Bruxo do Cosme Velho orgulhoso! “Portanto, vida longuíssima à nossa família. Parabéns pelos 27 anos do nosso Jornal.”

Adriana Rocha, itapetiningana e moradora de Sorocaba, em postagem no Facebook – 14/04/2021)

“Celebrando, com muita alegria, como colunista, o aniversário do Jornal Cultural ROL: 27 anos de divulgação, disseminação e valorização da Cultura em seus múltiplos aspectos. Parabéns ao seu criador-mor, Helio Rubens e ao editor Sergio Diniz da Costa.

(Sandra Lúcia de Vasconcelos Borges, de Cruzeiro/SP): “Ingressei no ROL por indicação do Sergio Diniz, convite este que muito me honrou. O Rol é de extrema importância para disseminar a cultura, pois trata-se de um jornal responsável a serviço da cultura, que orienta os leitores sobre vários assuntos interessantes e com sua linguagem contemporânea deixa claro a sua missão de respeito à liberdade de expressão destarte como a verdade, dando voz e vez aos escritores, colunistas. Posso afirmar sem medo de errar que o Rol cumpre sua finalidade nobre espargindo cultura, beleza e bom gosto. Sergio Diniz e Helio Rubens, parabéns pelos 27 anos do ROL. Pessoas como vocês dignificam o nosso jornal.  E que venham mais cem anos de SUCESSO. DEUS os ilumine!”

Rejane Nascimento, de Caratinga/MG: “Sou muito grata pelas portas que se abriam através do jornal Rol. Todos que têm a arte nas veias, necessitam de um lugar para mostrar seu trabalho, seja ele qual for, e como for, retrata a necessidade de extravasar o que está em sua alma”.

Gabriela Lopes, de Teófilo Otoni/MG: “Então hoje faremos nossas homenagens ao Jornal Rol. 27 anos de existência é um tempo sólido, onde muita colaboração ocorreu, conteúdos riquíssimos foram publicados, as informações foram partilhadas ao público e, acima de tudo, um conjunto de seres humanos incríveis coordenou com maestria o espaço de comunicação do jornal Rol. Deixo meus sinceros PARABÉNS a todos que viram essa história crescer e a todos que hoje fazem parte desse espaço.  Gratidão por dividir esse momento com vocês.  Fraterno abraço”.

Cláudia Lundgren, de Teresópolis/RJ: “Hoje o Jornal Cultural ROL completa 27 anos!! Vivaaa!! Foi lá que tive a minha primeira oportunidade como colunista. Está sendo lá a minha primeira experiência como editora. Só um Jornal online com uma receita de sucesso completa tantos anos!! Parabéns aos editores-chefes Helio Rubens De Arruda e Miranda e Sergio Diniz da Costa! Parabéns a toda equipe de colunistas que o abrilhantam! É para mim uma grande honra semear cultura através do Jornal Cultural ROL. Que venham muitos e muitos anos!”

Verônica Moreira, de Caratinga/MG: “É com muito amor e carinho que venho prestar minha homenagem a essa Família que amo de paixão!! Feliz aniversário Jornal Cultural Rol!! Obrigada por me acolher e por me fazer membro dessa família que tenho prazer em representar. Amo vocês!”

António Alexandre, natural de Luanda, Angola: “Entrei como colunista este ano a convite da poetisa Gabriela Lopes. É com muita satisfação que participo desta mega atividade no meio de uma grande floresta de homens de cultura. É uma alegria imensa fazer parte desta família Roliana. Estamos todos de parabéns e agradeço ao Sergio Costa pela oportunidade. 27 anos de existência é para mim uma caminhada longa, hoje o ROL é lido em muitos países, o que significa que a sua internacionalização é uma realidade. Um mega abraço a todos.

A poetisa  Sandra Albuquerque, de Duque de Caxias/RJ, manifestou sua emoção em versos, por meio da poesia PAIXÃO À PRIMEIRA VISTA:

“Foi de repente/ O vi e me apaixonei/ E a partir dali/ Você passou/  A fazer parte/ Do meu cotidiano./ Com você/ Eu sorria/ Eu amava/ Entretia/ Até chorava/ Lágrimas de emoção./ Sem querer/ Sergio Diniz/ Descobriu/ A nossa cumplicidade/ Logo, logo/ Como um Mago/ Falou com Helio Rubens/ Uma das estrelas/ Da constelação./ E fui surpreendida/ Em 13 de junho de 2020/ De Leitora apaixonada/ Tornei-me Colunista/ ‘A Fada- madrinha’/ E hoje eu navego/ Com os meus Amigos/ Neste Mar de Emoções.”

