Descobri por aí…

Eliana Hoenhe Pereira: Poema ‘Descobri por aí…’

Eliana Hoenhe Pereira
Eliana Hoenhe Pereira
Foto por Eliana Hoenhe Pereira
Foto por Eliana Hoenhe Pereira

Descobri por aí…

Que viajar é a mais absoluta liberdade! 

É preciso aproveitar as oportunidades. 

Em cada viagem brota um novo sentimento 

e uma jornada incrível de autoconhecimento. 

Verdadeira paixão que fortalece o coração! 

Cada instante vivido é único e viciante. 

O jeito é colocar o pé na estrada,

Ter um roteiro traçado, 

E apreciar os caminhos 

Nem que seja para ir sozinho. 

Os imprevistos registrados na memória 

Transformar-se-ão em contos e histórias.

Eliana Hoenhe Pereira

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Até outro dia, Paraíso!

Eliana Hoenhe Pereira: ‘Até outro dia, Paraíso!’

Eliana Hoenhe Pereira
Eliana Hoenhe Pereira
Santorini (ilha no mar Egeu). Foto por Eliana H. Pereira
Santorini (ilha no mar Egeu). Foto por Eliana H. Pereira

Visitar o topo de uma colina, 

repleta de ruínas, 

Sugere um convite na busca da sabedoria, 

que ressoa em poesia. 

Mitos e mistérios infinitos 

O céu ergueu Egeu 

Os deuses dançam livres! 

Pelas ruelas de ‘Oia e Fira’

caminho pelos arredores de Santorini 

Casinhas brancas contrastam 

fortemente com o azul do mar profundo 

e com o pôr do sol mais belo do mundo

com as suas nuances vibrantes 

É deslumbrante!

Harmonia e simplicidade

Na beleza dos detalhes .

Eliana Hoenhe Pereira

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Safáris

Eliana Hoenhe Pereira: Poema ‘Safaris’

Eliana Hoenhe Pereira
Eliana Hoenhe Pereira
Imagem criada por IA do Grok

Nas gramas secas e douradas,

O beijo do sol amarelado

e uma jornada à frente 

cheia de significados

animais selvagens

livres como o vento,

peregrinam em bandos

pelos infinitos campos.

Vê-los de perto, em carro aberto,

faz-me refletir:

“A vontade em cheiro e cor é libertador”,

Conto com meu espirito aventureiro

ele é desbravador.

e torna o percurso ainda mais encantador.

“A vida em cheiro e cor é libertadora.”

Foi muito mais que uma viagem!

É na bagagem que vemos as vantagens.

São os momentos, as vivências e as experiências.

Eliana Hoenhe Pereira

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Pausas salvam

Eliana Hoenhe Pereira: Poema ‘Pausas salvam’

Eliana Hoenhe Pereira
Eliana Hoenhe Pereira
Imagem da plataforma Pixabay

Sigo caminhando em paz

sem ficar olhando para trás. 

Meus pés nem sempre 

acompanham meus pensamentos, 

às vezes lentos e birrentos 

Apressados ou compassados. 

Persistentes e combatentes. 

Há momentos em que eles pedem um tempo

para buscar o autoconhecimento 

e fortalecer os enfrentamentos. 

Bagagem organizada 

Caminhos idealizados.

Entre as voltas e idas 

é importante repensar a vida.

Pausas salvam!

Eliana Hoenhe Pereira

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Ausência ou carência

Eliana Hoenhe Pereira: ‘Ausência ou carência’

Eliana Hoenhe Pereira
Eliana Hoenhe Pereira
Imagem do saite Pixabay
Imagem do saite Pixabay

Não sei,

Se ainda vive em mim

Ou se é delírio sem fim

Sei que a vida proporciona destinos diversos. 

Como dizem: ”‘O tempo apenas adormece!” 

Por alguma razão, dei corda ao meu coração,

Revisitei a minha caixinha de sentimentos

E veio à tona os pensamentos.

Talvez por ausência ou carência

De saudade sedenta

Queria um abraço,

Estar em seus braços.

Eternizei a sua risada.

Contagiava-nos até escorrerem as lágrimas.

Eternizei seu jeito , seu cheiro e o seu beijo.

Eliana Hoenhe Pereira

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Detalhes

Eliana Hoenhe Pereira: Poema ‘Detalhes’

Eliana Hoenhe Pereira
Eliana Hoenhe Pereira
Flor de lótus – Imagem do saite Pixabay

Vejo-te ao pôr do sol indo devagarinho,

deixando esperanças pelos caminhos.

O belo se faz diferenciado

no beija-flor enfeitiçado pela tua flor

que se abre cheia de amor,

no aconchego do abraço apertado

trazendo significado,

na flor de lótus dourada

que não  pode ser ignorada,

no barulho suave da gota d’água

caindo do telhado,

nas ondas quebradas

em dia ensolarado,

nas figuras desenhadas

pelas nuvens no céu ao léu.

Um convite a prestar atenção

e encantar o coração.

Eliana Hoenhe Pereira

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Como esquecer-te!

Eliana Hoenhe Pereira: Poema ‘Como esquecer-te’

Eliana Hoenhe Pereira
Eliana Hoenhe Pereira
Imagem criada por IA da Meta. 25 de julho de 2025,
às 17h05

Como esquecer-te!

Se fui eu quem deu asas à paixão,

Sem consultar a razão

Sob as ondas quebradas,

E teu olhar desarmado.

Os meus cabelos acariciava

E os deixava desalinhados.

Os abraços calados,

Corpos atados,

beijos  molhados.

Tinham clareza do querer 

E esperança do alvorecer.

Eliana Hoenhe Pereira

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