Elza Francisco, de Lavrinhas/SP, com uma montagem em forma de banner, ao lado de seu filho, o artista plástico Guto): “Honrosamente… felicitamos o Jornal Cultural ROL pelos 27 anos de pleno voejar nas asas da Poesia.  Parabéns…Helio Rubens De Arruda e Miranda e Sergio Diniz da Costa, Mestres construtores da Cultura. Gratidão!… Grande honra fazermos parte dessa História!” E, igualmente, poetizou a homenagem com a poesia ‘ODE À POESIA’:

 “No passado…/ que  não parece distante,/ em  terras ao longe/ num diferente cenário,/ deu-se o meu encontro com a poesia/ e  com  o Homem visionário,/ Mestre na comunicação: Hélio Rubens!/ Conheci  o magistral Jornalista/ no  Programa de entrevistas da TV Itapetininga./ A conversa, perfumada pela linda  verve do profissional,/ passeava pela Educação/ e a compreensão da grande Missão…/ a Educação agrícola de Itapetininga./ A poesia…/ despontava nos  encantos/ da histórica Escola,/ em meio à solitude/ das  noites estreladas,/ entrelaçadas…/ pela dança dos pirilampos/ e o barulho do silêncio soturno/ de um grande presídio ao lado./ Com o laço estabelecido,/ fui apresentada ao Jornal Cultural ROL,/ aos  saraus, aos projetos culturais,/ todos…/ sob a batuta de Helio Rubens./ Lindos projetos!/ Belo legado à cidade de Itapetininga,/ sede  da  poética jornalística./Nesse encanto…/ a poesia  reina há vinte e sete anos,/ voando  nas asas do vento/ da tecnologia,/ planando  por todos os cantos./ Na linda festa/ de aniversário do Jornal Cultural ROL,/ regada à poesia,/ a  Antologia escrita/ a  muitas mãos,/ soberana, sorri…/ sob o comando dos Mestres/ Helio e Sergio./ São registros saídos da alma/ voejantes  pelo mundo,/ cobertos  pelas nuances do coração/ de escritores , poetas,/ dos quatro rincões/ desta Terra,/ sublimados pelas doces emoções/ de  ser um …/ Roliano! Vivas ao Jornal Cultural ROL!/ Vivas à Poesia!/ Parabéns!/ Gratidão!”

A LAIVE EM CARDS

(um mimo da colunista Verônica Moreira)

Não parte quem sempre estará em nossos corações! Até breve, amigo e irmão Afrânio. Algum dia, em algum tempo e lugar da eternidade, nos reencontraremos e poderemos, finalmente, dar um mega TFA de Luz!

       

       

       

       

       

       

       

       

António José Alexandre é o mais novo da Família ROLiana. E traz de sua terra, Luanda, Angola, por meio de seus textos, as cores e aromas da belíssima cultura africana!

 

Para assistir à laive, acesse:

 

 

 

 

 




Concerto que celebra os 120 anos do Instituto Butantan será transmitido pela internet

Com realização da TV Cultura e Memorial da América Latina, apresentação da Orquestra Brasil Jazz Sinfônica acontece nesta terça-feira (23/2), a partir das 20h

Os 120 anos do Instituto Butantan serão celebrados nesta terça-feira, dia 23 de fevereiro, com um concerto da Brasil Jazz Sinfônica, realizado pela TV Cultura e Memorial da América Latina. A partir das 20h, seguindo todos os protocolos de segurança, o Auditório Simón Bolívar será palco de uma apresentação especial com regência dos maestros Ruriá Duprat e Mauricio Galindo, e participação do cantor Renato Braz.

Durante aproximadamente uma hora, a orquestra tocará um repertório em homenagem ao instituto. Na primeira parte do concerto, a Jazz executará músicas instrumentais sob a batuta de Galindo. Na segunda parte, Ruriá Duprat conduzirá a orquestra numa seleção musical com foco em superação, cura e esperança. O cantor Renato Braz também se apresentará com o grupo.

O concerto será transmitido pelas redes sociais e canais daTV Cultura, Memorial da América Latina e Instituto Butantan no YouTube.

Para o presidente da Fundação Padre Anchieta,José Roberto Maluf, esse é um momento de grande importância. “Todos nós temos de estar unidos em torno da vacinação em massa do nosso País. Esse dia, portanto, será de festa. A Brasil Jazz Sinfônica homenageia o importante Instituto Butantan, responsável por praticamente 100% das vacinas que são feitas e aplicadas no Brasil”, comenta Maluf.

O presidente do Memorial da América Latina,Jorge Damião, acrescenta que “mais do que nunca, os 120 anos do Instituto Butantan são uma celebração à vida. A excelência do centro de pesquisa é reconhecida por todos no Brasil e no exterior. O trabalho exemplar desenvolvido pelo instituto contribui diariamente para a valorização da ciência. Nesse momento de pandemia, sua atuação tem sido fundamental. O concerto da Brasil Jazz Sinfônica celebra a ciência, por meio da cultura, dois pilares essenciais da vida em sociedade”.

No início deste mês, a Brasil Jazz Sinfônica gravou um clipe,Estão Voltando as Flores, na sede do Instituto, em homenagem ao Butantan – uma das principais instituições a liderar a produção de vacinas no país -, à vacinação e à esperança de combater a pandemia no mundo. Sobre o lançamento, José Roberto Maluf afirma: “Além da apresentação, a orquestra também está dando a sua contribuição: um vídeo chamando o povo, chamando os brasileiros, chamando todos a se vacinar, o mais rápido possível“.

Serviço
Concerto Brasil Jazz Sinfônica
Auditório Simón Bolívar / para convidados
23 de fevereiro, às 20h
Transmissão pelas redes sociais e canais do Memorial da América Latina, TV Cultura e Instituto Butantan no Youtube.